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Minha mãe me chupava, agora fodo minha filha

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Meu nome é Jadson, sou do interior da Bahia. Sou um rapaz simples, me acho bonito, pele morena, com músculos de trabalho na roça. Nasci e moro na mesma casa que era do meu bisavô. Fica meio afastado de tudo. Pra escola eu tinha que andar 2 horas a cavalo, ida e volta. Mas graças a Deus consegui me formar na escola básica. E se você acha que o povo da roça é tudo ignorante, pois saiba que aqui conhecimento vale ouro e foi por ele que consegui melhorar nas técnicas de plantio e conseguir ter sempre alimento em abundância nessa terra seca pro sustento da minha família. Mas vamos de prosa, que tenho muito o que contar.

Nunca conheci meu pai. Minha mãe me criou sozinho. Mainha é uma mulher simples, revoltada. Fugiu de casa se embrenhou nessas pastagens e conheceu meu pai. Essas terras eram do meu bisavô por parte de meu pai. Ninguém sabe dos irmãos dele. Ninguém sabe do resto da família. Meu pai morreu antes d’eu nascer, caiu numa ribanceira quando o carro dele desgovernou vindo da cidade. Minha mãe então me criou sozinha. Os vizinhos mais perto daqui ficam há uns 30 kms. Coisa mais rara é aparecer alguma alma. Nunca aparece. E por conta disso ela tinha algumas manias “diferentes”. Andava pela casa pelada. Eu era uma criança que andava pelada, mas isso é normal no interior. Agora ela, também aproveitava que a gente estava bem isolado de tudo e ficava bem a vontade.

Outra coisa que ela fazia: ela me chupava. Me chupava desde bem pequeno. Não vou conseguir lembrar desde quando, desde que minha memória alcança ela sempre dormia abraçada comigo, se abaixava e chupava meu pau, quando ainda era um peruzinho. Eu achava bom. Era gostozinho. Ela me ensinou a lamber a buceta dela também. Era peluda, mas não cheiona, eram pelinhos espalhados. Isso no começo eu achava estranho. Tinha o que? 7, 8 anos? Mas eu fazia. Se ela chupava meu peruzinho eu tinha que chupar a buceta dela.

Mainha foi me ensinando a fazer massagem na buceta dela, na bunda, no cuzinho dela. E ela me chupava o peru, passava a língua nas minhas bolas, chupava minha virilha, minha barriga. Vocês devem achar tudo isso estranho, né? Pois pra mim era normal. Era amor de mãe pra filho. Tinha dia que eu não queria, ela não forçava. Tinha dia que eu pedia e ela tava ocupada com outra coisa, ou sei lá, como ela dizia “hoje não to pra isso!”. E era assim que eu falava pra ela as vezes também.

Mas eu sabia também que não era coisa que se podia falar pra estranho. Porque a gente morava nesse fim de mundo mas tinha vez que aparecia gente de fora, tinha vez que eu ia pra cidade, pra levar mandioca, ou umas galinhas e trocar por porco, peixe. Não era sempre, mas as vezes, passava mais de mês e vinha vontade de procurar alguma coisa diferente. As vezes faltava batata, e levava uma montoeira de milho pra trocar por outra coisa. Era um segredo nosso, a gente não falava pra ninguém. Eu era pequeno mas eu também era cúmplice. A gente se protegia.

A gente brigava? Muito, muito mesmo. Mainha chegava a ser insuportável. Coisa boba, implicância de mãe. Eu ficava debaixo do umbuzeiro. E uma vez, eu tinha sei lá, 12, 13 anos. Ela chegou de mansinho. Sem falar nada. Eu no chão forrado, ela veio por cima, tirou a calcinha, pegou no meu peruzinho e foi colocando na buceta dela. E foi fazendo movimentos. Eu gritava. Não era de dor. Era uma sensação estranha, diferente. Ela continuava e eu gritava: “ai, ai, ai, maezinha, ai!”. E bateu uma tremedeira, e quando bateu eu chorei. Chorei, chorei, chorei. Ela me abraçou e ficamos ali. Passamos a noite debaixo do umbuzeiro.

Depois disso eu que procurava ela. Deitava na cama, ela abria as pernas e eu já enfiava meu pau (já tava grandinho, não dá pra chamar de peruzinho mais). Era muito bom. Era muito gostozinho. No começo era todo dia de manhã. Acordava já com o pau bem duro, eu ficava cutucando ela com meu pau, na bunda dela pra ela acordar. Ela ainda acordando dava umas chupadas bem gostosas. E depois enfiava na buceta dela. E tinha vez que eu acordava ela com a boca na buceta, chupava ela logo de manhazinha até ela acordar. E bebia o caldinho dela.

E a barriga dela começou a crescer. Nessa época eu tava estudando na vila, saia cedinho e voltava a noite. Mas eu percebi. “Mainha, a senhora tá gorda!”. “Você vai ganhar um irmaozinho Jadson”. E eu fiquei todo feliz. Quando a Dona Rosa apareceu praquelas banda atrás de mandioca, que a roça dela pegou fogo, mainha ficou cismada dela ver que ela estava grávida. Mas inventou que tinha casado de novo, que eu ganhei um bom pai, um homem de respeito mas que viajava muito vendendo madeira.

Mainha teve uma noite que ficou chamando. A barriga dela tava bem grande. Eu corri, saia muito líquido, um pouco de sangue. Fiquei com medo, mas segurei ela. E a Jacira nasceu. Mainha ficou de cama. Não saia. Arrastei ela pra carroça, e puxei o Cocada, meu cavalo, pra levar ela pra vila. Mainha tremia. Jacira ficou no colo dela e chorava, chorava. Chegamos na vila era tarde. Seu Dr recebeu ela sem vida. Voltei só com Jacira no meu braço.

Valkiria, minha vaquinha, vai ter trabalho. Cuidei de Jacira do jeito que eu conseguia. Mas foi uma criança sorridente, brincalhona. E o leite da Valkiria deu muito conta. Ela foi ficando gordinha. Mas tinha noite que chorava, chorava e ela só se acalmava quando chupava meu dedinho. E sempre foi assim, ela foi crescendo, e chupava meu dedo. E lá na roça, longe de tudo, eu já andava sem roupa, continuei. E teve uma noite que a gente tava abraçadinho e ela pegou no meu pau. E daí então era toda noite. Só dormia pegando no meu pau. Era uma coisa inocente. Você deve me perguntar, mas não sentia tesão, não tinha safadeza? Olha, meu pau ficava duro, claro, mas eu não levava na maldade. Era só minha filha (que também era irmã). E meu amor por ela sempre foi legítimo. Ela cresceu, e aprontava com cabrito, aprontava com as galinhas. Jacira era terrível! E o que acalmava ela era quando eu terminava as tarefas no roçado e a gente se abraçava na cama.

E aconteceu. Teve uma idade que eu perguntei pra ela “quer por o peru na boquinha?”. “Como?”. “Abre a boquinha”. Ela abriu e eu coloquei. “Tem gosto estranho”. Mas no outro dia ela mesma abriu a boca e puxou meu pau pra ela. “Lambe bem devagarinho”. E ela foi lambendo. E como ela já tinha começado eu também comecei a lamber a pepeca dela. “Ai papai, tenho cosquinha”. Mas depois ela pedia. “Lambe minha pepeca, papai!”. E eu lambia, chupava.

Quando ela começou a escola, eu levava e buscava ela na vila. Mas teve um dia que eu ouvi um grito. Peguei o Jão, meu cavalo e segui feito louco com um facão e uma espingarda nas costas. A Jacira tinha ido buscar milho no roçado debaixo. Não era longe, mas não dava vista lá da casa do sítio. Cheguei perto, era o Abelardo, um velhote tarado que tinha sítio nas bandas depois do rio. Quando me viu, largou a Jacira de canto e saiu correndo. Ele subiu no cavalo dele. E a peste foi saindo. Puxei a espingarda e disparei bem nas costas. O miseravel caiu feito cacho de banana. Peguei Jacira, levei ela pra casa, deitei ela. Voltei pra roça de milho com uma pá. Arrastei o corpo do infeliz na carroça e levei na beira do rio. Cavei o mais fundo que consegui e enterrei a praga na beira do rio.

Depois disso Jacira ficou traumatizada. Ficou duas semanas sem ir a escola e só dormia abraçada comigo. Uma semana depois teve uma noite que ela ficou chupando meu pau, chupando bastante. Ela ria, se divertia, tava feliz de dividir a intimidade com o papai-mano. “Poe na minha bucetinha papai”. E fiz com ela igual com minha mãe. E ela suava, gritava de dor mas pedia, implorava, “continua painho!” E começou a chorar, e me abraçava e chorava e ria. Era uma explosão de sentimentos. E a partir daí ficamos grudados.

Já tinha 15 anos. Voltou a ir pra escola mas sempre que voltava a gente entrava em casa, ela já tirava o vestidinho e se embrenhava comigo na cama. Eu tirava a minha calça e ela ficava esfregando a pepeca dela na minha perna, fazendo cavalinho. E ria, ria. E cavalgava. Eu pegava na bundinha dela massageava. Ela pegava no meu pau. Depois eu pegava ela no colo, deitava na cama e começava a chupar os pezinhos dela. Ela ria, ria. Lambia ela desde os pés até chegar na pepequinha. E chupava muito, com gosto. E chegava uma hora que ela implorava “papai me come! vai papai, me come! preciso muito!”. E eu levantava as pernas dela e começava a meter. Começava devagar, ela cada vez exigia mais e mais. E me apertava, me mordia. E suava. E gritava. E gozava. E a gente dormia, apagava.

E a Jacira tá grávida. Vem mais uma criança por aí!

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7 Comentários

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  • Responder Kctduro.Dom ID:1ecs9j5ywkw6

    se quiser conversar entre em contato.

    t.me/BASP69

  • Responder . ID:6nzrkvhqzvt

    Kkkkk o nome do personagem e igual ao meu,nem li essa porra so achei estranho,e a primeira vez que eu vejo meu nome em um personagem

  • Responder Tarado por novinhas ID:1e4fec2gpusf

    Se jura que era pra ser erótico isso 😂

  • Responder Capixaba sfado ID:1dor8u3tekiu

    Agora a Jacira morre no parto ,nasce sua neta-filha que também chupa seu “peruzinho” kkkkkkkkk
    Ah vsf kkkkkkk

  • Responder MrSono ID:1ex3mcbna45t

    Caralho, vai nascer com 5 pernas e 8 olhos a criança kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Responder acn ID:6nzrkvhoqvt

    Achei mais divertido que sex