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Limpando e recebendo meu machos

1835 palavras | 3 |5.00
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Reservei o horário na academia para o final da tarde para meus homens e após fui tomar banho. Eles não vieram, alegando que banho seria eu quem daria mais tarde. Depois, fui até um restaurante comprar nosso almoço. Almoçamos e decidimos descansar um pouco, mas fui acordo um pouco antes de eles descerem até a academia

S: acorda, amorzinho
B: amorzinho, não, Samuel. Só eu posso chamá-lo assim
S: ah, tá kkkkk tão namorando e não me contaram?
B: não, por enquanto
A: por enquanto?
B: sim. Agora levanta daí e vai fazer algo pra nós dois comermos. Não podemos ir pra academia sem comer
S: eu bem tava afim de comer um cuzinho de novo
A: deixa para mais tarde, tô dolorido e ardido
B: problema é teu. Quer dar o cu, aguenta
S: isso aí, Brunão! Tá aprendendo, hein
A: depois vocês me fodem mais, por favor. Não aguento agora e novamente depois
S: então vai mamar
B: e sem desperdiçar leite

Ajoelhei e comecei a mamar os dois. Ali com aqueles homens em pé, com o short abaixado só o suficiente para sair a rola e as bolas, me olhando com cara de safados e com os caralhos babando me senti uma puta. Meu cu, mesmo dolorido, começou a piscar conforme eu os mamava. Intercalei entre um e outro, engolindo tudo e mantendo na garganta por um tempo deixando bem babado, até tentei por os dois na boca, mas não consegui. Passei uns 10min mamando eles, até gozarem, Samuel em minha boca e Bruno no rosto. Me limpei e fui arrumar algo para eles comerem de café da tarde. Após comerem, foram eufóricos para academia, deixando um recado

B: nos espera pronto pra limpar teus machos
S: vamos voltar daquele jeito. E passa uma pomada nesse cu, vai levar duas vara de novo
B: e se chorar de novo, vai apanhar. Na primeira eu deixei passar
S: a puta chorou?
B: sim, as lágrimas escorriam no meu ombro quando tu meteu junto. Mas agora tá largo, se chorar vai apanhar
A: sim, senhores.
S e B: muito bom, cadela.

Limpei a cozinha, tomei um banho e tratei de descansar mais um pouquinho. Notei que já estava quase na hora de eles voltarem, visto que era somente 1h de treino permitido. Tirei a roupa e fiquei pelado, sentado no chão da sala de estar em frente a porta os esperando. Nem mesmo 5min depois eles chegaram

S: ai Brunão, tá nos esperando da forma que deve
B: muito cadelinha, tá louco
S: vem pro sofá, vai começar teu trabalho aqui

Fui engatinhando até o sofá, o que claramente deixou Bruno encantado, pois os olhos azuis daquele homem brilhavam mais que estrela cadente. Ambos sentaram no sofá com as pernas abertas e bem largados

S: tira nossos tênis e sente nosso perfume

Fiz isso, liberando os pés 40 de Samuel e 43 de Bruno, eles foram malhar sem meias. O cheiro era azedo, nos dois pés. Mas estranhamente muito agradável, eu adorei. Chulés que para muitos seria insuportável, para mim era como um perfume francês. Cheirei ao máximos ambos e comecei a chupa-los deixando bem molhados e brilhosos. Bruno dava “tapas” com o pezão pesado na minha cara enquanto Samuel adorava esfregar e enfiar os pés em minha boca. Passei um bom tempo aos pés de meus homens até Bruno tirar o calção ordenar que eu fosse cheirar a virilha deles. Um cheiro de macho suado misturado a mijo, um cheiro hipnotizador, pelo menos pra mim. Cheirei ambos e era difícil decidir qual estava mais fedido, também reparei que no pau de Samuel havia um pouco de sebo, fruto da última gozada aonde eles somente guardaram os paus e foram comer.

S: limpa meu pau, putinha
A: sim, senhor
B: deixa limpo o pau dele, hein. Não quero ver queijo na volta da cabeçona
S: sim, senhor

Me limitava a responder isso. Por um lado pelo tesão de ser submisso aquele machos, mas por outro por medo de apanhar. Eles não pediam, ordenavam, então poderia levar uns tapas se não obedecesse. Comecei a limpar, o gosto era azedo e leve de mijo, mas estava agradável. Deixei a cabeçona brilhando e parti para o pau de Bruno, que babava muito e estava duro feito pedra. Intercalei entre os dois, como fiz mais cedo, oras engolindo oras babando muito.

S: fica de quatro cadela, quero meter
B: não. Quem vai abrir essa bucetinha sou eu, já falei que é minha
S: vai lá então, é todo teu. Se prepara puta, tua buceta vai doer kkkkkk
B: kkkkkk, vai mesmo. Vou nem cuspir, buceta é lubrificada kkkkkk

Enquanto eles falavam um leve desespero tomou conta de mim. Meu cu ainda ardia da DP que eles haviam feito e agora Bruno meteria no “seco”. Ainda bem que eu havia babado bastante, certeza que isso diminuiu meu sofrimento. Fiquei de quatro, com o pau e o pé de Samuel na minha cara enquanto Bruno pincelava o pau no meu buraco. Senti a cabeça grossa entrar em uma socada só, aquilo doeu pra porra e me fez gritar de dor, o que abriu caminho para Samuel socar sem dó o pau na minha garganta e segurar minha cabeça, me “sufocando” enquanto Bruno socava o restante do pau até o talo. Hoje acabo rindo pensando naquele momento e o trabalho em equipe deles kkkkkk, mas no momento foi uma dor horrível.

S: isso é o que puta como tu merece, pauzão atolado e rasgando no rabo e pau te sufocando na garganta
B: que delícia, porra. Olha meu pau, mano. (Bruno tirou e mostrou para Samuel)
S: delícia mano, rasgou a bucetinha da puta kkkkkk
B: tá menstruara amor? Podia ter avisado
S: agora que já sujou, continua fodendo. Se não sujar meu pau assim, meto o braço kkkkk
B: cara, é lindo ver meu pauzão branco com o sangue desse rabão moreno, que delícia
S: fode mais um pouco que depois eu também quero

E Bruno seguiu me fodendo. Saber que meu cu estava sangrando me deixou um pouco nervoso, mas sei que no fundo ele não me matariam de hemorragia. Só se metessem o braço (isso não aconteceu. Não com Samuel). Samuel ainda meteu um pouco na minha garganta e depois começou a socar o pezão que ainda estava com chulé, consegui engolir metade do pé dele. Em seguida, trocaram. Samuel me colocou de frango assado no chão e com minha pernas em seus ombros mirou e socou. Aquilo doeu. Mesmo já estando largo por Bruno, doeu. Ele meteu por alguns minutos muito forte e rápido o que começou a me causar uma ardência, mas não tive muito tempo para pensar nisso porque Bruno meteu o pauzão com cheiro de cu na minha boca e me fez engolir tudo

B: que cadela gostosa essa. Sendo arrombada de frango e com um caralho de 18cm na guela cheirando pentelho kkkkk
S: essa vadia gosta. Nasceu com cu e pau, mas é uma vadiazinha. Tá até menstruando de novo kkkkkkk
B: quero ver esse puto sentar depois kkkkkk

Eu só conseguia gemer. Sentia dor, mas o prazer de servir meu machos falava mais alto. E para meu desespero, cumpriram a promessa de mais cedo.

B: vem sentar no meu colinho, amor. E prepara que vem outra rola junto
A: por favor, não. Meu cu tá doendo, deixa para outro dia

Levei o primeiro tapa na cara. Samuel, foi o responsável.

S: cala tua boca. Primeiro que tu tem uma CUCETA e não cu. Segundo que vai levar rola dos teus machos e sem reclamar. Se gritar, te quebro a pau filho da puta. Senta nessa vara e abre as pernas.

Bruno me puxou pro colo dele rapidamente fazendo o pau entrar sem dificuldade. Por um momento pensei que Bruno me defenderia, mas não. Em seguida, Samuel encostou junto e sem cerimônia foi socando. Sentia meu cu se abrir é a sensação era que estava se rasgando. Senti menos dor que na primeira DP, mas ainda assim doeu. Senti vontade de chorar, mas lembrei que Bruno disse que iria me bater se eu chorasse. Aguentei, mas não calado. Gemi e gritei, mais gritei na verdade. Era uma dor lacinante, me alargavam por dentro, tudo. Me senti humilhado quando Bruno me deu um pescoção

B: grita vagabunda, ninguém vai te ajudar. Ficou para dar pros machos vai aguentar. Grita de dor, mas não foge e não chora
S: vagabunda boa… cuceta macia e apertada. Vai ficar toda larguinha até amanhã a noite kkkkkkk. Vamos trocar Brunão

E fizeram. Sentei em Samuel, mas de costas para Bruno e de frente para Samuel. Reparei que ele era bem gatinho, mas sai dos devaneios quando senti a segunda vara entrar no meu cu. Bruno não teve dó, meteu rápido e muito forte, tanto que fez Samuel gozar. Samuel tirou o pau e ficou somente o de Bruno que metia cada vez mais forte e fundo enquanto Samuel abria minha nádegas. Pouco depois senti o pauzão pulsar e me encher com mais leite.

B: pronto, cadela inseminada
S: fizemos um bom trabalho. Vamos olhar o estrago kkkk. Fica de quarto no sofá, putinha
A: vocês me rasgaram, tá doendo tudo. Meu cu arde demais
B: tu bem que gostou, meu amor. Olha esse buracão, Samu kkkkk arregaçamos a putinha
S: o estrago foi grande mesmo.
B: vem cá, meu bem… só porque te rasgamos e arrombamos muito, não vamos meter mais hoje e nem amanhã pela manhã. Mas não quer dizer que tu não tem que servir teu machos. Vai continuar mamando nas nossas rolas e limpando nossos chulés.
S: e suvaco também. Na próxima, quero tua cara no meu suvacão. E vai tomar mijo também, nasceu putinha obediente então vai agradar teu homens.
A: mijo, não. Aí já é demais
B: cala tua boca que tu não escolhe nada. Vai tomar mijo sim. Se teimar, vai levar pau no cu de novo e no seco.
A: não achei que tu fosse assim, Bruno
B: assim como? Macho? Eu também não pensei que tu fosse essa putona e tu é. Se depender de mim, te rasgo essa cuceta todo dia o resto da minha vida.

— com Samuel haverá somente mais um relato. Como disse no último relato, Bruno e eu continuamos nossas putaria com outros cara até noivarmos e um desses caras foi Miguel, meu primeiro machinho.

— em anexo, foto da minha bunda.

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3 Comentários

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  • Responder Quick2003 ID:bhq2cbi8j

    Delicia mano
    Tele Quick2003

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Olha esse conto é o modelo da foda perfeita é o sonho de consumo que todo viadinho que passar bati uma punheta esando no lugar de anderson, adoro cheiro de macho sujo, suado e com chule

    • Pedro sub ID:81rd8esfib

      Uma delícia mesmo!!! Eles chegarem assim e como uma escravinha ir lamber os dois dos pés a cabeça….depois ser todinha arrombada no cuzinho e na boca e ainda tomar um banho de mijo deles
      ..tesão!!! Pra ficar ainda melhor só falta gozar no chão e fazer a escrava putinha limpar com a língua!!!
      Esse conto já me deixou prontinho pra ir numa sauna com o biquininho da minha esposa e ser totalmente fudida, usada e humilhada pelos machos