Um delicioso 69 com minha filha de 16 anos – 1

Foi assim a minha primeira vez com a minha deliciosa filha Roberta. sem traumas e sem arrependimentos (de ambas as partes) depois conto mais pq houve

Roberta, 16 anos, morena, cabelos encaracolados e grandes, olhos negros e grandes, boca carnuda, seios pequenos e bicudos, coxa de menina de academia e o principal, que agora posso descrever: bucetinha com cabelos bem aparados e um grelo avantajado.
Bem, essa é minha filha!!!

Somos 4 pessoas na minha casa: eu, minha esposa, minha filha mais nova e Roberta. Meu casamento estava de mal a pior, minha esposa estava querendo ir embora para a Irlanda (tem irmãos lá) e eu não queria, pois, temos uma empresa de porte médio no interior do RJ. Entre tantas discussões e conversas paralelas, no início de 2022 ir ficar um tempo na Irlanda para ver se gostaria de morar lá. Levou com ela a nossa filha mais nova e a Roberta ficou, pra terminar os estudos. Minha esposa e filha viajaram no fim de janeiro/22.
Eu continuei indo para a minha empresa e Roberta continuou com sua vida normalmente. Os dias se passaram e um dia de feriado (mês de Março), estava em casa e fui ver tv na sala. Roberta levantou quase meio dia e foi tomar café. Depois ela sentou-se no sofá e começamos a conversar normalmente vários assuntos. Eu estava de short e sem camisa, Ela ainda de pijama que mostrava a silueta do seu corpo. Dentre os assuntos, perguntei a respeito de namorado e ela me respondeu que havia somente paqueras e que não queria envolvimento mais profundo não.
Ela estava em uma poltrona que tenho na sala (poltrona do papai) meio que assentada e deitada e com os pés em cima da poltrona, no que em cada movimento que ela fazia dava pra ver a calcinha dela. No começo evitei olhar, mas ela inocentemente, a cada movimento abria um pouco as pernas o short do pijama era largo e então eu novamente conseguia ver a sua calcinha vermelha. Meu pau ficou duro e achei constrangedor aquela situação.
Roberta então me pergunta:
– Pai, posso te fazer uma pergunta???
– claro que sim.
– a mãe já foi embora tem quase 60 dias e como vc tá se resolvendo sexualmente???
– Roberta, larga de ser besta, isso só interessa a mim.
– vc tem outra????
– claro que não, e vamos parar com esse papo idiota.
– tá, mas me responde com sinceridade então: o que vc está fazendo sexualmente????
– nada, é claro!!! – tudo normal
– o que pai, duvido??? – aposto que o senhor tem uma amante lá na empresa.
– Roberta, vc tá ficando abusada e eu não tô gostando desse assunto.
– tá bom pai, desculpa então.
continuei assistindo o filme e Roberta saiu e foi pro quarto. A noite, pedimos pizza e estávamos vendo filme e comendo pizza, quando a Roberta veio e:
– Pai, quero pedir desculpas a vc por ter te perguntado aquilo hoje de manhã
– tudo bem Roberta e assunto encerrado.

A semana se passou e eu continuava com as minhas punhetas regulares na minha casa.
na terça feira cheguei da empresa e notei que havia alguém com a Roberta no quarto dela, logo pensei que fosse um rapaz. Bati na porta e perguntei se estava tudo bem e ela disse que sim e me apresentou a sua amiga.
Fui para o meu quarto, tomei o meu banho e desci para a a area gourmet da casa e fiquei tomando uma cerveja. Ouvi a amiga despedindo da minha filha e um momento depois a minha filha aparece na área e eu estava deitado em um sofá externo. Ela vem e deita quase de conchinha comigo, toma um gole da cerveja e começamos a conversar. Meu pau fica duro, por causa da proximidade da bunda dela. e entre tantas conversas, ela resolve passar a mão no meu pau. Quase enfartei. Coração acelerou, transpirei e perguntei se ela fez de propósito.
ela respondeu
– pai, acho que não tem problema nenhum tem???
– é claro que tem. Vc é minha filha!!!
– por isso mesmo, vc me conhece melhor do que ninguém.
Estava no ar um cheiro de tesão, que quase não dava pra eu pensar direito (uma vontade doida de poder fuder ela).
– pai, vamos ver no que vai dar. Se acharmos ruim paramos e pronto. Mas acho que vale a tentativa.
Olhei pra Roberta, e o pau estava até latejando de tão duro.
disse a ela:
– ok.
eu a puxei mais pra perto e comecei a roçar o meu pau na sua bunda e a passar a mão em seus seios. Ela de olhos fechados somente respirava forte.
então enfiei a mão no seu short (esses de academia) e encontrei a sua calcinha, aprofundei mais minha mão e cheguei na sua bucetinha, onde fiquei passando a mão.
Minha filha, respirava cada vez mais forte e passava cada vez mais forte a sua bunda no meu pau.
mesmo de roupa (nós 2), comecei a tocar uma siririca nela, sua buceta estava melada demais e assim ficava mais fácil tocar nela.
ela se virou pra mim:
– tira o meu short e continua a me tocar.
disse a ela pra entrarmos pois ali na área corríamos risco de alguém ver.
então nos levantamos e fomos para o sofá da sala.
nunca tinha visto minha filha pelada. Comecei a tirar o seu short e pude contemplar uma minúscula calcinha azul que tentava tampar toda aquela buceta. Deitei ela no tapete e ajoelhado próximo ao seu abdômen continuei a tocar uma siririca nela e ai pude ficar vendo ela gemendo e se abrindo para mim.
Sua buceta era linda, cheirosa, um grelo meio avantajado e uma coxas deliciosas malhada em academia. Roberta então começa a passar a mão no meu pau por cima do short e tenta tirá-lo, eu paro de enfiar o dedo na buceta dela e a ajudo. meu pau agora estava a disposição da Roberta, que em um primeiro momento olha pra ele com entusiasmo e curiosidade. Ela então começa a tocar uma punheta em mim.
Então me deito e peço a Roberta pra sentar na minha cara e se encurvar pra frente (fizemos um 69) . Então com aquela linda bucetinha morena na minha cara comecei a chupar, enfiava minha língua toda dentro dela, e depois tirava e chupava o seu grelo. Com a mãos acariciava e abria as partes da sua bunda, onde sua buceta ficava cada vez mais visível pra mim e tbem o seu cu. Enfiava um dedo na buceta enquanto chupava o seu grelo. Pensei em enfiar o dedo no cuzinho dela, mas fiquei meio receoso da sua reação. mas aos poucos as coisas forma esquentando e eu então arrisquei. Enfiava um dedo na sua buceta e comecei a enfiar um dedo no cu e em meio a tudo isso continuava a massagear o seu grelo com a minha língua.
Roberta com todo meu pau na sua boca, gemia cada vez mais forte e rebolava sua bunda na minha cara. As reboladas de Roberta faziam que cada vez mais meu dedo enfiava na sua buceta e no seu cu.
Roberta me batia uma punheta de forma descompassada e chupava a cabeça do meu pau com muita força.
Então acelerei um pouco os movimentos das minhas mãos no seu cu e na sua buceta e minha língua em seu grelo. Roberta se contorcia toda, ela estava toda arrepiada e molhada de suor e tesão. e forçava cada vez mais a sua buceta contra a minha cara.
Chegou em um momento que eu senti que ela gozaria. Ela tira o meu pau da sua boca e diz:
– Tô gozando, Tô gozando!!!!
O seu corpo se retrai todinho, ela se arrepia toda e ela solta vários gemidos enquanto gozava.
Sentia os seu coração na minha barriga muito acelerado, e sua bucetinha e seu cuzinho piscando muito.
Que emoção – – pude fazer a minha filha gozar – – que sensação maravilhosa ter aquela menina de 16 anos ali em cima de mim com sua buceta na minha boca.
que tesão poder usar aquele corpo delicioso e deixar a minha filha extasiada, quase desmaiada depois de ter gozado na minha boca.
Roberta então deitou do meu lado e eu fiz menção de levantar e ela me segurou e disse quase que dormindo de cansada:
– agora é sua vez de gozar.
– não Roberta, vamos deixar pra mais tarde ou outro dia. Agora é sua hora de relaxar e aproveitar esse gozo intenso que vc teve.
– mas pai, e vc????
Fiquei de joelhos próximo as pernas delas e comecei a tocar uma punheta vendo aquele belo corpo nu, deitado na sala. Ela abria as pernas e eu contemplava aquela deliciosa buceta (que seria minha em uma outra oportunidade). Quando estava quase gozando fui pra próximo dos seus seios lindos, pequenos e durinhos, coloquei o meu pau próximo a eles e gozei no meio deles de forma abundante. A medida que a porra saia eu esfregava o meu pau no bico dos seios da Roberta.

Foi assim a minha primeira vez com a minha deliciosa filha Roberta.
sem traumas e sem arrependimentos (de ambas as partes)
depois conto mais pq houve outras situações de envolvimento sexual entre nós

abraços a todos

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