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A novinha na piscina

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Conto fictício relatando uma relação entre um homem e uma pré adolescente bem safadinha!

Sábado de verão, no Rio de janeiro, aquele calor absurdo, Eu, recém divorciado, com meus 35 anos, 178alt, 79 kg, moreno, estava querendo curtir a vida e aproveitar minha solteiriçe. Resolvo montar a piscina de 3 mil litros para meu filho de 10 anos. Que veio passar o fds comigo. Coloquei a caixa de som no talo, acendo a churrasqueira, com minha cerva e começo a curtir a tarde. Até aí não passa de um dia normal, mas eis que meu filho júnior vem a mim e pede: Pai, posso chamar a carlinha e o Felipe? Carlinha com seus 13 aninhos, corpinho Maravilhoso, carinha de sapeca, cabelo cacheado, pele clara, olhinhos cor de mel. Um peito tamanho pêra, bundinha redondinha, corpo formado já, uma pré adolescente inebriante. Ela vez por outra estava na rua e eu a fitava, mas sem nenhuma esperança de algo a mais. Digo a júnior que tudo bem, que poderia convidar. Achei que a mãe não iria liberar, pois só estávamos eu e meu filho. Mas para minha alegria, eis que vem Carlinha e seu irmão, um moleque de 8 anos, acompanhados da mãe. Convido a para entrar, ela diz ter um compromisso e que voltaria para pegar os filhos em 2 horas. No início, Carlinha estava com vergonha de tirar a roupa, aí eu me aproximei e disse: Não acredito que vc não vai entrar na piscina, a água tá maravilhosa, eu louco para ver aquela ninfetinha de biquíni. Aí ela me pegou no pulo e disse, tio, o senhor não vai entrar também? Ah, meus amigos, tirei as carnes da grelha, terminei a latinha de cerveja e parti para a piscina. Meu filho e o colega já estavam brincando, eu entrei e me dirigi a ela: pronto, agora só falta você. Aí ela retruca, olha pra o outro lado, eu já meio puto, mas ávido por ver aquela princesa sem as roupas, compactuo com o pedido, e escuto ela entrar na piscina. Biquíni rosa, marcando aquele corpinho, os peitinhos com o mamilo enrijecido, não aguentei, a pica endureceu. Abro mais uma lata e fico só admirando ela por trás da lente do meu óculos escuro. Aí os 3 iniciaram a famosa brincadeira do tubarão. Mergulha pra lá, esguicho de água pra cá e a princesinha sobe com a parte de cima do biquíni suspenso, mostrando aqueles peitos maravilhosos. O FDP do irmão grita para ela que os peitos estavam de fora, e ela arruma rapidamente. Fiquei putaço. Não deu 5 min e o biquíni estava de novo suspenso. Dessa vez o moleque não falou mais nada, dava pra perceber que a putinha queria se exibir, e não seria eu a estragar aquele momento. O álcool subiu, aquela imagem daqueles peitinhos para fora do biquíni, eu que estava ali no meu canto, não me contive. Entrei na brincadeira e na primeira oportunidade passei a mão no corpinho dela. Piscina pequena, sabe como é, todo mundo perto. Não perdoei, passei a mão novamente, e a safadinha continuava quieta. Pensei comigo, quem não morre, não vê Deus. Passei a mergulhar e acariciar os peitinhos, bem sutilmente, ela quieta, fingindo que nada acontecia. Aí tive a ideia, vamos brincar de pique esconde? Todos toparam. Primeiro a contar foi o irmão dela, eu passei a mão na Carlinha e levei para uma quitinete em acabamento que havia no quintal. Fomos para um cômodo onde dava para ver se alguém viesse. Eu sutilmente disse a ela, aqui ninguém acha a gente. Me coloquei atrás dela, e ela calada. Comecei a sarrar aquela bundinha durinha e empinada, com a desculpa que estava vendo se o irmão dela vinha. Eis que aconteceu o que eu jamais esperaria, ela meteu a mão na minha sunga, apertando minha rola. Era o sinal que eu precisava. Comecei a morder a nuca dela, língua na orelha, sussurrei, vc é uma tentação! Ela riu. Aí eu sentei ela numa mesa velha e comecei a mamar feito um louco aqueles peitos bicudos, começamos a namorar gostoso, esqueci até do tempo. Afastei a calcinha do biquíni, que capô de Fusca maravilhoso, já com pelinhos, não pensei duas vezes, cai de boca , chupei muito aquela buceta linda, até que ela travou as pernas na minha cabeça e soltou o Melzinho do seu gozo. Subi, peguei meu pau e comecei a pincelar naquela buceta melada, e ela gemendo baixinho. Ali não era uma menina de 13 para 14, mas uma putinha pronta para satisfazer seu macho. Perdi a cabeça e comecei a empurrar meus 18 cm, e ela manhosa, tio, tá doendo. Calma, meu amor, eu não vou meter tudo. Tadinha, fui brincando com a cabecinha e quando senti que ela estava prestes a gozar novamente, empurrei e senti o cabaço rompendo. Tive que pôr a mão na boquinha dela para abafar o grito. Tá doendo. Vc quer que eu pare? E ela calou se. Ah camarada, quem cala, consente. Continuei bombando feito um louco, beijando aquela boquinha carnuda, pegando ela pelos cabelos, misturando o nosso suor. Que trepada maravilhosa! Gozei dentro, não deu tempo nem de tirar. Depois fiquei abraçado a ela. Nos refizemos, limpei meu gozo e seu sangue. E saímos do esconderijo. O irmão e meu filho estavam jogando bola. Chegaram a questionar a demora, mas eu disse que eles não sabiam procurar. Segurei ela e disse, esse será o nosso segredo. Ela consentiu balançando a cabeça positivamente. Dali em diante, meus finais de semana sempre tinham a minha ninfeta para me satisfazer. Fiquei com ela até seus 16 aninhos. Me convidaram até para sua festa de debutante. Ninguém nunca suspeitou do nosso caso. Atualmente ela está namorando e eu resolvi dividir esse relato com vocês. Idade, meus amigos, nem sempre significa algo.

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