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Aventuras com peitinhos

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Sempre tive peitinhos pequenos e sempre quis colocar silicone, porém, não tinha dinheiro para fazer. Na adolescência e pré-adolescência sempre fui a mais magrinha entre minhas amigas e, era muito insegura. Aos 16 anos comecei a namorar com Diego, de 21 anos, que era amigo e professor de violão do meu irmão mais velho, Fagner. Diego foi meu primeiro homem, meu primeiro beijo, meu primeiro boquete, minha primeira sacanagem e, evidentemente, perdi a virgindade com ele. Nosso relacionamento era muito bom, gostoso e sacana, nosso sexo era ótimo e, incrível. Diego era muito safado, aprontamos muito juntos, guardo ótimas recordações e, o principal: meu namoro com Diego fez muito bem para minha autoestima. Diego morria de tesão em eu ser magrinha, ter peitinhos pequenos e, principalmente, o fato de eu ser “a irmã caçula do amigo dele”. Quando a gente estava trepando ele deslizava a mão pelo meu corpo, me cultuava, idolatrava, me chamava de “gostosa”, eu ficava cheia de tesão, adorava ouvir aquilo, pois, acreditava que nenhum homem nunca me acharia gostosa, sexy e atraente, por ser magrinha, mas, Diego me mostrou que eu era tão desejável, sensual e atraente quanto qualquer outra mulher. Eu era apaixonada por ele, eu e meus peitinhos aprontamos altas aventuras e gozei muito pulando feito uma vadia na pica gostosa de Diego. Namoramos até meus 19 anos, nunca o traí e, só terminei porque Diego não queria nada com a vida, era muito vagabundo, acomodado, preguiçoso, não queria saber de trabalhar, nunca tinha dinheiro, era sustentado pela avó e, não tinha futuro. Cansei!

Entretanto, Diego era muito querido por todos e, mesmo após nosso término, por ser amigo dos meus irmãos, ele frequentava minha casa com a mesma frequência de quando a gente namorava. Meus pais amavam Diego apesar de saberem que ele era um vagabundo convicto e degenerado. Sete anos se passaram, a vida seguiu, eu estava noiva a um ano e três meses; não era tão magra quanto antes, pois, me formei, comecei a trabalhar, a vida melhorou um pouco, entrei na academia, ganhei um corpo – modéstia à parte, até que fiquei bem gostosa -, porém, ainda continuava com meus peitinhos pequenos. No entanto, as coisas estavam prestes a mudar, pois, ja tinha feito exames e marcado minha cirurgia para turbinar meus seios.

Um mês e quinze dias antes da cirurgia, fiz um churrasco na casa dos meus pais com toda a familia. Em um determinado momento, fui até a cozinha com Donato Jr. (meu noivo) para preparar um Cozumel para minha sogra e cunhada. Diego era um dos convidados, pra variar; mas, após nosso término, ficou um climão por uns meses, mas, depois, ficou de boa. Eu e Donato preparávamos as bebidas e, Diego ficava passando atras de mim e sarrando na minha bunda o tempo todo – Donato, conversando com meu irmão, nem percebia! Em um dado momento o limão acabou e meu irmão e Donato foram até o quintal para buscar mais. Assim que Donato e meu irmão saíram pela porta da cozinha, Diego se aproximou de mim, todo malicioso, me deu um tapa na bunda bem depravado, como a anos não fazia e, questionou se “eu ia mesmo fazer a cirurgia”. Confirmei me afastando dele e o mandando parar de gracinha. Sorrateiro, Diego se aproximou novamente e, dessa vez, começou a deslizar a mão pelo meu corpo – repouso sua mão em minha cintura; na sequência apalpou e alisou minha bunda – e, descaradamente, pegou em um dos meus peitos, beliscou meu mamilo e, safado, disse, com uma voz carregada de tesão: “Fode comigo uma última vez antes de colocar esse maldito silicone!? Você sabe que eu amo seus peitinhos, estou morto de saudade de prová-los novamente, nem que seja pela última vez!”, concluiu ele, fungando no meu cangote, sarrando na minha bunda e, colocando uma de minhas mãos para sentir sua ereção descarada, por cima da bermuda.

Fiquei cheia de tesão, Diego tinha uma pegada irresistível, – o safado sabia me excitar -, mas, nervosa, tentei manter a compostura, o empurrei, mandei que ele parasse, que me respeitasse, pois, eu estava noiva, prestes a me casar, minha familia estava toda lá fora e, Donato (e meu irmão) podiam entrar a qualquer momento. Diego não deu a mínima, continuou me agarrando, me assediando, se esfregando em mim e, o pior: eu comecei a gostar! Safado, Diego sabia que eu estava a fim. Apelei, dei um empurrão nele, mandei que ele se afastasse ou “eu iria gritar”, mas, minha boca dizia uma coisa e, meu corpo dizia outra – era mais provável que eu gritasse com o pau dele metendo fundo na minha xota! Diego me dominou agarrando-me por trás, controlando-me pelo pescoço, suspirando e mordendo meu cangote, me falando sacanagem, do jeitinho que ele sabia que eu gostava, me deixando louca, salivando pela xoxota. Na pontinha dos pés comecei a rebolar a bunda no pau dele, começamos a nos esfregar, trocamos uns beijos rápidos e selvagens; ele me deu outros tapas que me fizerem revirar os olhinhos; Diego me deu umas dedadas na boceta que me levou ao desespero, me fez gemer gostoso; ele agarrava e beliscava meus peitinhos como se quisesse arrancá-los; ofegava e, másculo, gemia e bufava no meu ouvido, mostrando toda sua fissura em mim! Eu estava prestes a baixar minha calça legging, empinar a bunda e, dar a boceta para ele, escorada no balcão da cozinha, quando minha sogra gritou: “e esse Cozumel, sai ou não sai!?”; levamos um susto e, nos afastamos, rapidamente! Praticamente, na mesma fração de segundo, Donato respondeu, já entrando pela porta: “Já ta saindo, fui buscar o limão direto do pé!” Eu estava ofegante, com a boceta latejando, molhadinha de tesão, mas, nem Donato, nem meu irmão, perceberam nada – disfarçamos bem!

Em contrapartida, cheios de tesão um pelo outro, eu e Daniel flertávamos o tempo todo durante o churrasco e, ele ficava mexendo no pau toda hora, como se o estivesse coçando, só para me provocar, se exibindo, mostrando que estava excitado. Sempre adorei as ousadias e libertinagens de Diego, ele sempre foi safado, inconsequente, libidinoso e, isso me excitava muito. Quando a gente namorava adorávamos trepar quando tinha outras pessoas na casa ou, até, no mesmo quarto. Na minha casa não tinha computador e meus irmãos não tinham videogame. Diego levava o computador lá para casa, meus irmãos ficavam distraídos jogando Counter-Strike e eu e ele trepava bem gostoso pelas costas dos meus irmãos que, nem me ouviam gemer, pois, usavam fones de ouvido – a adrenalina deixava tudo mais gostoso! Fagner e Diego trabalharam na campanha de um vereador da cidade e, eles tinham várias blusas promocionais da campanha. Quando Diego ia lá para casa “jogar” com meus irmãos, eu tomava um banho, ficava cheirosinha, ficava sem calcinha, sutiã, vestia apenas a blusa promocional da campanha e, ansiosa aguardava Diego chegar. Assim que meus irmãos estavam plenamente distraídos e entretidos com o jogo, a gente começava com a sacanagem e eu tomava na xota até revirar os olhinhos – era gostoso pra caralho!

Na casa de Diego moravam ele, a irmã, a mãe, o pai e, a avó materna. Dona Genoveva (avó dele) era surdinha; ela ficava sentada em uma poltrona, com a cara quase colada na televisão, com um volume bem alto e, eu e Diego, ficamos fazendo muitas putarias, deitados no sofá, embaixo das cobertas, atras dela e, dona Genoveva nem ouvia nada! Eu perdi minha virgindade assim… eu já ia pra casa de Diego mal intencionada, aos finais de semana; vestia uns vestidinhos com um tecido bem leve, ficava sem sutiã, uma calcinha bem pequenininha, toda enfiada no cu e, ainda virgem, a gente ficava se pegando, se chupando e se excitando, deitados no sofá, “fazendo-nas-coxas”, enquanto dona Genoveva assistia TV. Era gostoso pra caralho, muito excitante, eu ficava molhadinha, cheia de tesão, Diego era safado, mas, respeitava meus limites (na medida do possível) e me dava umas dedadas alucinantes, eu me contorcia, rebolava manhosa nos dedos dele, tentando segurar seu punho, para controlar seu ímpeto; ele beijava minha boca, mordia meu pescoço, chupava meus peitinhos, me masturbava maravilhosamente bem, me deixava transtornada de tesão; Diego era muito safado e sabia me atiçar como ninguém, ele chupava minha boceta, lambia meu cu, mordia a parte interna da minha coxa e minha virilha – eu via o paraíso, era desgraçado de tão bom! Ele ficava deslizando o caralho na minha boceta, ameaçava meter, eu fazia careta, gemia dengosa, ele aliviava, mas, acabava gozando só no roça-roça-esfrega-esfrega, com o meu jeitinho meigo de gemer. Nós ficamos nessa brincadeirinha gostosa por quase dois meses até que não aguentamos de tesão e ele empurrou o caralho em mim sem dó e, me deflorou de uma vez; dona Genoveva estava camarote, assistindo Casos de Familia, na Tv.

Depois que tomei na bocetinha pela primeira vez não queria mais saber de outra coisa, a gente fodia muito, o tempo todo, toda hora, era muito bom. Tanto na minha casa quanto na dele a gente não tinha intimidade, pois, sempre tinha muita gente. Os pais de Diego estavam em crise e, Seu Durval (pai dele) dormia no mesmo quarto. Minha cunhada tinha o quarto dela, mas, vivia trancado, pois, Thauanne era meia sapatão, queria ser tatuadora profissional, os pais eram cristãos, não gostavam da ideia, eram totalmente contra e, ela tinha medo dos meus sogros entrarem no quarto e jogar todo o seu equipamento fora. Chegamos a trepar duas vezes no quarto de Thauanne, foi incrível, a adrenalina deixou tudo mais gostoso, porém, o único lugar certo que a gente tinha pra foder gostoso eram nas tardes de quarta, nas manhas do sábado e no domingo à noite – era desafiador, difícil, mas, a gente aproveitava cada brecha para fazer um amorzinho bem gostoso, cheio de tesão, paixão, vontade e loucura. Eu era novinha, fogosa, porém, inexperiente, Diego fazia o que queria comigo e, eu amava ser cobaia de suas perversões.

Meus sogros quase nos flagraram diversas vezes. No início, como a gente não tinha lugar pra ficar mais a vontade e Diego nunca tinha dinheiro para ir ao motel, eu reclamava que eu nunca podia ficar completamente nua na hora de trepar. Eu amava saber que eu estava peladinha pra ele e, ele completamente nu pra mim – me excitava pra caralho! Depois da minha queixa, toda vez que a gente ia foder no sofá da sala (atras de dona Genoveva que estava assistindo Tv), só de desaforo, Diego fazia questão de tirar toda a minha roupa – nem minhas meias ele perdoava -; eu adorava, me sentia dominada por ele, apesar de apenas eu ficar exposta, peladinha e, Diego, no máximo, sem camisa. Era excitante, no entanto, eu ficava morrendo de medo, pois, se alguém chegasse seria mais difícil de me esconder. Às vezes, estava fazendo um calor FDP e, meus sogros chegavam, do nada e, eu estava toda descabelada, enrolada na coberta, suada, ofegante, com uma expressão sonsa no rosto tentando esconder o tesão da bocetinha que ardia e pulsava forte. De tanto nos flagrarem nessas circunstâncias, um dia minha sogra apelou, deu uma bronca na gente, dizendo que eu podia engravidar e que “a gente deveria respeitar a casa dela” e “parar de fazer sem-vergonhice na sala enquanto Dona Genoveva estava la”.

Só nos restou levar o computador de Diego lá para casa e distrair meus irmãos com Counter-Strike enquanto a gente fodia deliciosamente. Funcionou perfeitamente, Fagner e Sávio ficavam tão hipnotizados pelo jogo quando dona Genoveva pela televisão! No entanto, fodemos assim só por uns três meses, pois, na sequência, meu irmão mais velho, Fagner (e amigo de Diego), começou a namorar, saiu de casa, me deu mais privacidade; Sávio ganhou um notebook e, eu trepava com Diego no meu quarto, no conforto da minha cama. Por umas duas ou três vezes eu vi meu irmão, Sávio, espreitando minha foda com Diego. Briguei com ele, mas, ele negou, veementemente.

Foder a revelia dos nossos familiares foi a pedra fundamental do nosso relacionamento. Quando Diego começou a flertar comigo, mexendo no pau, durante o churrasco, foi deliciosamente nostálgico e o tesão tomou conta de mim de tal maneira que mais parecia que eu estava possuída pelo diabo. Por volta das 20:00h já estava todo mundo meio bêbado, quando um dos vizinhos da minha mãe foi reclamar do som alto, rolou uma breve confusão, mas, foi o suficiente para eu dar um perdido em Donato (que já estava bebaço) e fui foder com Diego no banheiro. Meu Deus do céu… foi tão bom que não tenho palavras para descrever! Na época eu tinha 26 anos, eu estava plenamente satisfeita com meu noivo; Donato era incrível, um homem maravilhoso, um amante sem-igual, o desgraçado sabia foder deliciosamente bem e, eu o amava muito, mas… ser possuída, fodida, comida e dominada por Diego no banheiro da casa da minha mãe, foi irresistível. Toda aquela tensão sexual, a adrenalina, o desejo, a paixão, o tesão descontrolado que Diego tinha nos meus peitinhos desde que eu era uma adolescente insegura, amedrontada, com baixa autoestima; toda nossa intimidade, conexão e sintonia, enfim…- sinto muito, mas, não consegui resistir! Dei a boceta para Diego feito uma vadia depravada; tirei minha blusa e meu sutiã, deixei meus peitinhos nus pra ele; Diego se sentou no vaso, eu sentei em cima e, cavalguei desesperada no pau dele como não fazia desde os 19 anos; foi maravilhoso, uma rapidinha quente, insana, intensa, selvagem, bruta, cheia de paixão, entusiasmo, amor e muito, muito desejo! Eu tinha esquecido o quanto o pau dele se encaixava perfeitamente dentro da minha boceta e todas as consequências e efeitos colaterais que causava… nossa conexão, foi sublime; nossa entrega, foi monumental!

Gozei loucamente, fiquei dormente, sonolenta, arrepiada, tive um orgasmo único que só conseguia ter quando Diego fodia minha boceta, suspirando no meu ouvido, idolatrando meus peitinhos, maltratando meus mamilos como se eles fossem seus inimigos mortais; infligindo-me dor com prazer de um jeito que só ele sabia fazer; meu mel escorria pela piroca dele, lubrificando nossa foda, deixando tudo mais íntimo e triplamente mais gostoso. Começamos sentados no vaso e terminamos estirados no chão do banheiro, nus sobre o tapete, – do jeitinho que eu amava -, com o caralho gostoso dele escorregando de dentro da minha boceta, após esporrar meio litro de gala quente e fresquinha dentro de mim! Ficamos de conchinha por alguns segundos e, com o pau meia bomba, Diego (safado como sempre) ainda meteu no meu cu e deu umas cinco ou seis metidas, dominando-me pela cintura e pescoço, até eu rebolar manhosa e, o caralho escapulir. Quando me dei conta que Diego tinha gozado dentro, cai na real e lembrei que eu era NOIVA, que meu futuro marido estava lá fora se divertindo bêbado, com minha sogra, minha cunhada, minha mãe e irmãos, – fora o risco enorme de engravidar – a consciência pesou! Sonso, debochado e atrevido, antes de sair do banheiro, Diego ainda me deu um tapa na bunda, me chamou de gostosa (daquele jeitinho gostoso) e saiu com o peito estufado, todo orgulhoso – que ódio! Tomei um banho rápido e, sai uns dez minutos depois, para tentar disfarçar.

Quando voltei a confusão com o vizinho já tinha terminado, ninguém pareceu desconfiar de nada, e, o churrasco ja estava caminhando para o fim. Diego ficava fazendo gracinha, deboche, com um sorrisinho sarcástico no rosto, por ter me feito gozar, curtindo a satisfação de ter feito Donato de corno. Aproveitei que minha sogra e minha cunhada estavam indo embora, pedi uma carona até a farmácia para comprar uma pílula do dia seguinte, usando a desculpa de que “eu estava com dor no estomago”. Elas me levaram até a farmácia – minha sogra ficou preocupada comigo, tadinha; mal sabia ela que eu tinha ido comprar uma pílula, pois, tinha acabado de trair o filho dela, dando a boceta para meu ex-namorado da adolescência e, o desgraçado me encharcou com um litro de porra -, depois me deixaram na minha mãe novamente.
Já era por volta das 22:00h, todo mundo já tinha ido embora e, décimos dormir na casa da minha mãe. Ao ouvir isso, Diego ja me mandou um olhar sacana. Donato não ronca, mas, quando bebe, compensa todo o silencio da sua sobriedade com um barulho insuportável e ensurdecedor, ronca feito um porco. Quando estamos na casa da minha mãe, Donato bebe, mete o pé na jaca e, sempre dormia na rede, nos fundos da casa, amarrada ao pé de jabuticaba e limão, no quintal. Durante a madrugada, Diego invadiu meu quarto de fininho, sorrateiramente, e, fodemos novamente! Foi maravilhoso de tão bom. Me senti uma adolescente, fodendo escondidinha no meu quarto, na minha caminha de solteiro, enquanto Sávio, meu irmão tarado, nos espreitava.

Eu tinha esquecido o quanto o pau daquele vagabundo era gostoso. Fizemos um papai-e-mamãe bem intenso, íntimo, safado, beijando na boca, chupando a língua um do outro e degustando nossos lábios como se fossem a mais suculentas das frutas; – Diego tinha uma bunda deliciosa, rebolava e se mexia de um jeito que me deixava louquinha! Quando percebemos que ninguém ia acordar, pois, todos estavam bebaços, relaxamos e ousamos mais. Sentei nele eufórica, safada e, cheia de tesão, galopei, rebolei, quiquei até minha bocetinha ficar toda esfolada, matando a saudade dos velhos e bons tempos! Dei de quatro, de ladinho, chupei e fui chupada; meu melzinho escorria pelo pau dele lubrificando deliciosamente nossa foda; foi incrível, gozei pra caralho! Diego matou a saudade de mim tanto quanto eu dele. Ele chupou meus peitinhos com tanto desejo, selvageria, vontade e tesão que achei que ia arrancar meus mamilos, – fiquei com os peitinhos cheios de marcas de amor, com chupões e mordidas. Diego me deu uns tapas deliciosos e me dominou de um jeito que só ele sabia fazer. Foi uma trepada escondidinha, selvagem, gostosa, intima, intensa, romântica, com muita paixão, vontade e desejo; tão visceral e avassaladora quanto as que a gente fazia quando namorava. Não dá para negar que a gente tinha uma conexão inexplicável, inigualável e incomparável – ninguém vai me foder tão gostoso quanto Diego me fode, homem nenhum conhece meus detalhes e atalhos como ele – eu me entregava para Diego de uma forma que eu nunca me entreguei a homem nenhum – gozei tão gostoso que, manhosa, soltei um “eu te amo, sem querer, no meio do orgasmo!

Minha cunhada, Nínive (namorada do meu irmão mais novo, Sávio “o tarado”), fazia faculdade de enfermagem e, morava em uma quitinete próxima a casa da minha mãe. Nínive não tinha máquina de lavar e, levava suas roupas brancas, de uniforme, para lavar na casa da minha mãe. Por volta das 5:40h da manhã, Diego estava saindo de fininho do meu quarto, justamente na hora, que Nínive foi buscar seu uniforme e, ela nos viu. Minha sorte é que Nínive é minha amiga, parceira e cumplice. Quando viu Diego saindo do meu quarto, indignada, Nínive, levou as mãos a boca e, surpresa, começou a rir mandando Diego ir embora e, me chamando de piriguete, vadia e quenga! Fiquei constrangida, envergonhada e com um ódio mortal, parecia castigo. Quando pensei que tinha me livrado de Sávio, a namorada dele vem me encher o saco, – só podia ser carma!

Entre o dia do churrasco que trepei com Diego na casa da minha mãe, até um ou dois dias antes da minha cirurgia para colocar silicone, trepei com Diego, deliciosamente, várias outras vezes, dentro da minha própria casa e, foi uma melhor que a outra, não me arrependo um minuto sequer, faria tudo de novo, exatamente igual. Donato é advogado e professor universitário. Desde quando a gente começou a morar junto Donato tem uma rotina bem definida; ele trabalhava no escritório a tarde, na faculdade a noite e, suas manhãs – de acordo com ele – “erão sagradas”. Donato sempre acordava muito cedo, entre 6:00 e 6:30 da manhã, e, pelo menos três vezes por semana, por volta das 7:30H da manhã, ele entra no banheiro para cagar, e fica por lá até umas 9:00h/9:30h. Parece mentira, mas juro que era assim! Ele demorava uns 40 minutos cagando, planejando suas aluas, fazendo anotações e lendo notícias no tablet. Depois de cagar, Donato precisa tomar banho e lavar o banheiro, ouvindo música. De acordo com ele era “o seu momento de autocuidado e, equilíbrio fundamental para a manutenção da sua sanidade mental”, para mim, era a brecha perfeita para foder com Diego – e foi exatamente o que eu fiz!

Sempre que Donato se trancava no banheiro, eu mandava uma mensagem para Diego e ele aparecia cheio de tesão para me comer – nossa, era maravilhoso, eu morria de tesão, era muito excitante; a adrenalina era equivalente a roubar um banco ou saltar de paraquedas! A gente fodia no sofá da sala e, era como se Donato fosse Dona Genoveva, surda, distraída com a cara colada na TV. A gente trepava na cozinha, completamente nus, do jeitinho que eu amava e, era como se Donato fosse meus irmãos distraídos jogando Counter-Strike no PC. Descarados, ousados e cheios de tesão, a gente trepava baixinho, deliberadamente, com gemidos sussurrados, no meu quarto, na minha cama, com Donato trancado no banheiro da suíte; Diego me fodia e me provocava dizendo que “eu amava desrespeitar meu maridinho corno” – caralho, eu ficava cheia de tesão, gozava feito uma puta-bem-paga! -, era como se Donato fossem os pais de Diego sentindo-se desrespeitados por profanarmos seu lar com um sexo adolescente sujo, depravado e delicioso pelas costas de Dona Genoveva. Substitui as delícias do sexo adolescente pelo prazer inigualável da foda perfeita, fruto diabólico e inconsequente, com o temperinho apimentado do mais total e absoluto adultério.

Eu amava muito Donato, ele, com certeza, era o homem da minha vida! Diego só era uma tara, um desejo inquieto, um sexo gostoso, intenso e visceral. Quanto mais eu dava para Diego, mais amor e desejo por Donato eu sentia. A verdade é que eu estava com muito medo da cirurgia e desviava minha ansiedade trepando com Diego. Donato também era um amante incrível, me fodia gostoso, me fazia gozar loucamente, nossa vida era ótima, nossa frequência sexual era perfeita; tinha muita cumplicidade, afeto e companheirismo na nossa relação, no entanto, eram experiencias de prazer diferentes. Eu morria de medo de ser pega, mas, ao mesmo tempo, a possibilidade de ser flagrada me excitava pra caralho. Teve uma vez que eu estava fodendo com Diego na sala e Donato me gritou, puto da vida, pois, eu tinha tirado o sabão-líquido de dentro do banheiro. Levei um susto, – quase tive um infarto – fiquei desesperada, pois, pelo tom de voz que dele, tive certeza de que ele tinha descobertos e, por um instante, achei que ele ia me bater! Eu estava pelada e, submissa, fui até a porta do banheiro, pronta para levar uns tapas, mas, bruto, Donato abriu a porta e, pediu o sabão-líquido como um pai dá uma bronca na filha: “já disse um milhão de vezes para não tirar a porcaria do sabão de dentro do banheiro. Pega lá, por favor!”, disse ele, pistola. Ao perceber que eu estava pelada, ele deu um sorrisinho sacana! Aliviada, me ajoelhei e paguei um boquete bem sugado, babado e guloso para ele, fiz Donato gozar na minha boca; depois, cheia de tesão, fiz, Diego ir até a porta do banheiro e, só com a mão, entregar o sabão-líquido para Donato. Na sequência, fodemos loucamente na sala. Gritei, gemi, suspirei, murmurei, ofeguei; xinguei, fui xingada, ofendida, surrada, fodida, comida, usada, abusada; tomei no cu, na boceta, e, cheio de tesão, Diego esporrou nos meus peitinhos, pois, na minha boca, Donato já tinha gozado! Foi delicioso, provoquei ao máximo, naquele dia eu queria que Donato me flagrasse, me dessa uma surra, fizesse um escândalo, me pegasse pelos cabelos e, me jogasse na rua; trepei e gozei fantasiando com isso, mas, só fiquei na vontade.

Morta de medo, fiz minha cirurgia, coloquei meus lindo e turbinados peitos e, fiquei plenamente satisfeita com o resultado. O pós-operatório foi difícil, doloroso, mas, fiquei linda e com a autoestima na estratosfera. Depois da minha recuperação, nunca mais trepei com Diego, hoje temos uma relação normal, sem nenhuma tensão sexual ou malicia. Ele continua bobão, provocador, vagabundo e infantil. As vezes olho para ele e fico com vergonha de mim mesma por ter tido tanto tesão por ele. No entanto, tenho que confessar que gosto dele (talvez, até o ame), mas, de um jeito não sexual. Sou muito grata pelo que ele fez por mim quando era mais nova. Nada melhor e mais eficiente para ajudar uma adolescente insegura, com baixa autoestima, do que um macho bem sacana que chupe ela dos pés à cabeça, a faça gozar praticando todo tipo de experimento sexual e sacanagem deliberadamente profana, olhando em seus olhos e repetindo sobre o quanto ela é especial, bonita e gostosa. Diego foi esse homem pra mim e sou grata por isso.

Minhas aventuras com peitinhos foram inúmeras, diversas, excitantes e, muito boas, – não deu tempo para contar tudo -, no entanto, não superam minhas aventuras com peitão. Depois do silicone, tive mais atenção do que nunca, não resisti às novas tentações, me deixei levar pelos deliciosos pecados da carne, fui adúltera mais uma vez e, dessa vez, minhas aventuras com peitão, me fizeram perder o marido. Enfim, Donato me flagrou…

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5 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1ejw9ssdccag

    delicia de conto. maravilha. Muito tesão, muto bem escrito!!!!!!

  • Responder Corninho 21 ID:1ds1h3q07tzd

    Que gostoso essa história, muito bom

  • Responder Papai Safado ID:dlnu8y3d2

    Por mais excitante que seja ler sobre as tuas escapadas, como homem fico feliz que Donato recebeu um livramento!

    • Papai Safado ID:1etko6cupu8g

      Ah e só pra constar, eu sei que é um conto. Eu me dirigi à personagem, não ao autor kkkkk

      A propósito, você tem uma excelente escrita e transmite bem sensações. Sinto que posso aprender muito contigo como expressar emoções femininas. Já leu meus contos? Adoraria que me procurasse no Telegram papaisafado4 para trocarmos ideias.

  • Responder Leitor. ID:1eqhzz3ub7h1

    Exelente conto. Tem mais ? ?