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Níver da Priminha de 11

1709 palavras | 10 |4.72
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Era domingo, aniversário de onze anos da priminha da minha esposa e a criançada estava toda lá.

Era domingo, aniversário de onze anos da priminha da minha esposa e a criançada estava toda lá. Teve pinhata (pichorra) de doces e brinquedos, vários bolos e salgados, piscina lotada, almoço farto, muito churrasco e diversão à beça.
Eu era muito apegado a priminha “Beka” e sempre quando ia para a casa dela brincávamos e conversávamos bastante, principalmente tomando banho de piscina, pois era relaxante. Costumavam ser finais de semanas muito agradáveis.
No dia deste aniversário, por conta do “auê”, acabei me distanciando dela o dia inteiro, “enchi o bucho no almoço”, peguei a primeira rede no salão e “capotei de sono”.
Quando acordei já era no final da tarde e início da noite, os mosquitos estavam começando a incomodar e fui tentar dormir em um dos quartos do andar superior.
Ao chegar, acendi a luz e tomei um “baita susto”, pois saiu um monte de crianças gritando e correndo de vários cantos do quarto (debaixo da cama, de dentro do guarda-roupa, detrás das cortinas, de dentro das redes etc.), todas falando para que eu apagasse a luz, pois elas estavam brincando.
Neste momento, pensei em sair dali numa boa, mas um fato me deixou muito intrigado: uma das meninas estava somente de calcinha e procurava a saia que “tinha caído”. O meu cérebro ligou um sinal de alerta, desliguei a luz e avisei que iria atravessar o quarto e ir direto para a varanda.
Notei que a brincadeira tinha reiniciado e contei uns três meninos e umas dez meninas, incluindo a priminha, todos com idades entre oito e doze anos. Acredito que os mais novos estavam realmente brincando enquanto alguns estavam “se descobrindo” sexualmente. Da varanda, escutava uns beijos estalados e muita risada e que a brincadeira era uma “espécie de esconde-esconde”.
Então, criei coragem, sai da varanda e entrei de “mansinho na escuridão”, igual a um “ninja sorrateiro”, para tentar ver melhor o que estava acontecendo, mas era realmente muito escuro. A minha presença foi percebida e de repente alguém segura o meu braço. Era a priminha “Beka” que me levou de volta para a varanda. Fiquei intrigado sem saber como ela tinha me encontrado naquela escuridão se eu não enxergava coisa alguma.
– Tio, não pode ficar lá!
– Porque, Bekinha? Só estou querendo ver como é a brincadeira.
– Não pode, tio! As meninas tem vergonha do senhor.
– Pois diga a elas que sou de confiança. Não vou falar nada a ninguém. Você sabe!
– Eu sei, tio. Mas elas não sabem disso.
– Pois me conte o que realmente está acontecendo lá!
– É esconde-esconde.
– Só isso, Beka? Conte-me mais!
– Quando a pessoa que está procurando encontra pode beijar se quiser.
– Huuum! Bem legal! Beijou muito hoje?
– Algumas vezes, tio.
– Gostou?
– Muuuuuito.
– Deixa eu entrar, vai! Não vou incomodar. Elas não vão nem notar que entrei.
– Se você entrar, ninguém “vai querer me encontrar”, então não vou mais beijar.
– Ah, sua safadinha! Não seja por isso, pode deixar que eu lhe beijo.
Neste momento, ela me olhou com uma feição diferente que nunca tinha visto e disse:
– Está certo, tio! Você vai entrar, mas vai ficar sempre perto de mim. Segura a minha mão!
Segurei a mão dela e entramos no quarto. Ela me guiou pela a escuridão até ficarmos em pé atrás da porta do banheiro e, não vou mentir, no início fiquei meio bobo sem saber como agir com ela. De onde estávamos, com os meus olhos se acostumando com a falta de luz, deu pra ver quando a menina que estava procurando achou um menino perto da gente e o beijou “estaladamente”. A “risadeira” foi geral e contagiante, fazendo-me cair na gargalhada também.
E naquele clima bastante divertido, encostei o meu pau nas costas da “Bekinha” e fui “roçando” e aos poucos ele foi endurecendo, esquentando o clima entre a gente. Ela se virou e me pediu para beijá-la. Não neguei e a beijei “silenciosamente”, mas a doida da “Bekinha” queria se “amostrar” para as amigas e começou a me dar beijos “estalados”. Sinceramente, fiquei com medo de ser descoberto.
As luzes se acenderam e teve fim o nosso “roça-roça”. Ainda de pau duro, sentei-me em uma cama próxima e vi quando as amigas chamaram a “Bekinha” para trocar ideias ao pé-de-ouvido. Notei que elas me olhavam e sorriam maliciosamente. Eu estava gostando muito do que via e pressentia. As crianças escolheram a próxima pessoa que iria procurar e as luzes novamente se apagaram.
A “Bekinha” me levou para detrás da mesma porta e perguntou:
– Tio, a minha amiga pode lhe beijar também?
– Claro, “Bekinha”!
Mal terminei de responder e ela saiu. No meio do caminho, foi encontrada e beijada pelo menino que procurava. A safadinha deve ter gostado disso. Fiquei esperando a “amiguinha” chegar e ela não tardou. Percebi que era a menina que tinha “perdido a saia” quando entrei no quarto pela primeira vez. A respiração dela estava forte e a mão dela bem gelada, apesar de estar bem suada por conta da correria. Sem perder tempo, baixei o meu rosto e beijei a boca daquela miúda. A sensação era tão boa que, enlouquecidamente, segurei com as duas mãos a bunda daquela menina. Para a minha surpresa, a menina passou a chupar com mais força durante o beijo. Afastei a calcinha e esfreguei o dedo na xoxotinha ensopada dela. Não sabia que as novinhas naquela idade já melavam a bucetinha de tesão. Aproveitei o mel, lubrifiquei bastante o dedo e enfiei devagarinho. A novinha pirou de vez e passou a movimentar o quadril, dando-me beijos ofegantes e fazendo o meu pau babar de vontade. Não durou muito, a luz se acendeu novamente e a nossa “brincadeirinha” acabou.
Sentei-me novamente na cama e esperei pela próxima rodada.
Quando a luz se apagou, me direcionei para o meu cantinho da felicidade e fiquei aguardando “quem iria me encontrar”. Desta vez, veio a mais feinha, mais “tábua” e mais novinha dentre as “amiguinhas danadinhas” da priminha. Achei ela um tanto sem graça e sentindo-me um pouco decepcionado, fiquei sem saber o que fazer. A novinha, ao contrário, se virou para mim e pediu para que eu a beijasse. Não tinha jeito, não queria decepcionar a menina e tive uma ideia. Como meu pau ainda estava duro, coloquei para fora do short e mandei ela pegar enquanto eu a beijava. Ela não se fez de arrogante e pegou no meu pau que já estava todo babado. Como era muito baixinha e estava difícil de beijá-la, falei que a gente deveria se sentar no chão. Fiquei sentado de pau pra cima e ela de joelhos segurando o meu pau e me beijando. Ela nem sabia o que fazer, então coloquei a minha mão por cima da dela e fui guiando a punheta. Em pouco tempo, já superexcitado, não aguentei mais e ejaculei muita porra, melando tudo.
– Fez xixi em mim?
– Não. Eu gozei.
– Isso é grudento. Estou toda melada. O que eu faço?
– Limpa com o pano-de-chão!
Ela pegou o pano-de-chão e se limpou. Aproveitei para me limpar também. Ainda deu tempo de ficar se esfregando mais um pouquinho e logo as luzes se acenderam novamente. Fui sentar-me relaxadamente na cama e com um sorriso que não cabia no meu rosto. Nitidamente, a minha presença incomodava os meninos “safadênhos” e as meninas mais novinhas, mas diante da situação, eu queria que todas elas fossem se lascar, rsrsrsrs.
As luzes foram apagadas e novamente me dirigi para o cantinho do prazer. A “Bekinha” voltou e perguntou sussurrando:
– Gostou, tio?
– Gostei demais, “Beka”! As suas amigas são muito “safadênhas”.
– Eca! Pisei em algo “melekento” aqui.
Ela passou a mão no pé, cheirou e falou:
– E é muito grudento.
Não pude conter o riso e respondi:
– Não fala pra ninguém, Bekinha, mas isso é meu gozo.
– Eca, tio! Sério?
– Sério.
– Beka, você quer pegar no meu pau?
– Quero!
Tirei o pau meia-bomba de dentro do short e disse:
– Pega!
– Está tão quente!
– Molha ele com a boca.
– Como? Não sei fazer.
– Abre a boca que eu te ensino!
Segurei a cabeça pegando por debaixo do queixo e fui guiando aquela boquinha gostosa para o meu pau.
– Tenta chupar com ele dentro da boca, igual a um sorvete.
Fiquei ensinando a “Bekinha” a chupar, mexendo bem devagar a cabeça dela para frente e para trás, não enfiando muito e nem deixando a cabeça do pau sair de dentro. As vezes ela parava para respirar, mas estava pegando gosto e se saindo muito bem. Com certeza, ela deve ter se tornado uma ótima boqueteira. Sorte de quem pegou depois. Infelizmente, as luzes acenderam, não deu tempo de gozar novamente e tive que sair da “brincadeira”, pois a minha esposa percebeu que eu tinha “sumido” e estava me procurando. Fui para a varanda e fingi que estava dormindo lá. A minha esposa me chamou para ir embora, pois as pessoas já estavam se despedindo. Sai de lá e as crianças continuaram “brincando”.
Depois desse dia, rolou outras histórias com a “Bekinha” e que talvez eu conte em outro momento, dependendo dos comentários. Só fui rever novamente as “amiguinhas” uns três anos depois e nem deram chances para um repeteco. Tinham crescido e estavam lindas. A feinha tinha se tornado uma magrinha gostosinha toda patricinha e a “perdedora de saia” estava super apaixonada pelo namoradinho.
O conto é simples, mas a vida real é assim.
O importante é que emoções eu vivi.

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10 Comentários

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  • Responder @GOMGTH ID:8eezga6rhl

    Adorei

  • Responder Joseph ES ID:g3irn0c41

    Gostei

  • Responder Lunocu ID:g3iq4mt0i

    Gostei continua

  • Responder individuo ID:1db7syr2k7yw

    perfeito

  • Responder Josepapaanjo ID:7123ykabhk

    Muito bom o seu conto, continue.

  • Responder Velhinho ID:dlns650hj

    Muito bom…
    Os detalhes fizeram a diferença.
    Continue

  • Responder Carlos cruz ID:41igu2uib0b

    Que delicia eu tenho tanta vontade de comer a bucetinha de uma criança e meu sonho cel ccruzsilva

    • erro 01 ID:8317pwcfic

      Maldito

  • Responder Putão ID:81rf8z1oi9

    E pq vc achou q valia a pena contar essa besteira? Necessidade de atenção?

    • Adriano ID:xlnvq49c

      Ué !!! Não entendi sua pergunta ???
      Vai querer dizer, que vc nunca contou uma mentira como essa ???