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Diário dum passivo – 3

2441 palavras | 1 |3.67
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Uma proposta que envolvia privilégios… e só pediam uma coisa em troca…o meu cu.

FICÇÃO, INSPIREI-ME EM FILMES, LIVROS E REPORTAGENS .

Bom depois daquela conversa com o sr Dias, o diretor, fui para as aulas normalmente, e o resto do dia foi normal…mas á noite, o Telmo não veio ter comigo á minha cama…bom se ele não veio ter comigo fui eu ter á dele…mas estava também vazia…ainda esperei um bocado e ele sem aparecer…depois notei que faltavam algum rapazes, achei estranho, mas voltei para a minha cama. Quando o dia estava a amanhecer, notei que começaram a chegar alguns rapazes…e um rapaz, o João, que havia entrado cerca de um mês antes de mim na instituição, e dormia 3 camas depois da minha chegou, deitou-se e depois ouvia-o gemer com dores e chorava baixinho.
Logo daí a cerca de 1 a 2 horas, ele levanta-se e vai á enfermaria, eu sei porque o segui, e sai logo depois, tinha um tubo de pomada na mão.
Foi a um WC, e foi para uma cabine, eu espreitei ele por cima da cabine, e vi ele a meter a pomada no cu.
O Telmo naquele dia também andava estranho…coxeava…e mal levantava a cabeça, e estava extremamente irritado.
E eu deixei de ser fodido por ele…assim do nada. Estive quase um mês assim, até que num dia o diretor chamou-me ao gabinete.

– Vitor… queria falar contigo sobre um assunto, delicado, que não pode sair deste gabinete.
– Sim sr.
– O Telmo deixou de te foder o cu, não é verdade???
– O sr sabe bem que sim.
– E sabes porquê?
– Calculo…deve ter recebido ordens para me deixar de foder. Dadas por si.
– Muito bem…rapazito esperto… ele apenas te testou, estou interessado em ti, não para eu te foder, mas num assunto que podemos sair os dois a ganhar.
– Diga, sr.
– Queres ganhar dinheiro…e uns privilégios cá dentro???
– É sempre bom..e que quer de mim?
– Simples…que deixes foder teu cu.
– Só isso???
– Sim só tens que foder, e calar a boca. Se falares, sofres as consequências.
– Quais são???
– Pergunta aí pelo Bentinho…tens 1 dia para responder.

Saí do gabinete e a Srª Mendes deu-me um papel pequeno.

DAQUI A 1H NO REFEITÓRIO.

Eu fiquei intrigado… mas fui ter ao refeitório, e quando lá cheguei a srª Mendes, agarrou-me por um braço, e puxou-me até uma sala pequena ao lado do refeitório, e lá ela disse-me:

– O diretor fez-te uma proposta para dares o cu não foi???
– Sim…
– Aceitas-te???
– Ainda não respondi…
– Falou-te num Bentinho???
– Falou…mas que se passa????
– Bem… eu sou na verdade uma agente da polícia e trabalho infiltrada aqui.
– A senhora é o quê????
– Isso que te disse… trabalho neste caso a já muitos anos, e estou muito perto de ter as provas que preciso.
– Não percebo nada…mas que se passa??
– O Bentinho foi meu informador… eu convenci ele a colaborar comigo, a uns 4 anos. Mataram-no.
– QUEMMM???
– Scchiuuu…fala baixo. Suspeito do Zeca Diabo e do José. A mando do diretor. Existe aqui um esquema montado, de prostituição com os rapazes…gente poderosa está envolvida, muito poderosa.
– Não percebo nada… a senhora deve estar louca…
– Vitor…eu estou a arriscar a minha pele a falar contigo… escolhi-te porque me pareces ser um rapaz inteligente, e também porque te escolheram.
– Mas senhora Mendes… ainda não percebi que quer de mim.
– Se aceitares, conta-me tudo que se passou… só isso.
– E que ganho eu com isso???
– Ganhas a gratidão minha, e quando isto for tudo descoberto, anonimato…
– Eu não entendo…
– Vitor… sabes eu ando a foder com o diretor, o Zeca Diabo, o José e alguns dos alunos mais velhos…alguns estão envolvidos nisto. Faz parte do meu trabalho de infiltrada. Eles ganham milhares de euros a vender os rapazitos daqui…se te derem 20 euros eles ganham 200 contigo…por exemplo.
Eu ando a tentar arranjar provas dos crimes deles…ajuda-me, por favor…pensa nisso. Agora vai.

Aquele dia estava a ser uma coisa louca…parecia que estava num filme de espiões, sei lá. Mas fui perguntando pelo Bentinho aos alunos mais velhos, que andavam a mais anos ali…e todos me diziam que desapareceu…outros que estava algures encerrado na instituição… em comum só falavam que ele desapareceu de um dia para o outro.
No dia seguinte escrevi um bilhete á senhora Mendes, e dei-lo mesmo antes de entrar no gabinete do diretor, quando fui dizer que aceitava dar o cu.

EU ACEITO SENHORA MENDES. LOGO FALAMOS.

Eu confesso que aquilo parecia-me uma loucura da cabeça dela, e que só aceitei colaborar com ela, como se fosse um jogo, sabem, eu não acreditava nela.
Passada uma semana fui chamado ao gabinete do diretor…ao chegar lá estavam lá 16 rapazes, incluindo o Telmo.
Fomos vendados pelo Zeca Diabo e pelo José, e em fila indiana, com uma das mãos no ombro do que ia a nossa frente, fomos levados até uns carros, eu sei porque ouvia o barulhos deles a arrancar.
Fui num carro não sei com quem, pois não podíamos falar, andei de carro um bom tempo, parámos num local qualquer que eu não sabia, descemos dos carros e mais uma vez em fila indiana entrámos numa casa, pensava eu.
Lá fomos separados, e cada qual levado a um quarto, penso eu, eu pelo menos fui levado para um, e só quando a pessoa que em levou para o quarto sai e que pude tirar a venda.
Era um quarto simples, uma cama, uma sanita, um clister pendurado numa parede, um quadro dum rapaz a ser enrrabado estava pendurado numa parede e mais nada… estive ali não sei quanto tempo quando ouvi numa coluna de som, que só reparei nela, quando alguém disse:

– Façam a limpeza das tripas…usem o clister. Quem não ficar limpo, será castigado. E fiquem sem roupas nenhumas, metam elas debaixo das camas.

Eu já sabia o que fazer, o tal homem amigo do casal, obrigava-me a fazer o mesmo, pelo que fiz a limpeza.
E aguardei.
Um tempo depois a porta abre-se, e entram dois homens, um já idoso e outro mais novo. Eu estava sentado na cama, e claro que sabia que eles queriam. Foder.

– Olá rapaz, disse o mais velho.
– Olá sr.
– És gordinho…como eu e meu filho gostamos. Sabes porque viemos…
– Sim sr… foder.
– Foder…a malta jovem usa uma linguagem tão rude…viemos divertir contigo, digamos assim.
– Desculpe sr.
– Bom, vamos começar que hoje não temos muito tempo… ajoelha-te rapaz.

Fiz que ele mandou…eles desabotoaram as calças, e puseram os caralhos para fora…nada de demais, caralhos normais, uns 16cm.
Começo a mamar o caralho deles, alternado entre um e outro. E eles beijando-se na boca…eu olhava e aquilo era novidade para mim…pai e filho aos beijos…enquanto alguém os mamava.
Em seguida o Velho sentou-se na cama, e mandou-me pôr-me ao colo dele, de frente para ele, e começámos aos beijos na boca, ele dizia:

– HUUMMM…BOM MENINO…QUERES FODA NO CU NÃO É SEU SAFADINHO…
– BEIJAS BEM…FOSTE BEM ESCOLHIDO…CARO MAS BEM ESCOLHIDO… POSSO METER DEDOS NO TEU CU, MENINO???
– SIMM…PODDOOODEE..SRRR.

E começou a meter um dedo no meu cu. O homem mais novo, abria-me as nádegas e lambia o meu cu…lambia o meu rego, chupava-me o meu caralhinho, as barbas da cara dele faziam-me cócegas.
Ao fim dum tempo, ele coloca gel no meu cu, enquanto o velho mamava na minhas mamas…eu rebolava com o tesão, nunca tinha tido dois maxos para mim, mas estava a adorar…quando o mais novo começa a mamar no caralho do mais velho, e lambia o meu cu…e apontou o caralho do velho ao meu cu…e fez-me baixar e o caralho do velho entra um bom bocado no meu cu…e ele levanta um pouco as ancas e entrou o resto…eu já havia 3 semanas que não levava no cu, aquilo soube-me a glória… e começo a cavalgar o caralho dele, e ele a beijar-me na boca.
Estive uns 10 minutos a montar o caralho dele, quando o filho dele, começa a forçar o caralho dele no meu cu… eu pedi para ele esperar a vez dele…mas ele forçava…e forçava e entrou… eu estava numa sandes, onde eu era o meio, e tinha dois caralhos atolados no meu cu…eu berrava, implorava para eles pararem, mas quando mais eu esperneava e implorava mais eles me faziam enterrar os caralhos deles pelo meu cu dentro…até que…pois até que começo a gostar…e gemo alto…eles sabem que estou entregue…e o velho e chupar as minhas mamas, e o filho a beijar-me na boca, e os caralhos deles entrando e saindo do meu cu…
Quando o velho sai de dentro de mim, depois de se ter esporrado, o filho massacra o meu cu, com força, eu até levantava os pés do chão com a força das estocadas…o velho mete o caralho dele na minha boca para eu o mamar, e limpar o caralho.
A certa altura sou amarrado na cama, de pernas completamente abertas…e um e outro alternavam em foder-me o cu, eu nunca tinha estado tanto tempo a levar no cu de seguida…eu já pedia arrego, mas eles fodiam e fodiam…levei com os caralhos deles m várias posições sem descanso, quando me deixaram cheio de esporra dentro e fora do cu, ela escorria pelas minhas pernas abaixo, tinha esporra dos pés aos cabelos.
Passados uns minutos deles terem abalado, sou levado a uma cabine de duche e dou um banho, depois deram-me a roupa, e sou levado com os outros de volta á instituição.
No dia seguinte a senhora Mendes, encontrou-se comigo ás escondidas, e eu disse tudo que tinha passado na noite anterior.
Ela perguntou quem me fodeu, eu não sabia quem era.
Passados dois dias, sou levado de volta ao mesmo sítio, mas dessa vez, fui enrrabado pelo meu primeiro caralho colossal…nunca na minha vida tinha visto uma coisa assim…pensava que era impossível…mas ali estava, um homem, na casa dos 40 anos, não era alto nem musculado, era peludo, mais ou menos gordo…mas com um caralho colossal pendurado no meio das pernas…aquilo sem estar teso batia-lhe a meio das coxas.
Ele amarrou-me logo, na cama, deixou-me de cu empinado para cima, e lambia o meu cu…punha gel…metia um…dois dedos…e quando ele entesou, eu assustei-me com o tamanho do caralho…chorei a pedir paar ele não me foder, que me iria matar…mas eu estava imobilizado…e ele ria na minha cara, e dizia que se eu morresse não era o primeiro que ele matava com o caralho…eu ainda fiquei mais desesperado, claro que aquilo era mentira mas na altura para mim era a mais pura das verdades.
Quando ele mete a cabeçorra do caralho dentro de mim, eu juro que pensei que estava a ser separado em dois… eu tinha pânico no olhar e desespero na minha voz.
Nunca na minha pensei que aquilo entrasse todo no meu cu…os meus berros e gemidos eram bem altos, eu implorava por ajuda, até pela minha mãe eu chamava…mas ninguém iria ajudar-me…e ele começou a foder-me…aí então do pânico eu passei sei lá pro quê. Acho que MEDO era pouco para descrever…
Ele fazia questão de tirar quase tudo e depois atolar tudo de uma vez só…eu sentia aquilo tão dentro de mim, que pensava que aquilo estava a matar-me por dentro…e estive naquela agonia mais de uma hora, até que ele se esporra na minha garganta, e bebi tanta esporra, que ela caia pelos cantos da minha boca, e chegou a sair-me pelo nariz.
3 a 4 dias mais tarde vi aquele homem na TV, acompanhado pela mulher e as duas filhas…e disse á senhora Mendes, e ela disse-me que já suspeitavam dele.
Na instituição, eu e mais 5 rapazes, começamos a ter privilégios, tais como não ter de trabalhar… refeições melhores.
Durante cerca de 4 anos andei nessa vida, era levado para foder naquele sitio que eu desconhecia, a única coisa que consegui contar á senhora Mendes era que aquilo ficava a cerca de 43 minutos dali.
Eu via as horas que era vendado, e assim que me montava no carro e ele arrancava, procurava contar os segundos, e dava sempre perto de 43 minutos…
Durante 5 anos fui levado pelo menos 2 vezes por semana a esse lugar, e arranjei mesmo clientes certos, como aquele homem do caralho colossal, que 3 a 4 vezes por mês fodia-me.
Um cliente por exemplo, fazia-me vestir de gaja, e colegial, e eu tinha de gemer com voz feminina, e enquanto ele me fodia tinha que o chamar de paizinho…ele chamava-me de Soraia.
O meu corpo ia mudando durante esses 5 anos, o meu cu ficou ainda maior, meu caralho esse não cresceu nem um milímetro, as minhas mamas estavam bem desenvolvidas, eu não compreendia o meu corpo, deixou de crescerem os pelos na minha cara, a barba, os meus cabelos cada vez eram mais sedosos, e emocionalmente á medida que o tempo ia passando estava mais sensível.
Ao contrário dos outros rapazes, que ficavam mais viris, a voz deles engrossava, comigo não se passava nada disso.
A senhora Mendes investigava estas minhas mudanças, se era alguma droga que davam aos rapazes, ela mandou analisar a comida do refeitório, a própria água, mas estava tudo normal. O mais estranho era ser só comigo, mais ninguém se queixava.
Eu andava mesmo estressado, e refugiava-me nas caixas de bombons que o diretor me dava…um dos privilégios que eu tinha, sobre eu não podia falar a ninguém, ou perderia esse privilégio. Eu escondia muito bem as caixas. Tomava sempre muito cuidado para que ninguém me visse a comer os bombons.

Continua

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Adorarai ter sido umaa putinha para homens importantes jamais contaria nada a ninguem