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Como aprendi a gostar das novinhas… Parte 1

768 palavras | 8 |4.82
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Nunca imaginei que algo que sempre critiquei, fosse me dar tanto prazer

Vou direto ao relato. Estes fatos são reais e vou mudar apenas nomes para evitar problemas. Também não vou citar idades. Cada um que deduza.
Moro em SP, na zona oeste.
No meu bairro todo mundo conhece minha família. Meus pais tinham um supermercado.
Quando eu ainda era menino, minha mãe contratou uma empregada. Ela ficou muitos anos na família.
Dona Ana sempre foi muito dedicada.
Os anos foram passando.
Meu pai faleceu e minha mãe vendeu o supermercado, mas ficou com o imóvel (hoje o prédio está alugado para uma igreja evangélica).
Eu acabei saindo da cidade para estudar no interior.
Me casei e logo separei.
Voltei para SP quando minha mãe faleceu.
Certa vez, andando pelo bairro, por acaso encontrei com a Dona Ana. Hoje ela esta bem velhinha.
A mulher até chorou em me ver.
Notei que ela estava mal, tanto de saúde, como pela aparência (mal vestida). Ela estava acompanhada de 3 meninas, que são suas netinhas.
Levei todos para uma sorveteria que tem na esquina de onde estávamos.
Dei sorvetes e conversamos amigavelmente.
Reparei que uma das meninas, aqui vou chamar de Bia, estava usando um vestidinho muito curto.
Ela deve ter ganho de doação, porque devia ser para alguém pelo menos uns 3 anos mais nova.
A menina é linda. Moreninha clara, rostinho pequeno. Sem seios. Mas um par de pernas que fez meu pau subir só imaginando como seria o resto.
Acho que ninguém percebeu, mas eu vi que a menina vestia a calcinha rosa.
A dona Ana me relatou que morava em um barraco em uma favela que fica em outro bairro. Ela tinha ido ali porqur na igreja eles estavam distribuindo cestas básicas, mas que quando chegou não tem mais.
Notei um certo temor nela.
Fato é que fiquei com muito tesão na Bia.
Minha voz até tremia para falar.
A dona Ana envergonhada, e eu tremendo de tesão pela netinha.
Conversamos por um tempo.
Até que disse que compraria alimentos para ela e ainda iria levá-la até a entrada da favela.
Foi difícil ficar de pé por conta do pau duro. Deu medo da dona Ana perceber.
Paguei a conta dos sorvetes. E vi que as meninas estavam com as mãos meladas do sorvete.
Chamei elas para o banheiro.
Primeiro lavei das menores.
Ao ajudar a Bia, eu aproveitei e dei algumas passadas de mão.
Passei a ir semanalmente levar alguma coisa para a dona Ana.
Ela sempre me dizia que eu era um anjo, melhor que qualquer filho dela.
Cada vez eu aproveitava da Bia.
Com o passar das semanas, nosso contato foi aumentando.
Passei a buscar a Bia para me ajudar nas compras, assim a Dona Ana podia dizer o que precisava.
Foi inevitável acontecer um relacionamento.
Um dia no carro, eu coloquei a Bia sentada no meu colo.
Fiz carinho e elogiei a beleza dela.
Ela sentiu meu pau duro.
Coloquei minha mão nas suas pernas e fui subindo até tocar sua calcinha. Alisei sua bocetinha com carinho.
Consegui colocar pelo vão entre a coxinha e a calcinha, meus dedos.
Toquei sua grutinha.
Ahhh que delícia.
Lentamente fui com meus dedos abrindo caminho.
Senti ela ficar molhadinha.
Tirei minha mão dali e chupei meus dedos
– aiii credo tio
– credo nada, você é uma delícia
– eccaaa
– você está gostando?
– tô
– posso continuar?
– pode
Voltei a passar os dedos.
Ate ouvir um gemidinho parecendo uma gatinha no cio.
– Bia eu quero namorar com você em segredo, você aceita?
– aceito tio
– mas ninguém pode saber.
– eu não conto
– que bom… Vou te encher de beijinhos e presentes
Neste dia fizemos as compras para a Dona Ana, e a Bia ganhou uma caixa de bombons
Passei a ir buscar a menina quase todos os dias.
Não sei por inocência ou interesse, as vezes acho que os dois, a dona Ana não se importa com nada em relação as netas.
Uma vez levei a Bia para minha casa.
Chupei ela inteirinha.
Bocetinha doce, com um leve sabor azedinho. Uma delícia viciante.
Neste dia gozei na boquinha dela, que quase vomitou.
Passei a ficar os finais de semana com as meninas.
Bem o relato está ficando grande.
No próximo vou focar mais no dia que tirei o cabacinho da Bia. Foi um momento mágico.
Xoxotinha sem nenhum pelinho. Bem fofinha e pequena.
Aguardem..

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8 Comentários

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  • Responder Cauê WG ID:1d2wxvb2a2xc

    Que DLC

  • Responder Paulo ID:8k40cwtoic

    Continua

  • Responder Pacifier ID:27mnlemm4

    Eu amo

  • Responder Paulo ID:8kr2xs6499

    Acredito que por conhecê-lo, ela permitiu a aproximação. Se bem que muita gente se aproveita para lucrar nestas horas

  • Responder Dona Maricota ID:19p3wwt0j

    Nossa, quanta inocência dessa dona Ana. Eu ninguém leva na conversa não!

    • João Vitor... ID:831hpc3k09

      Sabe de nada inocente. Minha avó tinha um ateliê de costura, e tinha duas funcionárias. A Luísa, 31a, casada, porém safada até o último fio de cabelo. E a Nair, uma senhora de 55a, e boa de papo. A Nair tinha uma filha porra louca, e criava a Betina, neta dela, uma guria bonitinha demais da conta, e que apesar da idade, tinha um corpinho sedutor. A Nair morava próximo de casa, e a tarde costumava trazer a neta, pq não podia deixar com a mãe, a filha porra louca. Eu chegava do trabalho as 15h e ajudava a Betina nas lições. Era uma tentação passar aquelas horas com ela, pq a guria mexia comigo, mas eu me segurava, afinal de contas ela tinha só dez anos. Um belo dia, estávamos assistindo tv de boa, qdo ela perguntou se eu tinha namorada. Respondi “não mais”, ela não entendeu, expliquei que terminei pq minha ex era muito ciumenta, e brigava por td. Ela falou que se fosse minha namorada, teria ciúmes tbm pq eu era muito lindão. Achei graça, falei que se fosse namorado dela teria ciúmes tbm, pq ela era mais que lindona. Perguntei se ela tinha namorado, ela negou na hr. Falei que era impossível ela não ter namorado. Ela disse que na escola não tinha menino bonito como eu. Sussurrei, que se pudesse namorava com ela. Os olhos dela brilharam, e sussurrando tbm, disse que eu podia ser namorado dela sim. Perguntei se ela queria, ela acenou a cabeça acintosamente que sim. Falei que tinha que ser escondido, que ninguém podia saber nunca. Ela concordou, e ainda jurou que “nunquinha” que ia contar pra alguém. Peguei-a no colo, e pedi um beijo, ela mordeu os lábios, disse que não sabia beijar. Óbvio que ensinei, e foi bom demais. Um ano se passou desde aquele beijo, já rolava de td entre a gente e a Nair sabia, porém fechava os olhos. E acredite, cansou de ver a neta deitada comigo no sofá assistindo, sorria e falava que “fazia muito gosto”. Resumindo, vivemos juntos por vinte e dois anos, nos separamos a seis, temos duas filhas de 21 e 19a…e continuamos bons amigos…

  • Responder Rick ID:8kr2xs6499

    Fiquei com inveja de você

    • Paranaense123 ID:g3jumjfij

      Me chama samurai eu escrevo t3l3gran paranaense123