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Fernando e Seus Amigos – Viagem Para a Praia

4746 palavras | 9 |4.77
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Nando, seus amigos e seu filho, vão para a praia. Um conto cheio de putaria e amor. Este é um conto fictício e esse primeiro NÃO TEM SEXO!

Era final de ano, havíamos acabado de entrar em dezembro e o calor estava matando todo mundo. Ninguém estava aguentando, nas ruas os homens andavam sem camisas e as mulheres com roupas curtas. Confesso que isso foi um colírio para os meus olhos, adoro ver os corpos das pessoas e não me deixo parar apenas nas mulheres, homens também. Sou um pervertido e nunca neguei isso para ninguém.

Me chamo Fernando, mas meus amigos me chamam de Nando. Tenho 36 anos, cabelos pretos e curtos, olhos castanhos e pele clara. Tenho pelos no corpo, concentrado mais na região do peitoral e nas pernas, mas não muito peludo. Sou alto, tenho 1,80m de altura e musculoso, sou quase um rato de academia. Tenho um filho de oito anos, com uma mulher que eu nem me lembro o nome, apenas sei que ela morreu durante o parto e eu era a única família que meu filho tinha.

Quando descobri que era pai, primeiro eu fiquei em choque e depois com um pouco de raiva. Eu não era responsável o suficiente para cuidar de mim, muito menos uma criança. Pensei em deixar meu pequeno em um orfanato e seguir com a minha vida. Entretanto, no primeiro momento que botei meus olhos no Thiago, foi amor a primeira vista.

Ele tinha segurado meu dedo grosso, com aquela mãozinha pequena e eu sorri, prometendo a mim mesmo que jamais deixaria meu filho, que faria de tudo por ele. O tempo passou e o Thiaguinho cresceu, agora com oito anos, ele é um menino muito bonito, de cabelos castanho-claros e olhos verdes, como a mãe dele. Thiago é minha preciosidade e eu o amo demais.

De uns tempos pra cá, notei uma certa coisa sobre meu filho. Ele sempre arranja desculpas para ficar perto de mim, ou dos meus amigos. Sempre que estamos em casa bebendo, Thiago fica em cima e faz mil e uma perguntas, pede colo e tudo mais. Meus amigos são gente fina e, talvez para me agradar, eles também fazem tudo o que o Thiago pede. Vez ou outra, enquanto estamos bebendo e jogando truco, Thiago pede pra ficar no nosso colo.

Ele passa de colo em colo, observando o jogo e meus amigos nunca dizem nada contra, apenas pegam ele e o colocam lá sentado. Eu sou um homem bastante observador, pervertido e voyeur como sou tenho que estar atento ao meu redor. Sempre noto o Thiago se remexendo no colo dos meus amigos e eles geralmente ficam mais calados quando isso acontece, não falam nada. Thiago faz isso até em mim e na primeira vez eu saquei o que meu filhinho tava fazendo.

O safado estava sentindo a rola dos meus amigos, porquê ele fez o mesmo comigo. A bundinha dele se esfregava no meu pau, que crescia conforme ele ia sentindo. Eu notava as olhadas de canto que meus amigos davam, obviamente eles também perceberam que o Thiago fazia o mesmo comigo, mesmo sendo a primeira vez. A partir desse dia, foi sempre assim e eu adorando, mas nunca passando disso.

Como disse no começo, estávamos todos num calor dos infernos. Thiaguinho andava só de cueca pela casa e eu fazia o mesmo, notando as olhadas que meu filho lançava para meu corpo. O muleke nasceu pervertido igual o pai. Eu gostava de me mostrar para ele, sempre dando umas pegadas no meu pau por cima da cueca que eu usava. Estávamos todos de férias, o Thiago da escola e eu do meu trabalho.

— Papai, eu tô com calor!

— Papai também filho, mas eu não tenho o que fazer. O ar-condicionado tá quebrado e não tem uma loja de conserto que não esteja abarrotada de coisa pra arrumar.— Expliquei.

De repente meu celular começa a tocar e eu corro até a cozinha para pegar. Olhei na tela e o nome estava dizendo que era Marcos, meu amigo que está sempre aqui em casa.

— Fala Marcão, o que traz de bom?— Perguntei.

— Os caras tão querendo passar a virada de ano na praia, o Cleiton disse que tem uma casa de praia e que a gente pode ficar lá até o ano que vem, o que acha?— Abri um sorriso imenso, praia é tudo o que eu preciso.

— Simbora, já tô até pronto!— Respondi e ouvi a risada dele.

— Beleza, prepara as malas que logo vou passar aí pra pegar você e o pirralho!— Marcos desligou e eu me virei para Thiago, que estava sentado no chão da sala.

— Filho, o que acha da gente ir pra praia?— Thiago abriu um enorme sorriso e se levantou.

— Praia? Sim, quando?— Ele começou a dançar, mexendo a bundinha de um lado para o outro.

— O tio Marcos tá vindo buscar a gente. Nós vamos ficar na casa de praia do tio Cleiton até o ano que vem.— Thiaguinho pareceu ficar ainda mais animado depois de saber disso.— Agora vai tomar banho que eu vou arrumar nossas coisas.

Thiago correu para o banheiro, se despindo no caminho e indo tomar banho. Eu preparei nossas malas, coloquei minhas roupas e sungas em uma mala e na outra fiz a mesma coisa com as roupas do Thiago. Em pouco mais de uma hora estávamos prontos e esperando o Marcos chegar. Thiago já estava ficando impaciente, tanto que tive que dar meu celular pra ele ficar quieto no sofá.

Eu estava na cozinha bebendo um copo de água gelada quando escuto uma buzina na porta de casa e logo depois o grito de Marcos me mandando andar logo. Terminei o que estava fazendo, conferi se tava tudo trancado e saí com Thiago para fora de casa.

Marcos estava me esperando do lado de uma van branca, parecida com essas vãs escolares. Ele estava de braços cruzados, com um sorriso no rosto e usava apenas um shorts, deixando o peitoral sarado a mostra. Marcos é um homem muito bonito, é o mais jovem entre a gente, tem apenas 25 anos. Ele tem o cabelo loiro-escuro, olhos azuis e a pele branca, acho até que ele já devia estar com uns três quilos de protetor solar no corpo. Diferente de mim, Marcos é todo depilado e tem uma cara de santo, mas só a cara mesmo.

— Porra, achei que ia ter que te deixar aí!— Ele disse, me puxando para um abraço e batendo nas minhas costas.

— Você não vive sem mim, sou seu melhor amigo!— Disse rindo e ele não negou.

— Eai pirralho, tudo de boa?— Marcos pegou Thiago no colo e o balançou, fazendo meu filho rir.

— Quem tanto vai?— Perguntei, observando a cena dos dois.

— A galera de sempre, o Cleiton, o filho dele Rodrigo, o Valter e o Maxwell. Vai ser só a gente mesmo, ninguém de fora!— Explicou Marcos, me encarando.

— O Valter? Ele não se divorciou na semana passada?— Marcos deu risada.

— Você não conhece aquele brucutu? Ele traía a esposa com Deus e o mundo, metendo o pau em cada buraco disponível que ele via.— Thiago arregalou os olhos, mas nenhum de nós disse nada ou se importou dele estar ouvindo esse tipo de conversa.— Valter tá pouco se fudendo para o divórcio, quer mais é encher a cara e secar umas gostosas na praia!

— Entendo o cara, um homem tem que se aliviar quando quer!— Disse e Marcos riu, concordando comigo.

— Mas vamos logo que ainda falta buscar o resto da galera!— Marcos colocou Thiago no chão e abriu a porta de trás da van, colocando nossas malas ali. Eu ia na frente e estava pronto para colocar o cinto no Thiago, quando ele cismou que queria ir dirigindo.

— Mas pai, eu quero dirigir!— Ele pediu, fazendo bico.

— Você não tem idade pra isso, muleke!— Respondi, tentando fazer minha melhor voz de bravo.

— Ele pode vir no meu colo, eu passo o cinto em nós dois e ele pode fingir que está dirigindo.— Thiago arregalou os olhos e deu um enorme sorriso.

— Eu posso pai?— Olhei para Marcos, que sorria inocentemente para mim.

Entretanto, na minha cabeça eu já maliciava tudo isso e é óbvio que eu deixei. Thiago ficou super sorridente. Marcos pegou meu filho pela cintura e o posicionou em seu colo, eu observava os dois do banco ao lado. Era uma cena excitante de assistir, Marcos passou o cinto de segurança em volta dos dois, fazendo o Thiaguinho ficar bem grudado ao seu corpo. Meu pau já tava dando sinal de vida ali.

Thiago pegou no volante, tendo que ficar um pouco curvado no colo de Marcos, que apenas sorria. Meu filho ria bastante, já devia estar sentindo a rola do Marcos crescer na bundinha dele. Meu amigo então deu partida na van e saiu da frente de minha casa. Thiago fingia estar dirigindo, me chamando sempre para observá-lo, enquanto eu dizia que ele estava indo bem.

Marcos dirigia com uma mão só, que estava por cima da mão de Thiago, o impedindo de acidentalmente mover o volante. A outra mão de meu amigo estava sobre a coxa de meu filho, e ele segurava com força e dominância. Sempre que passávamos por uma lombada, o Thiago ria alto e quicava no colo de Marcos. Meu amigo não dizia nada, tinha ficado mudo, mas vez ou outra olhava para mim e sorria. Eu sorria de volta, me fingindo de idiota, mas sempre de olho neles.

Continuamos o trajeto daquele jeito, um silêncio dentro da van, apenas com as risadas de Thiago. Quando chegamos perto da casa de Cleiton, logo o avistamos esperando na rua, ele e o filho. Cleiton é um negão alto e musculoso, com braços e pernas grossas. Ele tem 35 anos, o cabelo raspado, olhos castanhos e uma boca carnuda, além de sempre estar com o pau marcando no shorts e hoje não era diferente.

— Eai parça!— Disse Marcos, parando a van do lado deles.

— Eai mano, tão prontos?— Cleiton pegou as malas do chão e chamou o filho, que estava sentado próximo do portão da casa.

O Rodrigo tem dez anos, moreno como o pai e de olhos verdes, cabelos pretos encaracolados e uma bunda bem arrebitada. O muleke é todo tímido, fica sempre calado e mexendo no celular. Cleiton é divorciado e o garoto mora com a mãe, parece que dessa vez ele decidiu passar o fim de ano com o pai.

— Eae Rodrigo, tudo em cima?— Disse Marcos.

— Uhhum!— Disse ele, a voz fina e tímida.

— Oi Thiaguinho, tá fazendo o quê?— Perguntou Cleiton, entrando na van e ajudando o filho a se ajustar.

— Eu tô dirigindo!

— Eu sou um ótimo professor!— Se gabou Marcos.

— Eai Nando, tudo de boa?— Cleiton me cumprimentou com um toca aqui.

— Sim, você salvou a nossa pele com essa praia!— Disse, me virando meio de lado para olhar para ele.

— Fazia tempo que eu queria ir, mas sozinho é uma merda e como eu tô com o filhote esse mês resolvi chamar a galera e ir tudo beber e churrascar na praia!— Ele explicou.

— Aí sim!

Marcos voltou a dirigir, agora sendo observado por mim e por Cleiton. Pelo menos o Cleiton puxava papo com a gente, então não ficava um clima estranho e silencioso. Thiago continuava rindo, demonstrando sua felicidade por estar dirigindo no colo do Marcos. Meu pau tava durasso na cueca, doido pra explodir, mas eu precisava me controlar.

Passamos na casa de Valter primeiro, ele é um homem de 40 anos, parrudo, ou como muitos chamam, fordo. Ele não era muito alto, tinha cabelos castanhos com vários fios grisalhos, pelos pelo corpo todo e olhos castanhos. Ele estava usando apenas um calção de banho preto, deixando seu torso a mostra.

Valter se sentou ao lado de Rodrigo, que olhou para cima e recebeu o sorriso simpático do homem. Apesar de ser um grande canalha, Valter é um homem gente fina e que respeita os amigos e está sempre a disposição quando precisamos de algo. Ele é o dono da academia que a gente frequenta, onde todos nos conhecemos e nos tornamos amigos.

— Eu tô pronto pra curtir essa praia!— Disse Valter.— Foi mal galera, mas eu preciso trocar isso.

O homem então se levantou e tirou o calção que estava usando, nos revelando seu pênis grosso e meia bomba. Com o movimento da van, o pau dele ficava balançando de um lado para o outro, próximo do rosto de Rodrigo, que parecia hipnotizado com o corpo de Valter. Olhei de relance para Cleiton, que não disse nada e apenas observou a cena. Em certo momento, a van fez uma freada brusca e fez todo mundo vir pra frente, sorte que estávamos de cinto.

— Tira os olhos desse celular, filho da puta!— Gritou Marcos, pondo a cabeça para fora da janela.— Cara, tem uns adolescentes que são uns imbecis!

Olhei de novo para trás e me deparei com uma cena que fez meu pau quase gozar. Por causa da freada brusca da van, Valter se desequilibrou e veio pra frente também, mas felizmente conseguiu se segurar nas paredes. Entretanto, isso fez com que seu pau e saco ficasse se esfregando na cara de Rodrigo. O muleke não dizia nada, estava de olhos arregalados, tendo o pau, agora endurecido, de Valter esfregando na sua boca. Cleiton olhou para trás e viu a cena, mas diferente do que achei que ele faria, ele não disse nada.

— Foi mal, carinha!— Valter se afastou do muleke e olhou para Cleiton.— Foi mal, mano, não foi intencional!

— Sei disso, relaxa!— Cleiton sorriu, dando de ombros para a situação.

Valter se afastou, mas não tanto e trocou de roupa, colocando uma sunga branca e voltando a se sentar ao lado de Rodrigo, que mais do que tudo parecia estar entretido no celular. Ninguém comentou sobre o assunto, para que o muleke não passasse vergonha. Então Cleiton começou a contar como era essa tal casa na praia e que ficava em um lugar isolado, em uma parte privada.

Maxwell foi o último a chegar, quando Marcos parou em frente a casa dele, nosso amigo já estava nos esperando. Maxwell é segundo mais jovem entre nós, com apenas 27 anos. Por ser descendente de escoceses, Maxwell tem o cabelo ruivo, olhos verdes e pele branca. Ele é magro, mas com músculos torneados e atrativos. Ele estava usando um calção de banho azul e uma regata de mesma cor, além de um óculos de Sol.

— Eai Max!— Cumprimentou Marcos, assim que parou a van para Maxwell entrar.

— Fala galera!— Ele entrou cumprimentando todo mundo.

Maxwell sempre foi o mais animado entre a gente, sempre tentando ser a alma da festa e sempre conseguindo. Ele se sentou ao lado de Cleiton e de frente para Valter e Rodrigo. Agora com todo mundo a bordo, podíamos seguir para o litoral.

Thiago continuava no colo de Marcos, mas não tinha mais o mesmo entusiasmo de antes acho que estava ficando entediado. Algumas vezes eu vi meu amigo movimentar o quadril de forma suspeita, quando achava que não tinha ninguém vendo. Era uma situação que não deixava meu pau abaixar de jeito nenhum. Ao olhar para trás, eu podia ver que Valter toda hora acabava esfregando as coxas peludas no Rodrigo, que não dizia nada.

Durante a viagem, nós conversamos sobre tudo e mais um pouco. Sempre tivemos liberdade para conversar sobre sexo e essas coisas na frente dos nossos filhos, que eram apenas o Rodrigo e o Thiago mesmo. Então Valter falava abertamente com Maxwell sobre os homens e mulheres que ele pegava adoidado pelos bares em que saía. Valter nunca foi de esconder que ficava com homem também, vez ou outra tentando chamar a gente pra mamar ele.

Havia se passado pouco mais de uma hora que estávamos naquela van. Valter cochilava no banco ao lado de Rodrigo, que havia caído no sono também e inconscientemente deitado com a cabeça no colo de Valter. Cleiton não disse nada contra e ninguém iria ser também, mesmo que o Valter estivesse apenas de sunga e com a cabeça do muleke bem próximo da mala volumosa do nosso amigo.

No colo de Marcos, Thiago também havia dormido, se aconchegando no peitoral de meu amigo. Marcos sinalizou que iria parar em um posto de gasolina para reabastecer e disse que a gente podia ir comprar as coisas pra gente comer. Marcos acordou Thiago em seu colo, que esfregou os olhos e perguntou se nós já havíamos chegado.

— Ainda não, filho, a gente vai comprar umas coisas, quer ir no banheiro?— Perguntei e ele concordou com a cabeça.

Marcos então tirou o cinto de segurança deles e meu filho veio para meu colo. Nisso eu notei que o pau dele ainda estava duro, com uma mancha de molhado na região da cabeça do pau, além da bunda de Thiago estar um pouco molhada também. Eu não disse nada, apenas olhei para aquilo e fingi demência. Marcos parecia me olhar curioso.

— Pai, também quero ir no banheiro!— Disse a voz tímida de Rodrigo.

— Vai com o tio Nando, enquanto o Max e eu vamos comprar algumas coisas pra gente ir comendo no caminho.— Disse Cleiton, abrindo a porta da van e saindo.

Todos nós nos espreguiçamos, depois de tanto tempo sentados na mesma posição. Cleiton e Max foram em direção a lojinha do posto de gasolina, enquanto Marcos reabastecia a van e recalibrava os pneus. Levei Thiago e Rodrigo comigo para o banheiro, segurando na mão dos dois e os mantendo por perto. O banheiro estava quase vazio, apenas dois homens mijando um do lado do outro e eu sabia bem o que estavam fazendo.

Eles estavam bem no meio, fingindo que nada estava acontecendo. Havia apenas quatro mictórios, deixei Thiago de um lado e o Rodrigo de outro e entrei em uma das cabines. Estava um silêncio do lado de fora, tirando os passos deles. Sei que era perigoso deixar os dois sozinhos com estranhos, mas meu lado pervertido falou mais alto.

Conhecendo meu filho, sei que ele vai manjar bem a rola dos caras e provavelmente o Rodrigo também. Então deixei eles aproveitarem e demorei no banheiro, mijando bastante. Quando acabei, saí da cabine que estava e encontrei os dois caras parados no mesmo lugar, tendo dois pares de olhos manjando a rola deles sem escrúpulo algum. Meu filho era até mais ousado, se aproximando e colocando o rosto bem perto do corpo do cara.

— Já acabaram, meninos?— Perguntei, assustando os dois. Os caras não disseram nada, continuaram lá fingindo que estavam mijando, mas com movimentos estranhos com os braços.

— Sim.— Disse Rodrigo, se afastando do mictório de cabeça abaixada.

— Sim, papai!— Disse Thiago, mais contente e vindo na minha direção.

Levei eles para lavarem a mão, os ajudando e vi os dois caras saírem do banheiro. Eles nem olharam para mim, com medo talvez. Quando saí do banheiro, meus amigos já estavam me esperando na van. Dessa vez Cleiton estava sentado no banco da frente e eu tive que ir na parte de trás.

Thiago decidiu vir comigo dessa vez e se sentou ao meu lado, enquanto que Marcos saía com a van. Conversamos mais alguns minutos, até que eu tive uma grande ideia. Thiago estava sentado ao meu lado, jogando um joguinho no celular e meus amigos conversando de boa.

— Filho, vem trocar de roupa!— Chamei.

— Agora?— Ele resmungou, mas se levantou.

— Sim, agora!

Tirei toda a roupa do Thiago, o deixando de bunda e pintinho de fora. Vi os olhares de meus amigos correrem pelo corpo do Thiaguinho. Meu filho ficou pelado, sendo a atração de todos dentro daquela van, enquanto eu fingia ter dificuldades para achar a mala que tinha feito pra ele. O pau de Valter já estava bem duro na cueca, nos deixando ver bem o contorno grosso da piroca.

Max estava do lado do Thiaguinho, que segurava no joelho dele para se equilibrar. Achei a mala do Thiago e a abri, tirando uma sunguinha vermelha do Homem-Aranha de dentro. Thiago veio até mim e se apoiou no meu ombro, ficando de costas para Valter e Rodrigo, que apenas observavam. Meu olhar cruzou com o do meu amigo por um breve segundo e depois eu olhei para o pau duro dele. Valter seguiu meu olhar e pareceu ficar envergonhado, cruzando as pernas e voltando a olhar para o celular.

Após colocar a sunga no Thiago, ele pegou o celular e voltou a jogar, se sentando ao lado de Max. Meu filho apoiou as costas na perna dele e colocou a cabeça contra o banco, acho que ele já está ficando entediado. Me levantei, tirando minha própria roupa e deixando que todos vissem o meu corpo. Meus ombros eram um pouco mais largos que os de Valter, mas minha cintura era mais fina, além de ser mais bombado que ele.

Meu pênis também era maior, que mesmo mole era longo e grosso. Meu saco e a minha virilha são a única parte do meu corpo que eu depilo. Por incrível que pareça, minha bunda era o único lugar onde eu menos tinha pelos. Meu peitoral e tanquinho eram peludos, mas bem aparados.

Peguei uma sunga preta da minha mala e a vesti, guardando minhas roupas e a de Thiago. Voltei a me sentar ao lado de Thiago e o peguei no colo, o sentando bem em cima de meu pau marcado. Meu filho abriu um sorriso e continuou jogando, se aconchegando no meu peito, enquanto eu o observava. Fiz carinho em seus cabelos, dei beijos no topo de sua cabeça e dei várias pulsadas com meu pau, fazendo ele me sentir.

— Troca de roupa também filho, já estamos chegando!— Disse a voz de Cleiton. Levantei a cabeça e vi que ele estava olhando para nós.

— Tudo bem!— Disse a fraca voz de Rodrigo.

O garoto pegou a mala dele e tirou uma sunga de dentro. Rodrigo tirou a roupa, nos dando a bela visão de seu corpo. A bunda dele era bem rechonchuda, lisinha e admirável. Notei que todo mundo tava olhando o muleke se trocar, mas diferente de todos nós, ele fez isso bem rápido. Rodrigo voltou a se sentar ao lado de Valter, que seguiu o garoto com o olhar. Os únicos vestidos agora eram, Max, Cleiton e Marcos.

— Não vai se trocar também?— Perguntei, olhando para Max, que era o único que poderia fazer isso no momento.

— Claro, quanto antes melhor, não é?— Disse ele, se levantando e tirando a camisa.

Max nos deu a visão de seu corpo magro, branco e sem pelo algum. Ele tirou o calção que estava usando e a cueca também, nos revelando seu pau. O pênis de Max era até que grande, estava meia bomba e aparentava ter uns 20cm duro. Max tinha pelo na virilha, não era muito, mas era a única parte do corpo onde ele tinha pelos. Nosso amigo vestiu sua sunga azul e voltou a se sentar ao meu lado. No meu colo, Thiago pareceu ficar hipnotizado por ter visto outro homem pelado que não fosse eu.

— Tamo quase chegando, já tô vendo a praia!— Anunciou Marcos.

— Entra aqui, cara!— Disse Cleiton, mostrando o caminho.

Cleiton foi instruindo Marcos, nos fazendo entrar em uma estrada que apenas subia. No alto nós podíamos ver que tinha uma casa grande e era a única casa que tinha pela redondeza. O resto era apenas uns prédios bem longe de onde estávamos. Quando finalmente subimos o morro, chegamos em um terreno plano e Marcos parou a van. Do lado de fora havia um homem nos esperando, ele tinha um sorriso no rosto e estava vestido como salva-vidas.

Abri a porta da van e nós saímos, novamente nos espreguiçando e nos alongando. Thiago largou o celular comigo e ficou admirando o lugar. Estávamos em uma colina, quase um penhasco, mas não tão alto para ser um. O homem que estava nos esperando se aproximou, ele era bonito, aparentava ser jovem e devia ter uns 24 anos. Tinha cabelos pretos, olhos castanhos e pele branca, barba raspada e musculoso. Usava uma camisa vermelha de salva-vidas e uma sunga de mesma cor, fazendo um certo volume.

— Cleiton, há quanto tempo!— O homem abriu os braços e abraçou nosso amigo.

— Realmente, cara!— Após se separarem, Cleiton passou um braço em volta do pescoço do homem e se virou para nós.— Galera, esse é o Carlos e ele mora na minha casa de praia. Eu alugo para ele e dividimos as despesas quando o Rodrigo e eu passávamos as férias aqui!

— Eae mano!— Disse todo mundo.

— Espero que tenham feito uma boa viagem!— Disse Carlos.

— Muito boa!— Disse Marcos, com um sorriso.

— Eae Rodrigo, não vai me dar um abraço?— O garoto abriu um sorriso e correu na direção de Carlos, o abraçando. O rosto dele ficava na altura da barriga do cara.

— Tá tudo preparado?— Perguntou Cleiton.

— Sim, a churrasqueira já tá pronta e as cervejas tão geladas, só aproveitar!— Todo mundo comemorou.— Eu queria poder aproveitar também, mas tenho que voltar para o trabalho, deixei minha colega tomando conta de tudo sozinha enquanto vim aqui recepcionar vocês!

— De boa, vamos descer pra praia depois, então ainda vamos nos ver!— Disse Cleiton.

Carlos se despediu de todo mundo e começou a descer a colina em direção a praia. O restante de nós começamos a tirar nossas coisas da van. Thiago e Rodrigo já haviam entrado na casa, deviam estar explorando. Cleiton e Marcos aproveitaram para se trocarem também, com Cleiton vestindo uma sunga branca e Marcos uma cinza. Após levarmos todas as malas e as compras que fizemos para a casa, eu pude finalmente admirá-la.

Era uma casa bonita e bastante espaçosa. Tinha dois andares, o primeiro cômodo era a sala, com um sofá em L preto, uma televisão enorme, um Playstation 5 e uma estante com livros. Os quartos ficavam no andar de cima, tendo três deles. A suíte principal era onde o Carlos dormia, nós teríamos que nos dividir para dormir nas outras. Max e Carlos iriam ficar comigo e com o Thiago, Valter, Cleiton e Rodrigo ficariam no outro.

Os quartos tinham uma cama de casal e uma de solteiro cada. Deixei minha mala e a do meu filho em uma das camas, enquanto que Marcos fez a mesma coisa. Max iria dormir na cama de solteiro ao nosso lado. Quando desci para o térreo, me dirigi até a cozinha e encontrei Max e Valter abrindo cada um uma cerveja.

— Finalmente, já tava com a garganta seca!— Disse Valter, virando a lata dele.

— Não esquece que ainda temos o mês todo para encher a cara!— Disse Max, também bebendo.

Peguei uma lata de cerveja na geladeira e a abri, me juntando a eles.

— Ah, um mês inteiro sem preocupação alguma, sem ex-mulher tentando tirar meu dinheiro, sem me preocupar com a academia e definitivamente, uns bons dias tomando Sol e comendo churrasco!— Disse Valter, com um grande sorriso nos lábios.

— Um brinde aos cinco solteirões!— Disse, levantando minha latinha e rindo.

— Um brinde à liberdade!— Disse Valter.

— Um brinde a muitos dias de curtição!— Disse Max e juntos nós bebemos.

Apesar de estar rindo e me divertindo, minha mente pervertida jamais poderia me preparar para o que esse mês de farra me prometia. CONTINUA…

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9 Comentários

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  • Responder Panetony ID:1fr6iifv1

    Manda o restante cara pfv

  • Responder tarado ID:urgfn17vhnt

    que tesao…..t3l3 dot28marcelo

  • Responder Alex ID:gstz4k98l

    Na expectativa pelo restante do conto

  • Responder P4netony ID:1fr6iifv1

    Continua pow namoral, tá muito foda

    • Jh ID:ona2nnnzrj

      Cade as outras partes……. Posta logo oooooo

  • Responder Anônimo ID:1epde5ohs364

    Caralho, tomara q continue com esse conto, muito bom serio

    • Naldo ID:g3jgkh8rk

      Adorei seu conto.
      Estou ansioso para ler a continuação dele
      Espero que não demore.

  • Responder je.nogueira ID:1ebaie3c5l9l

    Continuaaaa

    • Fadocontodasiivinha ID:1cu5l62qs2ju

      Continuar