A vida sexual de uma BBW – Luciano, o terceiro filho

O meu filho Luciano pediu para escrever algo sobre mim… e partilhar com o fórum.

Olá, eu sou o Luciano, ou Lu, e sou o terceiro filho da Alexandra, LOL, desculpa mãe, Lex, e do Luciano, o meu pai.
Tenho o mesmo nome dele, por razões que a minha mãe já aqui escreveu, pelo falecimento do meu pai, mais ou menos dois meses antes de eu nascer.
Tenho dois irmãos mais velhos 6 anos, gémeos, a Sónia e o Sérgio, a minha mãe tinha 22 anos quando eu nasci.
A minha mãe já escreveu aqui, inúmeras vezes sobre mim, inclusive como eu com 17 anos a fodi.
Não pretendo escrever nenhum tributo á minha mãe, apenas quero escrever sobre a nossa relação eterna de mãe e de filho, pois ela merece que eu o faça.
Mãe, nunca me falas-te se calhar tudo o que sentiste, no dia em que eu nasci. Sou o teu terceiro filho, e fui o primeiro e único que tu pariste, sem teres um homem…um companheiro ao teu lado.
Imagino- te, apenas com 22 anos, recém viúva, já com dois filhos, passares pelo passaste, e naquele dia em que nasci, não teres o pai ao teu lado, não o veres segurar-me comigo a berrar, ele não te meter a mim nos teus braços para me dares amor e carinho… estavas sozinha.
Tive a sorte de ter uma mãe, que soube ser mãe…pai…amiga… desde que eu nasci. não imagino como deve ter sido duro para ti criar-me a mim e ao meu irmão e a minha irmã sem o meu pai.
Tive uma infância feliz, pois tu e os meus irmãos, fizeram de tudo para eu estar feliz, eles então foram quase meus pais, LOL. Também nunca poderei esquecer duas mulheres, para além dos avós, que são fundamentais na minha vida, a tia Rute, e a Carlinha.
Nunca me faltou nada durante a minha vida, pois sempre estive rodeado de amor.
Sei que fui um adolescente rebelde, mas mãe, eu não o fazia por mal… não sei explicar, mas a partir de uma certa altura fiquei zangado com a vida.
Meti na cabeça que era eu contra o mundo inteiro. Coisas de adolescente parvo, que queres.
Mãe, eu vi tu a foderes com a tia Rute… com o meu mano Sérgio, e a minha mana Sónia…e vi, tu a foderes com outras pessoas, especialmente homens. Sei que tu quando querias foder em casa, esperavas ocasiões quando eu e meus manos estávamos fora, ou com os nossos avós, ou no campo de férias, por exemplo, mas mesmo assim eu sabia que tu fodias com muitos homens.
Mãe, eu descobri as tuas fotos toda nua na agencia de acompanhamento…sei bem que foste acompanhante de luxo, andas-te anos nessa vida para que eu e os meus manos nunca nos faltasse nada.
Desculpa, mãe, se eu com os meus pedidos de brinquedos e jogos, e mais não sei o quê, de alguma maneira contribuí para que tu andasses a vender-te por dinheiro. O que me consola é saber que tu fodias por dinheiro, mas andavas feliz, sei que adoras sexo, és uma ninfomaníaca, e eu amo-te assim como és, e mesmo que não fosses ninfomaníaca mãe, aprendi a amar-te como és, e o meu amor por ti é incondicional e puro.
Digo-te que apesar de saber de tudo naquela altura, e embora tu só me contasses o que fazias, pois nada me escondias, nem a mim nem aos meus irmãos, tu a chorar é certo, mas olhas-te nos nossos olhos e confessas-te que andavas a vender teu corpo por dinheiro, que gostavas do que fazias e que ganhavas dinheiro para ver se conseguias nos criar sem que nos falta-se nada, e também conseguires prosseguir com a nossa empresa, que tu e o pai fundaram.
Tu naquele dia choravas tanto mãe, mas nunca te julgamos, mas eu sei que choras-te mais quando nos pediste perdão por não estares sempre conosco, pois passavas por vezes duas semanas fora. Li aqui relatos teus sobre as tuas aventuras enquanto acompanhante de luxo, e adorei casa sílaba do que escreves-te, mãe. Está lá a verdade.
Eu só sinto amor e orgulho, em ti.
Aos 17 anos, como tu já descreveste, fodi contigo, mãe.
Eu andava obcecado por ti… andei a filmar-te pela casa toda, não respeitei a tua intimidade.
Filmava-te quando saias do banho…eu queria era ver-te nua, queria ver as tuas mamas colossais, sem qualquer roupa a tapar elas, queria ver a tua cona, o teu cu…o teu corpo todo. E ainda por cima ás vezes apanhava-te a masturbares-te…a gemeres, a agarrares nessas mamas colossais e ordenhar elas, enquanto tinhas um dildo enorme atolado na tua cona e por vezes outro no teu cu. Eu tinha e tenho tesão por ti.
Jamais esquecerei a tua cara quando no dia em que te disse que te queria foder, e fui buscar o meu portátil e abri aquela pasta a dizer ADORO-A, e viste os vídeos que eu fiz, sempre contigo toda nua, e quando depois te disse que te desejava como mulher, que por mais que eu estivesse com namoradas, era a ti que eu queria foder e num ato de loucura pura, de insanidade de adolescente, baixo as calças e fiquei nu a tua frente com o meu caralho teso que nem aço apontado para ti. Nunca me perdoarei por nessa noite te ouvir a chorar no teu quarto. Tu já me perdoas-te mas eu não me perdoarei.
No dia seguinte, quando te esperei sentado nos dois degraus das escadas da entrada da nossa casa na altura, e te vi chegar, eu estava borrado com medo, eu queria pedir desculpa por tudo, por te feito chorar, mas mais uma vez, o meu lado rebelde levou a melhor sobre mim.
Disseste que me levavas a um psiquiatra ou psicólogo, e eu agarrei-te e beijei-te na boca, meti a minha língua dentro da tua boca…e senti a tua língua dentro da minha boca passados uns segundos.
Rasguei a shirt que trazias vestida, e ficaste com essas mamas colossais e maravilhosas á minha disposição, apalpei elas, tu fizeste um último esforço para me afastares, mas eu não deixei.
deitei-te no sofá, meti os teus braços por debaixo dos meus joelhos e meti o mau caralho no meio das tuas mamas enormes e comecei a foder as tuas mamas…sabe Deus a quanto tempo eu te queria fazer aquilo, mãe.
E fodi elas até encher a tua cara com esporra…e quando tu lambias a minha esporra e a engolias…mãe não foi preciso mais nada para o meu caralho ficar ainda mais duro…mãe o meu caralho doía-me de tão duro que estava.
Apalpei-te a cona…fiquei com os dedos a pingar…meti dois deles na tua cona e comecei a masturbar-te…os teus gemidos mãe…as tuas pernas arqueadas, os bicos das tuas mamas a ficarem tão duros e grandes…mãe…estavas a entrar em extase…eu não parei de te meter os dedos na cona e masturbar-te…até que dás um berro enorme a gritar que estavas a vir-te…e de repuxo saem aqueles fluídos da tua cona, que eu bebi depois de sair de cima de ti. Que néctar maravilhoso soltas da tua cona mãe, quando tens orgasmos….
Lembro-me tão bem da tua cara, quando eu me meti em cima de ti…e tu sabias que eu ia meter o meu caralho na tua cona… e abres bem as pernas…ofereceste-te a mim a tua cona mãe… e eu meti o meu caralho todo até sentir a minha pele a tocar na tua… tão feliz que eu estava mãe…e mais fiquei quando enrolas as tuas pernas na minha cintura, e me puxavas para dentro de ti… mãe quando fizeste isso eu senti-me um homem que sabia dar prazer á sua parceira…tu, mãe.
Tive de esporrar dentro da tua cona mãe…queria fazer-te saber que a partir daquele momento a tua cona também seria visitada por mim…sei que tu nunca foderias só comigo, tu não és mulher de um homem só, mãe.
És uma mulher linda e independente, e fodes com quem queres e te apetece. Sei que te é difícil resistires a um belo caralho ou a uma mulher… tu nasceste para foder, mãe.
Naquele dia em te fodi, depois fui-te ao cu, em cima da mesa da sala, agarrei-te, esfreguei o meu caralho na esporra que saia da tua cona e meti o meu caralho no teu cu…e que maravilha é foder o teu cu, mãe.
Quando te solto, e tu ficaste deitada no chão e te virei e puxei-te pelos quadris, de modo a ficares com o cu bem empinado, e enrrabei-te novamente…mãe, quando começas-te a gatinhar comigo a foder teu cu, a tentares escapar nem sabes como isso me fez sentir … atiçavas-me para eu te foder mais, eu sei. Quando li no relato que fizeste, que eu te fodo o cu como o meu pai fazia… deste-me uma grande alegria.
Nunca mais paramos de foder, ao longo deste anos desde aquele dia, e eu voou-te querer foder para sempre.
Mãe, como eu já escrevi…és minha mãe…pai…amiga…confidente, pertences ao centro do meu mundo. És uma mulher incrível, louca, e a tua alegria de viver contagia todos que temos a honra e o privilégio de conviver contigo diariamente. Tanto és capaz de estares numa reunião a defender que nem uma leoa os teus interesses, e eu já assisti tu a gritares com homens de negócios, empresários bem importantes, porque eles queriam uma coisa e tu outra, mas quase sempre acabas por impores a tua decisão, e pelo que sei ficam ambas as partes a ganhar.
Logo a seguir, nem passados 2 min, podes estar na cresce com as crianças, como podes estar a trabalhar na linha de produção, como uma colaboradora mais, recebendo ordens das encarregadas.
Poderias ter uma vida ainda melhor, teres ainda mais dinheiro, mas como tu dizes, para quê???
A minha mãe ajuda tantas crianças, matando por vezes a fome que elas têm, ajuda as famílias dos colaboradores quando existe algum problema, pagando tratamentos em hospitais aos colaboradores e aos filhos deles, quando o seguro não cobre as despesas todas e os tratamentos são demasiado caros.
E é verdade, ela conhece o nome dos colaboradores e colaboradoras todos, bem como o nome dos pais deles e dos filhos, e fala com eles todos os dias, tratando-os pelo primeiro nome, e eles chamam-lhe dona Lex…ela não gosta, mas desistiu de pedir para eles tratarem ela só por Lex.

Lex…mãe…que orgulho e sorte tenho de ter sido parido por ti…que privilégio é conviver contigo, que honra é amar-te e ser amado por ti, mãe…Lex.

Avalie esse conto:

(Média: 3,00 de 3 votos)