Submissão a um velho negro parte 10 – Surpresa na volta de Goiânia

Depois de Gilberto eu não resisto mais a um pau preto e acabei conhecendo Francisco ‘Xiquinho’, o faxineiro da faculdade.

Depois que voltamos da viagem a Goiânia, eu senti muita saudade de Gilberto. Eu tinha sonhos devassos em que dava meu cú incansavelmente para ele. Eu passei duas semanas brincando com meus plugs anal pensando em Gilberto e gozava horrores pelo cú.
Titão me fodia gostoso mas eu acabava pensando em Gilberto enquanto gozava no pau de Titão. Eu andava distraído pensando nele até mesmo durante as aulas.
Um dia, andando pelo corredor do prédio que eu trabalhava, acabei esbarrando em um rapaz bem negro, comporte atlético, desses meio fortinhos, não muito alta, mas com um rosto bem masculo que acabou me lembrando bastante do Gilberto.
Quando ele pediu desculpas pelo encontrão,eu vi a semelhança de sua voz com a de Gilberto. Na hora falei pra ele: Nossa, como você se parece com um amigo meu, até a voz. Ele respondeu, é mesmo? Falei, sim. É impressionante a semelhança. Ele fallou, espero que ele seja gente boa, pois eujá fui confundido com um cara e isso me trouxe muito problema, pois o cara era um safado que dava golpes e tive que contratar até advogado pra limpar minha barra.
Eu falei, nossa, pode ficar tranquilo que o Gilberto é muito bom homem, isso eu garanto. Falei, puxa cara, depois você me conta mais sobre isso, pois eu aproveito esses assuntos nas minhas aulas como exemplo para meus alunos. Ele falou pra mim, claro conto sim, mas precisa ser depois do expediente, pois aqui não tenho como contar para o senhor pois tomaria muito tempo e poderia prejudicar a gente. Eu me apresentei e perguntei deu nome e ele falou que era Francisco, mas poderia chamá-lo de Xiquinho. Marcamos então de sair para ele me contar sua estória. Eu estava cheio de má intenção e ele eu achava que estava apenas querendo ajudar mesmo.
Eu esperei seu horário de saída e peguei ele em frente o prédio da faculdade. Mandei mensagem pro Titão que ia no centro da cidade e ele falou que saía 6:00 da manhã. Eu falei que dormiria na minha casa e amanhã passaria na casa dele pra um fodinha gostosa.
Então me ví livre pra sair com o Xiquinho. Fomos para uma lanchonete e pedimos uma cervejinha e uma porção de batatas e ficamos conversando. Ele pra minha surpresa disse que tinha gostado muito de mim e ia ser bem direto comigo. Me perguntou na lata se eu estava dando em cima dele ou se ele tinha entendido mal. Eu não sabia como me comportar e sem graça acabei dizendo que eu tinha achado ele bonito, mas que minha intenção era ouvir sua estória apenas. Ele entãp me olhou e disse me olhando, que pena que minha intenção era apenas essa, pois ele tinha esperança que eu tivesse interessado nele como homem. Eu então disse pra ele: E se eu tivesse interessado em você, o que você faria. Ele se aproximou e bem perto da minha orelha sussurrou: Eu ia te levar pra um motel e fazer você se apaixonar pelo meu pau.
Na hora arrepiei todo e meu cuzinho logo começou a piscar alucinadamente. Eu com a voz trêmula falei pra ele. Que dizer que você vai fazer eu me apaixonar pelo seu pau, muito bem, você é bem confiante né Xiquinho.
Eu to quase deixando você me levar pra motel só pra ver se é isso tudo mesmo. Então, eume aproximei de sua orelha e sussurrei dizendo. Mas acho que eu vou te levar pro motel e vou te dar uma surra de cú que você não vai querer foder mais nenhum cú na sua vida.
Ele riu e falou, então tá, vamos então sair daqui agora que meu pau já tá explodindo dentro da minha calça. Eu pra não ficar por baixo, falei: Vamos sim, pois meu cú também tá doido pra mostrar que esse pau não é isso tudo que você fala.
Paguei a conta e fomos direto pro motel. Chegando lá ele tirou sua camisa e eu percebi que seu físico era mesmo avantajado, mas ele não se despiu na minha frente e foi tomar um banho. Eu fiquei na cama e me despi também.
Quando ele saiu eu vi de onde vinha sua confiança, ele tinha um pau grande pra sua altura e de uma grossura fenomenal. Sabe aqueles paus torto para um dos lados e cheio de veias grossas e cabeça de cogumelo. Era um pau bruto, de macho mesmo.
Eu passei por ele em direção ao banheiro e assim que passei, senti sua mão puxar meu cabelo e acabei voltando pra trás.
Ele me virou decostas pra ele e bateu com o pau varias vezes na minha bunda. Depois mordiscou minha orelha e passou varias vezes o pau no meu rego. Cada vez que ele passava o pau na minha bunda, ele estava mais duro e meu cú piscava cada vez mais também.
Ele começou a abrir minha bunda e passava o pau já duro pelo rego até a portinha do meu cú e brincava um pouco passando a cabeça do pau na entradinha.
Eu já estava ficando mole e jogava minha cabeça pra trás e expunha meu pescoço pra ele, que começou a me dar leves chupões que me arrepiavam todo. Ele começou a beliscar os bicos do meu peito e isso me fazia começar a gemer baixinho e pedir pra ele parar.
Ele com requinte de maldade puxava mais o meu cabelo, mordia mais ainda minhas orelhas e descia chupando meu pescoço e acabava no meu peito, onde sugava o bico me levando a loucura. Enquanto fazia isso, seu pau durissímo estava encaixado no meu rego, afastando as minhas nádegas devido a grossura dele e eu acabava rebolando em seu pau de tanto tesão.
Ele então voltava a fazer tudo de novo e sussurrava em minha orelhas, então seu viadinho, tá gostando de sentir meu pau na sua bundinha, tá? Eu todo molinho, disse que estava adorando. Ele então mandou eu ajoelhar e chupar seu pau. Eu me ajoelhei e o obedeci, abocanhando aquele colosso e engolindo o que podia. Dei um belo trato em seu pau, que pulsava de tão duro que tava. Ele me levantou e me coocou de quatro na cama. pensei que já ia ser fodido, então já fui me abrindo todo pra ele, mas ele me laçou pela cintura e me puxou pra cima e acabamos num 69 em pé. Ele sugava meu cú e enfiava sua lingua enquanto meu cú piscava de tesão e em retribuição eu abocanhei seu pau e chupei quase até ele gozar dentro da minha boca.
Ele acabou me soltando sobre a cama antes de gozar em minha boca. Então eu institivamente me posicionei de quatro na beirada da cama e rebolei minha bunda pedindo pica pra ele. Ele botou uma camisinha e cuspiu na mão, levando ao meu cuzinho. Espalhou bastante em volta do meu cú e encostou a cabeça do pau.
Eu parecia que estava sendo disvirginado novamente. Pensei que nunca mais passaria por isso de novo, mas acabei fazendo um escândá-lo para receber sua cabeça dentro do meu cú. Eu não queria admitir então procurei passar uma imagem que estava tirando de letra, mas na verdade ele estava acabando com meu cú.
Mas meu cú acabou cedendo e enfim a cabeça entrou. Outra luta foi receber seu pau todo dentro de mim. Mas um luta foi travada, com muitos gemidos e até alguma lágrima eu senti seu saco bater em minha bunda. Ele percebendo meu sofrimento, me perguntou se estava tudo bem?
Eu não queria que ele saísse por cima da situação e então falei que estava tudo bem. Então ele laçou minha cintura e pediu que eu acompanhasse seu movimento. Eu sem entender, somente acompanhei e aceitei seus comandos. Ele levantou meu tronco e foi me conduzindo até ficar em pé em frente a cama, sem tirar o pau de dentro. Devido a posição a dor aumentou e ele ainda me fae andar pelo quarto com o pau encaixado dentro do cú.
Eu sentia muita dor quando era obrigado a andar com o pau dentro do cú. Mas a dor foi cedendo aos poucos. Depois de cami nhar por todo o quarto ele perguntou como estava e eu falei que tudo bem.
Ele então mandou eu voltar pra cama e eu me joguei na cama de barriga pra baixo com ele caindo em cima de mim e assim seu pau cravou dentro do meu cu. Eu senti que ele havia me rasgando o cú.
Dei meu primeiro grito aquele noite.
Imobilizado por ele, eu comecei a receber estaocadas firmes dentro do cú, Eu estava um pouco longe da cabeceira e com a força das estocadas eu aos poucos fui jogoda contra a cabeceira. Assim que pude eu apoiei na cabeceira da cama que era de cimento e pude aos poucos ir passando da posição de decúbito paraa posição de quatro. Ele com as mãos na minha cintura passou a me foder de quatro e não sei como suportei levar tanta pica.
A força e a velocidade das estocadas eram fenomenais e eu para não admitir que estava levando uma verdadeira surra de pica, tentei segurar ao máximo os gemidos que saíam em falcetes quando meus braços fraquejavam e eu era jogado contra a cabeceira da cama.
Eu tentava mostrar resistência e me reposicionava para continuar levando pica, mas com alguma dignidade, se é que isso é possível.
Ele parecia uma máquina e utilizou um reportório de posições para me foder. Eu não me agunetava mais e continuava levando pau dentro do cú de forma impiedosa. Meu cú devia estar bem assado pela borracha da camisinha.
Ele tirou o pau do meu cú por um breve instante, me levou até a mesinha que tinha no quarto e me colocou deitado de costas sobre ela, me ajeitou para que meu cú ficasse exposto pra ele e meteu seu pau no meu cú até chegar no fundo. Me olhou e falou pra mim, agora eu vou foder seu cú até você pedir pra eu parar.
Eu olhei para ele e esperei ele começar a estocar seu pau no meu cú. Ele começou a foder de novo naquele rítmo alucinante. Eu parecia que ia cair da mesa a qualquer instante, mas ele me segurava pela cintura.
Ele me fodia e me olhava e eu gemia e olhava pra ele também. Meu corpo estava cansado, pois a sensação de estar caindo da mesa enquanto levava as estocadas faziam meus músculos contraírem buscando qualquer apoio.
Para ter um pouco de segurança eu tentava me aguarrar em seus braços que laçavam a minha cintura. Isso fazia com queseu pau fosse muito fundo dentro do meu cú e me arrancava gritos de dor.
Eu já não aguentava mais levar pau dentro do cú com meu corpo contraído daquele jeito. Nunca tinha sentido tanta dor dando meu cú.Tudo que Xiquinho tinha feito comigo teve um intencionalidade. Ele queria que eu ficasse exausto para que assim seu pau me provocasse desconforto e consequentemente dor durante as penetrações. Ele tinha conseguido enfim me fezer pedir para ele parar com aquele massacre.
Meu corpo estava maltratado e sem forças eu acabei me entregando a ele em cima daquela mesa. Eu acabei pedindo, Para por favor, para! E ele deu uma risada e apenas cravou seu pau no meu cú. Nesse instante eu fiquei todo mole e ele passou a mão por trás das minhas costas e me suspendeu da mesa me empalando de pé.
Com o pau todo dentro do cú, fui levado por ele até uma das paredes do quarto e imprenssado contra ela, Xiquinho começou a me foder violentamente, na mesma frequência de quando estava na mesa.
Eu não tinha mais forças, apenas me abracei a seu corpo e apoeio queixo sobre um de seus ombros para que minha cabeça não batesse na parede. Tentei laçar minhas pernas em volta da sua cintura para que meu corpo sem força não despencasse no chão, mas eu não tinha mas forças mesmo.
Ele percebendo que eu estava mais mole ainda e sem forças para implorar a ele para parar, pois saía um pedido sem convicção, como se eu estivesse bêdado, mais ou menos assim: Paaarrrrrá Xiquiiinhhhooo! AAAIiiiiii!, paaaaaarrrraaaaá.
Quanto mais eu pedia, mais ele metia a pica em meu cú. Ele passou as mãos por baixo das minhas pernas e passou a me levantar e cravar em seu pau com toda a força. eu era um objeto manipulado por ele.
Eu parei de pedir pra ele parar de foder e apenas deitei em seu ombro e sentia apenas seu pau pulsar e despejar sua porra dentro do meu cú. Levei uma leitada daquelas e ele me levou pra cama e me deitou nela.
Eu fiquei ali jogado por um longo tempo, com o corpo trêmulo e com o cú pegando fogo de tanta pica que eu levei. Xiquinho provou pra mim que ele era um homem incrível e eu admiti isso pra ele depois e prometi que ia ter troco.
Eu estava determinado a dar uma surra de cú nele como havia prometido. Isso eu vou contar eu outro relato.

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