Sendo babá de um garotinho safado

Me chamo Rayssa, tenho cabelo castanho e cacheado, pele branca, olhos castanhos 165 de altura. Atualmente trabalho como cuidadora de idosos, em Porto Alegre, e no momento cuido de uma senhora bem tranquila, o que me dar tempo pra escrever.

O que vou relatar aqui, aconteceu na minha adolescência quando eu ainda fazia uns bicos de babá para ajudar e. meus gastos.

Eu morava com meus avó desde muito pequena, em Pelotas, minha avó teve muitos filhos, então sempre tinha um criança pra mim tomar de conta. Depois de um tempo, no começo da adolescência, comecei a trabalhar cuidando dos filhos dos meus vizinhos.

E os 15 anos a mãe da criança que eu cuidava foi demitida, então ela me indicou para uma amiga que morava em um pouco mais longe, e passou meu contato pra essa amiga, que logo entrou em contanto comigo, e pediu que eu fosse no dia seguinte cuidar do filho dela, pois no dia seguinte era sábado e ele tinha que trabalhar e não tinha com quem deixar o menino.

Normalmente meus vizinhos levava os filhos até minha casa, e depois buscavam, minha casa era grande, e com quintal pra eles brincar, mas essa mulher preferia que eu cuidasse do filho dela, na apartamento dela, então apenas concordei.

No sábado, fui cedo no endereço, seu
nome era Elisa e ela era uma mulher muito bonita. Uma loira, com um cabelo enorme, olhos azuis e usava umas roupas bem comportadas, pois era crente.

Ela me convidou pra entrar, e começou a mostrar o apartamento enquanto falava minhas funções. O primeiro lugar, foi a sala onde o filho dela estava assistindo desenhos.
Ele era um garotinho muito lindo, cabelo loiro cacheadinho e olhos castanho claro, e um olhar de quem aprontava muito.

Assim que ele me viu, ele sorriu e eu me apresentei usando uma voz doce que normalmente usava pra falar com criança, seu nome era Samuel.

Elisa me mostrou o restante da casa, e me explicou que Samuel era bastante independente, mas tinha receio de deixá-lo sozinho, pois ele era um pouco agitado, então tudo que eu tinha que fazer era buscar ele na escola durante a semana, mandar ele tomar banho, esquentar o almoço, supervisionar suas lições, e nas quinta levá-lo pro cursinho de alemão.

Depois de me explicar tudo, ela foi trabalhar e nos deixou sozinhos.

Não demorou muito pra mim conquistar o Samuel, conversamos sobre os desenhos que ele gostava, esquentei o almoço dele, e brinquei com ele no playground do condomínio. Quando eu estava prestes a ir embora, ele me abraçou forte me perguntando se seu iria voltar, e a mãe dele disse que sim, e ficou feliz por ele ter gostado de mim.

Na segunda feira começou nossa rotina, eu e ele estudávamos no período da manhã, assim que eu saia da minha escola, passava na dele, e íamos juntos pra casa.

Os primeiros dias, tudo ocorreu normalmente até, Samuel era muito agitado, gostava de correr, fazer bagunça, apesar de tudo era obediente, então não era complicado cuidar dele, pois ele parava de aprontar quando eu mandava. E ele era muito carinhoso, gostava de brincar com meu cabelo, de deitar abraçado comigo no sofá, e vez o outra pegava aquele safadinho me olhando.

Eu ainda me considero uma mulher atraente, mas na minha adolescência, eu estava no alge. Um rostinho de bebê, seios médios e uma bunda redondinha que atrai olhares dos sábados até hoje. Eu adorava usar shortinho curto, e apesar de Elisa ser crente, ela nunca brigou, até chegou a me elogiar algumas vezes, falando que na época dela, ela era uma tábua.

Vez ou outra eu olhava para Samuel quando ele estava brincando, e o pegava ele me comendo com os olhos, e notava um pequeno volume em sua cueca, mas ele tentava esconder sempre que eu olhava..
Inicialmente não achava nada demais, achava ate engraçado, um garotinho que nem pau direito tinha, ficando duro enquanto me observava.

Eu apenas ignorava, e tentava distrair ele com alguma outra coisa, afinal ele era uma criança ainda.

As coisas começaram a ficar estranha quando ele começou a querer tocar nos meus peitos, e eu tirava sua mão rápido, fingindo não ter notado nada.

Ouve uma vez que eu estava deitada no sofá, e ele brincando no chão com o carinho, e de repente ele se levantou e se colocou no meio das minhas pernas, esfregando aquele pauzinho na minha buceta, sobre nossas bermudas.

Naquele momento, que senti aquela coisa durinha me roçando, senti minha buceta babar, abracei ele como normalmente vazia, e deixei ele ficar um pouquinho, mas não muito, pois fiquei com receio e enjoada por ter ficado excitado com aquilo.

Mais algumas semanas de passou, comtinuavamos com nossa rotina, mas eu driblava qualquer apalpada de Samuel, e o distraia pra prestar atenção em outra coisa.

Até que um dia, eu estava em uma daqueles momentos da adolescência de alto libido, que sentia vontade de colocar gelo na buceta pra ver se ela se acalmava. Um desses momentos, aconteceu justo quando eu estava com o Samuel, ele brincava e eu deitada no sofá assistindo um filme da seção da tarde, que tinha uma cena cômica onde dois cachorros fazem sexo, e aquilo foi o suficiente pra minha buceta ficar molhada.

Lembro de cruzar as pernas com força, tentando acalmar a vontade de me tocar naquele momento. E de novo, o safadinho estava olhando pra mim, com aqueles olhos brilhantes, seu olhar intercalaram entre minhas pernas abertas e aos cachorros em cena, e seu pau ficou durinho.

Então me lembrei da vez que senti aquele pauzinho se esfregando em mim, e em como me deixou molhada.

Muitas coisas passou na minha cabeça, eu queria sentir mais daquilo.

Seria rápido, e depois eu ia fingir que nada aconteceu.

Eu chamei ele pra deitar comigo, e assistir o filme, como normalmente fazíamos. Ele rapidamente se deitou sobre mim, e eu fiquei enrolando seus cachos nas pontas dos meus dedos, e sentindo aquela coisinha cutucando minha coxa, e ao mesmo tempo seu coração batendo muito rápido.

Ele ficou se mexendo, até subir um pouco e deixar nossas virilhas coladas, o que me fez rir e pensar ” que safadinho, ele sabe onde deve colocar”. Aos poucos fui abrindo minha perna de um modo que ele pudesse ter mais contato com minha buceta, mas infelizmente eu estava de short jeans, então o contato era limitado, para mim pelo menos pois os sua respiração ofegante, suas pequenas reboladinhas indicava que ele estava se divertindo, e isso era o que me dava tesão.

Então levei um susto quando senti seus dedinhos afastando meu short e minha calcinha pro lado, e o afastai rapidamente perguntando o que ele estava fazendo. Ele me olhou assustado, e começou a chorar desesperado, e se desculpando.

” Não fica bravo comigo” ele pediu com os olhinhos cheios de lágrimas, o
que me deixou com muita dó pois ele era muito sorridente ” Não conta pra minha mãe ela vai me bater”.

Eu abracei ele com carinho, acalmando ele disse que não ia contar, ele perguntou se eu fiquei brava, e eu disse que não, só fiquei surpresa. Então perguntei o que ele estava tentando fazer, e ele respondeu secando suas lágrimas “Queria colocar meu pipi em você” e eu ri, perguntando se ele sabia o que era aquilo ” É safadeza, minha mãe disse que é feio, se ela souber ela vai me bater”. Eu acalmei ele mais uma vez dizendo que não iria contar, e perguntei onde ele tinha visto essas coisas e ele respondeu que já pegou os pais dele fazendo isso algumas vezes, e apanho quando foi descoberto. E também contou de uns filmes porno que ele assistiu escondido, quando sua antiga babá o deixava sozinho.

Eu ainda estava com muita tesão, e disse que não iria contar, e ele soltou um suspiro de alívio.

Perguntei se ele tinha feito isso antes, é ele disse que uma vez “fez” com a prima, perguntei os detalhes e ele disse que apenas esfregou o pau na buceta dela por alguns segundos, e ela não deixou mais. Então perguntei se ele queria fazer isso em min, que eu deixava, mas tinha que ser nosso segredo ou a mãe dele ia me mandar embora e ele concordou animado, me prometendo guardar segredo, pois não queria apanhar e nem que eu fosse embora.

Então me levantei, e tirei meu short o deixando completamente paralisado. Me deitei no sofá com as pernas abertas, então ele se aproximou curioso passando os dedos por ela, e aproximando o rosto, e dando uma cafungada, e fazendo uma carinha de safado me deixando arrepiada ” Tem um cheiro gostoso…” disse dando outra cafungada, como um cachorrinho safado, me fazendo rir.

Ele abaixo sua bermudinha, revelando seu pauzinho todo branquinho, a coisa mais linda.

Segurei seu pauzinho, não era grande e nem tão pequeno, e grosso. Ele fecho os olhos, passando a língua nos lábios e soltando uns gemidos tão gostosos.

Ele aproximou o rosto do meu decote, passando a língua, então larguei seu pau e tirei minha blusa, e o sutiã, ficando completamente pelada..

Ele me olhou encantado, até hoje quando me lembro daquele olhar alucinado, me deixa com tanto tesão.

Ele então colocou o bico do meu peito na boca e começou a passar aquele pauzinho na minha buceta, sem penetrar e gemendo baixo e deixando um ” Safada…”. Provavelmente aprendeu no porno.

Aquilo me deu tanta vontade, nem pensei muito, apenas segurei seu pau e o coloquei na entrada da minha buceta, ele fez uma carinha de tesão, experimentando pela primeira vez uma buceta quente. Que delícia que foi aquilo.

Ele rapidamente começou a se mover, apertando minhas coxa e enfiando seu pauzinho todo da minha buceta, gemendo baixinho, com os olhinhos fechados e fazendo caras e bocas.

E eu me segurando pra não gemer alto e chamar atenção dos vizinhos dele, enquanto ele me deixava louca, me fudendo.

Estava tão gostoso, que quase esqueci que ele era apenas um garotinho, e apenas foquei no prazer que ele estava me dando daquele momento.

Seus suspiros e gemidos, era como um combustível. Não era atração, como normalmente é. Era algo diferente, me deixava eufórica, saber que eu estava proporcionando prazer aquele garoto, o corrompendo completamente.

Eu não era mais virgem, havia perdido minha virgindade naquele mesmo ano, com meu ex, mas não foi tão gostoso, como estava sendo com o Samuel.

Meu corpo todo se contorcia em esperarmos, apertando aquele pau grocinho dentro de mim, enquanto eu tapava minha boca pra segurar os gemidos.

Aquilo foi o limite pra ambos, seu corpinho apertou o meu, enquanto ele soltava grunhidinhos, então senti algo quente escorrendo dentro de mim.

Ainda no sofá, nós deitamos, com ele sobre mim, enquanto aos poucos ia me recuperando, e confome meus batimentos se acalmava,
instantaneamente comecei a me sentir nojo, culpa, e medo.

Samuel adormeceu, nem mesmo conseguiu se levantar pra vestir sua bermuda.

Eu me levantei, com as pernas bambas e fui me limpar, e me vestir.

Quando Samuel acordou, ele sorriu pra mim com aquele sorriso adorável, então abracei ele e dei alguns beijinhos em seu rosto, e confirmei mais uma vez que seria nosso segredo, e ele prometeu que nunca contaria, disse que havia amado, e perguntou se iríamos fazer novamente. Eu disse apenas se ele se comporta muito.

Como ele havia prometido, ninguém nunca soube e fizemos novamente algumas vezes.

Ele se tornou tão apegado, e ciumento e chorou horrores quando sua mãe disse que eu tinha um namorado. Mas eu soube muito bem, acalmar ele.

Trabalhei pra mãe dele por uns 8 meses, e infelizmente a avo dele faleceu então se mudaram pra morar na casa dela em uma outra cidade.

Foi triste nossa despedida, e sempre que ele vinha na minha cidade, me procurava, mas não tinha como revive as memórias.

2 anos depois, me mudei pra Porto Alegre e perdi o contato com ele.

Até hoje prefiro homens mais velho, ele foi meu único novinho (até demais)
mas ele tinha algo diferente, nunca consegui ver em outro, o que via nele.

Quem sabe, escrevo uma continuação, contando as coisas que fizemos depois da primeira vez, coisas como quando chupei o pau dele, e ele minha buceta.

Obrigado por terem lido.

Até hoje, me sinto atraida

Conform

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