A Filha de Lucia – Parte 2

Isabela de 10 anos arruma briga na escola e sua mãe a castiga de um jeito diferente.

Sexta-feira, 16h: Lucia é chamada na escola de sua filha, Isabela havia brigado com outra garota por causa de um menino. Isabela estava toda descabelada, mas a outra garota estava com um olho roxo, hematomas nos braços, pernas e abdômen. Isabela é expulsa da escola, sua mãe fica furiosa, com todo o ocorrido, por sorte a escola convenceu a família da outra menina a não darem queixa.
Lu – Filha, você viu como ficou a guria? Você é louca?
Isa – Ela beijou meu namorado mãe.
Lu – Namorado? Você tem 10 anos, que namorado?
Isa – Ele é do 6°ano…
Lu – CALA A BOCA! Em casa a gente conversa.
Ao chegarem em casa, Lucia pega a filha pelos cabelos e leva até o quarto, a manda tirar a roupa e vai pegar uma cinta, ao voltar Isabela ainda não havia tirado a roupa, Lucia começa a bater na filha com a cinta, desvencilhava golpes por todo corpo da filha. Isabela se encolhe em posição fetal na cama e gritava pedindo para mãe parar, Lucia para, se aproxima da filha e arranca a camisa do uniforme, depois puxa o short da garota até tira-lo completamente deixando Isabela somente de calcinha. Lucia volta a bater com a cinta na filha gritando: “VOCÊ QUIS BATER NA MENINA, AGORA QUEM VAI APANHAR É VOCÊ” a cada cintada que Lucia dava em sua filha, Isabela chorava e gritava mais. Lucia batia onde dava, as cintadas pegavam nas pernas, nos braços, nas costas, mãos e uma até pegou nos ombros. Lucia solta a cinta, vai até a filha a pega pelos cabelos e da um tapa na sua cara dizendo: “Tira essa calcinha, quero ver se ainda é virgem” Lucia sabia que Isabela não era mais virgem, mas queria assustar a garota. Isabela volta a chorar copiosamente, Lucia arranca a calcinha da menina e abre as pernas da garota, ao abrir os lábios da bucetinha da filha, sente a bucetinha toda molhada, lhe dando um imenso tesão. Lucia esfrega os dedos na buceta da filha sentindo todo melado a larga ali chorando e vai para seu quarto. Lucia tira sua calça e começa a tocar uma siririca louca cheirando aquela mão com o melzinho da filha.
18horas: Lucia sai do seu quarto de banho tomado vestindo um roupão somente de calcinha, e vai até o quarto da filha. Isabela estava dormindo na cama ainda pelada, rosto inchado de chorar, toda roxa e cheia de hematomas. Lucia fica admirando a filha ali deitada, pensamentos perversos entram em sua cabeça sua buceta começa a ficar molhada, Lucia cai em si e vai até a cozinha, abre uma garrafa de vinho e serve uma taça. Após a quarta taça de vinho, sua cabeça é bombardeada por mais pensamentos perversos, sua buceta volta a melar, Lucia tenta brigar contra esses pensamentos, mas é vencida pelo desejo, termina a taça de vinho, pega uma colher de pau e vai até o quarto da filha. Isabela já havia acordado, e vê a mãe com a colher de pau na mão, mas não tem tempo de falar nada, Lucia avança pra cima da filha e começa a bater com a colher de pau, Lucia batia de qualquer jeito, pegava em qualquer lugar, nas pernas, nos braços, em todo corpo. Isabela tentava se proteger, mas sua mãe a segura pelos braços e bate em sua barriga e peito, nas suas costas e bunda. Lucia segura a filha por uma das pernas e começa a bater na parte interna da coxa da menina, Isabela não aguentava mais chorar, já havia desistido de se proteger, só aceitava a surra que levava. Lucia para de bater na filha, abre suas pernas novamente passa sua mão na buceta da filha que estava molhada novamente, e cai de boca na pequena bucetinha da menina. Lucia chupava cada um dos lábios da vagina da filha, enfiava a língua la dentro de seu canalzinho e ficava brincando la dentro, mordiscava seu clitóris e voltava a chupar a buceta. Isabela fica confusa com o que a mãe está fazendo, mas geme baixinho, ao escutar os gemidos da filha, Lucia se enfurece e volta a bater na filha com a colher de pau. Os gemidos dão lugar ao choro novamente, Lucia batia nas pernas da filha com a colher, depois de alguns minutos batendo na filha, Lucia para, e volta a chupar a buceta da menina. Ao chupar a bucetinha da filha, Lucia leva uma de suas mãos até o peitinho da menina e começa a aperta-lo, ficava brincando com a língua na buceta e com a mão no peitinho da menina. Isabela volta a soltar pequenos gemidos, novamente Lucia para de chupar, olha nos olhos da filha e a soca na barriga com um soco de cima para baixo, Isabela berra de dor, Lucia da outro mais forte, Isabela volta a berrar. Lucia cai de boca novamente na bucetinha da filha a chupando. Lucia passava a língua por toda bucetinha da filha explorando cada centímetro daquele saboroso pedaço de luxuria. Isabela volta a gemer com sua mãe a chupando, Lucia não quer a filha sentido prazer, somente dor, então a pega pelos cabelos e lava até seu quarto, jogando-a na cama, no guarda-roupas pega algumas calças jeans e começa a amar a filha de quatro na cama, Lucia vai até a área de serviço pega uma vassoura e volta para o quarto. Ao ver aquela linda bunda da filha, começa a bater nela com o cabo da vassoura, Lucia batia na bunda da filha, nas pernas e nas costas com o máximo de força possível. Isabela chorava e implorava para mãe parar, mas Lucia não a ouvia, continuava a bater até cansar. Isabela estava toda roxa das pancadas da mãe, seu rosto estava inchado de tanto chorar.
22h Lucia estava exausta de bater na filha, vai até a cozinha, pega a garrava de vinho e volta para o quatro, e termina de tomar a garrava admirando sua filha ali amarrada na cama. Ao terminar o vinho, Lucia vai até a filha e dá um beijo em sua cabeça, puxa seu cabelo fazendo Isabela a olhar em seus olhos e à avisa: “Sua vadia de merda! Amanhã tem mais, boa noite!”. Solta a menina ali no quarto sozinha e amarrada e vai dormir na sala onde toca mais uma siririca gemendo alto.
Sábado, 8h: Lucia vai até seu quarto e encontra Isabela dormindo, ainda amarrada na cama, seu corpinho todo marcado, excitava a mãe. Isabela acorda e vê a mãe ao seu lado e volta a chorar e fala com a mãe: “Mãe! Por favor, me solta, nunca mais brigo na escola.” Lucia pega a colher de pau e começa a bater na bunda e perna da filha novamente, desvencilhava golpes com o máximo de força possível, Isabela gemia de dor a cada pancada. Lucia vira a filha de barriga pra cima e começa a bater nos braços da menina, Isabela implorava para mãe parar. Depois de vários minutos batendo na filha, Lucia para, passa a mão na buceta da filha que esta super molhada e volta a cair de boca chupando-a toda. Isabela pede para mãe parar, mas Lucia não a ouve e continua chupando, explorando aquela bucetinha molhada, Isabela começa a gemer e avisa que iria se mijar, Lucia metia a língua lá dentro do canalzinho da filha e não demora muita para Isabela se mijar com a mãe a chupando. Lucia toma parte do mijo da filha, tem seu rosto lavado pela outra. Lucia se levanta e diz: “Gosta de mijar na mamãe?” vai até o rosto da filha e senta com a buceta nela, Lucia começa a esfregar a buceta na cara da filha a segurando pelos cabelos e se mija em poucos minutos inundando a boca da filha de mijo e lavando o rostinho e cabelos da menina.
10h Lucia desamarra a filha, os braços e pernas da menina estavam todos sovados por causa dos jeans. Isabela estava toda dolorida por ter ficado tanto tempo na mesma posição sem se mexer. Lucia a pega pelos cabelos, tira a menina da cama, e a joga na parede, de frente para a parede, pega a cinta e bate na filha mais algumas vezes, puxando-a pelos cabelos leva até o chuveiro e a manda tomar banho. Lucia leva uma tolha para filha e a manda ficar pelada, vai até a cozinha e prepara o café da manhã. Isabela termina seu banho se seca e sai enrolada indo até a cozinha, sua mãe lhe dá um tapa na cara e arranca a toalha da garota, a empurra até a parede a segurando pelo pescoço. Isabela fica estática, Lucia se aproxima e começa a beijar sua filha na boca, Isabela retribui o beijo com nojo, mas estava com medo de apanhar novamente. Lucia aperta levemente o pescoço da filha, com a outra mão acaricia o mamilo da menina, apertando e massageando, brincando com ele. Lucia para de beijar a filha por um segundo e a olha nos olhos, voltando a beija-la em seguida. Com uma das mãos ainda segurando o pescoço da filha, ela desce a outra mão até a bucetinha da pequena e começa uma siririca, Isabela cuida para não gemer com as caricias da mãe, sabia que apanharia novamente se isto acontecesse. Lucia começa a apertar mais forte o pescoço da filha enquanto metia seus dedos em sua buceta, Lucia estava com o dedo médio quase todo dentro da filha enquanto brincava com o polegar em seu grelinho, Isabela não aguenta e solta um gostoso gemido. Lucia para de beijar a filha e fala em seu ouvido: “Sua vaquinha, ta se derretendo com a mamãe, sua gostosa” e volta a beijar a filha. Isabela se solta e começa a gemer mais entre os beijos de sua mãe, Lucia a para de beijar novamente e começa a beijar o pescoço da filha então tira a mão da bucetinha da menina e leva até a boca da filha fazendo-a chupar seu próprio melzinho e diz em seu ouvido: “Seu melzinho é delicioso, não é?” Isabela apenas acena afirmamente com a cabeça.
11h30 Lucia solta a filha e a manda sentar à mesa para tomar café. Após o café, Lucia pega a filha pelos cabelos a puxa com força fazendo-a cair da cadeira, a levando novamente para o quarto. Isabela tenta perguntar o que ouve, mas Lucia a manda calar a boca dando um tapa em sua cara. No quarto, Lucia amarra novamente a filha com as calças jeans, em forma de X, põe uma meia enrolada na boca da filha e depois passa fita silver tape. Isabela estava desesperada, não conseguia se mexer e nem gritar. Lucia toma um banho se veste e sai, vai até uma sex shop especializada em sadomasoquismo, compra uma coleira, uma palmatoria, chibata, plug com rabinho e uma cintaralho. Passa num pet shop e compra ração pra cachorro e potinhos de comida e água. Ao voltar pra casa, Lucia tira a palmatoria da embalagem e começa a bater com força contra a filha. Isabela leva um susto e começa a se debater, depois de alguns minutos, Lucia para, pega a coleira e passa no pescoço da filha dizendo: “Agora você vai ser meu bichinho, vai fazer o que eu mando, quando eu mando e se eu mando. Só vai falar quando eu der permissão, entendido?” Isabela balança a cabeça afirmamente.
Continua…

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