Submissão a um velho negro

Conta como um Sr. negro de 67 anos, vigilante da universidade onde trabalho, me fez descobrir os prazeres da submissão a um macho de verdade.

Quero contar como fui seduzido e dominado por Titão(apelido), que hoje é o meu comedor fixo..
O que eu vivencio hoje nas mãos do Titão, um Sr. de 67 anos, ex- vigilante da universidade onde eu trabalho, é resultado da minha total falta de atitude diante da malícia deste homem que representa o cúmulo da masculinidade.
Titão é dono de uma beleza masculina que faz com que ele sustente um comportamento altivo que o ajuda a rapidamente envolver qualquer pessoa. Isso já resultou em algumas situações vexatórias que expuseram pessoas estranhas e até do meu convívio forçando-as a se transferirem para não terem sua honra manchada.
Mesmo assim, não fui astuto o suficiente pra escapar das suas investidas. Inocentemente nas horas vagas passei a dar atenção às conversas do Titão. Eram na verdade sempre muito agradáveis, graças a sua habilidade com as pessoas. Quem não gosta de um elogio?
Numa dessas conversas o assunto acabou convergindo para sexo e Titão relatou que pra ele não tinha tempo ruim, pois pegava qualquer uma ou qualquer um que caísse na sua lábia. Eu já sabia da sua fama, mas eu nunca tinha tido desejos homosexuais até então e achava que por isso estaria imune a ele. Como ele era muito detalhista, contou como tinha comido um cara que acabou caindo na sua conversa e por acaso esse cara era conhecido meu. Realmente ele se transferiu logo depois da época do ocorrido.
Eu fiquei com isso na cabeça e naquela noite fui pra casa e quando estava tomando banho, aquelas cenas começaram a passar na minha mente e meu pau ficou extremamente duro. Eu bati uma punheta e gozei imaginando o Titão fazendo tudo que disse ter feito com o cara e acabei gozando muito gostoso.Isso virou motivo da minha vergonha pessoal, pois muitas vezes eu gozei com as imagens do Titão fazendo tudo aquilo, só que comigo e gozava muito. Não fiquei grilado, pois era só brincadeira e fantasia pra dar um gozada.
Num certo dia, durante uma conversa com o Titão, na hora de me despedir dele, ele pegou na minha mão e ficou segurando-a mais tempo que o necessário, me olhando com sorriso de canto de boca e me elogiando, me dizendo que eu era muito simpático e que ele me admirava muito por isso.
Envolvido, eu permiti quase sem perceber que ele ficasse alisando minha mão por alguns instantes. Quando acordei, pedi licença e me despedi. Olhei pra trás e ele estava encarando minha bunda descaradamente.
Eu não me preocupei com a sua atitude e nada fiz a respeito. Daí pra lá, Titão ficou muito abusado comigo. Foi numa festa de fim de ano,quando ele veio a sentar na minha mesa que as coisas começaram a tormar um rumo diferente.
Titão e eu ficamos só por alguns instantes na mesa, quando ele puxou assuntos ligados a sua vida sexual. Disse estar morando sozinho e já estava a uma semana sem comer um cú. Eu estranhei a sua descontração para falar sobre aquilo comigo. mas não tive pulso para repreendê-lo.
Ele agora estava soltinho e soltou a bomba. Ele se aproximou e bem no meu ouvido ele perguntou: _A quanto tempo você não dá esse cuzinho? . Eu não acreditei que estava ouvindo aquilo. Fiquei tão passado que nada saiu da minha boca.
Meu silêncio teve efeito contrário do que eu queria causar, pois ao invés de indignação ele interpretou como se fosse um “Siga em frente Titão”. Assim ele o fez, seguiu em frente. Pegou na minha mão e me olhando falou que se eu quisesse, poderia ir para a casa dele e passar a noite.
Falei para o Titão que eu não era Gay e mais uma vez eu acordei com ele alisando a minha mão. As pessoas da mesa voltaram e me viram naquela situação. Eu não sabia o que fazer e tomei a pior atitude que poderia ter tomado. Olhei pro Titão e falei: _Então Titão eu estou indo, mas se você quiser eu deixo você na sua casa no caminho como você me pediu. Ele me olhou, deu uma risadinha e falou: _quero sim e como! .
No carro, ele entrou com um ar confiante você vai gostar muito de ter o meu pau dentro do seu cúzinho o resto da noite. Fiquei congelado ao ouvir isso e não tive o que falar. Isso, encheu Titão de poder e dali até a casa dele ouvi coisas que jamais pensei em ouvir na vida.
Chegamos na casa do Titão e quando achei que me livraria dele, ele mudou o comportamento, falando de um jeito menos altivo que estava um pouco alto por causa das bebidas e que tinha se excedido comigo, se desculpando pelo comportamneto. Fiquei um pouco comovido com seu pedido de desculpas e aceitei seu convite para entrar e tomar um café com ele.
Na sua casa, entrei e sentei no sofa enquanto ele foi passar um café. Quando retornou, estava sem camisa e foi inevitável olhar para seu peitoral trabalhado e seu abdômem bem sarado para idade.
Serviu-me o café e sentou-se ao meu lado, enquanto me contava como estava solitário desde que sua mulher o havia deixado. Queixou-se que sentia muito falta de compania e aproveitou pra falar que sempre teve muito apetite sexual e aquilo atrapalhou muito o seu relacionamento com a esposa.
Ele falou que nunca conseguiu ficar sem sexo, nem ao menos por um dia. Depois, voltou a falar no dia em que deixei ele segurar minha mão, dizendo que ele fez um teste para saber se eu gostava de homens, pois ele tinha um dom para reconhecer isso nos outros. E ele teve certeza quando eu permiti que ele fizesse carinho na minha mão naquele dia que eu era Gay.
Eu quis desconversar, mas ele percebeu que a xícara tremia na minha outra mão e novamente observei um sorriso maroto de canto de boca. Ele conduzia tudo de maneira tão segura e roteirizada sem que eu percebesse que estava sendo envolvido por sua conversa.
Pediu pra eu passar a xícará pra ele e colocou na mesinha de centro. Um silêncio se estabeleceu no recinto e ele de pé na minha frente, passou a me olhar fixamente nos olhos. A situação me constrangeu e desviei o olhar.
Ele me perguntou: _Porque você não encara a verdade logo?
Eu respondi com outra pergunta: _Mas que verdade?
Ele falou: _que você está louco pra ter meu pau dentro de você!
Eu fiquei congelado e nada respondi.
O silêncio foi quebrado com outra pergunta dele: _ Porque você aceitou que eu trouxesse você até minha casa, mesmo depois de tudo que eu falei que ia fazer com você esta noite, se você não quisesse receber meu pau nesse cú?
Eu gaguejei e no final acabei respondendo que não sabia e que eu estava tão confuso, que ele estava confundindo tudo e….. !
Olhei pra ele e o vi afrouxando o cinto da calça, abrindo o botão, descendo o zíper, enfiando a mão dentro da cueca e sacando o seu pau para fora.
Que cena impactante. Mesmo mole ainda, era impressionantemente grande e grosso. Seu saco era colossal também. Eu fiquei inerte, sem fôlego e somente olhava para aquilo.
Ele estava a poucos centímetros de mim. Começou a se aproximar lentamente e meu coração disporou. Ele chegou muito próximo do meu rosto e eu ainda congelado já podia sentir o seu cheiro. Não sei definir, mas acho que é o cheiro característico de um pau, que entrou pelo meu nariz como um elixir afrodisíaco. Comecei a sentir sensações diferentes no meu corpo, acho que estava extremamente excitado.
Ele perguntou se eu queria pegar nele. Eujá sei muita confiança, respondi com voz trêmula que não sabia ao certo e ele falou: _Pode pegar se quiser!
Sem raciocinar muito, falei pra ele que ia só pegar um pouquinho. Ele falou: _tudo bem!.
Levei minha mão até seu pau, meio sem jeito ainda e tremendo feito vara verde. Quando o toquei, o coração quase saiu pela minha boca.
Pude sentir toda a sua grossura, calor, peso e foi inevitável percorrê-lo inteiro, da base até a cabeça que ainda estava coberta pela pele. Após percorrer toda sua extensão por algumas vezes, me fiz curioso e puxei a pele até expor sua cabeça. Nesta hora, mais uma descarga de adrenalina foi despejada no meu corpo provocada pelo cheiro que exalou da exposição da cabeça do seu pau.
Sua reação também foi magnífica. Seu pau começou a crescer e assumiu uma postura ereta, passando de uma leve curva pra baixo pra uma acentuada curva pra cima. Veias robustas se revelaram e a cabeça passou de uma coloração meia azulada pra uma cor avermelhada.
Agora ele pulsava fortemente na minha mão e eu de certa forma fiquei orgulhoso de lhe ter provocado esta reação.
Eu já estava enamorado por aquele pau. Toda aquela masculinidade tinha despertado sentimentos diferente em mim. Foi quando ele mandou que eu iniciasse uma leve punheta nele.Obedeci a ele e comecei a punhetá-lo lentamente.
Com minha outra mão resolvi dar atenção para seu saco que teimava em balançar de um lado para outro e eu não conseguia parar de olhá-los, quase me hipinotizando. Passei a brincar com as suas bolas que emanavam um calor intenso como um febre local.
Eu nunca imaginei chupar o pau de outro homem, mas eu estava tomado por uma sensação inexplicável de submissão à machesa de Titão. Então, abri ao máximo minha boca na tentativa de abocanhar o que desse, preocupado em não deixar meus dentes causar nenhum tipo de desconforto pra ele. Devido a grossura e tamanho, não foi possível engolir muita coisa, mas me dediquei a aprender como fazer pra dar prazer a ele.
Mantive seu pau repousado na minha língua e devido a grossura do pau dele, podia sentí-lo também encostando no céu da minha boca. Com todo o cuidado, comecei a fazer movimentos para frente engolindo sempre um pouco mais do seu pau e depois para trás até a cabeça quase sair. Eu institivamente sugava quando chegava na cabeça do pau. Eu sentia um líquido meio espesso e com sabor básico quando eu sugagava a cabeça.Também passei a dar um trato nas sua bolas com minha boca, revesando entre uma e outra.
Antes de voltar a me dedicar ao seu pau, eu passava bem lentamente minha lingua por toda aextensão do pau dele, da base à cabeça. Quando chegava na cabeça, eu dava um beijinho e voltava abocanhar o que podia.
Depois de um tempo foi ele quem começou a foder minha boca. Agora o controle era dele e diferente de mim, não tinha limites estabelecidos. Ele ia fundo na minha garganta e apesar do desconforto do sufoco que é ter um pau daquele porte entalado na garganta, a ponto de provocar ânsia de vômit e interromper completamente a respiração, ainda sim havia prazer.
Eu era usado por ele e essa sensação me fez entender que a submissão a ele me deixava extremamente excitado. Quando ele parou de forder minha boca, eu caí sentado no chão em frente ao sofá no qual estava sentado. Eu estava sem ar, gofando uma baba espessa, lacrimejando muito, mas plenamente satisfeito.
Ele em pé tirou o resto da roupa e mandou que eu tirasse a minha. Assim que me recuperei um pouco, o obedeci e tirei minha roupa tambpem. Ele mandou que eu ficasse de joelhos em frente a ele, voltou a enfiar o pau na minha boca e enquanto eu chupava seu pau, suas mão tocaram a parte de trás das minha bunda e forçaram minhas nadegas para fora, afastando-as e expondo meu cú para ele.
Quando seu dedo achou a entrada do meu cú, meu coração quase saiu pela boca. Começou a brincar com meu cú, que por reflexo começou a alternar contrações e relaxamentos involuntários, como se fossem esparmos.
Por alguns segundos, deixei de sentí-lo e quando voltou a me tocar, percebi que estava molhado, provavelmente de saliva. A sensação foi melhor ainda, principalmente quando começou a fazer movimentos circulares no entorno do meu cú. Fui a loucura.
Eu não sabia como continuar chupando seu pau, sentido aquele sensação que vinha do meu cú. Eu tinha que me dedicar ao que naquele momento me provocava a melhor sensação que tinha sentido na minha vida inteira.
Então, iniciei um reboladinha que acompanhava o movimento do seu dedo. Mas naquela altura já não era suficiente pra mim, eu estava louco de tesão e o que eu queria era que ele enfiasse o dedo todo dentro do meu cú.
Eu tentava fazer seu dedo me penetrar abaixando meu quadril toda vez que ele passava pela entradinha do meu cú. Ele entendeu minha intensão e correspondeu a mim, enfiaando lentamente seu dedo no meu cú.
Eu estava fora de mim e fiz um movimento agressivo que fez com que seu dedo escorregasse pra dentro de mim sem barreiras. Eu soltei um gemido fino e dengoso quando senti seu dedo dentro de mim. Senti vontade de rebolar com seu dedo enfiado bem no fundo e ele aproveitou que eu estava enlouquecido e começou a brincar dentro do meu cú.
Após conseguir meu intento e com ele tomando as rédias de penetração do dedo em mim, eu pude voltar a me dedicar ao seu pau, engolindo ele com voracidade e dessa vez eu mesmo já fazia ele bater no funda da minha garganta.
Ambos estavamos excitados, cada um a sua maneira. Ele com o pau pulsando dentro da minha boca e eu com meu cú mordiscando descontroladamente seu dedo a cada dedada que eu levava.
Ele completemente dono da situação, começou enfim a me dedar com mais vigor, tirando seu dedo quase até o fim e voltando a atolar até o fundo. Eu ajudava, forçando o quadril pra baixo buscando o toque mais profundo possível.
Depois sincronizamos nosso rítmo, pois a cada estocada do seu dedo, eu era contra as estocadas do seu pau na minha boca. Pau e dedo alcançavam a profundidade máxima durante as penetrações, eu estava completamente entregue a ele.
Este jogo durou um tempo, até que ele começou a tirar seu dedo do meu cú e o pau da minha boca, mas enlouquecido como eu estava naquela situação de submissão, enquanto seu dedo saía eu jogava meu quadril pra trás tentando mantê-lo por mais um tempo dentro de mim, mas foi inútil. Procurei então manter pelo menos seu em minha boca, desesperadamente eu segurei em suas pernas tentando manter seu pau dentro da minha boca. Eu o sugava como um bezerrinho, mais foi inútil, pois a essa altura sua intensão era penetrar meu cú com seu colossal pau.
Eu sabia que logo eu levaria uma impiedosa surra de pica durante um longo tempo, mas o meu tesão me encorajava a encarar meu merecido castigo por ter cedido àquela situação.
Papéis definidos, ele o macho que iria impor toda sua masculinidade a mim, que por sua vez cumpriria o papel aposto. Passivo, submisso, recebendo-o dentro de mim como parte do prêmio pela sua conquista.
Pensando que aquele sofá seria o local que aquele homem imporia sobre mim a sentença de renuncia absoluta dos privilégios ligados ao sexo, próprios do mundo masculino, me obrigando a enxergar os prazeres do sexo pelo ótica prória do mundo feminino.
Na verdade ele tinha planos diferentes para mim. Pego por um dos meus braços, me levantou do chão e foi me levando para outro cômodo. Ao chegar lá, vi que era um quarto, diferente do resto da casa. Era bem mais requintado, diria até luxuoso em compração com o restante da casa.
Fui colocado sentado nos pés da cama KingSize, bem na ponta do colchão e empurrado sem nenhum cuidado para trás. Ao mesmo tempo que caí deitado de barriga pra cima, Titão levantou as minhas pernas e as apoiou em seus ombros. Aproximou o corpo até seu pau roçar na minha bunda.
Com as mãos na minha cintura, uma ajeitada pra cá e outra pra lá., ele parecia ter achado a melhor posição para encaixar seu pau no meu cú.
Era uma espera angustiante, como se eu estive sido condenado ao pelotão de fuzilamente e estivesse esperando pelo final. Eu me deixava manipular e estava completamente vulnerável. Mais uma vez ele ensalivou os dedos e dessa vez os três mais centrais da mão e os levou ao meu cú, lubirficando-o. Meu cú piscava alucinadamente enquanto ele fazia isso.
Com a mesma mão, pegou seu pau e encaminhou em direção ao meu cú até que sua cabeça encostou nele. Eu fiquei alucinado sentido a cabeça em contato com meu cú. A respiração ficou ofegante, meu coração disparou mais uma vez e um calor insuportável se espalhou pelo meu corpo.
Comecei a sentir uma pequena pressão da cabeça forçando a entrada. Eu não conseguia relaxar e a cada forçada, meu cú se contraía.
Não era de medo, pois eu naquela altura já ansiava para que ele entrasse inteiro dentro em mi. Era algo involuntário,sem controle algum. Mesmo assim ele continuava forçando, pois ele sabia que em algum momento me cú cederia.
Eu comecei a dar uma reboladinha para ajudar, pois sabia que somente a lubrificação e a pressão que ele fazia pra entrar, não bastaria. Após algumas reboladinha, senti meu esfíncter ceder um pouco e a cabeça começou a entrar. Experimentei a primeira sensação de dor provocada pela pau do Titão.
Sentir meu esfíncter se alargar pra ele foi muito gostoso e eu adorei a escorregada da cabeça pra dentro do meu cú quando senti direitinho o anel da cabeça vencer a resistência do meu cú.
A essa altura a aumentou para um nível mais alto, mesmo que ainda suportável. Eu confesso que ele teve a paciência pra se manter naquela posição para que eu acostumasse e isso me fez confiar mais nele.
Eu já estava conseguindo ficar mais relaxado, enquanto a cabeça do seu pau laceava o meu cú. Eu já conseguia me mexer para me posicionar melhor na cama, pois durante a tentativa da passagem da cabeça pelo meu esfíncter, senti algumas pregas arrebentando e provocou muita dor, me fazendo contorcer o corpo em busca de conforto.
Estava todo torto na cama e para que eu pudesse me acomodar, foi inevitável ir movimentando meu quadril para voltar a posição que ele tinha me botado no início da penetração.
Apesar de não ter sido premeditado, enquanto me movimentava, senti uma sensação muito gostosa.
Ele também deve ter gostado pois só me acompanhou, deixando por minha conta. Então, mesmo depois que consegui voltar a posição na beira do colchão eu continuei com a mexidinha de quadril até que laçou minha cintura com suas mãos e reiniciou a penetração.
Centímetro a centímetro, pacientemente e ciclicamente ele repetia os passos: penetração, parada pra eu me acostumar e o meu aval para ele continuar.
O que se estabeleceu é que durante a dor da penatração, eu sinalizava amaçando o lençol da cama com minhas mão, me trancava um pouco e soltava um breve Aiiiii!. E quando eu voltava a mexer meus quadris ele voltava a penetrar.
E assim foi até sentir coxa com coxa e seu saco na minha bunda. Assim ficamos mais um tempo, meu cú mordiscando seu pau e quando meu cú relaxava era vez do seu pau pulsar dentro dele. Foi assim por um tempo.
Ele começou a fazer um movimento com seu quadril, mas sem perder profundidade, apenas um leve movimento circular que me fazia sentir seu pau mexer dentro meu cú. Isso me provocou a emissão de gemidos trêmulos e querer ser penetrado com força.
Depois de um tempo assim, enfim ele começa e retirar o pau do meu cú, mas não como eu queria. Ele fazia de forma muito lenta, prolongando minha agonia, pois desejava loucamente que ele socasse tudo de volta.
, Ele sabia perfeitamente o que estava fazendo. Ele sabia a sensação que seu pau estava me provocando enquanto deslizava pra fora de mim. Ele é muito grande e a retirada lenta fez parecer que o tempo tinha parado, me levando ao desespero total pra sentir o seu retorno pra dentro de mim.
O anel da cabelça chegou de volta ao meu esfíncter e assim cama pra entrar, ele também freiou a saída por completo do pau. Nessa hora meu cú se contraí, como se querendo impedir a saída eminente do pau do Titão.
Titão é experiente e sabe pelo que eu anseio.Ele enfim inicia o movimento de volta pra dentro do meu cú. Eu quase enlouqueço com o seu rítmo. Pacientemente, centímetro a centímetro eu sou empalado por ele.
Experimento meu segundo estágia de dor aquela noite. dessa vez acompanhada por uma ardência. Eu começo a não me segurar mais, sentindo ele inteiro dentro de mim, pulsando e inicio gemidos dengosos cada vez mais prolongado e afeminado. Não fazia charme, eram autêntico, provocados por ele, não tem como simular nada sentindo o que eu estava sentindo naquele momento
Esses movimentos de entrada e saida do seu pau em meu cú de forma mais lenta, provocavam sensações maravilhosas, mas ainda sim acompanhadas de muita dor. Mas ainda estava num nível bem suportável.
Eu consigo contribuir com a penetração jogando meu quadril contra seu pau quando ele me penetra e isso me deixa emcompleto extase, apesar de com uma dor que insiste em aumentar. Ainda estou suportando ele todo dentro de mim, às custas de gemidos e agora choramingos sofridos que não tenho como controlar.
Estou descontrolado e disposto a aguentar mais,pra conseguir mais eu peço para Titão: _me fode Titão!, me fode por favor!….. e outras frases desconexas que nem lembros.
Ele não se altera e sabe que ainda não é a hora. Eu me desespero e começo a rebolar mais intensamente durante suas penetrações. Aumentam meus gemidos e choramingos. Sinto que estou me perdendo.
Ele está altamente concentrado na sua tarefa e não muda a velocidade das penetrações para me atender. Eu começo a jogar meus quadris contra seu corpo querendo mais do seu pau dentro do meu cú.
Numa dessas jogadas de quadril contra seu pau enquanto era penetrado, sinto uma dor intensa, ardência intensa e escorre um liquido no meu cú. Sabia que ele tinha arrebentada minha pregas todas e achava que ele tinha gozado em mim.
Ele sentiu que tentei escapa do seu pau de uma forma mais enfática e soltei um gritinho Aiiiiiiiii! umpouco mais alto também. Ele se preocupou e começou a tirar seu pau de dentro do meu cú. Com as mão afastou as bandas da minha bunda, olhou, nada disse e foi até o banheiro me deixando ali sem saber como agir.
Ele retorna e trás papel higiênico. Afasta minha bunda de novo e pressiona com o papel. Mantém um tempo e quando tirou, vi que tem sangue. Fiquei preocupado, mas ele me acalmou, falou que é normal, pois eu ainda era muito apertado.
Passou outro papel e me mostrou, provando que tinha parado. Ele foi na gaveta do criado mudo e pegou dois tubinho, uma bastão de pomada e um tubinho de Ki-gel, ele parecia estar preparado pra isso. Pegou uma quantidade grande de pomada e aplicou no meu cú, nem espalhou. Esperou um tempo e depois tirou o excesso com papel. Fiquei com o cú pegando fogo e o que me aliviu foi o ki-gel estar geladinho. A dor e ardência sumiram quase completamente e o que tinha voltado era o tesão no cú.
Eu voltei a chupar seu pau para que ele recuperasse sua potência por completo. Estava determinado a ir até o fim. Seu pau estava refeito muito rapidamente.
Ele espalhou bastante ki-gel no pau dele e me posicionou de novo na posição que estava quando paramos. Encostou a cabeça no meu cú e ele logo reagiu com aquelas constrações deliciosas. Eu estava esperando pra telo dentro de mim de novo, provoquei ele rebolando e pedindo pica em meu cú.
Ele parecia saber que ia me mechucar ao me penetrar. Já eu, esperava continuar sentindo tudo que havia sentido até aquele momento.
Ele falou pra mim: _‘Aguenta!’ e empurrou. Eu dei um grito Aiiiiiiiiiiiiiiiiii!, ergui o quadril procurando escapa, mas ele acompanhou o movimento e continuou empurrando. Tentei levar minhas mãos na sua barriga pra interromper, mas ele foi rápido e as segurou e as prendeu junto a ele. Com uma das mão prendendo meus pulsos, utilizou a mão livre para posicionar minhas pernas nos seus ombros.
Sem ter como impedir aquele penetração, começei a receber estocadas firmes dele em meu já castigado cú.Comecei de fato ser fodido por ele. Ele me mostrava da forma mais cabal, qume era o homem ali.
Eu pedia pra ele parar, eu chorei de fato no pau dele e travei uma luta desigual para tentar escapar das suas estocadas, mas ele dominante. Desesperadamente, mexia meus quadrils procurando diminuir pelo menos a profundidade das suas estocadas, mais ele habilidosamente acompanhava meus movimentos.
Era uma verdadeira cena de caço do predador a sua presa. Sua força e habilidade eram muito maior que a minha. Nessa luta insana, nos arrastamos por toda a extensão da cama e acabei sendo encurraldo contra a cabeceira da cama.
Ele pegou uma de minha pernas e forçou pra cim até ela ficar junto a cabeceira, me a outra ficou presa embaixo do seu corpo, me deixando completamente aberto pra ele. Manteve minhas mãos presas pelos pulsos e me pressionou a cabeça contra a cabeceira impedindo qualquer movimento meu.
Ele fez um movimento para reposicionar seu corpo e favorecer uma penetração mais profunda.Recomeçaram as estocadas sem que eu esboçasse qualquer tentativa de fuga. Era um jogo de um só.
Eu me limitava a emitir sons sufocados pela posição que minha cabeça estava e não permiti uma boa passagem de ar. Eu sofria golpes em meu cú que me levavam às lágrimas de fato durante um tempo. Sem forças pra lutar, me entreguei de fato a ele. Eu o olhava de baixo para cima e minha sentia mundano, um nada.
Aquele velho fez o que disse que faria comigo e eu mesmo humilhado já via aquele homem negro com certa adimiração. Enquanto destruía as pregas do meu cú, Titão acabava com qualquer possibilidade de eu querer um dia a ser macho em uma relação.
A dor não cedia, mas completamente sem forças, passei apenas a observá-lo, da posição esdrúxula que me encontrava, desferirindo estocadas poderosas contra meu cú. Foi assim até que num dado momento a dor já estava num nível bem suportável de novo.
Não havia mais honra a ser defendida na ambiente. Dois homens haviam entrado naquela casa e só um restou. Isso me abriu para possibilidades incríveis para proporcionar e tirar prazer daquele homem, sem a culpa que me atormentava até então.
Dai pra lá, não me passava pela cabeça, resistir a ele, me deixei ser usado completamente. Fui penetrado por ele em diversas posições naquela noite. Durante algumas pausas no rítmo da foda que ele me dava, eu assumia uma posição em que poderia obter toda sua potência. Normalmente eu trepava em seu pau e o cavalgava feito louco.
Ele demonstrou um apetite incrível pelo meu cú. Fui devorado por ele até que ele gozou fartamente dentro de mim.A primeira que senti seu gozo dentro do meu cú me fez perceber que minhas escolhas aquela noite foi definitivamente acertiva.
A segunda gozada da noite me fez perceber que ele havia me marcado definitivamente como sua propriedde, Despejou uma quantidade enorme dentro da minha boca e me levou para o banheiro em seguida onde me deu um banho com sua urina.
Dormi com ele aquela noite, pois não tive forças pra ir embora. Pela manhã, acordei um pouco antes e procurei fazer um café pra ele e levei na sua cama onde ele tomou exibindo aque pau que havia me destruído durante a noite.
Eu apenas o olhava com admirição e esperando voltar a poder desfrutar dele outra vez. Sou só gratidão ao Titão por ter literalmente me aberto para uma nova vida.

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