#

Carol, a trans no galo da madrugada

1758 palavras | 2 |5.00
Por

Vem, pessoal, vem, moçada.. uma trans gostosa eu comi por causa do Galo da Madrugada.

Antes tenho de explicar algo que funciona há alguns anos aqui em Recife (se tem em outro lugar não sei): o Expresso Folia durante o carnaval.

Você vai para um dos 4 ou 5 principais shopping centers da cidade e compra a passagem de ônibus (ida e volta) aos focos da folia. Se deixar seu carro estacionado lá, a taxa é fixa e barata. Os ônibus do Expresso ainda têm faixas exclusivas, então até nisso é vantagem, pois são mais rápidos.

Sábado de Zé Pereira, fui sozinho de carro pegar o Expresso Folia para o desfile do Galo da Madrugada. Tinha comprado a camisa para ir a um dos camarotes e lá encontraria meus amigos. Na fila para comprar o ticket do Expresso Folia, que estava grande, vi uma gata com uma fantasia de POLICIAL, roupa e quepe pretos e, mais importante: a roupa na verdade era um maiô cavadíssimo, a bunda toda de fora. Quando percebi, fiquei louco e no mesmo instante pensei que não era normal ou costumeiro em Recife uma mulher ir com esse tipo de roupa para um carnaval de rua, principalmente de ônibus (ainda que exclusivo para foliões).

Nem deu tempo de pensar mais, pois vi que a POLICIAL estava acompanhada de 4 borboletas de rosa, gays daqueles bem festivos mesmo. Era uma trans. Quando ela se virou de frente, ainda fiquei um pouco de dúvida porque ela era malhada e hoje tem muita mulher musculosa. A dúvida se dissipou e mesmo assim não perdi a chance de dar minhas azaradas com olhares. Sol muito forte, um pouco de demora na fila, e quando entrei no ônibus estava mais a fim de chegar na festa do que olhar para qualquer pessoa.

Ao descer no destino, fui andando para o camarote e vi que algumas pessoas gritavam, meio que zombando, mais ou menos para meu lado. Em outra situação eu até iria procurar o que seria, normalmente alguém com uma fantasia muito exótica ou chamativa, mas me lembrei da “POLICIAL” trans. Dito e feito. Aquela gostosa de maiô fio dental e suas borboletas estavam chamando a atenção. Mesmo assim olhei para trás e os cinco (ela e os quatro borboletas) andavam bem atrás de mim. Não resisti e falei para a POLICIAL:

– Tem de ser muito bonita e gostosa para fazer um sucesso desses
– E não é, menino? Povo mal resolvido, eu tô é causando e achando bom, ela respondeu
– Perfeito, vamos aproveitar a folia e deixar os tristes com inveja… com é seu nome?, já emendei
– CAROLINE, mas me chama de CAROL
– Ah, tá certo, CAROL. Você está uma gata e vocês quatro, borboletas, estão fechando é tudo ah ah ah

Os borboletas falaram algumas besteiras, brincaram um pouco e seguiram. Confesso que não me senti à vontade para saber de mais nada de CAROL e atrasei o passo para ver aquela bunda indo na minha frente. Não escondo que vivo no armário e assim começou o Galo da Madrugada.

Fiquei no camarote até umas 4 da tarde, bebi muito mas parei cedo e fiquei por lá mais curtindo que bebendo. Dei umas agarradas numas meninas por lá e, até por precaução, pois mais tarde o retorno sempre é mais concorrido, eu já estava de volta no shopping de volta às 17:15h. Estava indo buscar o carro (moro bem perto de lá) quando quem vem saindo do shopping? A POLICIAL e uma borboleta apenas.

– Cadê a sua escolta completa, CAROL?, indaguei
– Ficaram por lá, já pensou? É muita disposição, falou CAROL rindo
– Vocês vão para onde? Estou de carro, se não for muito longe (por causa da lei seca), dou carona
– Ai que tudo! É aqui na *** (um residencial próximo do shopping, mas cuja distância fica enorme após um dia no carnaval)

Nós três entramos no carro e partimos. Fui bem devagar tanto para conversar com CAROL, quanto para ir ligado para avistar alguma blitz da lei seca. Eu estava sóbrio, agora assoprar o bafômetro exige mais que isso.

– JOCAL vai ficar aqui, falou CAROL

Eu nem tinha entendido direito, mas JOÃO CARLOS – JOCAL – a borboleta restante morava um pouco antes; deixei-o na esquina, ele nem quis que eu o levasse em casa.

– E você, CAROL, me diga para onde você quer ir?, perguntei com segundas intenções, é claro
– Eu vou para a casa, mas por mim iria tomar banho de piscina para esfriar
– Você mora onde?
– O prédio é entrando naquela rua (apontou para a segunda rua seguinte)
– Ah, tá certo, falei como se fosse levá-la em casa

Só que eu sabia que no trajeto tem três motéis de padrão simples, um deles eu sei que tem hidromassagem. Ao passar por ele, eu disse:

– Aqui eu sei que tem hidro, piscina, não. Piscina somente lá no *** (um motel mais perto da minha casa e de qualidade superior)

CAROL riu e disse que hidro serviria, eu que decidisse. E fomos para o motel melhor.

No caminho, já trocamos beijos, ele apertava meu pau. Eu sabia que não iria ter o desempenho espetacular, estávamos cansados, tínhamos bebido e fomos expostos a muito sol. Ela mais que eu, mas fomos.

Escolhi uma suíte que tem hidro e uma piscina, que mesmo não sendo grande, é uma piscina e tanto. Liguei a hidro e já fomos nus e aos beijos tomar um chuveirão antes de entrar na piscina. Fizemos melhor: tomamos banho com shampoo e sabonete, pois a trepada exigiria isso. CAROL é do meu tamanho e tem um pau de respeito. Médio para grande, puxado para a direita, da cabeça rosada, ela é totalmente depilada. Entramos na piscina namorando e tomando cerveja, conversando sobre como eu tinha visto ela, ela me dizendo que tinha me visto, disse que curte mais maduros como eu, só que ficou paquerando um cara que estava na fila com a esposa.

Vamos ao fight. CAROL estava sem meter há uma semana, disse que tinha colocado a fantasia para mostrar isso mesmo, só que rolou até umas cantadas, uns amassos no Galo e mais nada. “Muito gay e muito enrustido”, ela falou. “Eu sou enrustido”, disse rindo. “Então eu vou me vingar por causa disso”, ela falou e me abraçou. Sentei ela na beira da piscina e paguei um boquete, já sentindo o salgadinho que saía da rola dela. Ela trocou de posição e fez o mesmo. Desceu para meus ovos, me virou de costas, meio dentro da piscina e chupou muito meu cu. Eu sabia o que isso significava, CAROL iria me “desenrustir”.

Fomos para a cama e molhados mesmo caímos no 69. A bunda dela era lisinha, dura, com um cu lindo. CAROL me engolia a rola toda e enfiava a dela na minha boca, de tal forma que eu ficava com os olhos cheios de água, porque aquele cacete tocava a garganta. Sem me perguntar, ela disse que iria me comer.

– Eu queria te comer primeiro, CAROL.
– Não, depois você goza e acabou. Vai me dar o rabinho primeiro que eu tô cheinha de leite, amor

Fiquei com a bunda para cima, CAROL abriu o gel, untou tudo, trouxe uma camisinha e disse que ia ficar pincelando até eu relaxar. Gelei mas estava com tesão. CAROL ficou brincando no meu rabo, no meu rego, no meu cu (que ela já tinha chupado muito e enfiado dedos) e meteu a cabeça. Senti a pressão e só pedi calma. Ela foi com calma e em pouco eu já sentia o peso dela em mim e as porradas no cu.

Ainda ardia muito, só que resolvi não reclamar com aquela tora quente de uma gata me rasgando. “Vai, vai, me come”, eu dizia com cara de dor e tesão. CAROL me puxava o cabelo, me beijava, me arranhava, apertava meus peitos. Meu pau duro já babava muito, eu sentia quase um gozo.

– Quer beber meu leitinho, quer?
– Quero tudo, meu bem, respondi

E ela dava estocadas fortíssimas, ela era malhadora, eu via pelo espelho do lado aquela mulher gostosa arrancando minhas pregas, enfiando a tora no meu cu já dilacerado, então ela se levanta e manda eu abri a boca. Por um milagre o pau dela não tinha “um cheque” e, como comentamos depois, só então percebemos que ela não estava de camisinha. Sei é que abri a boca e ela gozou na minha boca e garganta, eu cheguei a engasgar de tanta porra.

– Não estraga o leitinho, não estraga o leitinho, dizia ela

Bebi tudo e limpei o caralho dela. Em seguida, ela mandou eu comer o rabo dela. “Rápido”. Ela ficou de quatro e eu meti na bunda dela após colocar gel. A pressa dela é que ela ainda estava na tesão do gozo e sabia que eu estava quase gozando. E foi mesmo, após umas rápidas metidas no rabo dela, puxei o pau e CAROL tomou meu leite também.

Nos beijamos e caímos deitados lado a lado. Sem combinar, cochilamos por algum tempo, acho que dormimos mais de meia hora. Ficamos por ali, comemos amendoim, castanha, pedimos um prato de tira-gosto e aproveitamos a hidro como namorados. Piscina, sauna e depois o segundo round.

Gastei muito no motel – foram duas hospedagens, pois passamos umas sete horas por lá – e não me arrependo. Deixei CAROL no apartamento em que ela estava, ela é de Maceió e volta no domingo após o carnaval, e cheguei em casa cansado, assado no rabo e com um riso de satisfação no rosto, pois tinha trepado demais.

Marcamos para mais um novo encontro na quinta-feira e já disse a ela que iremos fazer um churrasco por lá (tem um motel de um cliente que me faz preços especiais se eu reservar antes uma suíte enorme, com teto retrátil). CAROL me disse que poderia levar um dos borboletas, só para apimentar o começo da festa, pois ele é um magrinho da bunda bem bonita e do cacete grande e fino. O borboleta iria com a gente, dava uma trepada e ia embora, pois meu tesão é em CAROL.

Confesso que uma putaria assim não se despreza. Vamos ver o que ocorre!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 3 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ramon ID:19hmx5vicbzb

    É viciante.
    Tive sorte de as primeiras com que saí foram gente boa, inclusive com uma fiquei vários anos como “contatinho”.

  • Responder Regi ID:g3j9tak0d

    Tenho muita vontade de ficar com uma trans.