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época de colegio 3 – o garoto da cicatriz no rosto

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ele me colocou de frango assado e começou a me comer no pelo, sem capa, só sentindo a rola dele me cutucando dentro.

fala putada, blz?
no 3o ano do ensino médio, teve um garoto que era super repetente. ele é do acre e tem uma cicatriz no rosto.

super marrento, super escroto mesmo, não sei como as pessoas conseguiam ter amizade com ele (me incluo nessa).

naquele ano eu tinha mudado de endereço mas eu tinha as chaves da casa que morei pq ela ia entrar em obras.

o tal betinho da cicatriz vira e mexe se convidava pra ir comigo la na casa fechada pra ficar de papo, comecei a perceber que ele queria me comer.

as meninas da turma desconfiaram pq ficávamos após as aulas enrolando no portão da escola até irmos pra la e combinamos de um dia elas darem um flagra nele, pq ele era super escroto, super machista e até homofóbico.

fiquei com medo de aceitar pq ele tinha amizades com traficantes da região, mas como sei desenrolar bem, deixei rolar.

pela casa do vizinho, dava pra entrar na minha, pq o muro era baixo e uma das meninas era parente do tal vizinho.

eu e o sr cicatriz fomos la pra casa fechada, ele cheio de amores nesse dia, me beijando, chupando meus peitos, depois me colocando pra mamar a rola dele que era super curvada, tipo capitão gancho.

ele me colocou de frango assado e começou a me comer no pelo, sem capa, só sentindo a rola dele me cutucando dentro.

ele se fazia de escroto, de machão estúpido só pra disfarçar o que ele era: um viado como todo viado que chupa rola, como qualquer viado que da rola pra chupar, como qualquer viado que come cu, como qualquer viado que dá cu.

passei a compreende-lo melhor conforme iamos ficando e criando afinidades.

um dia estávamos lá fudendo, ele levou cocaina pra usar, fiquei meio apreensivo. quando do nada no meio da foda, escutamos barulho de flash de câmera de filme. as meninas tinham pulado o muro do vizinho.

eu fiquei tão assustado, tão travado quando o cara.

ele ficou boladíssimo, partiu pra cima delas pelado, pra segurar o cara foi difícil.

ele arrancou a câmera da mão delas, pegou o filme e destruiu em segundos, por sorte elas não viram o pote de cocaina do lado do colchão.

claro que deu um bate boca imenso e logo elas foram embora.

ele voltou pro quarto chorando, foi a 1a vez que vi ele vulnerável. eu abracei ele, o beijei e acalmei o macho, chupando a piroca dele.

o safado foi se soltando, me comeu mais 2x aquele dia e prometemos segredo do que tinha acontecido.

mas óbvio que as garotas abriram o bocão e tive que me meter na história e acabamos assumindo que estavamos junto, a família dele ameaçou voltar pro acre pq não aceitava filho viado.

mas tadinhos, mal sabiam que a irmã dele era lésbica e que no futuro viraria homem trans.

e que um primo dele também se assumiria gay e que inclusive o encontrei numa sauna quando fui fazer show.

última notícia que tive dele é que estava morando em sp, trabalhava numa multi nacional e vivia a vida dele sem família por perto.

é um bom homem, pena que a família tentou contaminá-lo com homofobias e preconceitos, mas no final, o amor venceu e ele é livre.

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