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Só um pouquinho

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Um amigo soube me seduzir, virei sua putinha por um longo período de tempo

Estávamos sozinhos dentro de! Na casa abandonada, eu com 14 anos e Pedro com 18, há tempos que eu consigo controlar as investidas desse amigo, eu claro sabia que o certo seria eu me afastar e assim dar fim nas investidas, mas algo né impedia de tomar essa atitude. E agora estávamos sozinhos novamente, Pedro não tinha a mínima intenção de disfarçar sua ereção, o shorts parecia a tenda de um circo, a mente ordenava para que as pernas se mivimentassem, nas eu continuava parado, meu coração quase saiu pela boca, Pedro liberou sua piroca, que agora pulsava livremente, eu parecia enfeitiçado, a cabeça rosada totalmente exposta, segura só um pouquinho, me recusei falando que não era gay, mas meus olhos continuavam fixados na cabeça, Pedro lentamente passou a se masturbar, a cabeça sumia e aparerecia lentamente, só um pouquinho, meu não foi perdendo a intensidade. Senti meu braço se mover, não acredito que estava prestes a segurar, só um pouquinho ecoava em minha mente, minha garganta estava seca.
Senti meus dedos tocarem, ainda mantinha meus olhos fixos, Pedro foi posicionado a piroca em minha mão, uma sensação gostosa, Pedro foi se movimentando a piroca deslizando em minha mão a cabeça surgindo entre meus dedos. Meus pensamentos foram interrompidos quando escutei um novo pedido, agora era para que eu chupasse um pouquinho, levantei meus olhos encontrando os de Pedro, chupa só um pouquinho, meu rosto passou a ser acariciado, eu continuava com a piroca em minha mão,
Senti uma pressão na minha cabeça, era a mão de Pedro forçando para baixo, meus joelhos foram se dobrando, de joelhos tinha agora uma piroca a centímetros de minha boca, o cheiro de urina misturado com suor, novamente ouço o só um pouquinho, meus lábios se afastando sinto o gosto salgado, uma baba com gosto estranho, antes que eu pudesse fazer algo, a cabeça se alojou dentro de minha boca, teve início um vai e vem bem cadenciado,, recebi algumas informações de como evitar machucar com meus dentes a piroca, pronto eu estava mamando uma piroca dura, o cheiro e o gosto já não importavam, as atenções agora eram de engolir cada vez mais a piroca, Pedro né elogiou falando que eu mamava muito gostoso, me sentia importante confirme era elogiado, minutos se passaram uma metida mais forte minha cabeça foi segura pelos cabelos senti algo descendo por minha garganta, me engasguei sem poder respirar, Pedro tirou a piroca que ainda expelida esperma, fui me controlando, senti vergonha, chorei baixinho, falando que não era gay, fui erguido e abraçado, sussurrando em meu ouvido, Pedro me chamou de amigo e me agradeceu falando que havia gostado muito de tudo e me perguntando a seguir se eu havia gostado, envergonhado confirmei o sim movimentando minha cabeça, nis limpamos e saímos da casa, eu me senti estranho, o sentimento de ter feito algo muito errado era combatido pora sensação gostosa, o cheiro e o gosto do esperma de Pedro pareciam estar entranhando, em casa tomei um banho e me masturbando enquanto pensava em Pedro.
Fiquei dois dias sem encontrar com Pedro, até que nos encontramos na rua, um aceno de cabeça e eu passei a caminhar aí lado dele, estávamos novamente na casa, Pedro encostou seu dedo médio e falou que eu tinha uma boquinha maravilhosa e lodo introduzindo seu dedo que passou a simular uma piroca, eu estava mamando seu dedo.
O dedo saiu de minha boca, Pedro libertou a piroca dura, já sabendo de minha obrigação me ajoelhei abrindo a boca, o gosto e o cheiro característicos, eu fazendo Pedro gemer e receber elogios me faziam querer mais e mais. Pedro me ergueu fiquei preocupado pensando que tinha machucado ele, mas não houve reclamações, eu fui beijado na boca, passando o susto, fui me adaptando e correspondendo ao beijo, meu corpo foi girado ne deixando de costas, beijos e mordidas em meu pescoço me deixavam arrepiados, senti quando as duas mãos tocaram meus peitinhos, gemi de forma bem manhoso, os biquinhos eram apertados me fazendo gemer, Pedro esfregando sua piroca em minha bunda. Levei um susto ao sentir meus shorts ser arriado, tentei impedi, mas o só um pouquinho me convenceu, as mãos voltaram para meus peitinhos, a piroca pulsando em meu rego, me vi rebolando, os gemidos de Pedro em meu ouvido me deixavam molinho.
Uma das mãos deixou meu peitinho, o dedo introduzindo em minha boca instintivamente passei a chupar, o dedo saiu de minha boca indo direto até minha bunda, meu cu foi tocado, travei a bunda, um beijo no pescoço e o bico apertado seguido por palavras para me acalmar e não demorou para eu escutar, só um pouquinho, de forma gostosa sem forçar e principalmente sem machucar o dedo foi ne proporcionando prazer, sentia nojo no início, quando o dedo deixava meu cu e eu tinha que chupar, mas foi rolando, o dedo já entrava mais fácil, as dores iniciais foram cedendo, quando dei por mim eu tinha dois dedos dentro de meu cuzinho, eu gemia rebolando.
Minutos depois, Pedro sentou em alguns tijolos, beijos e mãos mágicas tocavam em pontos mágicos né fazendo gemer.
Fui girado novamente, passei a mamar novamente, um tempo depois posicionado senti a cabeça encostar, travei, as palavras não foram “ABRE TE SÉSAMO” e sim o tão qual famoso, SÓ UM POUQUINHO, relaxei e depois de algumas tentativas a cabeça foi penetrada, doía muito, fui sendo tranquilizado, quando dei por mim eu estava sendo fodido, a piroca enterrada em minha bunda, me proporcionando dores e prazeres, encontramos a posição ideal e Pedro me comia com vigor, não demorou e meu cu foi inundado por jatos e jatos de esperma, ainda tendo a piroca dentro de meu cu, Pedro me masturbava, não demorei a também gozar, a cada jato de esperma meu cu parecia morder a piroca de Pedro.
Terminados a piroca saiu, cheguei a sentir um ventinho gelado em meu cuzinho, nis limpamos e eu me tornei a putinha de Pedro, usamos muitas vezes a casa, abandonada.
A vida nis separou nunca mais tive contato com Pedro, eu hoje sou casado com um homem maravilhoso que me come com muito tesão, mas sempre rola um sexo casual. Um beijão.

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