De sogro a meu macho

Ola eu sou o Guilherme e tenho 17 anos. Sou um rapaz de família religiosa e muito tradicional.

Aos 17 eu já era noivo e logo casei. A minha noiva era linda e nos éramos vigiados pelo pai dela, um homem novo e viúvo, não tinha nem 40 ainda.

Bom ele só esteva esperando nós nos casarmos para mudar de estado, onde ele iria abrir uma casa de material de contrução.

Desde o início eu já sabia que iríamos morar perto dele. A casa que ele comprou de presente e já estava no nome da filha era de 1 andar. Ele moraria em baixo e nos no primeiro andar.

Depois de 5 anos casado a minha esposa começou a mudar e isso era percebido pelo meu sogro.

Minha esposa trabalhava em uma empresa como agente administra ( secretaria).

Ela começou a ir se soltando nas roupas, foi comprando roupas mais coladas e com decotes. Trocou a saia por calças.

Sempre composta, mas só quem é “evangélico” raiz vai saber que é uma mudança pesada.

Pra encurtar a história minha mulher fugiu com um dos seus chefes. Só nos mandou mensagem dizendo que não voltaria mais.

Meu sogro quase morre.

– Viúvo e agora perdi minha filha! Que desgraça!

Eu também fiquei abalado e ainda fiquei por muito tempo.

O caso do meu sogro foi tão grave que ele chegou a ficar depressivo, não cuidava da própria higiene e nem da casa.

O comércio dele tem um gerente que administrava muito bem e sempre vinha deixar ele atualizado, mas ele não saia de casa.

Eu praticamente me mudei pra casa dele. Eu arrumava a casa, fazia comida e lavava a roupa dele.

Na volta de trabalho era uma briga pra meu sogro ir tomar banho, mas com jeito ele ia.

Eu deixava tudo pronto na casa dele e a noite eu dormia na minha casa.

Certo dia eu percebi ele chorando no quarto, só quem já viu um homem chorando sabe que é de cortar o coração.

Cheguei de mansinho e o abracei.

– O meu filho! Eu estou lhe prendendo a essa situação. Você não precisa passar por isso. Pode ir embora meu filho.

– Eu não vou deixar o senhor desse jeito.

Eu não achei uma boa ideia ir dormir na minha casa e deixar ele sozinho naquela situação e dormi ao lado dele na cama

Aquela noite iria mudar a vida de nós dois.

Eu comecei a sentir a respiração dele mais perto no meio da noite. Chegava a sentir o quente do corpo dele, voltei a dormir a dormir logo e acordei pela manhã com ele abraçado a mim.

Pude sentir sua barba no meu pescoço e o quente de todo o corpo dele em mim.

Levantei de vagar e sai dos braços do meu sogro. Parei alguns segundos para pensar e me vi gostar de sentir ele atrás de mim. Sentir o quentinho de outro corpo.

Fiz o café da manhã de nós dois e fui acordar ele. Era domingo e nenhum de nós iríamos trabalhar.

Ao abrir a porta vejo meu sogrão com a rola muito dura e ele limpando a baba de caia dela. Ele se tampou e foi ao banheiro em silêncio.

Na mesa ele tentou se explicar.

– Tive uns sonhos a noite e acordei daquele jeito. E como faz tempo que eu não faço nada…

– Relaxa sogrão. Faz um tempo que também não faço nada kk

Isso se repetiu outras vezes e sempre ficava melhor, pois eu também estava curtindo.

Em um certo dia a hora passou rápido a a noite logo chegou. Ele me via arrumando as coisas e naquele clima de despedida.

Eu ia dormir na minha casa. Ele parecia quer me dizer algo, mas nada dizia. Eu fui no caminho da porta e ele me pede.

– Dorme aqui Guilherme.

Ele virei e no tom de brincadeira .

– E agora eu vou dormir aqui todo dia é ?

– Por mim podia vir de mala e cuia kkk

E eu fiquei pra dormir.

Nós nos deitamos e eu dormi logo. Eu acordei no meio da madrugada e senti o corpo dele de novo.

Senti a boca dele passando rapidinho pelo me pescoço. Eu me arrepiava.

A mão dele abaixou só um pouco minha samba canção. E o dedo dele achou meu cuzinho. Ele levou o dedo ao boca e deixa todo babado e o levou de novo ao meu cu. Eu não resisti e gemi.

– Aí!

Me arrepiei todo.

Ele veio por cima e pegou na minha pica, que estava pulsando de dura.

Ele me veio no pescoço e me deu uma lambida. Me fazendo gemer novamente

– Ui!

– Vem cá meu garoto! Estou a dias querendo isso!

Ele me deu um abraço apertado. Pude sentir a pica dele nas costas.

– Nós não podemos fazer isso! É errado.

Ele me vira de frente

– Eu sei meu filho e é por isso que e bom kkk

Eu ri um pouco

– agora vem que eu quero sentir esse seu corpinho liso.

– Nossa .. lisinho mesmo.

Ele caiu de boca no meu cu.

– Ui! Nossa! Isso é bom

– Teu cuzinho está piscando na minha língua.

– Aí sogrão! Isso é tão bom!

Ele parou e ficou de 4

– Faz em mim também?

Não pensei 2 vezes.

Primeiro eu dei beijinhos ao redor e circulei o cu dele de leve.

– Ahaaa! Isso é bom mesmo kkk Nossa ! Muito bom.

Voltamos a ficar de frente. E ele leva a minha mão até sua bunda e eu entendi o recado.

– Quero mais que o dedo dentro.

– O senhor quer mesmo que eu coma seu cu?

– Quero sim, mas tem de ser de vagar, faz muito tempo que não dou

Ele foi se empinando.

– Brinca com os dedos vai. Poe 2 dedos.

Eu dei uma cuspida e enfiei 2 dedos de vagar.

– Nossa que coisa boa! Eu já tinha esquecido que era tão bom.

Eu entre na brincadeira e passei a cabeça da minha pica .

– EPA! Seu safado kkk você passou o pai ia num foi?

– Não resisti sogrão!

– Cuidado seu puto!

Eu voltei a passar a cabeça da pica no cu dele que em um movimento rola entrou metade.

– Nossa cara! Caramba! Não tira não. Tira ate a cabeça e coloca de novo.

Eu obedecia e a cada tvez entrava mais.

– O senhor está mordendo meu pau! Assim eu vou gozar logo.

– Então gozar junto comigo. Vamos.

Ele ficou de frango e eu meti de novo.

– Você fode de mais Gui! Assim é bom. Que rola é essa.

– Me morde mais ! Me morde vai! Eu vou gozar!

O gozo do sogrão foi na boca e no peito dele. E eu limpei tomando o leite dele

– É o primeiro macho que tu come Gui?

– Sim.

– E aí ? Gostou do cu sogrão?

– Gostei muito. E já quero de novo.

Rimos e nos abraçamos. Aí eu falei

– Eu quero dar o cuzinho também rsrs vai que eu goste.

– Isso nós vemos hoje mesmo, só que mais tarde

Dormimos o dia já claro, cansados e alegres. Sou casado com o meu sogro.

Meu sogrão é outro homem. Mais forte, mais feliz. E todos perceberam a mudança dele.

L

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