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Enquanto dormia meu pai me macetava

2285 palavras | 14 |4.79
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Quando era menor minha mãe faleceu. Um tempo depois acabei tomando o lugar dela como mulher da casa.

Sempre fui um menino alegre e energético, adorava jogar vídeo game e desenhar. Era um menino magro, mas sempre puxei mais a genética de minha mãe, por isso tinha um bum bum e coxas bem mais volumosos, era também mais parecido com ela de rosto. Eu era moleque de 11 anos branquinho e de pele macia sem nenhum pelo.
Minha mãe era uma mulher muito paciente e boa pessoa. Dona de casa, ela adorava me mimar com comidas, então vivia fazendo bolos e sucos que eu gostava. A noite ela sempre fazia um leite morno com mel pra mim tomar antes de dormir, e eu amava, era um dos melhores momentos do dia.
Meu pai sempre foi muito trabalhador e estudioso, desde cedo, e junto com minha tia construíram uma pequena farmácia de bairro. Ele dava duro pra manter eu e minha mãe com uma vida boa, por isso passava quase o dia inteiro na farmácia.
A vida era simples e pacífica, meus pais se amavam e também me amavam. Fazíamos passeios juntos aos finais de semana. Porém um dia tudo isso mudou da água pro vinho… quando estava na escola uma professora veio até a sala me chamar, eu nunca vou esquecer. Minha mãe havia sofrido um acidente fatal. Não vou entrar em detalhes, afinal mais uma coisa aconteceria em minha vida que iria me mudar pra sempre.

Após um ano do acontecimento, meu pai ainda sentia muita solidão e tomava remédios pra conseguir tocar a vida. Ele fazia o que podia pra me agradar e passar momentos comigo, claro quando não estava trabalhando. E então um dia eu tive a ideia de fazer um copo de leite com mel pra mim e pra ele.
– Não sei se vai tá gostoso igual ela fazia, mas espero que goste. – disse a ele entregando uma das canecas.
– Nossa filho, olha só, que delícia – falou pegando a caneca, com um sorriso, e logo em seguida tomando um gole – tá igualzinho! Você realmente puxou a sua mãe! Além de parecer com ela, faz que nem ela.
Eu fiquei muito feliz ouvindo aquilo, ver o sorriso dele me deixou alegre, apesar de breve. Ele tinha se tornado um homem de poucas palavras mas eu gostava do esforço dele. Enquanto tomávamos o leite, convidei ele pra assistir algum filme de animação e ele topou. Já fazia um tempão que não fazíamos isso juntos.
Então nos ajeitamos no sofá, era espaçoso, coube nós dois deitados. Ele se ajeitou e então eu me encaixei no lado, encostei a cabeça em seu peito e podia escutar seus batimentos com um pouquinho de concentração. Até esse ponto não havia nada de anormal, apenas um pai e um filho passando um momento juntos. Mas por algum motivo eu amei aquilo mais que o normal, foi tão gostoso deitar minha cabeça no peito de meu pai, foi diferente das outras vezes. Meu pai era um homem alto, tinha 1,80 , corpo normal, com poucos pelos mas uma barba rala.
Eu tava sentindo meu coração acelerar, e aos poucos acabei ficando de pau duro… Mas eu só tinha 12 anos, como pode uma criança ficar de pau duro enquanto está abraçado com o pai? Eu não sabia o que pensar direito, mas meu pau já estava inquieto e eu não sabia como esconder, um movimento errado e meu pai poderia sentir meu pau duro roçando na sua perna. Eu tava imóvel! Mas meu pai acabou mexendo a perna pra se ajeitar e o que eu não queria aconteceu, acabei “encoxando” ele, roçando meu pinto duro na coxa dele, e isso me fez entrar em Pânico, quando olhei pra ele rápido disfarçando percebi que ele estava dormindo. Fiquei aliviado por ele não ter percebido e então acabei me aproveitando mais! Devagar eu mexia a cintura pra poder encoxar meu pai, sentia a fricção daquele roçar, era gostoso demais, mesmo eu não podendo movimentar muito por medo dele acordar. Fiquei naquilo quase o filme todo e quando estava pra acabar meu pai começou a acordar, eu rapidamente fingi estar dormindo. Ele se levantou e começou a me cutucar pra me acordar, e então eu fui pra cama dormir. Não conseguia parar de pensar naquele momento e cai no sono pensando no meu pai.

Os dias foram passando e quando chegou final de semana meu pai me convidou pra assistir filme de novo.
– Topa assistir outro filme hoje ?
– Vamo! Vou fazer o leite com mel, quer ? – perguntei já indo pra cozinha
– Deixa eu fazer hoje ? Você já vai escolhendo o filme
– Tá bom… pode ser sim – Estranhei aquela situação brevemente, mas talvez ele só queria tentar fazer igual mamãe.
Fui para a sala escolher o filme enquanto ele ficou na cozinha preparando o leite e, após alguns minutos, chegou na sala também. E esse seria o início definitivo de tudo! Tomamos o leite que meu pai preparou, e apesar de estar bem mais doce do que deveria eu gostei.
– Tá forte, mas eu até que gosto.
– Pode deixar que, a partir de hoje, eu vou fazer todos! Até acertar! – disse ele passando a mão na minha cabeça enquanto dava um sorriso.
Após isso nos ajeitamos no sofá e começamos a assistir o filme. Eu sempre fui resistente e quase nunca dormia enquanto assistia, porém em alguns poucos minutos de filme comecei a cair no sono até que sem perceber apaguei de vez! Acordei somente no outro dia, já na minha cama. Estranhei, pois geralmente meu pai me acordava pra ir pra cama. Nesse dia também estava com um certo desconforto abdominal, como se tivesse cheio. E isso começou a acontecer com certa frequência. Meu pai começou a me convidar pra assistir filmes mais vezes, mas quase sempre eu acabava dormindo no começo e depois acordava na minha cama.
Eu com o tempo acostumei, achava que estava ficando cansado do dia a dia mesmo, da escola, tarefas de casa, mas sentia que estava mais próximo do meu pai e que ele gostava de ver filme comigo, já que agora quase todos os dias eles me convidava pra assistir eu sentia que ele estava mais feliz e motivado! Será que estava saindo com outra mulher ? Mas ele estava sempre em casa ou no serviço, em que momento ele poderia sair com alguém sem que eu não achasse suspeito ? Foi então que eu percebi, será que eu realmente estava caindo no sono por estar cansado ? Ou talvez meu pai estava me dopando pra poder sair, afinal ele era farmacêutico e estava preparando os leites, talvez por isso o gosto forte de doce, ele estava tentando mascarar o gosto?… a dor de barriga deveria ser algum efeito colateral?! Então suspeitando de tudo isso eu decidi tirar a prova! Na próxima noite de filme eu não iria beber o copo de leite!

Então chegou o dia! Como de costume meu pai chegou na sala com dois copos de leite… Eu peguei o meu e fingi tomar um gole.

– Hmmm… nossa tá um pouco mais forte que de costume, acho que vou por um pouco mais de leite, quer também pai? – perguntei enquanto ia na cozinha.
– Quero não. Pega mais lá e vem pra nós assistir logo….
Rapidamente quando cheguei na cozinha eu joguei o leite preparado fora e fiz um novo. Agora sim, só tinha que fingir e fazer igual os outros dias.
Voltei, me ajeitei e tomamos o leite juntos como de costume. Aos poucos eu fui fingindo cair no sono, até que fiquei imóvel como se estivesse dormindo.
– Dormiu filho ?
Não respondi…
Então de olhos fechados escuto ele levantando e indo até o quarto dele pra voltar logo em seguida, tinha ido buscar algo. Ele se aproxima e me pega no colo, me levando até o meu quarto. Me colocou de bruços na cama, com a barriga pra baixo e a cabeça pro lado.
Foi então que senti ele retirando minha roupa, em alguns segundos eu estava completamente nu, com a bunda de fora e empinada. Não sabia o que fazer, estava envergonhado, mas eu estava decidido a fingir até o fim.
Então escuto o barulho típico de loção sendo aberto. Logo em seguida eu entendi tudo! Era lubrificante!
Meu pai começou a esfregar lubrificante no meu cuzinho…. Era gelado e logo começou a esquentar com ele movimentando o dedo pra cima e pra baixo. Dava pra escutar o barulho dele esfregando também em seu pau.
Eu estava em choque, quer dizer que todo esse tempo meu pai estava me comendo ? Ele me dopava e depois abusava de mim… o que aconteceria se eu “acordasse” agora ? Eu só conseguia pensar na merda que seria o resto de nossas vidas com uma lembrança assim. Então eu decidi ir até o fim…
Escuto ele se afastar e com os olhos cerrados consigo ver um pouco, ele foi até o banheiro e voltou com o papel higiênico. Deu pra ver seu pau duro como pedra. Era levemente envergado pra cima perto da cabeça, bem grosso na base. Deveria ter uns 19 cm.
Ele então sobe na cama e se ajeita atrás de mim, abre as bandas de minha bunda e encosta a cabeça da rola no meu cuzinho. Quando ele faz isso eu pisco o cu de nervoso. Ele parou, ficou completamente imóvel.
– Filho ? … – com a voz sussurrando
Nesse momento percebi que preciso relaxar completamente pra ele não suspeitar de nada.
Ele ficou mais alguns segundos encarando, enquanto massageava seu pau bem na cabecinha, dava pra sentir os dedos encostando na minha bunda. Ele então retoma e coloca a cabeça do pau novamente na portinha. Eu estava completamente relaxado e não movi um músculo.
Então começo a sentir ele forçando a entrada, aos poucos aquela cabeça foi deslizando pás minhas pregas até que ele conseguiu enfiar ela. Parado com a cabeça do pau já dentro do meu cuzinho, ele soltou as mãos dos glúteos e fechou bem minhas pernas. Meu pauzinho estava entre minha barriga e o colchão.
Ele então se deitou por cima de mim, eu senti aquele corpo grande e quente me envolver. Mas ele não soltou o peso, ficando apoiado pelos ombros. Finalmente eu estava do jeito que ele queria, com a bunda empinada parecendo uma bonequinha.
Novamente começou a enfiar sua rola, dessa vez sem muito pudor. Pude sentir o restante de sua pica entrando e abrindo meu anelzinho casa vez mais, mas eu não podia gritar nem gemer, estava em pânico. Quando ele finalmente cravou o pau por inteiro eu pude sentir uma cutucada no fundo, era uma dor misturada com prazer e eu não podia demonstrar. Nesse momento eu era realmente um boneco de prazer praquele macho que estava em cima de mim.
Depois que entrou tudo ele finalmente começou o vai e vem, devagar no começo. Eu sentia a pica dele deslizando e cutucando lugares que eu nunca imaginava, eu estava ADORANDO. E saber que era meu pai que estava me abusando só me deixou com mais tesão.
Alguns minutos se passaram e ele já estava em uma velocidade frenética, socava aquela pica com gosto. Lambia minha orelha, e isso me deixava com calafrios de tesão. Até que ele sussurrou
– Como eu amo essa sua bucetinha meu amor, adoro meter pica nela e deixar bem larguinha.
Ele estava fudendo meu cuzinho imaginando a buceta que ele gostava. Eu estava sendo a válvula de escape dele, sendo seu alívio de tesão. Nesse momento entendi o meu papel como filho! Eu existia pra satisfazer aquele que me criou, eu seria seu buraco e seu deposito sempre que ele quisesse agora.
Ele confiava no remédio, pois as estocadas estavam aumentando a velocidade. Dava pra sentir as bolas dele batendo nas minhas. Até que finalmente eu escuto ele urrando de tesão. Seu pau começa a latejar no fundo do meu cuzinho, eu sinto aquele líquido quente dentro de mim. Eu estava em êxtase!
Ele fica mais alguns segundos ali e então se levanta. Pega o papel e começa a limpar minha bunda. Por isso não via vestígios no outro dia, ele deixava tudo limpo.
Depois desse acontecido eu passei a amar muito mais meu pai. Não via a hora de poder ver filme com ele novamente. E depois até comecei a dar pra ele em outros momentos, virando a fêmea dele definitivamente (mas isso é outra história).
Graças a ele eu adquiri o fetiche de ser comido por outros caras enquanto estou dopado ou bêbado. Adoro acordar e sentir o leite escorrendo no meu cuzinho! Saber que fui o buraco de prazer de outro macho me deixa maravilhado
Hoje tenho 22 e moro em São Paulo, mas o tesão por ser abusado enquanto durmo continua hehehe
Se gostaram depois conto mais historias.
meu telegram: @Joaoboy

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14 Comentários

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  • Responder Sp_belaVista ID:1ekejy6pqzns

    Sp aqui querendo um cara pra realizar meu fetiche de me dopar e me foder dormindo. Interessado deixa uma forma de entrar em contato. Curto cara macho e pau com cheiro de rola

  • Responder PunhetAço ID:10vmgpamzy15

    Tenho tesao em foder alguém dormindo/dopado

  • Responder novinho17anos_cwb ID:dloxfsj43

    Cara eu adoraria comer alguém dopado e ser comido dopado se alguém quiser fazer essa experiência também chama no tele @minchel

  • Responder Adorador de Lúcifer ID:8319orozri

    Quem me dera eu paizão assim, só que eu queria ser filho único ou se não um irmão mais velho e atlético e super dotado tbm, seria top, oh delícia.

  • Responder Cadû ID:bemnij70m0

    Pra mim a maioria dos país já pensou nisso. Trabalho com atendimento ao público e o que tem de país alisando os filhos meninos, pegando no pescoço, chamando de “anjinho”, “lindinho” (isso com filhos com mais de 10 anos) e os mlks super entregues como putinhas. Acho super estranho

  • Responder Joao Paulo ID:3v6otnnr6ic

    Vc esta fazendo sua obrigação de filho da alegria a seu pai, so conta como foi a primeira vez que ele descobriu que vc estava acordado

    • Boyzinsp ID:e5i3qrsxpim

      Ele percebeu que aos poucos comecei a gemer…. Vou escrever uma parte 2 explicando melhor

  • Responder Bob ID:1eeecc0d8ysn

    Tomara que ele tenha te torado mais vezes, até te deixar largo e flácido

  • Responder Amauri ID:469ctdint0b

    Conta mais, como vc fez pra seu pai sabe q vc tava gostando, vc se vestiu d mulher pra ele?

  • Responder Casado_44SP ID:8d5g1xtdv1

    Bacana quando pai e filho se curtem. Incesto é tudo de bom

    • PeterPanCP ID:g3jb8520b

      Sim, é a melhor coisa

  • Responder mg ID:h5hr5krd3

    Conta mais

  • Responder Sleepsex ID:vxt11em4me2

    Eu ADORO esse tipo de história!! Quem dera eu tivesse um menino que adorasse servir de depósito de porra para mim… É não ia ficar só no cuzinho não!! A boquinha dele também iria aconchegar muito meu pau e seu estômago viveria cheio de porra..

    • Marcelo ID:1dxywr0zopxm

      Vc goza muita porra?