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Desabafo de uma mãe ausente – 4

1033 palavras | 3 |4.63
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Elisa demorou duas semanas pra “andar normal”. Ela havia ido ao médico comigo e ele ficou assustado ao ver a sua bundinha, perguntando se abrimos um BO que concordamos em fazer.
Ele foi muito profissional, mas me lembro de vê-la deitada na maca, com o homem abrindo o rabinho e passando uma pomada e ter sentido tesão ao lembrar do que eu e Rose fizemos com aquele corpo.
A boceta já estava quase normal aparentemente, pois não estava tão machucada.
Ainda assim, quando saímos do consultório ele havia prescrito pomadas cicatrizantes, e um antibiótico e anti-inflamatório fortíssimo. Que compramos e ela começou a tomar.

Depois, ela voltou a escola e tudo aparentemente foi se normalizando.

O bizarro foi em casa. Aparentemente Rui tinha certeza de que Elisa estava com alguém (rsrs) e isso melhorou muito a minha vida sexual pois ele passou a me comer com frequência, e eu dormia sempre cheia de porra dele e estava amando aquilo.

Ele e Elisa pararam de se falar e eu também adorei o fato. Pois ela não contou a ele o que aconteceu visto que pra isso eu teria que confirmar e eu confirmando descobriria sobre o caso que eles julgavam ser secreto.
Ela não tendo contado, e trancando a porta do quarto toda noite que foi o que aconteceu visto ela estar machucada e marcada, ele obviamente deduziu que ela não o queria e ela não pode negar tal fato.

Só sei que, nessa, até o cu eu passei a dar pra ele.
Dois? Demais. Dar o cu é muito doido e eu não sei como viado aguenta. Mas se a piranha aguentava bem, como eu, mãe dela, não aguentaria?
No início parecia que eu seria partida ao meio, só quem já sentiu a piroca entrando sabe a dor que é aquilo abrindo suas entranhas. Mas depois que entra, melhora. E Rui sempre ficava me lambendo e chupando e isso me dava muito tesão.
Ainda assim era penoso.
Ele também passou a me bater mais, o que eu no início assustei mas depois passei a me deliciar. E a nossa vida sexual melhorou tanto, que eu realmente me senti feliz.

Até, obviamente, a piranha da minha filha voltar a colocar as garras de fora, né?
Eu estava no trabalho, olhando as câmeras escondidas. E eu vi que Elisa chegou mais cedo.
E que Rui estava em casa.
E que conversavam.
– Se você quiser, a porta vai voltar a ficar aberta – Ela dizia.
– Quem era ele? – Rui queria saber.
– Ninguém – Ela deu de ombros – Não posso falar disso.
Ele pareceu impaciente ao sair de perto.
Mas, naquela noite, de madrugada, o meu marido foi para o quarto dela.
E, no dia seguinte, quando eu a vi, a puta parecia feliz como quem levou rola a noite toda.

E eu fui desabafar com minha amiga Rose.

– O que podemos fazer? – Eu perguntei.
– Mata-la? – Rose estava com o rosto entre as minhas pernas, me chupando.
– Não – Céus, de jeito nenhum.
Rose riu, enfiando os dedos dentro de mim.
– Não o que? – Ela enfiava os dedos e me chupava o grelo.
– Quero só… Vê-la sofrer.
– De quatro – Ela pediu.
Eu obedeci. A sentiu com aquela conta enorme.
Que eu gritei quando senti o caralho de borracha me penetrando.

Rose metia forte, e tinha movimentos ágeis. Ela comia minha boceta com força, ficava metendo forte e comecei a gemer. Cai pra frente a sentindo enfiar o dedo no cu.
– Tá bem arrombado, hein? – Ela dizia, metendo dois dedos e girando enquanto me comia na frente.
Até eu gozar naquela piroca de borracha.

– Sua vez – Ela disse, caindo ao lado.
Primeiro eu me sentei em seu corpo e comecei a pular. Quicar naquela pica enquanto ela apertava meus peitos. Depois, ela tirou a cinta e ela abaixei e a chupei por um tempo interminável, até que a senti apertar minha cabeça por entre as pernas e gozar na minha cara.

– Vou falar com um amigo – Ela disse, quando terminamos e caímos lado a lado.
– Pra que? – Quero machucar minha filha.
– Vou chamar pra vir pra cá – Ela falou – E comer você que tá precisando de uma rola diferente.
– Eu quero Elisa longe de Rui, e não…
– Você tá precisando de pica diferente, Regina. Pra parar de ser chata – Ela bocejou – Deixa sua filha ser piranha, deixa seu homem meter naquela vagabunda. E arruma um pra te comer gostoso e esquecer daqueles dois.
– Você me come gostoso – Falei. E ela riu.
– Sim, mas você precisa de orgias – Rose me beijou.
Eu franziu o cenho. Que? De jeito nenhum.

– Não, Rose.
– Vai por mim – Ela sorriu – Só assim pra se acalmar dessa traição que te fizeram.
Gozei na boca daquela sapata. E pensei que talvez ela tivesse razão.

Se eu reclamava de dar o cu, descobri que nada se compara a dar pra dois homens ao mesmo tempo.
Era o irmão e o primo de Rose.

E me lembro de chupar um, enquanto outro começava a me foder.
Me lembro de apanhar na bunda, e de sentir meu cu engolir uma piroca enorme enquanto outro batia a rola na minha cara.
Me lembro se sentar no colo de um, enquanto o outro ia por cima e enfiava o pau no meu rabo.

Eu gritava, gemia, chorava. Chorava muito levando pica.
Mas eu só pensava que tava virando uma puta.
Eles faziam rodízio gozando na minha boceta, depois ainda levaram um amigo, que passou a me comer também. E depois a namorada de Rose levava rola comigo. Era putaria sem fim.

Nessa, em casa, Rui se distanciava e mal dormia comigo.
E eu dava tanto a boceta prós outros que me importei menos.

Até o dia que ele percebeu.

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3 Comentários

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  • Responder Ativo_200 ID:g3ipki209

    Ola muito bom seus contos estou aguardando a continuação se vc tiver uma rede social para nos conversar sobre o assunto, um abraço e um beijo

  • Responder Ray ID:7bteitf49c

    Continuadas pelo amor de Deus faz esse homem sofrer e vê o que ele perdeu e manda a filha se lasca mais fica com esse macho e bota chifre pra ele aprender a filha tem que se lasca macho

  • Responder Anônimo ID:1dyidux3qyw7

    Continua. Um dos melhores contos do site. Conta mais detalhes das suas orgias. Vc escreve muito ben