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Meu menino de ouro 15

3298 palavras | 13 |4.40
Por

Tom e Nicolas de 7 anos são banhados por uma deliciosa chuva dourada vinda de seus papais.

Continuação de “Meu menino de ouro 14”

Esperamos um pouco para ir a procura de Tomás, Henri foi para sala e cozinha, Nico foi junto do pai e eu fui procurar nos quartos e banheiros, meu filho havia se escondido muito bem, pois já havia uns 10 minutos que procurávamos, tudo o que eu queria era achar logo aquele putinho e ter ele pra mim e para o tio dele, meu pau já estava estourando de tanto tempo que estava duro.
Entrei no meu quarto pela terceira vez, mas aquela foi diferente, escutei uma risadinha muito baixa vindo do guarda-roupa, caminhei devagar até lá e abri a porta de supetão, mas dentro dali só tinha roupas, sapatos e cobertas, mas quando eu ia fechar a porta escutei uma nova risadinha, ela vinha de um baú grande que eu sempre mantinha fechado pois eu guardava revistas, filmes pornôs, filmes caseiros da época que não se existia internet, eu sabia que além disso tudo lá dentro também estava meu novo brinquedinho sexual com tamanho de um garotinho de sete anos e que se chamava Tomás, dei uma risada com meus pensamentos impuros.

Quando abri a caixa um gritinho seguido de gargalhadas soou pelo quarto, realmente Tom estava lá dentro, eu não faço ideia como ele fez para caber ali, mas provavelmente foi graças a elasticidade que essas crianças tem nessa idade.

— olha só o que nós temos aqui, parece que eu o monstro da cosquinha capturei o espetacular Homem-Aranha – imitei com perfeição um vilão de desenho animado e desencaixei Tomás de dentro do baú.

— oh não! Eu fui capturado! – ele fez uma carinha de medo, mas mesmo assim pulou no meu colo, ri da sua encenação mal feita e distribui beijinhos pelo seu rosto – o que você vai fazer comigo? Não me machuque por favor papai!

— homem aranha eu não sou seu papai, eu sou um monstro terrível – mordi a bochecha do meu garotinho – e vou devorar você.
Sons de Palmas soaram pelo quarto, olhei assustado para porta e lá estava Henri com Nico agarrado a sua perna direita, ele nos gravava com a câmera do celular e me olhava com reprovação.

— é um monstro muito ingrato, nem pra me chamar – falou Henrique – até parece que esqueceu dos nossos planos.

Abracei com força Tom, quase fundindo o menino no meu corpo, suas pernas estavam em volta do meu peito e eu pude sentir o pau pequeno de Tom se esfregar durinho contra meu peitoral, sorri como um perfeito vilão só de pensar no meu bebê sendo fodido por meu melhor amigo, não perdi tempo em caminhar até Henri.

— eu não me esqueci doutor Aranha – falei olhando no seus olhos, então levei minha boca para o pescoço de Tom e beijei enquanto ainda olhava nos olhos de Henri – aqui está o Homem-Aranha pra você fazer experiências malvadas com o corpinho dele – judiava do pescocinho de Tom enquanto oferecia meu filho pequeno para Henrique.

— porra… – Henri olhava para mim e para meu filho com um predador prestes a destroçar sua preza – vamos para a brinquedoteca agora!

Ele pegou Nicolas no colo e minha mão esquerda e começou a nos arrastar pelo corredor em direção ao quarto de brinquedos, eu dei uma gargalhando por causa do seu desespero, chegado lá Henri observou bem, provavelmente queria ter a melhor forma de posicionar Tom e a câmera já que nosso plano era amarrar meu filho, ele caminhou até a piscinas de bolinhas e a virou jogando todas as bolinhas coloridas pelo chão, pois ela na posição anterior. Era uma piscina de plástico azul bebê estampada de peixinho, meio pequena, provavelmente só cabia Tom e Nico ali dentro, franzi a testa não entendendo o que ia acontecer.

— pode pegar a corda pra mim Arthur? – me assustei quando a voz rouca do meu amigo soou perto de mim, confirmei com a cabeça e peguei a corda cor de rosa que tinha comprado junto com os outro brinquedos sexuais e entreguei para Henri.

— o que é isso tio? – meu filho perguntou, seus olhinhos revelavam medo e insegurança.

— é uma corda… o tio vai amarrar você – meu amigo falou aquilo com um tom de voz muito calmo.

— eu não quero – Tomás olhou pra mim com um biquinho – papai não deixa – seu tom de voz já estava choroso, eu olhei para Henri, pedindo ajuda, mas ele parecia tão nervoso quanto eu.

— ei bebê não chora – fiz seu rosto se esconder no meu pescoço e dei um beijinho no topo da sua cabeça – o papai e o titio não vão machucar você, e nem fazer nada que não seja gostoso.

— é Tomtom o tio não vai machucar – meu amigo agora estava do meu lado, e fazia carinho na cabeça de Tomás, meu filho olhou para o tio e parecia desconfiado.
Ficamos em silêncio durante um momento, em dúvida se devíamos continuar ou não, até que eu senti um cutucão na perna, olhei para baixo e lá estava Nicolas, com os olhos verdes brilhando em determinação e com a mão fazendo um sinal para eu abaixar, abaixei do seu lado, ficando da altura de Nico.

— Tom não precisa ficar com medo tá? O papai já fez isso comigo várias vezes e eu gostei de todas ela – ele fez carinho no rosto do meu filho e deu um beijo delicado na bochecha, meu peito ficou quente com a fofura daquelas crianças.

— mas eu não quero Nico – meu filho falou manhoso para o amiguinho.

— huuuuum – Nicolas fez uma carinha pensativa – que tal você vê um vídeo meu assim? – ele agora sorria animado, sabendo que aquilo convenceria Tomás – mostra papai! – ele disse enquanto olhava na direção de Henri. – percebi que naquele momento que Henri não nos gravava mais, ele olhava orgulhoso para seu filho e então confirmou com a cabeça, mexeu um pouco no celular e me entregou.

O vídeo começava com Nicolas nú dentro de uma banheira, ele tinha o corpo amarrado de uma maneira muito elaborada, com a mão esquerda amarrada na coxa esquerda e a mão direita na coxa direita de forma que as pernas ficavam dobradas e abertas sobre o tronco, ele olhava com um sorriso sapeca pra câmera e os olhinhos brilhavam em expectativa, a voz de Henri soava “você tá pronto bebê? pra provar o mijo do papai?” percebi que Henrique filmava a cena como se fosse em sua visão, Nicolas respondia “sim papi! Por favor rápido! eu quero seu xixi em mim” ele falava e em seguida já fechava os olhinhos preparado para o que viria, um jato dourado de mijo caia direto sobre os lábios do menino, que abria a boca deixando que caísse lá dentro, ele abria os olhos e olhava para a câmera de uma forma muito inocente enquanto bebia o xixi do seu papai, aquilo fez meu pau pulsar, Henri falou com uma voz já rouca de tesão “tá gostoso putinha?” Nicolas balançou a cabeça em confirmação fazendo o mijo sujar seu queixo e narizinho “ tá papi… tá bom” ele descia a mão pro seu pintinho que estava duro e soltou um gemidinho fino quando apertou a rolinha, então a gravação terminou.
Engoli em seco, meu pau agora pulsava e babava como louco, eu sabia que estava respirando de forma muito alto, e que agora eu apertava mais uma vez Tom muito forte contra mim, entretanto meu filho não parecia se incomodar, senti ele esfregar sutilmente o quadril no meu tronco em busca de alívio, ele ainda olhava vidrado pra tela do celular, tinha as bochechas coradas.

— então filho você deixa a gente amarrar você? – perguntei, mas ele não me respondeu com palavras, somente fez sim com a cabeça enquanto esfregava mais uma vez o voluminho de sua fantasia em mim.
Henrique animado pegou Tom de mim e levou até a piscina de plástico, se agachou e deixou meu filho lá dentro.

— olha Tomtom o tio vai amarrar você igual tava o Nico no vídeo tá? Se você ficar com medo avisa, o tio não quer fazer algo que você não queira tá? – meu amigo falou, e quando recebeu uma confirmação de Tomás se pós a amarrar ele.

Com agilidade ele atou as extremidades da corda de forma que cada pulso do meu filho ficasse bem preso a uma de suas coxas grossinha de criança, a parte do meio que sobrava ele passou por trás do pescoço e isso fez que Tom ficasse totalmente imobilizado na posição de frango assado, com a única diferença que as pernas ficavam bem mais abertas, ele ainda estava todo vestido de homem aranha, por isso peguei uma tesourinha sem ponta que ele usava nas atividades da escola e caminhei até eles.

–eu posso fazer uns buracos na fantasia Henri? – perguntei antes de começar minha arte.

— claro amigo, elas são para isso.
Sorri de forma pervertido e fiz dois buraquinhos estratégicos em cima dos minúsculos mamilos moreninha do meu filho, mais um buraquinho em cima do seu pauzinho, grande o bastante para passar as suas bolinhas junto, e por último fiz corte maior na parte da bundinha, quando terminei olhei para o meu filho admirando meu trabalho.

— nos precisamos tirar fotos disso, ele tá uma gracinha – meu amigo falou já pegando o celular.

— espera eu quero fazer mais uma coisa – fui até a antiga estante de livros, onde agora ficava os brinquedos sexuais e peguei as bolinhas explosivas e o cordão de contas.

— o que são essa bolinhas – Henri me perguntou, eu sorri pervertido na direção dele.

— elas quando são estouradas liberam um gel que gela e queima pra induzir a sensação de frio e quente – eu olhei para o meu bebê imobilizado – o tom ama elas, né amor?

— ama papai – ele falou e em seguida mordeu o lábio inferior, estava com as bochechas queimando em carmim.

— você que passar nele Henri? – perguntei.

— claro – ele falou enquanto sorria como um perfeito pedófilo.

Ele se agachou com as bolinhas em mãos e com facilidade fez com que uma delas estourasse em suas mãos, ele ofegou quando sentiu a sensação do gel nas mãos e olhou com um sorriso pervertido para meu bebê, seus dedos longos esfregaram-se primeiramente contra os mamilos de Tom, meu filho choramingou assim que sentido a sensação do gel em seus peitinho, os dedos atrevidos de Henri ainda beliscaram dolorosamente aquele local sensível, então sua mão desceu lentamente, agora pairando sobre o pauzinho, elas pegaram ele na mão e o masturbaram passando mais e mais daquele gel ali, meu filho deixou que lágrimas caíssem pelo seu rostinho e balançou a cabeça de um lado para o outro, mais uma vez Henri mudou de alvo, desceu as mão agora para a bundinha fofa e exposta de Tom, apertando-as ainda com as mão melecados de gel, ele pegou mais uma bolinha e com as polpinhas da bunda do meu bebê aberta ele explodido a bolinha bem em cima do seu cuzinho, deixando que todo o gel caísse sobre ele, vi seu dedo médio se esfregar nas preguinhas do meu filho e lentamente enfiar a pontinha no buraquinho apertado, ele lentamente enfiou todo o dedo, gemidos agudos do meu filho soavam altos pela sala, meu pau babava tanto com aquela cena que eu podia sentir a pré-porra escorrer na parte interna da minha coxa.

Por mim eu teria continuado ali, vendo meu melhor amigo afundar todos os dedos no buraquinho apertado do meu filho, mas Henri parou de enfia-los um pouco depois de ter colocado o segundo dedo e passou a fazer carinho no rosto choroso de Tom com a mão ainda cheia do gel, provavelmente fazendo suas bochechas ficarem muito geladas ou quentes.

— Tomtom você viu o Nico bebendo meu xixi naquele video? – meu filho abriu os olhos quando o tio mencionou aquele vídeo que o tinha feito ficar tão excitado e confirmou com a cabeça – você quer fazer o mesmo hum? Quer beber o xixi do papai pra ver se é gostoso? – Tom ofegou e balançou mais uma vez a cabeça, minha rola pulsou quando eu vi meu filho confirmar que queria beber meu mijo, Henri sorrio na minha direção e me chamou com o dedo.

Eu me aproximei ficando de pé bem na frente do meu filho, que estava deitado e amarrado dentro daquela piscina infantil, suas bochechas coradas e as partes do seu corpo reveladas devido aos rasgos em sua fantasia reluziam por causa da lubrificação.

— antes nós vamos tirar umas fotos, seu meninos tá muito lindo assim – Henri se colocou de trás de mim e me abraçou apoiando seu queixo no meu ombro.

— certo… Mas eu prefiro que você faça isso com seu pinto longe da minha bunda Henrique – falei quando senti que ele estava se aproveitando da situação pra sarrar seu pau em mim.

Ele deu uma risada e me largou, foi até Nicolas que não prestava mais atenção na gente e sim no cordão de bolas coloridas, que eu também tinha pego pra brincar com Tom e acabei largando no chão, quando ele percebeu que Henri estava parado de pé na sua frente, ele ergueu o brinquedo sexual para o pai.

— papai compra um assim pra mim? Eu só tenho um que tem bolinhas pequenininhas, e as bolinhas desse são coloridas – ele falou animado, eu ri diante da empolgação daquele menino de sete anos para ter um brinquedo de sexo novo.

— depois o papai vê – Henrique falou enquanto o pegava no colo.

Nicolas ainda tinha as botinhas e o chapéu de fazendeiro, mas não usava nada na parte de baixo, só a blusa vermelha, ele estava muito fofo, foi colocado dentro da piscina, com a cabeça de Tom apoiada entre as pernas abertas de Nico, foram tiradas algumas fotos das crianças, até que Henri achou que tinha o suficiente.

— pronto filho, agora o papai que que você fique em pé, com as pernas abertas bem acima da cabeça de Tom. – Henrique guiou o filho.

— tá bom papi – Nicolas se colocou na posição – e agora?

— lembra que você disse que queria fazer xixi quando a gente tava procurando o Homem-Aranha? – minha mente foi a Marte quando escutei Henri falando aquilo, eu já sabia o que ele queria e meu pai doía de tão duro só de pensar.

— lembro papai – ele falou enquanto olhava nos olhos do primo.

— você vai poder fazer agora… Mas antes – Henri olhou pra mim com um sorriso – eu quero filmar você Arthur se masturbando enquanto vê meu filho mijando no seu.
Arfei e gemi, andei ficando mais próximo das crianças que estavam dentro a piscina para ser enquadrado na cena, olhei nos olhos do meu bebê e sorri pra ele.

— pode começar filho – Henri falou.

Logo um jatinho de xixi quase transparente saiu do seu pintinho e caiu sobre o rosto do meu filho, Nico não parecia ter muita mira pois caia xixi em todos os cantos, cabelo, olhos, boca, pescoço, meu filho tinha fechados os olhos e aberto a boca o máximo possível, ele vez o outra soltava alguns gemidos, parecia estar gostando daquilo, sorri em pleno orgulho do meu menino, enquanto isso descia e subia minha mão sobre meu pau que estava tão duro que se encontrava roxo, percebi que Nico já não fazia mais xixi, mas continuei a me masturbar porque Henri ainda gravava, só parei quando senti uma sensação eletrizante por todo meu corpo, gritei alto como um verdadeiro monstro, um jato de Porto vôo por cima da piscina e acabou no chão, todos os outro eu fiquei atento e mirei sobre meu filho, que bebeu feliz minha porra.

— minha vitamina papai – ele falou, eu lembrei que mais cedo não tinha colocado sua vitamina especial no mingau e sorri com o pensamento que agora tinha alimentado meu filho da forma que ele merecia.

— agora é nossa vez Arthur – Henri falou, enquanto parou de frente a mim, com meu filho e o dele dentro da piscina em nossos pés – as crianças devem estar loucas pra provar seu suco dourado – ele deu uma risada pervertida.

— ela devem estar…

Nicolas percebeu rápido a proposta e deitou do lado do meu filho que estava amarrado, abriu a boquinha e fechou os olhos, meu filhos olhou pro lado e imitou a expressão do primo, um jato mais amarelo de mijo sujou seus rostinhos de anjo e eu acompanhei Henri, fazendo xixi sobre meu filho e meu sobrinho postiço foi gravada pelo celular nas mãos de Henri.

— nós temos como filhos os meninos mais lindo, bons e espertos do mundo né Henri – eu falei enquanto sorria, depois que terminei de mijar, os meninos haviam aberto os olhos, Henri deu uma risadinha a abraçou o corpo do primo, ele me surpreendeu quando beijou a boca de Tom, percebi que no meio do beijo ele tinha soltado uma quantidade de xixi que havia guardado na boca e agora dava pro primo beber, eu gemi vendo a putaria que aquele menino mais novo que meu filho era capaz de fazer.

— sim com certeza eles são as crianças mais gostosas do mundo – Henri olhava divertido para eles – agora que tal um banho em vocês dois hum?

— claro que não – eu falei indignando – antes o Tom quer ter você dentro dele né filho? – Tom olhou pra Henri com os olhos arregalados e as bochechas vermelhas de vergonha.

— é titiú… – ele falou baixinho — meu bumbum tá coçando – Nicolas olhou do pai para o Tom e deu um risadinha travessa, se aproximou do bumbum de Tom e expôs o cuzinho enquanto abria as nádegas do meu filho.

— tá coçando aqui – Nico esfregou a ponta do dedinho na portinho do cú de Tom – tá quente – ele falou quando sentido o gel das bolinhas mágicas nos dedos – agora tá frio! – ele olhou eufórico pra própria mão e deu uma gargalhada, foi espontâneo e imprevisto quando ele pôs a língua pra fora e enfiou dentro do buraco do seu priminho – Eca tem gosto ruim – ele falou pondo a língua pra fora quando provou o gel que estava em Tom, eu e Henri rimos.

— não é de comer filho como os lá de casa – Henri falou rindo, Nicolas fez uma beicinho chateado e voltou a enfiar os dedinho miúdos no bumbum de Tomás, meu filho gemia baixinho e tinha os olhos fechados – você quer que o tio enfie o pirú dele no seu bumbum Tom? – meu amigo perguntou enquanto olhava meu filho mais uma vez como um predador.

— hunf por favor tiuuu.

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13 Comentários

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  • Responder Pedofilia Violenta ID:wc3mjkm1

    Seria gostoso os dois metendo no cuzinho do Tom, fazendo ele chorar e gritar de dor. Arrancando sangue dele..que tesão seria!

  • Responder Putoooooo ID:8d5ijpgzrb

    Fico puto quando o cara tem a oportunidade de tirar o cabaço do filho e não tira

    • MenteCriativa ID:g3j1no6v2

      É um sacrilégio haha

  • Responder Podo ID:gsuf5o0zi

    Acrescenta podolatria com ele

    • MenteCriativa ID:g3j1no6v2

      Acho divertido um menino bonito ajoelhado no chão enquanto tem os dedos do seu pai na boca, então talvez.

  • Responder Messin ID:w735kv9i

    Na proxima parte faz o tom comer o cu do nico e o nico comer o cu do tom

    • MenteCriativa ID:g3j1no6v2

      Seria gostoso, eu fazia isso com meus amigos quando era pequeno, então com toda certeza.

  • Responder Gtyy ID:w738y4qk

    Amigo bora botar scat tbm?

    • MenteCriativa ID:g3j1no6v2

      Não valeu

    • pig ID:8kqvdgy0zl

      Seria perfeito se rolasse

    • MenteCriativa ID:g3j1no6v2

      Acho que eu não conseguiria escrever sobre

    • . ID:8kqtlwnv9j

      De novo??? Cara, que porcaria. 🙄

  • Responder MenteCriativa ID:g3j1no6v2

    Esqueci de acrescentar no final: o próximo vai ser provavelmente o último dessa aventura entre Henri x Nico x Tom x Arthur, voltaremos a rotina comum, provavelmente vou introduzir o professor particular e uma desesperadora bola as aula, até mais.