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meu filhinho, minha mais doce conquista

4373 palavras | 3 |3.90
Por

Olá, me chamo Fernando, tenho 44 anos, sou casado, mas sempre tive meus lances por fora do casamento, tanto com mulheres quanto com homens, na verdade muitos lances extraconjugais.

Sou casado há 22 anos com Márcia, mulher dedicada e discreta, que sofre de depressão, doença que fez a nossa vida sexual com o tempo esfriar, a ponto de não nos tocarmos mais, o que só potencializou a minha vontade de escapar e foder bundas e bocetas fora de casa cada vez mais, Márcia sempre soube desse meu lado safado, mas fazia vistas grossas, o que com o tempo ficou muito cômodo para mim.

Temos um único filho chamado Diego, de 19 anos. Ele é homossexual assumido, e sua sexualidade nunca foi problema em casa, pelo contrário, sempre o deixamos à vontade para que pudesse exercê-la livremente. Diego é doce igual a sua mãe, porém cheio de vida e divertido, a alegria da casa, diria ingênuo demais até, acredito que seja virgem ainda, pois nunca trouxe ninguém além dos amigos em nossa casa, e nas conversas com eles nunca ouvi mencionar algum namoradinho, o que me preocupa, pois nas mãos do cara errado ele era uma presa certa de maldades.

Tenho 1,85 de altura, e Diego 10cm a menos, tem a pele clara igual à minha, é magro com o corpo definido, cabelos escuros e curtos, e uma bunda espetacular, redondinha e durinha, uma verdadeira escultura esculpida por mim e pela mãe dele, escultura essa que um pau maior que 18cm e grosso seria capaz de causar danos irreparáveis. Já eu sou mais corpulento, parrudão, braços fortes com um tribal tatuado no lado direito e outro nas costas, peito peludo, porém depilado, cabelos raspados com navalha, totalmente careca, e barba curta. Sou de poucos sorrisos, cara fechada, marrentão, um dos motivos de sucesso com as minhas presas, claro, além de um mastro grosso de 22cm de cabeça grande e rosada, onde já fiz gente chorar de verdade de tanto tesão.

A bunda do meu filho seria capaz de aguentá-lo algum dia? Era essa a pergunta que eu fazia desde antes de ter um, pois ao sair com um cara que era fodido pelo seu filho, me lançou a seguinte afirmação: “Todo o pai que tem um filho gay, já pensou em transar com ele, assim como todo o filho gay já sonhou em transar com o pai” Desde então essa frase ecoava na minha mente sempre que via meu filho de costas para mim, na cozinha com um short curto, na piscina de sunga, ou na sala de estar, ficava com o pau duro igual pedra só de imaginá-lo escorregando pelo cuzinho dele, esganando meu talo de tão apertado, perdendo as pregas uma a uma. Esse pensamento era horrível, e nunca que eu havia chego tão longe na minha lascividade, mas meu filho me provocava os pensamentos mais insanos, que eu tratava de afastar assim que me dava conta. Já participei de surubas, ménages, swing, flertei com o BDSM, já fodi, prima, primo, mulheres de amigos, amigas e amigos da Márcia, mas meu filho era demais, será que eu nunca teria limites para os meus desejos? Toda aquela pureza e ingenuidade dele fazia eu ter as fantasias mais devassas e sujas, que só potencializaram depois de um ato ocorrido. Vou contar para vocês o que foi a mola propulsora que me fez tornar meu desejo mais inconsequente em realidade.

Um dia estou em casa fazendo alguns trabalhos para a empresa, e meu notebook travou, tentei reiniciar e nada, não rodava de jeito nenhum, Márcia estava usando o dela na hora, só tinha o de Diego disponível pois ele não estava em casa, liguei para ele me autorizar a pegar, mas não atendeu, então resolvi usá-lo mesmo assim. Após terminar as minhas tarefas, tive a ideia de mexer em seus arquivos, a fim de achar algum indício de um possível comedor do meu filho, alguma foto ou conversa, mas nada. Até que achei uma pasta chamada “Boys” dentro da pasta “Imagens” e dentro dela centenas de fotos de homens nus, com roupas de couro e fodendo de todas as formas, duplas, trios, surubas, etc, e uma subpasta com o nome de “Favoritos” , dentro dela continha fotos de homens que fez meu pau se avolumar dentro do short: eram homens carecas e de barba, altos e fortes, mesmo biótipo meu, com o detalhe que vários eram peludos e alguns estavam segurando cigarro nas mãos, na boca, soltando fumaça. Descobri que meu filho tinha tesão em fumantes, e mais: meu filho certeza que tinha tesão em mim, fiquei atônito com aquilo, desliguei rápido seu notebook e devolvi no seu quarto. Passaram-se dias e aquelas imagens não saíam da minha cabeça, embora seguisse tentando evitá-las, assim como o desejo pelo meu próprio filho que crescia brutalmente dentro de mim, aquilo cairia como uma bomba sobre a nossa família, a ideia de trair duplamente Márcia com meu filho gemendo pelo meu mastro gigante era cruel demais, mas o meu lado animal e devasso vibrava por mais esta conquista insana. Decidi que deixaria os pelos do meu peito voltar a crescer, assim como voltei, sem eles saberem, a fumar, hábito que eu havia abandonado a pedido da minha esposa quando engravidou do nosso filho, que ironia! Deixei de fumar por conta desse moleque e agora volto ao vício justamente por causa dele. os pelos do peito também mantive em segredo, como Márcia não se interessava mais por sexo, não seria difícil esconder dela também.

Passadas algumas semanas da descoberta das fotos eróticas em seu notebook, Diego comentou conosco que iria numa balada com seus amigos na sexta, e só de pensar em alguém tocando nele, fiquei envolto de ciúme:

– Vai com quem, Diego?

Perguntei sério

– Com meus amigos, pai, por quê?

– Porque quero saber com quem você sai.

– Não entendi a pergunta.

– Quero saber, oras, sou teu pai e tenho esse direito.

Na verdade era mais que uma pergunta de pai preocupado, era pergunta de um homem querendo controlar o seu objeto de desejo.

– Só meus amigos que você já conhece, paizão, o Luan, Bernardo, a Dani e a Ju.

– Ok filho, tá certo,

Respondi contendo o ciúme.

Quando chegou o dia e hora de Diego sair, estou sentado na sala bebendo e vendo tv sozinho, ele vem por trás de mim e quando vai me dar um beijo no rosto, me viro e nossas bocas se encontram, dando um rápido selinho, meu pau dá sinal de vida dentro da calça larga de moleton, vejo que Diego fica um pouco sem jeito, e eu igual, tentando disfarçar a excitação:

– Ãh… já vai filho? Se despediu de sua mãe?

– Ela já está ferrada no sono pai, tomou aquele remédio forte para dormir… bem vou indo lá, não bebe muito !

– Você também não, Diego, não quero você chegando tarde e cuide os modos na festa.

– Pai, parece que tenho 5 anos.

– Já te disse, você é meu filho e tenho esse direito.

– Ok pai, fui!

Diego saiu e fiquei remoendo meu ciúme sentado no sofá, bebendo e olhando suas fotos na rede social. Como era belo meu filho, o rosto expressivo. Tínhamos várias fotos juntos, eu e ele, abraçados, ele no meu colo, eu sentado e ele abraçado no meu pescoço pelas costas, meu pau foi ficando duro, peguei mais uma cerveja, e fui olhando mais fotos, dele na praia só de sunga, de nós dois juntos na piscina, como a gente combinava, parei em uma foto dele de costas, só de sunga admirando o pôr do sol, sua bunda estava bem destacada, puxei meu pau que já estava melando a calça pra fora e comecei a bater uma punheta, olhando para ela, e lembrando do beijo sem querer que demos minutos antes, desejando ele pra mim, me possuindo de fúria por ele ter saído de casa, a mercê de qualquer cara que pudesse tocá-lo maliciosamente, então decidi que isso não aconteceria, iria ao encontro de meu filho na balada e o traria de volta para casa.

Entrei no quarto e Márcia realmente dormia profundamente, fiz a barba e tomei uma chuveirada, meu pau não baixava, aqueles 22cm não queriam dar trégua assim como a minha mente. Vesti uma calça jeans preta, justa, uma camisa branca que realçava meu peitoral e meus braços másculos, com dois botões abertos para os pelos, objeto de desejo de Diego, aparecerem, sapatos sociais e para finalizar, uma jaqueta de couro preta que eu havia comprado para um duas usar para ele, eu estava me vestindo para buscar meu filho na festa ou seduzi-lo? Coloquei o perfume que ele mais gostava em mim, peguei o carro e saí em direção à balada que ele estaria

Ao chegar próximo, estacionei e acendi um cigarro, dei uma longa tragada, soltei a fumaça, pensando se eu mandava uma mensagem avisando que eu estava ali ou se subia direto. Terminei de fumar, saí do carro e me dirigi à festa, estava cheio de rapazes na rua, e vários me lançando olhares de cobiça, abri mais um botão da camisa, deixando meu peito peludo mais à mostra ainda, comprei meu ingresso e subi a escadaria do local, estava muito cheio, música alta e luzes piscando, muitos olhares em minha direção, me senti desejado, e eu gostava daquilo, mas eu só caçava meu filho, na expectativa de encontrá-lo e levá-lo para casa, a minha altura facilitava as coisas.

Logo avistei Diego, estava do outro lado da entrada, dançando e bebendo com seus amigos, sem nenhum outro macho tocando seu corpo, que bom! Fui cego em sua direção, e sua amiga que estava com ele, a Ju, ao me ver, o cutucou e apontou para mim, avisando que eu estava ali, em seguida ele, com cara de susto veio em minha direção e nos encontramos:

– Pai,o que está fazendo aqui?

Notei que olhava para o meu peito.

– Vim te buscar, vamos pra casa.

– Como assim? Aconteceu alguma coisa?

Ele disse me analisando por inteiro agora

– Não, vamos pra casa comigo agora!

Peguei ele pelo braço e nos guiamos para a saída, a balada estava muito cheia, conseguimos nos mexer bem devagar, soltei seu braço e segurei-o pela cintura, enquanto ele abria caminho na multidão, com o empurra empurra, Diego encostava as costas no meu peito e sua bunda no meu pau, ficando duro na mesma hora, a ponto de quase pular da calça, aquele rabo maravilhoso roçando na minha pica, e com o álcool na minha cabeça, comecei a ter os pensamentos mais malucos com meu filho.

– Pai, vamos beber mais uma cerveja antes de irmos embora.

– O que?

Estava tão absorvido nos meus pensamentos que não escutei o que ele disse.

– Eu disse: vamos beber mais uma cerveja antes de sair.

– ok.

Fomos até o bar, pegamos duas cervejas longnek e fomos para a área de fumantes ao ar livre, estava apertado, o corpo do meu filho muito próximo ao meu, era o único lugar que conseguimos parar para beber algo.

Pai o que está fazendo aqui? O senhor está um pouco bêbado

Você também, Diego, bonito, não?

– Pai, deixou os pelos do peito crescer? Como eu não percebi antes?

– Deixei sim, filho, estava cansado da lâmina, hehe

Mentira. Deixei para ele, e mantive o segredo pois queria um dia fazer surpresa, pensei comigo.

– Me deixa ver como ficou.

Coloquei o dedo no meio e baixei a abertura da camisa para ele ver,

– Abre um botão, pai, vai…

Diego estava alto da bebida, atrevido, nunca tinha visto o meu filho assim, e eu o julgando inocente, isso fez meu pau pulsar dentro da calça novamente com um tesão absurdo, a bebida potencializava os meus pensamentos mais safados, então resolvi entrar no jogo dele, abri dois botões da camisa, deixando-a aberta até minha barriga, peguei um cigarro do bolso da jaqueta de couro e acendi, dei uma longa tragada olhando nos olhos dele, seduzindo-o, e soltei a fumaça no ar, ele contemplava a cena boquiaberto, sabia que ele ia gostar de ver a imagem dos caras que ele tanto batia punheta personificado em sua frente: careca, peito peludo, jaqueta de couro e fumando.

– Pai, você está fumando…

– Sim, não te incomoda né filhão?

Perguntei e dei outra longa tragada no cigarro.

– Jamais, pai, pelo contrário, tá sexy, e esse peito…

Respondeu Diego maliciosamente abrindo a minha camisa com a ponta do dedo, roçando de leve nos meus pelos.

– O que tem meu peito, filho? Fala pro pai.

– Não posso…

– Fala, sou teu pai, confia em mim, sou teu amigo.

Indaguei levando sua mão até meus lábios e beijando, Diego ficou ofegante, foi a deixa que eu esperava, puxei ele para perto de mim e nos beijamos, a boca do meu filho era macia e úmida, nossas línguas se encaixaram perfeitamente, no compasso de uma dança sensual, uma dentro da boca do outro, e o meu pau implorava para ir pra dentro dele, pulsando loucamente, querendo conhecer a bunda do meu filho.

– Vamos embora daqui agora, teus amigos podem nos ver..

Falei puxando Diego e voltando para a multidão, desbravando obstáculos que atrapalhavam o momento mais esperado da minha vida: eu dentro meu próprio filho.

Saímos para a rua e caminhamos de mãos dadas até o carro, em silêncio, Diego segurava forte a minha mão, parecia que queria transmitir a força do seu desejo pelo pai, ao chegarmos, me escorei na porta e nos beijamos demoradamente, cheios de desejo um pelo outro. Diego safado intercalava sua mão roçando no meu pau por cima da calça com o seu pau, que também estava duro, a outra mão alisava o meu peito, ele estava inebriado com meus pelos, a alegria no seu rosto me lembrou de quando era menino e eu o levava numa loja de brinquedos para escolher seu presente de aniversário ou natal, eu estava ali, realizando mais um sonho do meu menino. Desci minhas mãos grandes até as bandas de sua bunda, que se encaixaram perfeitamente nelas, parecia que aquele rabinho foi moldado para um dia caber nelas, moldado pelo meu pau, para o meu pau. Ficamos ali por um longo tempo, parecia que o mundo era só nós dois, pai e filho, dois homens desejando um ao outro como nunca no mundo houvesse alguém capaz disso, depois de muito tempo beijando, parei para tomar fôlego e disse:

– Filho, vem, vamos embora.

– Pra casa, pai?

– Não, só quero mais privacidade contigo, filhão.

Entramos no carro, e antes de arrancar, Diego me beija novamente, estava alto ainda da bebida e insaciável, eu queria ficar beijando ele, mas ao mesmo tempo queria sair rápido dali para algum lugar mais calmo.

– Senta filho, o pai vai dirigir.

– Não pai, vem cá.

– Senta eu mandei!!

Falei de forma enérgica com ele, que se aquietou, mas com um sorriso nos lábios, parecia que tinha gostado de eu ter falado grosso com ele, safado!

Saímos do meio da aglomeração e pegamos a avenida em direção à BR, iria foder meu filho em um motel da beira de estrada, afinal eu já conhecia quase todos os motéis da cidade, e era conhecido também pelos funcionários, não queria testemunhas daquele ato incestuoso. Acendi um cigarro, abri o botão da calça, o zíper e libertei finalmente o animal que vivia no meio das minhas pernas, meu pau agradecia a liberdade e ao mesmo tempo implorava por atenção, meu filho olhava faminto e assustado para os meus 22cm todo babado por ele, então eu disse para ele, sem tirar os olhos da estrada

– Chupa.

Ele segura o meu pauzão gigante, cheira ele e passa a baba em seus lábios, ele geme, nunca senti tanto tesão em um gemido, e massageia todo o corpo que está para fora da calça, e começa a punhetar enquanto lambe a cabeça, mando abrir mais a boca e o faço engolir a minha rola, de repente Diego começa a sugar com tanta fome o meu pau que parecia que sua vida dependia daquela mamada, sorvia e passava a lingua pela cabeça como se fosse um sorvete, que boca macia, meu pau cada vez mais duro denunciava o meu tesão pelo meu filho. Depois lentamente subia e descia pelo meu mastro rígido, melando-o com a sua saliva que pingava pela minha calça, nisso eu já gemia feito um animal macho entregue ao prazer proibido.

Nunca senti tanto tesão em alguém me chupando, eu estava tão inebriado que tive que me concentrar na estrada para não causar um acidente.

– É isso que tu queria, não é, puto?

– Sim, pai.

– Então enfia esse pau na goela, desce!

Diego se esforçava para engolir minha tromba gigante, gemendo e se contorcendo de tesão, coloquei minha mão em sua nuca, enquanto segurava o cigarro com os lábios e a outra mão o volante, consegui manter controle e fazer tudo com habilidade, ele abriu bem a boca, descendo até o talo, fodi a garganta até que se livrou do meu pau, quase vomitando, estava descabelado e com a cara toda melada de cuspe

– Pai, é muito grande!

– Quer, a gente volta pra casa.

Eu disse em tom de ameaça, jogando o carro no acostamento e diminuindo a velocidade

– Não pai, por favor, preciso ter o senhor pra mim

– Então chupa e não reclama.

Ele caiu de boca novamente, se esforçando para engolir minha tora, acelerei o carro pegando a estrada novamente.

Se não fosse a vontade de experimentar o cu de Diego, meu desejo era viajar com ele me boqueteando pelo resto da vida, de tão bom que estava aquele momento tão único.

Chegamos ao motel, ao descer do carro, Diego pulou na minha cintura e entrelaçou as pernas em mim e o carreguei aos beijos até o quarto, tínhamos verdadeira fome um do outro, parece que anos de desejo mútuo queriam ser saciados naquele quarto de motel, ele desceu do meu colo e foi tomar um banho, tirei a roupa ficando somente de cueca branca e jaqueta de couro, tinha um filho fetichista, sabia que ele ia gostar de me ver assim, bad boy. Relaxei sentado numa cadeira confortável que tinha no quarto, fui mexer no celular e tinha uma mensagem da Márcia perguntando onde eu estava, mas não respondi, não queria dar assunto, aquele era um momento meu com Diego, pai e filho, nossa intimidade, e ela não tinha o direito de estar entre nós. Peguei um cigarro e coloquei na boca, sem acender, e fiquei mexendo no telefone mais um pouco, Diego desliga o chuveiro e não demora muito aparece escorado na porta, de pau duro apontando em minha direção, era de um tamanho considerável, uns 19cm, e depilado.

– Esta é a cena mais linda que já vi na vida, pai.

– Vem acender meu cigarro e dar um trato no teu velho…

Disse para ele, largando o telefone. Ele veio em minha direção, lento e sexy, como era lindo meu filho, um corpo escultural, pele clara e lisa, acinturado, do jeito que minhas mãos ansiavam. Ele pegou o isqueiro e acendeu meu cigarro, dei uma longa tragada, soltando na sua cara, ele aspirou com gosto a fumaça saída dos meus pulmões, pediu por mais, e repeti por duas vezes, até que gemendo, ele acaricia meu peito peludo com o seu rosto, descendo lentamente até o meu pau, por cima da cueca. Meu cacete já tinha vida própria, implorava novamente por aquela boca macia, e com a mão, ele coloca só a cabeça pra fora por uma das pernas, passando a língua suavemente, sua saliva se mistura com a baba que minha rola cuspia por ele, Diego lambia e esfregava a cabeça no rosto, melando-o, me puxou e me deu um beijo apaixonado

– Sua boca tem um gosto maravilhoso, pai.

– Gosto de ceva e cigarro, filho.

– Gosto de homem…

Tirou a minha cueca enfim dando liberdade para o pau que tanto implorava por ar e começou a sugar ferozmente, engolindo até a base e voltando, gemendo de prazer, até que numa delas segurei sua cabeça

– Olha pra mim, filho.

Com os olhos lacrimejando e meu pau na garganta, me encara com coragem por alguns segundos e tira o pau

– Chupa as minha bolas filhão.

E como um bom filho obediente, seguiu minhas ordens e colocou a primeira bola na boca, precisou da ajuda dos dedos para colocar a segunda, fazendo um esforço enorme para mantê-las dentro, com maldade tapei seu nariz e segurei sua nuca.

– Isso é pra você aprender a não seduzir teu velho.

Disse isso a ele dando a última tragada no cigarro, segurando com a boca apenas, e soltando na sua cara , em seguida soltando sua cabeça… Diego tira as minhas bolas grandes de sua boca, e os fios de baba ainda o ligam a mim.

– Pra cama Filhão… Algum homem de verdade já fudeu esse cu? Não minta

– Não, pai, já transei com dois carinhas apenas, mas não eram como o senhor

– Não eram como os da tua pasta de “Favoritos”

Diego me encara entendendo a minha indireta…

– Pai, o senhor mexeu no meu notebook….

– Depois a gente fala sobre isso, agora fica de quatro pro pai.

Ordenei apagando o cigarro, soltando a fumaça em sua direção, e ele, safadamente, aspirava-a para dentro de si. Já na cama, fiz um cafuné em sua cabeça, acariciando suas costas e desci até sua bunda, como era branca e macia, estava empinada, como um objeto a ser analisado por um possível comprador, e eu podia ver seu cuzinho cor de rosa, cheio de pregas ainda, e lembrei do meu pensamento de que nas mãos do cara errado, com um pau de 18cm, seria um estrago e tanto, agora o cara errado era eu, com a diferença que minha rola faminta media 22cm. Enquanto eu o acariciava com uma mão, com a outra me masturbava, ainda molhado da baba de Diego, passei a lingua bem devagar no seu cuzinho, iniciando a profanação daquele templo em que meu pau habitaria naquela noite, ele tremia de prazer na minha boca, enquanto eu sorvia aquele rabinho cheiroso. Meu pau estava quase explodindo na minha mão, então encostei a cabeça no cuzinho e fiz força para entrar, Diego gemeu de dor.

– Se solta filho, relaxa, vai ver que será bem mais gostoso.

– Cuspi três vezes no cu dele, deixando bem lubrificado, e forcei novamente a entrada, seu gemido mudou, era um misto de tesão com dor, e meu pau foi deslizando nas paredes do cu do meu filho.

– Pai, é enorme, vai me arrombar…

– Sim filhão, o pai cuida de ti depois, vou te mostrar como se fode um cu de verdade.

Falei entrando o resto do meu pau no cu do meu filho, até o talo, e bem devagar comecei a bombar, era tão perfeito aquele cu que parece que fiz sabendo que um dia iria entrar nele, e quando o gemido de Diego virou puramente de prazer, comecei a fuder de verdade, Segurei-o pela tão desejada cintura e bombei forte, socando sem parar, aquele anel estava estufado com minha rola, era perfeita a sintonia deles, sentia suas pregas se rasgarem, aquele cu totalmente aberto para mim.

– Tá me rasgando pai.

– Fui eu que te fiz, tenho esse direito!

– Fode teu filhão então, me faz teu por completo, destrói a tua obra com tua fúria de macho, pai

Eu estava fodendo o cu de Diego com raiva, pois era assim que eu gostava de trepar com as putas e putos da rua, cada estocada em sua próstata, era um grito dele, e eu gemendo de prazer por estar deflorando meu filho, minha maior obra como homem, devorando como um animal selvagem e com fome aquele que parecia ser a última presa existente no mundo.

Trocamos de posição, botei meu pau pra fuder ele de frango assado, eu já entrava com mais liberdade em seu cu.

– Mete forte nessa cuceta, pai, era isso que eu precisava, de um homem de verdade bombando dentro de mim, eu sabia que tinha um dentro de casa e que uma hora eu provaria.

– Moleque safado, não tem vergonha de desejar teu pai?

Perguntei bombando mais forte ainda

– Não tem vergonha de trair minha mãe comigo, paizão?

Eu então respondi:

não, porque eu comi o cu de quem tá lendo!

Espero que tenham gosta e logo trago mais contos!

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3 Comentários

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  • Responder ismael santos ID:ona2il3xi9

    um dos melhores contos incesto que ja li, nossa me senti no conto.

  • Responder leleco ID:1er92gziyupk

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk arrombado

  • Responder Casadobi39 ID:w73f4v9d

    Se isso é real ou não, não sei, mais me deixou num tesão do caralho !!!. Fefito continua aee.