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Meu cunhadinho

2765 palavras | 9 |4.68
Por

Arrumei um namorado delicioso e logo fui morar na casa de sua família. 20 e poucos anos, muito sexo… meu cunhado ouvia tudo. Sorte a minha.

Vou relatar aqui uma história que rendeu um bom tempo e muitas gozadas.

Daniel era um rapaz que conhecia já há anos, e claro, pagava um pau imenso. Pensa num cara lindo, 25 anos, rosto de modelo, loiro, olhos verdes, corpo sarado… cobiçado por homens e mulheres, comia geral e queria namorar comigo. Vai entender…

Sempre fui puta. Vou relatando isso aqui, mas sei lá, tem gente que não bota uma fé. Tenho cara de bom moço. Acontece que eu não consigo resistir: quando mais perigoso, errado ou proibido, mais o tesão sobe. Vamos lá.

Começamos a ficar e eu percebi que valia a pena – não era só gato, tinha um ótimo pau e gostava de foder. Sua família e a minha eram próximas, meus pais tiveram um problema sério de saúde e decidiram se mudar de cidade – assim fui convidado a morar com meu namorado. Na casa, porém, dividíamos o quarto com seu irmão mais novo.

Na época, o João tinha 16 anos. Diferente do irmão, era moreno, cabelos crespos e traços negros. Igualmente lindo, com um corpo avantajado pra idade e uma rola que sempre dava sinais enquanto dormia – eu sempre ficava olhando ele dormir de cueca.

Uma noite de sábado, como tínhamos o costume de fazer, esperamos todos dormirem e fomos tomar um banho juntos, no andar de cima, Dani e eu. Nos pegamos um pouco, nada demais, e fomos ver um filme no sofá da sala de TV. Perfeito pra filme, melhor ainda pra gente se pegar.

Eram beijos apaixonados, eu estava apaixonado real. E ele fodia gostoso, ritmado, com potência… ficava louco com minha bunda e mais ainda quando eu estava afim de apenas socar sua pica, sem beijos, sem preliminares, às vezes sem nem tirar a roupa. E era o que tava rolando ali: eu coloquei um short de pijama sem cueca, que só afastei quando ele me abraçou no sofá.

– Quero dar pra você assim.

– Amor, você me deixa louco. Vou pegar um gel.

– Não pega, cospe. Enfia até entrar, eu aguento.

Isso deixava ele louco, e a mim também. De ladinho, no sofá, com o cozinho liso à mostra, eu me empinei todinho para receber a vara do meu namorado.

Ele socou com vontade. Fodia e falava em meu ouvido que me amava, que eu era gostoso e ele sempre teve vontade de me comer. Eu vendo aquele cara lindo, só empinava mais. Queria sentir o garanhão domado pelo meu cu, queria ele só pra mim.

– Leita meu rabo, amor. Pode leitar.

Ele nem respondeu, só gozou mesmo. Fiz questão de guardar seu leite todo no meu cu, enfiando de volta delicadamente com os dedos o que escorreu, enquanto olhava pra ele com cara de quero mais.

– Eu sou tão feliz com você. Sou completo, você me satisfaz.

Tava chato, rs. A real é que eu estava ali, começando a amar, mas sempre fui acostumado com macho, não com Príncipe. Nunca quis o cara assim, certinho, apaixonadinho. Até hoje o que eu quero é vara, é ser tratado como uma puta.

Depois de um tempo, descemos as escadas pensando em dormir juntinhos. Passando pela cozinha, notamos que o João estava acordado.

– Jão?

– Fala mano. Beleza?

– Vai dormir não, mané?

– Eu só vim beber uma água, tô voltando já.

Eu achei essa resposta bem estranha. Bem estranha mesmo. Não parecia nervoso, só cínico mesmo, e muito seguro de si, coisa de adolescente. E ele estava ali, só de cueca, com aquele corpo gostoso à mostra e a rola de lado na cueca. Não demorou dois minutos para eu entender o que tava rolando – ao passar por ele no caminho do quarto, o moleque passou a mão na minha bunda. Eu achei estranho, mas não recusei – olhei pra trás e, disfarçando, disse:

– Boa noite, Jão.

– Dorme bem, cunhadinho. – ele respondeu com um sorriso sacana.

Fomos deitar os três. Era uma cama daquelas com auxiliar, então realmente dormíamos próximos. Era o Dani na parede, eu colado nele, o João no chão. Passado um tempo, eu já nervoso, não contive a curiosidade e, como de costume, fui espiar a rola do meu cunhado. Ele estava cochilando, então me permiti admirar seu corpo ali.

Que moleque gostoso… desses que jogam futebol (ele era profissional), com abdômen, coxas, braços e peitoral super bem marcados. Era uma delícia ficar ali admirando… e como eu ainda estava com tesão, deixei minha mão cair levemente sobre o rapaz, fingindo estar dormindo. Tocar seu corpo quente foi muito gostoso. Alguns minutos depois, movi a mão, dei uma alisada naqueles músculos.

(Sussurrando) – Tá acordado?

Gelei. Nem tive tempo de pensar em uma reação, só fiquei quieto.

(Sussurrando) – Tá de boa, relaxa.

Ele disse isso e se moveu, deixando a minha mão sobre sua barriga. Que tanquinho gostoso.. adoraria lamber. Colocou a mão sobre a minha e começou a acariciá-la. Dava pra ver que ele também estava apostando na situação, dando corda sem se comprometer. Depois de um tempinho, resolvi dar a cartada final – subi a mão lentamente, tocando sua pele com a pontinha dos dedos, até começar a percorrer a linha do seu peitoral. Ele pareceu deixar, não gemia nem nada, apenas senti sua respiração mais forte conforme eu passava a mão ali. Passei os dedos em seus mamilos e senti ele se contorcer… então levei o dedo até seus lábios – rapidinho e em silêncio total, ele lubrificou meus dedos, entendendo o que eu queria: brincar mais com seu peito.

Parei. Me certifiquei de que o Dani estava dormindo (sempre capotava), fiz como se fosse água, indo pra cozinha. João é claro que veio atrás.

– Eu te vi dar o cu hoje.

– Ah é?

– Sim, e agora eu também quero. Mas será que você aguenta?

O moleque colocou pra fora uma pica imensa, morena, latejando. Bem maior que do meu namorado mesmo. Dei um sorriso safado, peguei seu saco com a mão e olhei para fora da cozinha. Silêncio total. Meu tesao tava a mil – era errado, arriscado e uma chance única. Ajoelhei e comecei a mamar, tentando fazer o máximo de silêncio.

Olhava pra cima e via o João mordendo a própria boca, enquanto me olhava no olho, segurava a minha cabeça forçando a pica dentro e com a outra mão brincava no próprio peito. Não dava pra enrolar muito, então acelerei e coloquei para fora aquela língua de quem espera leite. Ele parou, me levantou, e me trouxe bem perto dele.

– Eu não sou viado. Não vou beijar tua boca não, mas quero comer esse rabo. Quer dar pra mim?

Como estava tudo ferrado mesmo, entendi a deixa e trouxe seu rosto contra o meu peito. Enquanto ele chupava, eu levava cuspe da minha boca pra minha bunda. Fui aumentando meu tesao pra receber aquela pica, olhei a sala mais uma vez pra certificar e depois coloquei as mãos sobre a mesa, empinei e afastei o short.

Vendo aquela cena, exatamente como fiz para o seu irmão, ele não resistiu e começou a forçar sua jeba na minha portinha. Alternou isso com chapadas no meu rabo – eu só conseguia pensar que ele não sabia chupar um cu, mas que eu adoraria ensiná-lo. Foi tudo bem rápido, eu me sentindo uma puta, meu pau estourando.

– Fode assim, fode.

E ele colocou o pau. Esse moleque sabia foder um cu, duvido que eu tenha sido o primeiro. Apesar de grande e grosso, entrou bem pela sua habilidade. Ele fodia com calma pra não fazer barulho, mas atolando até o fim. Eu estava todo arregalados pra ele, louco pra receber leite daquela pica, de outra pica, da pica do irmão do meu namorado, há poucos cômodos de distância dele.

– Geme, cachorra.

Ele disse isso e começou a alisar meu corpo, apertar meu peito e minha bunda. Não aguentei, dei uns gemidos baixos, só o suficiente pra deixar ele sentindo que era o macho e eu a puta.

Uma hora ele parou e disse no meu ouvido: – Quer no cu ou na boca?

Eu empinei mais. Ele entendeu. Queria guardar a porra dele no rabo, exatamente como fazia com a do irmão, e deixar meu corpo absorver o gozo. Seu pau começou a latejar, literalmente tremer dentro de mim, e eu me segurei pra não gemer alto. Então senti o leite quente, enquanto ele afrouxava a pegada.

– Você curtiu?

– Muito. Um tesão você, moleque.

– Se quiser mais, me acorda a hora que meu irmão sair pra trabalhar.

Voltamos pro quarto e, pra minha sorte, tinha levado um copo de água.

– Amor? Onde você estava?

– Oiii.. acordei com o barulho do João na cozinha, deu sede, trouxe pra você também. – entreguei o copo.

– Ah, que fofo…

Nos abraçamos e eu dormi bem gostoso. Não posso dizer que estava com peso na consciência, eu estava era excitado. Tanto que tentei colocar a mão no pau do Daniel, só pra dormir com a mão ali, mas ele tirou. Bom, cada um sabe o que faz…

Dani saía para o trabalho por volta das 5h da manhã. Acordava 4h30, levantava, voltava já vestido e perfumado só pra me dar um beijo. Isso me dava uma janela de mais ou menos uma hora, porque eu levantava às 6h. Foi ele trancar a porta, senti uma mão boba subindo…

Trancamos a porta, vai que. Ele em pé, na minha frente, era escultural – agora eu tinha tempo para ver e admirar por completo. Chupei esse guri de cima à baixo, sentei ele na cama, ajoelhei onde ele dormia e desci um pouco o short, pra ele ver a extradita da minha bunda. Assim, empinadinho, me coloquei a mamar, empenhado em oferecer a ele o melhor boquete da sua vida. Babei seu pau todo, dei muita atenção às bolas. O moleque ficou tão doido que me puxou e beijou na boca.

– Ué, isso não era coisa pra viado?

– Ah, com você é exceção. É meu cunhadinho, a puta do meu irmão, agora minha puta também. Vai dar pra mim sempre?

– Com uma pica dessas, nem precisa pedir.

A melhor parte veio agora: ele me deixou ajoelhado no auxiliar e me deixou sobre a cama. Desligou a luz e veio por cima. Engatou o pau no meu cu e começou a foder bem gostoso, devagar.

– Tá sentindo minha pica?

– Que delícia.. estou sim.

– Eu só não estouro seu rabo que é pra não acordar ninguém, mas a gente ainda vai foder sozinho e eu quero arrancar sangue desse cu, te estuprar mesmo…

Seu corpo era muito quente mesmo, talvez uma coisa de atleta. Eu nem conseguia responder, só dizia que sim: tudo o que ele quisesse ali eu estaria disposto a dar.

– Olha que puta… O namorado vai trabalhar e você aqui, dando esse cu pra mim… pela segunda vez!

Eu comecei a implorar pra ele meter, mas não dava. Tinha que ser aquilo, tranquilo, sem som. Mas com aquela rola enorme e um moleque paciente, ele tirar e recolocar, isso até o fundo, estava me matando de tesão.

João continuou o quanto quis, até encher meu cu com jatos da sua porra quente e espessa. Quando terminou, me ajudou com uma punheta e, antes mesmo de eu terminar, seu pau estava duro de novo.

– Dá leite pra mim na boca? Vai ser meu café da manhã.

– Jura? – essa fala pareceu até infantil. Nesse momento acho que fiz o cara se achar o último macho da Terra.

– Sim. Não vou comer nada até seu almoço, quero ser sustentado com seu leite.

Ele se levantou, bateu uma e lá se foram outros jatos de porra. Eu engoli tudo, tirei da cara e lambi os dedo, limpei seu pau… tudo olhando pra ele. Sabia que isso ia mexer com o guri.

Ele me ajudou a gozar com empenho. Estava feliz e certo de que faria de novo. Ficamos deitados juntos um tempo e ele me confessou que gosta de comer viado, que come os da rua, e tem preferência pelos mais afeminados.

– Mas vai, eu nem sou tão afeminado.

– Sim, não é. Mas dá como uma vagabunda, seu eu não tivesse visto você ali, de fêmea, não teria tesao.

Fiquei ali com meu cunhadinho satisfeito até que adormecesse. Aí deu minha hora, levantei, tomei meu banho e estava me aprontando para sair. Meu sogro estava acordado, me ofereceu café e, pelo bem do tesao do meu nego, não aceitei.

– Valeu, tio. Não estou me sentindo muito bem e estou até atrasado.

– Ah é? Então fica tranquilo, vou sair pra comprar pão, te levo no metrô.

Meu sogro era um amor de pessoa. Bonitão, teve filhos ainda bem jovem. Eu adorava ele – me ajudou a aprender coisas que meu pai nunca quis ensinar, como.fazer baliza e trocar chuveiro. Eu era bem feliz ali naquela casa.

Ele saiu com o carro, olhou pra mim, olhou pra frente, sacudiu a cabeça e sorriu.

– Eu vou ser direto com você… essa sua relação não vai muito pra frente. Meu filho é bom demais pra ti.

Novamente, gelei.

– Nossa, que pesado.

– Nem inventa, só me ouve: eu vi e ouvi. Tudo.

O ar me faltou, comecei a suar. Fudeu.

– Mas fica calmo. Eu gosto de você, sei que gosta do meu filho. Faz tempo que eu não como um cu, então vou ser direto: se você vai dar pros meus dois moleques, vai ter que dar pro papai também. É isso ou aceitar que eu terei uma longa conversa com o Dani hoje. Ele não merece isso, não é?

– Tio… desculpa.

Eu não sabia onde enfiar a cara.

– Relaxa, Juninho, relaxa. Tá totalmente de boa. O Dani precisa aprender que puta a gente trata como puta. Faz um tempo que falei com ele pra te levar num motel,bte foder com força, te comer aqui, nesse carro. Ele fica nessa de amor, amor… e como eu disse, se ele não apagasse o fogo do seu cu, outro macho apagaria.

Ele me olhou sorrindo. Não parecia ter um pingo de peso na consciência, seja por me ameaçar ou mesmo por enganar o filho. Pelo contrário, já alisava o pau sob a calça.

– Eu vou marcar um dia, um horário de almoço, e te mandar uma mensagem. Te pego no trabalho e devolvo em uma hora. E claro, vou arrumar umas desculpas pra ficarmos só eu e você em casa, porque eu também quero risco e aventura. E você vai fazer o que eu mandar, tudo bem?

– Tudo, tio, claro.

– Esse é o meu garoto.

Nisso chegamos ao metrô. Desci do carro e fui para o trabalho.

Fiquei cerca de um ano e meio nessa casa. Depois de um tempo, o João meio que cansou de me comer, mas ainda fodia, nem que fosse uma vez ao mês. O sogrão dava mais trabalho, bastante trabalho, e parecia gostar de me torturar, me colocar em situações difíceis. Tudo isso só apimentou minha vida sexual, e fez eu valorizar ainda mais meu namorado, até o dia em que nos mudamos para morarmos sozinhos.

Ele continuou um doce, até que terminamos. Claro que, sem ter meu sogro e meu cunhadinho, eu comecei a dar pra outros machos. Uma hora ele pegou e isso o deixou bem mal – fiquei triste, mas ele sabia, desde sempre, que eu era puta. Apenas achou que ia dar jeito, mas, como o pai dele disse, era meio frouxo pra mim.

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9 Comentários

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  • Responder Wellington GP DF ID:1e2e4qu8guo9

    Alguns leitores de contos eróticos parecem comigo quando criança. Eu assistia filmes e novelas acreditando que tudo era real. Todos os atores me convenciam de que tudo era verdade. Depois dos 10 anos é que comecei a compreender que tudo era ficção. Eram profissionais personificando arquétipos humanos, fazendo entretenimento. Será que alguns leitores ainda não perceberam que quase tudo por aqui é ficção? Apenas fantasias que povoam nossas mentes?

    • @limais1 ID:pvsvz5m4mdv

      Verdade

  • Responder Wellington GP DF ID:1e2e4qu8guo9

    O John Deere,Matador de Veados se supera a cada comentário gay. O cara ler todos e faz comentários ilários. Desde quando um hétero vai perder tempo lendo contos gays, né?

  • Responder Jax ID:1cymff5d7thd

    Louco é ver a galera revoltada com um lek que, apesar de babaca, faz o que muita gente faz, e não reclama de uma porrada de conteúdo infanto-juvenil – isso sim é crime.

    Fora que pode ser só fantasia! Nem sabem se é real (dificilmente é).

  • Responder Jax ID:1cymff5d7thd

    Gente frustrada é foda, né? Tem nada mais importante da sua vida pra fazer do que ameaçar quem não tá nem aí pra esse seu tesão reprimido? Psicólogo ajuda.

  • Responder Sr Ka ID:81rczospm2

    Você trai e ainda tem coragem de desrespeitar (ainda mais) a vítima por texto. Decepção.

    • ninguém ID:1fr6ii3hj

      Mano o cara não merecia isso ele amava você e olha o que você fazia😔 com amor não se brinca e é por isso que gays são vistos como só como objetos sexuais

  • Responder Nojo desse conto ID:ona04j620b

    É por causa de gente como você que nós gays somos vistos como objeto sexual

    • Pedro ID:2o4bq4q49i

      Amei o conto!!!!!! Não julgo pois faria o mesmo