Veadinho aos 10 anos

Aos 10 anos eu me senti atraído por meninos, Kleber o maconheiro safado meteu em meu cu pela primeira vez. Doeu mas marcou meu início como bichinha.

Sou o Luís, tenho 28 anos, solteiro e resido em SP, com 10 anos, comecei sentindo atracão por meninos, me arrepiava quando roçava neles e meu pauzinho dava sinal, como não era dado a esportes, meu corpo se desenvolveu pouco mas sempre tive a cintura estreita, coxas lisinhas, bundinha redonda e empinada rebolava como de menina, mamãe em privado me chamava de princesinha linda por ter traços bem femininos, isso foi alvo de muita sacanagem para cima de mim.

Na escola começaram chamando de Lili e alguns de bichinha, nas filas tinha sempre alguém encostado atrás de mim, metiam a mão na minha bunda, chegavam mesmo a encoxar eu fugia com a bundinha fingindo não perceber e eles voltavam a encoxar e aí eu deixava quando me subia um calorzinho no corpo sentindo um pinto duro nas minhas nádegas. Éramos muito novos e numa brincadeira com Tiago meu coleguinha e vizinho, segurei seu pinto por cima do calção, a coisa rolou e acabámos no balneário da escola, éramos 4 dentro do banheiro, começaram encoxando comigo um de cada vez, me excitava sentir assim desejado e a coisa foi ficando descontrolada e acabei por chupar Tiago, foi uma doideira pois todos os dias havia um que me levava no banheiro para eu chupar.

O que eu não esperava é que como vim sabendo mais tarde, Tiago numa de ficar na boa falasse a Kléber que o surrava para ficar com seu dinheiro, sabia de um veado na escola.

Kléber, era mais velho do que nós devia ter uns 17 anos na altura, morava perto do nosso bairro era um daqueles moleques maconheiros típicos, falavam que andava armado e todos tínhamos medo dele, quis saber quem era e Tiago falou que era eu.

Tiago me traiu e numa vez falou que não ia logo para casa, no caminho vi Kléber não liguei até que ele se acercou de mim começando a bater papo comigo, eu ia respondendo sem parar estava ficando amedrontado, até que falou que sabia que eu era veado, eu fiquei bem vermelho e meio engasgado falei que não, me segurou e levou até uma zona com mato, tirou a pica para fora e falou para eu pegar, disse que não e me ameaçou com uma surra

Assustado comecei choramingando, pedindo para deixar eu ir para casa.

Relaxa veadinho aqui é de boa, não passa ninguém só me faz uma punheta.

Com medo eu comecei a bater punheta para ele, o pinto dele começou ficando entesado e isso o excitou até que ele falou para eu chupar.
Chupa o pau.
Assustado eu recomecei a choramingar baixinho falando que não sabia, me segurou na cabeça me fazendo baixar falando que queria chupeta..
Vá lamba e meta na boca, rosnou ele segurando minha nua e me puxando para o pinto entesado.
Eu com medo comecei a lamber o pinto dele, até que meti na boca e comecei sugando, ele fechava os olhos e me chamava de putinha boqueteira e forçava minha cabeça eu engasgava.
Vou comer esse cuzão de puta, falou ele.

Na hora gelei, eu chupo você mas não mete no cu por favor.
Comecei choramingando e me deu uma tapa.
Se cala veado ou acabo consigo aqui, e mostrou o cabo da faca que trazia por baixo da camisola.
Não faz isso comigo não mete no meu cu eu nunca fiz.
É cabaço ainda veado ?
Nunca dei, falei eu sem conter minhas lágrimas esperando eu me deixasse ir.
Não chora veado, já falei que vou meter em você.

Tire seu short e cueca que vou meter nesse bundão. Eu olhei mas ali não passava ninguém mesmo, aterrorizado com a ideia de ele usar a faca tirei, fiquei pelado da cintura para baixo.
Vire quero ver esse cu e me fez virar de costas deu uma tapa forte em meu bumbum que me fez soltar um grito.
Cala filho da puta, rosnou ele.

Ele lambuzou meu cú com cuspe e começou passando , o pinto no meio de meu reguinho, até que senti a cabeça na entrada de meu cuzinho eu tremi e quis fugir, me segurou pela cintura e forçou e eu gritei.
Ai mamãe… me ajuda …aí mamãe está doendo, pára…pára.

Sua bichinha de merda, sua mãe não vem não e cala se gritar eu te mato. Vou meter tudo até gozar dentro do cuzão sua puta bundona e não foge que eu te mato.

Ele forçou de novo e a cabeça entrou e fiquei zonzo de dor devo ter revirado meus olhos , gemi e respirava ofegante e rápido, ele não parava de forçar senti me abrindo, ardia, parecia pegar fogo eu gemia e choramingava baixinho começou socando metendo mais pinto dentro de meu cu, minhas pernas começaram ficando bambas e tremia do esforço, mas ele nem se importava, só queria meter e gemia socando fundo no meu cu, falava um monte de putaria, me chamando de putinha bundona, que ia me arregaçar, até que apertou minha cintura com as mãos enquanto socava, agora deslizava todo para dentro, ele dizia que estava enfiando tudo e dava estocadas fortes sentia seus pelos em minha bunda, continuou socando até soltar um gemido forte.
Puta que pariuuuu veado filho da puta me fez gozar e me inundou de porra, me segurava para eu não cair e deixou ficar dentro até o pinto começar a ficar mole, aí tirou pegou minha cueca e limpo o pinto
Aperte seu cu veadinho para a porra não sair, falou ele enquanto dava minha cueca toda molecada.
Não falei e vesi logo, quis apertar meu cuzinho mas estava todo arregaçado ardia e doía bastante, não consegui e senti minha cueca ficar molhada, inocente falei que sujara mais minha cueca, ele riu dizendo que assim ia molecado até casa, vesti o short, ele me olhou e disse se eu contasse pra alguém me ia dar mal, ao mesmo tempo que passava a mão na faca.
Eu não falo…juro…me deixa ir por favor tá fazendo tarde.
Me olhou fixo, passou a mão em minha cara e falou.
Pode ir veadinho,mas lembra do que falei.
Juro eu não falo nada, disse eu só querendo sair de ali.
Voltei a casa sentindo meu cu doendo e minha cueca cada vez mais úmida, mamãe perguntou porque tinha os olhos vermelhos e falei que tinha sido sujeira no ar, fui no banheiro, me despi, minha cueca estava acastanhada, suja de porra e caca, me lavei e sentia meu cuzinho inchado e doendo.
Escondi minha cueca até que deitei no lixo sem mamãe se aperceber.

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