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Meu inimigo, meu macho parte 3

3545 palavras | 2 |4.60

Este relato conta uma passagem marcante na minha vida, quando me vi numa situação que fui forçado a assuir para minha amiga que E tinha feito comigo.

Estou saindo da casa onde E tinha arruinado definitivamente a minha vida como homem. Enquanto andava pelas ruas em direção a minha casa, podia sentir seu semêm escorrer pelo meu cú e ir aos poucos ensopando minha cueca.
Isso me remetia as cenas pelas quais passei naquele dia e eu tinha discretas ereções enquanto pensava nisso.
Cheguei em casa não sei como, pois nem lembro do caminho que fiz. Meus pensamentos estavam em E e tudo que ele fez comigo.
Fui direto pro banheiro, meus pais não estavam em casa eeu tinha uma sensação constante de vontade de defecar, desde que saí da casa onde E acabou com a minha virgindade anal.
Sentei e fiz força pra fazer minhas necessidade, mas observei que apenas botava pra fora o resultado de duas gozadas que havia levado de E dentro do meu cú.
Quando fui me limpar podia sentir claramente que meu cú estava todo pra fora, como se fizesse um biquinho. Isso nunca tinha acontecido e fiquei bem preocupado e o arrependimento veio forte. Eu me perguntava por que tinha me entregado ao E daquela forma. Por que não lutei com todas as minhas forças para acabar com aquela perseguição de outro jeito que não renunciando a minhas convicções como homem.
Eu tinha tido um comportamento covarde e resolvi seguir o caminho mais facil para acabar com o massacrepiscológico que E me impunha.
Antes de entrar no banho, parei em frente ao espelho e me observei. Estava com ódio de mim e só aumentava quando via as marcas das mãos de E nos meus braços devido aos apertões que ele dava enquanto me fodia. Me virei e vi suas marcas também em minha bunda e nas laterais do meu tronco, provavelmente pela força aplicada ao suspender meu corpo para me foder em seu colo.
Entrei no banho chorando copiosamente. Enquanto me tocava, principalmente lavando meu cú, eu podia sentir como E o havia modificado, pois antes era apenas um oríficio redondinho e agora mais se parecia com uma pequena fenda, quaseuma pequena bocetinha.
Ao mesmo tempo eu o admirava como homem por ter conseguido me impor aquilo e por ter conseguido me causar tantos danos com apenas duas fodas.
Mesmo triste comigo mesmo eu ainda estava encontrando espaço para sentir algum tesão com aquilo.
A semana foi muito estranha pra mim, pois eu ia pra escola e sentia vergonha diante dos meus amigos e me isolei ao máximo neste período, até quenuma sexta-feira minha amiga veio conversar comigo e me pressionou para eu dizer o que tinha acontecido que eu estava tão diferente.
Eu disfarcei e disseque nada tinha acontecido,mas a pressão me irritou e eu acabei sendo grosso com ela.
Essa minha amiga de chama Maria Beatriz e quando eu me acalmei, pedi desculpas pra ela e ela resolveu me acompanhar até em casa.
Quando estávamos na metade do caminho, fomos abordados por E que fez questão de vir em nossa direção. Eu percebi e pedi a Beatriz para atravessar a rua comigo. Ela percebeu que eu tentava escapar de E e tentou me impedir.
E chegou em frente a nós dois e falou: E aí bichinha, já se recuperou da surr de pica que eu te dei?
Fiquei branco por estar passando aquela situação diante de Beatriz. Eu tremia diante dele e Beatriz e minha ação foi me calar diante daquela pergunta.
Beatriz revoltada tomou minhas dores pra ela e falou pra ele para de inventar aqueles tipos de calúnia, pois isso era muito sério e poderia destruir a reputação de uma pessoa pra sempre.
Ele mais do que rapidamente falou que aquilo não era umamentira, que se tivesse um mentiroso ali era eu. Ele falou com tanta convicção que Beatriz balançou e olhou pra mim e falou pra eu me defender.
Eu pensei em mentir mas minha consciência não me deixou. Então abaixei minha cabeça e calei por alguns segundo.
Beatriz indignada disse que eu estava sendo coagido e que mesmo que eu não me defendesse que ela acreditava em mim. Minha consciência gritou ainda mais por estar mentindo pra minha melhor amiga.
Ela me pegou pela mão e me arrastou pela calçada, me levando pra longe de E enquanto ele ia descrevendo o que ele tinha feito comigoar.
Foi um alívio quando estavamos distantes suficientemente para não ouvir mais a sua vóz.
Um clima muito chato se estabeleceu entre eu e Beatriz.Beatriz me propõe paramos para conversar um pouco e exatamente na praça onde tomei a decisão de deixar que E cumprisse sua promessa de comer meu cú.
Eu estava claramente diferente e meu comportamento intrigou Beatriz que começou a me pressionar para dizer a verdade.
Não suportando mais a pressão eu aos prantos confessei que E dizia a verdade quando nos encontrou instantes atrás.
Ela calou por um tempo e depois me abraçou ainda na esperança que aquilo tivesse acontecido de maneira forçada.
Como eu já não aguentava mais sustyentar aquelas mentiras, passei a contar os fatos como tinham acontecido e quando disse que a decisão de deixar ele comer meu cú tinha partido de mim, Beatriz se indignou e falou: Mas como você deixou aquele idiota fazer isso com você?
Depois de mais alguns minutos sem dizer nada um para o outro, ela me abraça e começa a perguntar comotinha sido ´ra mim.
Eu resolvi manter a linha da honrstidade e contei que apenas tinha me entregado a ele e deixado ele conduzir a primeira vez. Ela indignada novamente me indagou: Quer dizer que ele te comeu mais que uma vez?
Eu disse que não conseguia entender,mais depois dele ter feito tudo comigo, eu mesmo o procurei enquanto se banhava e aí ele me comeu pela segunda vez naquele dia.
Um clima péssimo se estabeleceu entre nós, mas a amizade falou mais alto e ela se esforçou para me dar apoio naquele momento.
Uma vez mais calma, Beatriz me deixou abrir o coração pra ela e enquanto descrevia pra ela o que E tinha feito comigo, suas reações revelavam o qual estarrecida ela estava com aqueles fatos.
No fim ela me abraçõu e disse que eu podia confiar nela que nada daquilo saíria dali e que eu podia conversar com ela sempre que eu precisasse.
Ela disse que achava que eu deveria procurar E e exigir que ele parasse de se comportar daquela forma, expondo minha imagem, já que ele já tinha conseguido o que queria, que era pra ele ter o mínimo de respeito com a minha pessoa e encarar aquilo como apenas uma relação sexual entre duas pessoas e que por isso só diz respeito a essas duas pessoas.
Eu resolvi seguir seu conselho e na segunda feira pedi pra sair mais cedo da escola e fui pra frente da escola do E; Quando ele saiu, eu pedi pra falar com ele e ele mais uma vez pediu que eu o seguisse até estar longe da escola, pois ele não queria ser visto com um viadinho.
Fiquei indignado com ele mas fiz o que ele mandou. Quando estávamos longe da escola dele, paramos e ele mandou eu falar o que queria, mas antes ele deu mais uma humilhadinha de leve em mim, falando> Aposto que veio atrá de pica de novo né seu bichinha? Eu nada falei.
Então eu falei pra ele que as suas atitudes comigo tinham que mudar, pois eu já tinha cedido às pressões dele e aceitado deixar que ele comesse meu cú como ele tinha prometido a mim que o faria. Então agora era a vez dele ceder um pouco.
Ele riu e disse que também tinha cedido pra mim, só que cedeu a sua pica. E riu. Eu dei um bronca e disse que era coisa séria, pois não era justo ter minha reputação manchada pela falta de discrição dele em nossa relação, que só cabia a nós.
Ele então perguntou, que relação sua bicha, nós não temos nenhuma relação. Eu falei pra deixar de ser bobo e crescer que eu estava falando da relação sexual que haviamos tido e não de sentimento.
Ele me cortou e deixou bem claro que não queria ser abordado por mim daquela forma a não ser que eu quisesse levar mais pica no meu cú.
Então fez um acordo comigo de que não falaria pra ninguém sobre o ocorrido, mas não fazia isso por mim,mas pela sua reputação também, já que ele não queria que soubessem que ele anda va me comendo.
Mas deixou bem claro que ele tinha adorado estourar meu rabo e que toda vez que eu o procurasse que ele não ia ter dó do meu cú .
Saí dali coma esperança de que o tempo iria apagar tudo que ele tinha feito comigo e me fazer esquecer e levar uma vida normal. Os dias de esperança voltaram em minha vida.
Essa paz durou tão pouco, pois uma semana depois saio da aula e antes de chegar no ponto dou de cara com E e toda minha convicção vai por água abaixo. Sinto meu corpo tremendo, começo a suar em bicas e meu rabo começa a piscar descontrolado.
Ele olha de longe pra mim e mantém um sorriso cínico no rosto. Ela era um cafajeste mesmo. Eu disfarço e o olho de lado.
Ele já sabe que eu estou sentido naquele momento e coloca a mão por sobre a calça e esfrega seu pau que já faz um certo volume.
Eu estou sendo seduzido por ele e começo a ter lembranças da cena de sexo entre ele e eu naquela casa.
tento me manter forte e sair dali correndo, mas ele me chama até ele e eu não tenho forças pra resistir. Vou até ele e pergunto o que foi.Ele diz que comcerteza eu o tinha seguido até o ponto e se eu estivesse querendo pica, que ele sevia forçado a me atender. Era só eu pedir.
Eu tento demonstrar que não era nada daquilo e falo, você tá delirando cara.
Ele não sente convicção em minhas plavras e me desefia a ir embora no primeiro ônibus se eu não estivesse afim.
Fico ao seu lado até chegar meu ônibus e enquanto estou na fila eu o olho e vejo esfregar o pau e me olhar. Eu estou ardendo, mas sigo na fila até chegar minha vez e o tremor na minha perna não me deixar subir os degraus.
Olho pra trá e o vejo sorrindo, com ar vitorioso de ver que eu estava mexido com sua proposta e ao ser indagado pelo motorista se eu vou subir, eu acabo fazendo o que E queria.
Agradeço ao motorista e digo que é o ônibus errado. Dou um passo atrás e volto derrotado para o ponto. Já sabendo o que me aguardava, vou em direção a E e calado sigo suas instruções. Ele me pede pra seguí-lo e acabo de volta a casinha onde ele tinha me deflorado. Agurdo novamente no portão e mais uma vez seu amigo passa por mim e dá uma risadinha enquanto E me pega por uma dasmãos e me conduz para o interior da casa.
Ele tranca a porta e manda eu ir direto por quarto. Eu pergunto se posso tomar um banho antes e ele brinca dizendo: Ah! querficar limpanha pro seu macho. Claro que sim princesa!
Ele tinha me chamado de princesa e aquilo que seria uma humilhação extrema, passou em branco e não me causou nenhuma indignação.
Dali pra frente ser tratado por E por pronomes femininos passou a ser normal. Tomei um gostoso banho e pedi pra ele me emprestar uma toalha. Ele trouxe pra mim e falou que me aguardava no quarto.
Saí enrolado na toaçha e me dirigi ao quarto onde ele já me aguardava deitado na cama com a pica extremamente dura.
Ele manda eu soltar a toalha e fazer o meu papel. Eu já sabia o que tinha de ser feito e vou caminhando até a lateral da cama onde me coloco de joelhos no chão e vou em busca do potente membro de E.
Eu tomo seu pau em minhas mãos e com um leve punheta faço com que aquela cabeça linda se revele pra mim e hipinotizado por ela, levo mi ha boca até ela e a emvolvo com meus lábios molhados.
Fico dedicado alguns minutos a saborear o sabor de seu pau e faxino a linda cabeça que tinha um pouco de cebo como se estivesse algum tempo sem higienização.
É comum garotos terem aquele cebinho na ponta do pau, devido a excreção deliquidos quando estão excitado, o que nesta idade é quase sempre.
Eu devia ter ficado com muito nojo, mas ao contrário, sorvi todo aquele cebo e o engoli com enorme prazer e o seu sabor ficou guardado em minha boca.
Até ele me olhava impressionado com a minha atitude e se mostrou muito satisfeito pelo meu comportamento.
Dei um trato em sua magnífica pica e então ele me mandou ficar de quatro e lingou meu cú como um louco. Eu estava tomado por um tesão incrível no meu cú com aquele lingua e gemia feito uma cadela.
Ele não deixava eu fugir de sua habilidosa lingua e eu aquele dia chorei em agonia, completamente estasiado pela sua performance.
Ainda de quatro, eu caio sem forçar pra continuar a sofrer aquela tortura e ele sobre na cama e se coloca de forma que seu pau possa ser alcançado por mi ha boca, o que eu faço sem pestanejar.
Estou de barriga para baixo e com a cabeça de lado abro a boca pr receber seu pau dentro dela.
Enquanto isso ele ensaliva seu dedo médio e o leva ao meu cú e me penetra sem cerimônia.
Eu chupo o pau dele e tenho seu dedo médio dentro do meu cú. O tesão que a dupla penetração me provoca, me faz empinar minha bunda buscando por seu dedo e me arrancam gemidos trêmulos e abafados, que passam de grave até um falcete mais feminino.
Agora não estou nada discreto e continuo aumentando as minhas reações até que já faço um escândalo, que só não são ouvidos por qualquer vizinho por quase do abafo causado pelo pau de E em minha boca.
Não sou mais dono do meu corpo e de minhas atitudes. Estou entregue aos caprichos do meu macho dominador. Quero pertencer a ele, que que ele não tenha qualquer consideração por mim.
Estou dsiposto a sofrer a moior das degradações que um ser humano possa suportar. Preciso demonstrar pra ele que eu quero pertencer a ele.
Nada maisimportava pra mim, só queria ser um instromento pra dar o prazer que aquele homem merecia. Isso é o que me bastava.
Então deixo seu pau sair da minha boca e imploro pra ser fodido naquele instante.
Ele me atendeu e com um repertório variado sou repetidamente fodidio em meu cú. Posição variadas e intensidades inimagináveis colocavam E numa categoria rara de homens.
Ele me mostrará que era um predador voraz e implacável e não se poupou para me provocar sensações que me levaram a aceitar que ele fizesse comigo coisas que degradariam qualquer ser humano, principalmente no nosso caso, em que o ativo era um desafeto delarado do passivo da relação sexual que se dava naquele instante.
Nada disso tinha mais impoitância, pois o que acontecia ali era concensual até um certo limite, mai a partir dali era a mais completa imposição de vontade de um homem no sentido maior da palavra e a aceitação de outro, completamente subjulgado por este.
Não havia equilibrio naquele ato. Era um massacre total, puro sexo selvagem e irrestrito pelo sua vontade e a minha completa submissão a E.
O sexo se arrostou por horas.Eu não sentia mais desconforto nas dimensões do seu pau. Restavam apenas os prazeres de ser penetrado por ele. Penetração após penetração, eu continuava a ser uma marionete brilhantemente manipulado por ele e ali naquele ambiente, sendo posicionado a todoinstante para receber seu sexo dentro de mim, eu sou tomado por um emoção que faz com que começe a chorar.
Eu não sabia ao certo qual era o sentimento que me tomava. Se era culpa, vergonha, impotência, mas era certo que eu estva me sentindo tão frágil entregue aquele homem, que quando ele me posicionou de costas para o colchão e me penetrou quase num papai-mamãe e percebeu que naquela altura eu chorava copiosamente, seu instinto predador o fez assumir uma postura mais impiedosa e eu sofri com suas penetrações violentíssimas.
Minha fregilidade despertou uma personalidade masoquista nele e ele me impôs um foda degradante.
Seu corpo pesa sobre o meu e seu suor me banha. Eu o envolvo com minhas pernas, entrelaçando-as em volta do seus quadril e meus braços se entrelaçam em suas costas musculosas, num abraço firme que me ajudam a surporte a violências das penetrações.
Eu sei que mais uma vez ele me impõe sua machesa e o local que eu uso para lhe dar prazer é usado por ele até sangrar. Sinto o filete de sangue escorrer e parar no lençol da cama, mas isso já não é relevante, desde que ele possa saciar seus desejos de homem em meu corpo.
Em minha cabeça ele está dentro de mim e num ato final ele começa a gozar e procura por minha boca, e terminamos auqela sessão de sexo em um longo e demorado beijo. Mas nunca foi assim, eu sofro um massacre impiedoso e sou leitado mais uma vez por E, que me inundo o intestino com seu semêm pela terceira vez.
Voltando a realidade, eu fico ali abraçado a ele enquanto sinto seu pau latejante jatear o meu interior e procuro aproveitar cada instante dessa gostosa sensação. Ele se mantém ainda mais tempo que das outras vezes, talves pelo conforto da posição.
Eu me dou por satisfeito de estar embaixo daquele homem, completamente dominado e inferiorizado e recebo seu semêm como o prêmio por tê-lo servido mais uma vez. Eu queria ter gozado com ele novamente, mas não tinha importância pra mim, já que a sensação de prazer extremo que ele me provoca permaneceu durante quase toda a foda.
Ele sabia realmente foder e eu estava sendo um aluno privilegiado das aulas de sexo que E me proporcionava.
Eu passei a aceitar que não tinha nenhum poder de decisão sobre quando e se iria ser fodido por E novamente algum dia. Passei a aceitar que ele e quem determinaria isso. Eu apenas o serviria quando ele me quisesse.
Como válvula de escape, passei a me confidenciar com Maria Beatriz. Com o tempo ela me falou que atpe se masturbava pensando nas cenas que eu relatava pra ela.
E nunca admitiu, mas ele forçava a barra para que nós nos encontrassemos constantemente na rua, mas abiamente sempre conduzia a situação para que parecesse que eu premeditava aquele encontro em busca de sexo com ele.
Isso era até verdade, pois eu ansiava por poder tê-lo de novo dentro de mim, mas não chegava exatamente a premeditar os encontros. Acho que ele facilitava um pouco.
Ele sentia prazer em comer o cú do seus desafeto e eu estava completamente dominado por sua machesa e me deixava manipular e acabava indo de vontade própria na direção de suas armadilhas.
Com o apoio de Beatriz eu aprendi algumas artimanhas femininas para ir aos poucos tendo algum romance com E, jã que ele estava gradativamente fazendo com que eu me apaixonasse por ele.
Só recomendo a todos os viados como eu que nunca se apaixonem por machos .comedores, somos muito felizes em termos de sexo, mas nunca somos realizados em relação aos nosso sentimentos. Então contarei como sofri ao constatar que E havia feito eu me apaixonar completamente por ele.
Beatriz se tornou uma espécie de psicóloga em minha vida e me ajudou a superar a rejeição de E por mim como seu parceiro.

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2 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Belo conto.so tive um homem ate hoje,o que vc relata e verdade nao podemos nus apaixonar.sofro muito por sua falta. So eu sei.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que conto TOP, esse E , é fantastico como gostaria de ter sabido aproveitar os homens que tive na vida parecdo com o seu E, se entregue ao prazer foda muito com ele, pois ele nunca vai admitir mais esta apaixonado por vc tambem ja é hora de vc começar a ter outros machos na sua lista nunca fiquei so com um macho na hora que ele for embora tem que ter outro ja te comendo eu faço assim nao fico so um macho