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Amor e Prazer, Muito Prazer

1427 palavras | 3 |4.71
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Transando com o Rá até a exaustão, meu amor também é minha putinha.

Olá, sou o Denzel, no último relato que postei, expliquei como conheci e me apaixonei pelo meu namorado, tenho uma cicatriz no rosto que sempre destruiu qualquer chance de relação com alguém, até o dia em que conheci esse anjinho.

Como o combinado, íamos passar o fim de semana juntos na minha casa, fui buscar ele em casa, passamos no supermercado e compramos um monte de besteiras, algumas bebidas e muitas camisinhas, chegamos em casa por volta das sete e meia da noite, e fomos direto para o banho, ver ele nu no chuveiro me fez reviver a noite em que transamos pela primeira vez, fiquei olhando pra quela bundinha redonda, aquelas pernas definidas, meu pau subiu instantaneamente, mas resolvi ir com calma, tomamos banho, eu praticamente dei banho nele, ensaboei e lavei com todo carinho, depois que nos secamos, fomos para a sala, comer besteira e assistir TV, ele estava deitado em cima de mim, de costas, então eu fiquei passando a mão pelo corpo dele, apertando os peitos, beijando sua nuca, depois de alguns minutos ele já estava bem excitado, então passei a mão por cima da bermuda dele, ele riu dizendo “paraaa, porq você tá me torturando assim?” abracei ele pela barriga e joguei pro lado, depois girei e fiquei deitado em cima dele, ele enfiou a mão na minha bermuda e agarrou meu pau, me assustei, mas o tesão disparou na hora, ele mordia minha orelha e massageava meu pau, sussurrando “hoje a gente vai foder até quebrar a cama meu amor, vamo gozar gostozinho até cair” eu já estava louco pra ouvir isso, estávamos deitados no chão, em um colchonete, me virei pra ele e dei um beijo de língua, Ele estava todo vermelho e ofegante, no meio do beijo ele parou e disse “eu não usei meu consolo desde a última vez, lá embaixo deve estar apertadinho pra você” eu abri um sorriso e puxei a bermudinha dele, o pau branquinho, babando, exalou um cheiro maravilhoso que me deixou mole, ele levantou as pernas, abriu a bunda e disse “vem meu tesão, tira meu atraso” fui bem devagar, lambendo o abdômen dele, até chegar no pescoço, me apoei junto dele e comecei a roçar meu pau na porta do cuzinho, enquanto mordia e beijava seu pescoço, ele gemeu tão gostoso que eu senti vontade de apertar, então comecei a penetrar, bem devagar, ele estava apertadinho, fui deslizando pra dentro, ele cravou as unhas nas minhas costas, e eu continuei empurrado até o fim, encostei meu rosto no dele, beijado aquela boquinha, ele me beijava e mordia meus lábios, comecei o vai e vem, devagar, ele gemia, me arranhava bem devagar, comecei a aumentar a velocidade, “era isso que você queria meu amor?” Seu rosto estava vermelho vivo, ele me olhava nos olhos, olhava pra cicatriz, abria a boca pra falar, mas nada saia, só um “ah, ah, ah” em forma de gemido, comecei a bombar mais rápido, comecei a sentir que ia gozar, ele me pegou pela cabeça e pescoço, dizendo “isso, assim tá gosto, continua meu dono, continua” continuei metendo, e ele gozou sem aviso, ele estava meio dobrado e acabou acertando a própria cara com o jato de porra, eu ri, e continuei metendo, ele tentava lamber o próprio rosto, então acelerei com tudo e pouco depois gozei, apertei ele e mordi o pescoço, ele soltou um gemido forte, tirei meu pau de dentro dele, ele olhava pra mim com os olhos caídos, o rosto sujo de porra e sorrindo, beijei aquela boca quente, babamos um no outro, então levantamos e fomos tomar banho, voltamos pra sala e eu já estava pronto pra outra, deitei de barriga pra cima e ele sentou em mim, deitado no meu peito, lambeu minha cicatriz de ponta a ponta e disse “como você faz isso?” Eu olhei pro rosto dele e disse “como assim?” Ele se sentou de novo e disse “me deixar doido desse jeito” então ele colocou a mão no meu peito e se levantou, foi até a bag e pegou um lubrificante, “hoje a gente vai virar os olhinhos meu bem” então abriu o frasco e derramou um pouco na cabeça do meu pau, então espalhou com as mãos, um calor absurdo tomou conta de tudo, fiquei surpreso com aquela sensação, e ele disse, “eu usava isso no consolo, agora vou usar com você, me arromba meu gostoso” ele se ajeitou e encaixou o pau na entrada, achei que ele ia descer devagar, mas ele sentou com tudo, de uma só vez, levei um susto e falei “porra, tá tentando me matar? Vai com calma” ele sorriu gemendo, “isso, eu tô tentando te matar, mas de prazer” então começou a cavalgar, estava deslizando muito fácil, e aquele calor fazia eu me debater, ele cavalgava com vontade, olhando pra cima, o pau dele batia na minha barriga a cada sentada, gemia e rebolava, aquilo tudo estava uma delícia, ele escorria suor, estávamos sincronizados e ele começou a se masturbar, falei “goza pra mim meu amor” ele sorriu e respondeu, abrindo os olhos “eu não sou só seu amor, eu também sou sua putinha, e sua putinha vai fazer o que você quiser” tenho que admitir que acho meio estranho ele falar essas coisas, mas estava com tanto tesão que nem prestei atenção, só fazia o movimento e acompanhava o ritimo, ele começou a gemer alto, falando “ai, isso, fode meu amor, fode sua puta” estávamos tão suados que mal ele não conseguia se apoiar em mim sem escorregar, então senti que ia gozar, ele pegou minha mão e enfiou meus dedos em sua boca, na mesma hora eu gozei, ele gemeu e começou a se masturbar, “isso, me enche” acho que soltei uns 4 jatos dentro dele, ele se masturbou mais um pouco e gozou, espirrou tudo na minha barriga e no peito, então ele endureceu, sentido o orgasmo, a expressão de prazer dele era impagável, ele sorria, apertando meu pau dentro dele, então ele se jogou pro lado, deitou e me abraçou, senti a goza escorrendo do cuzinho dele enquanto ele se deitava do meu lado, “você faz eu me sentir uma putinha mesmo, não tem jeito” o abracei e disse “para de se chamar de puta” ele riu, ofegante, “mas é a verdade, você me deixa doidinho” aquela voz afeminada me hipnotiza totalmente, encostei meu rosto no dele e disse “então você é uma putinha? Ele me deu um tapinha no rosto e disse “NÃO, eu já disse que sou SUA PUTINHA, SUA, SU-A, e de mais ninguém, e você é só meu, meu e de mais ninguém.” Eu sorri, e ele disse, com a voz mais macia, “eu sabia que por debaixo dessa raiva tinha alguém, e eu amo esse alguém, esse é você de verdade meu bem” eu olhei ele nos olhos, e comecei a beijar, devagar, com amor, alisando aquele corpinho lindo, ele retribuía, ficamos nisso um bom tempo, depois tomamos banho e fomos comer, mais tarde, fumamos um fininho e transamos de novo, transar chapado é gostoso demais, ele chegava babar de prazer, demoramos bastante pra gozar, chupei o cuzinho dele, fazendo ele chorar de tesão, ele se contorcia e se debatia, e eu adorei aquilo tudo, o lubrificante tinha um gosto bom, o que me fazia ir cada vez mais fundo com a língua, depois de tomar mais um banho, fomos dormir, acordei de madrugada e fiquei observando ele, pálido, nu, banhado pela luz azul da noite, nunca vou esquecer essa cena, ele dormia em uma paz absoluta, me levantei com todo cuidado, e fui beber água, quando voltei ele estava acordado, me abraçou, sonolento, se enfiou em uma conchinha e adormeceu sem falar nada, acordamos hoje bem tarde, passamos o dia todo vendo série e comendo besteira, agora ele está dormindo enquanto escrevo, a propósito, falei com ele sobre escrever e ele entendeu, acha que é bom que eu “desabafe” já que minha família é muito homofobica e não aceitaria de jeito nenhum essa relação, mas eu não ligo. Hoje a noite ele disse quem tem uma surpresa pra mim, mal posso esperar pra ver.

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3 Comentários

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  • Responder satel ID:8kqtgkbizi

    poxa não tem mais?

  • Responder Ander ID:46kphpce499

    Eu gostaria de conhecê-los. Amei o conto.

  • Responder Ander ID:46kphpce499

    Amei esse conto.