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O Vizinho Militar. 3 – “Quer que eu continue? Você vai aguentar?”

1974 palavras | 4 |4.89
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Pareceu um flash black daquela noite quando o loirão me deixou brincar usando a mão, mas agora as coisas tomam rumos que até o diabo desaprova.

Cheguei tarde de novo um dia depois da foda barulhenta com Prado e o porteiro sorriu meio desconfiado pra mim. Já sabia o que se passava na cabeça dele quando cheguei perto e já fui inventando uma cara inocente pra tentar parecer menos errado.

“Você vai ser notificado se fizer aquela festa de novo, viu?”

“Cara, foi sem querer” eu respondi rindo. “Nem sabia que dava pra escutar. Tava tão de boa…”

“Sem querer? O síndico disse que ouviu você falar tanta coisa. Sorte sua que o Paulo estava me cobrindo no dia, senão eu tinha ido lá e arrebentado aquela porta.”

“Tinha ido lá pra brincar comigo também?” eu gargalhei e fiz o meu porteiro rir também. Ia emendar outras brincadeiras, mas vi ele correr pra liberar o portão pra outro que também chegava a pé um pouco depois de mim.

Meu estômago gelou imediatamente. Não teve como ser diferente. Ele estava enorme dentro do uniforme diferente. Normalmente ele usa uma peça super grossa por cima da camiseta, mas naquela hora só estava de calça camuflada e uma camiseta verde escuro de tecido fino que desenhava o peitoral pra mim. Ventava naquela noite e o mamilo dele estava durinho esticando a região do peito. Achei aquilo tão sexual que cheguei a babar um pouquinho. O meu vizinho sorriu primeiro para o porteiro e depois para mim, estendeu a mão em minha direção e os meus dedos sumiram dentro dos dedos dele.

“Se eu levo bronca por fazer barulho, você também leva” me disse em tom de provocação. Ainda segurava minha mão e estava me puxando de um jeito estranho para mais perto dele.

“Acabei de dizer que ele vai ser notificado se fizer outra festa fora do horário” o porteiro falou sério.

“Se ele pode…”

Eu fui cortado pelo vizinho.

“Não mete essa, garoto.” E riu na minha cara. Estava divertido medir forças com ele, mas eu soltei a mão e dei dois tapinhas no seu ombro enorme só pra sentir a temperatura da pele naquele momento.

“Pode deixar que eu tenho vergonha na cara. Não sou igual você que fica exagerando por aí” terminei iniciando o caminho da escada.

“O que eu faço com ele?” o militar perguntou ao porteiro com um sorrisinho faceiro de lado.

“Você é a autoridade aqui, dê seus jeitos” o porteiro brincou de volta e eu saí rindo antes que sobrasse de verdade pra mim.

Mas o meu vizinho me encontrou na escada e me lançou um olhar que até agora não sei definir exatamente o que dizia. Os olhos castanhos claros estavam apertados e me cercavam de uma forma perigosa. Ele passou na frente, esbarrou na lateral do meu corpo e de tão grande quase me fez tropeçar nos degraus. Chegou primeiro ao corredor que nos leva aos nossos apartamentos vizinhos e encostou na parede ao lado da sua porta. Cruzou os tornozelos lá embaixo, enfiou as mãos nos bolsos da calça camuflada fazendo o tecido se apertar nas coxas, o peito assim estava contraído e maior. Estava lindo mais do que o normal. Me olhou de novo quando eu cheguei perto e me fez parar quando falou.

“Sumiu.”

“Eu? Sumi não. Estava me divertindo” respondi.

“Deu pra ouvir.” Ele estava se referindo a noite passada.

“Deu pra ouvir tudo?”

“Principalmente quando ele desceu os tapas. Eu ouvi tudo. Você pedindo mais, ele te xingando e depois ele gozando. Foi barulhento pra porra!”

“Então deu pra ver que foi bom, né?” eu disse procurando minha chave dentro da mochila. Abri a porta e acendi logo a luz da sala pra mostrar que eu não estava ligando muito pro papo disfarçado de curiosidade dele.

“Você disse que ia deixar a porta destrancada.”

Ele falou depois de um tempinho calado me olhando enrolar para entrar, depois sorri e virei na direção dele para me encostar na parede ao lado da minha porta assistindo melhor a carinha que ele fazia. Não é possível que ele tenha procurado a minha porta em algum momento da madrugada. Eu estava sorrindo justamente por pensar isso. Era o que eu queria, só não tive paciência suficiente para esperar acontecer. Senti meu rosto queimar depois de pensar em tudo que poderia ter acontecido naquela noite.

“Achei que a sua festa tinha sido suficiente” usei como desculpa.

“Esqueceu que nada é suficiente pra mim?” Ele usou um olhar tão sem vergonha pra dizer isso que eu quase me ajoelhei na hora por ele. Filho da puta! Nessa eu entreguei minha submissão e sorri de volta.

“Mas agora já era, né? É perigoso deixar a porta aberta tarde da noite. A cidade tá uma loucura e ninguém sabe quem pode entrar e aí já era…” Fui irônico mesmo e ele percebeu.

“Mas e o que eu faço com isso?” O vizinho me lembrou a pergunta que ele mesmo fez ao porteiro lá embaixo só que agora me olhava muito decisivo e estava tirando a mão direita do bolso para posicionar sobre o zíper da calça camuflada para dar uma apertada que fez criar um volume exagerado.

Minha boca encheu de água, minha cara esquentou de novo, minha mão suou um pouquinho e eu dei dois passos para a frente tão naturalmente que nem senti caminhar na direção do meu vizinho. Ele tirou a mão pra me mostrar que estava criando um volumão mesmo na virilha dele. Eu não disse nada e nem cabia dizer qualquer coisa. Também não desconversei e resolvi mostrar que o puto que ele conheceu está sempre por perto quando é solicitado. Puto é pra servir, por isso cheguei ainda mais perto e usei as pontinhas dos dedos pra entrar na calça pelo cós mesmo. A barriga dele criou resistência e eu quase enlouqueci de sentir a quentura da pele abaixo do umbigo dele. Forcei mais um pouco e cheguei nos pelos grossos e clarinhos que avisam que estou perto da base do pau que ia acordando rápido. Enfiei de uma vez meu pulso lá dentro e senti a cueca apertando minha mão contra a pele grudenta da rola que eu buscava. Suspirei forte quando toquei e ele também fez o mesmo. Mexi para abrir espaço até a cabeça e apertei pra fazer ela babar um pouquinho. O militar segurou o meu braço e eu achei que ele me pararia, afinal ainda estávamos no meio do corredor do prédio e aquilo poderia ser perigoso, mas estava achando delicioso enfiar a mão na calça de um macho excitado na porta de casa e para a minha surpresa ele também estava. Às vezes esqueço que ele é tão safado quando eu sou.

O loirão mexeu o quadril forçando o pauzão dele na minha mão enquanto abria o botão da calça e descia o zíper. A cueca ficou exposta imediatamente com um volume da porra porque minha mão estava lá dentro e num segundinho ele abaixou a peça o suficiente para que a sua pica caísse pra fora. Livre dos tecidos o bicho cresceu mais e foi se esticando em meus dedos e enquanto tomava forma e as veias cresciam também ia babando na minha pele. Agarrei com força para uma punheta safada e ele soltou um gemidinho abrindo as coxas e encostando mais na parede para ficar bem apoiado. Com uma mão eu subi a camiseta para admirar a barriga linda dele e com a outra eu segui masturbando a vara rodeada de pelos loirinhos. Que delícia sentir ele crescendo colado em mim. Lá em cima ataquei o mamilo que ainda estava durinho e o militar tremeu na minha mão respirando mais forte. Apertei as pontinhas rosadas deles e alisei o peito com força brincando com os pelos macios do peitoral ao mesmo tempo em que lá embaixo dividia a atenção entre o pau grosso e as bolas macias crescidas. Por pura diversão eu subi a mão do peito e agarrei o queixo onde uma barba muito ralinha crescia solta. Meus dedos quase tocaram os lábios dele e assim cheguei pertinho pra falar tão baixo que só ele me ouvisse.

“Tá gostoso sofrer na minha mão, grandão? Tá lutando pra não gozar que eu sei.”

Meu militar não conseguiu responder imediatamente e só gemeu na punheta que eu estava servindo. A cabeça exposta babava cada vez mais e estava tão melada que as pontas dos meus escorregavam por ela. Como ficava enorme assim quando eu apertava a base e fazia ela se encher de sangue e tesão… Foi no meio desse tesão pervertido que ele suspirou na minha cara.

“Que merda você tá fazendo comigo?”

“Tô te oferecendo prazer de verdade. Do tipo de prazer que só dois homens juntos podem sentir. Quer que eu continue? Você vai aguentar?” Tá foda minha punheta, né?”

De novo ele gemeu e meu rosto estava tão perto do dele que senti a respiração quente aquecer meu nariz. Eu me esticava não ponta dos pés parecendo até que iria pedir um beijo mesmo isso sendo impossível de rolar. Intensifiquei a punheta pra ele se contorcer e suspirar mais e com a outra mão subi a camiseta de novo tirando o meu foco do rosto dele. Grudei meus lábios ao redor de um mamilo e comecei sugando de leve, molhando e acariciando com a língua antes de mamar. Uma das mãos ele usou pra alisar meus cabelos e com a outra segurou meu pulso para diminuir a velocidade da masturbação. Eu estava mesmo levando um homem daquele tamanho ao ápice do prazer só usando a mão e isso me encheu de orgulho. Como resposta mamei mais forte cada mamilo dele praticamente ficando embaixo da camiseta e brincando com os pelos cheirosos do peitoral. Ele me deu um carinho lento na nuca e gemeu dizendo que estava tão gostoso quanto sentir minha boca na vara dele. Disse com essas palavras mesmo. Depois me pediu que chupasse mais, que usasse a língua, que molhasse mais, que sugasse e mordesse. Fiz tudo isso deixando a punheta virar uma carinho na pica que ia da base monstruosa de grossa até a cabeça rosinha.

“Você usa a boca de um jeito que…. meu deus… Você é muito puto!”

“Deixa eu te mostrar outros jeitos de usar a boca?” Pedi olhando o rosto suadinho dele.

A pica estava entre nós dois. Eu tinha parado a punheta completamente e só segurava pela base como se aquilo tudo fosse meu de verdade. Ele sorriu me olhando segurar seu membro e ergueu a cabeça tirando o foco do meu rosto ao mesmo tempo em que mudava de expressão. Eu não entendi o que tinha feito, mas de qualquer forma o clima ainda existia porque o pau não abaixava um centímetro sequer, pelo contrário… estava maior, mais gordo, mais quente. Ele ia explodir na minha mão.

“Entra!” Falou somente.

“Mas…” eu já ia implorar.

“Entra!” Voltou a falar tirando minha mão do pau molhado dele antes de guardar tudo dentro da cueca e depois dentro da calça outra vez. Subiu o zíper com força, catou a mochila sem olhar pra mim e depois pegou as chaves me deixando parado no corredor.

“Entra logo, caralho! Tá me escutando não?”

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4 Comentários

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  • Responder José castro ID:5m59u2kmh57

    Queria dar o cu para esse militar
    Gostoso sou coroa passivo 65 anos

  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Conto excelente!! Esperando a próxima parte!!

  • Responder Apreciador de fodas ID:h5hwvjnhj

    Kralho que delicia, espero que tenha uma foda do caralho no próximo capítulo

  • Responder Puto urso ID:3ksei43

    Q tesão… Continua, pq está bom demais