Inocência perdida nas ruínas da Igreja

A minha história começa quando eu tinha 10 anos de idade. Eu sempre fui um garoto tímido e preferia brincar sozinho ao invés de com os outros meninos; eu conseguia me divertir por horas correndo e saltitando e ninguém me entendia ao certo. Eu era um garoto normal, aos 10 eu era gordinho, cabelos castanhos e bochechas rosadas. Na época eu não imaginava, mas havia algo na minha silhueta e no meu jeito de ser que exalava uma certa feminilidade que era percebida pelos garotos. Eu tinha uma bunda grande e redonda, um atrativo a mais para aqueles olhares predadores. Em um desses dias em que saí para brincar, foi que abandonei a minha infância e, a partir dali, encontrei no sexo uma distração que me deixava em êxtase. Na verdade não era o sexo em si, mas toda aquela aura de segredo que envolvia o “sexo” , que naquela época era um tipo inominável de brincadeira prazerosa e secreta. Como eu disse, um dia sai para brincar perto da minha casa. Eu morava na zona rural então era tudo muito tranquilo, e enquanto eu brincava eu não percebi a aproximação dele … Vou chama-lo de W. W era mais velho, ele deveria ter uns 17anos(apesar de ainda estar na quinta série). Ele era negro, com uma pele tão linda que até hoje me deixa sem ar, e um sorriso branco e safado, além de um corpo alto forte e bem definido. Seu peito e abdome eram lisos e havia só uma fileira de pelos que se iniciava no umbigo e descia ate abaixo da linha demarcada por sua cueca verde musgo. Quando ele me viu brincar eu parei imediatamente, porque era sempre constrangedor quando alguém me flagrava brincando sozinho. Mas ao invés de se afastar como a maioria, ele se aproximou e iniciou um diálogo. eu senti medo. Algo irracional, minhas entranhas se contorciam e meu pulmão se enchia de ar pronto pra correr se precisasse, ele era grande. Ele poderia me imobilizar facilmente. De novo indo contra minhas expectativas ele foi muito gentil me perguntou pq eu brincava sozinho e outras trivialidades. Depois disso fui embora e voltei no outro dia e ele estava lá e tornamos a conversar , hoje ele estava com uma blusa do galo e uma bermuda jeans comprida. Sei que em algum momento ele me convenceu a ir com ele a um pé de goiaba que ficava a beira das ruinas de uma igreja velha. As ruinas eram afastadas e no meio do mato no alto de um morro. Ele me instruiu para que fossemos separados: ele iria pelo cainho do rio e eu iria pelo do outro lado nas pedras. E assim fui, sem me importar com essas condições. Quando chegamos lá comemos algumas goiabas e conversamos. Foi quando ele me propôs uma brincadeira nova. Perguntei as “regras”, ele riu pela minha escolha de palavras. Ele me disse que deveria ser segredo e que ninguém jamais poderia saber. Meu corpo inteiro tremia de excitação, minha garganta estava seca. Dividir um segredo com ele me causou um efeito forte como se eu fosse adulto e muito importante. Ele então me mandou fechar os olhos e eu o obedeci. Eu o senti rodear em volta de mim enquanto as folhas secas quebravam sob seus passo. Então ele não fez mais nenhum movimento, eu não sabia aonde ele tinha parado. Estava tudo em silêncio. meu coração batia rápido e fiquei tentado a estreitar os olhos e olhar por entre as pálpebras. Então quando eu ia abrir os olho para olhar eu senti sua mão tocar o meu pênis e enquanto ele o fazia meu pênis endurecia W então o tirou pra fora e começou a me masturbar( na época eu não conhecia o termo nem a ideia) aquela “cosquinha” era boa e deixei ele me mandou abrir os olho. Quando o fiz o pau dele estava perto do meu foi quando ele disse : “vamos colocar elas para dar um beijo” quando minha glande encostou na dele eu fui tomado por um prazer intenso e continuei a fazer um vai e vem sobre ele . Devido a nossa diferença de idade ele estava meio curvado, pois ele era mais alto que eu. Assim ele se deitou no chão e me mandou deitar por cima dele sem shorts de modo que nossos pênis se encostassem. A diferença de tamanho e forma entre os dois me deixava com uma curiosidade regada por desejo sexual. Ele então cuspiu na mão e passou na cabeça do seu pau o que tornou a nossa “esgrima mais prazerosa”. Nesse meio tempo eu o perguntei pq ele tinha pelos e eu não e por quê o pau dele era tão grande. Eu tinha 10 anos , fazendo essas perguntas eu me senti a chapeuzinho vermelho interpelando o lobo mau. Só que diferente dela, o meu lobo ia acabar me comendo: sem usar a boca. Ele me pedia para cuspir também para ajudar a umedecer a brincadeira. Eu achei a escolha de palavras estranha mas segui. Foi quando ele perguntou se eu não queria coloca-lo na boca. Hesitei um pouco mas eu estava curioso. O pau dele era grande em comparação ao meu e recoberto por pelos enrolados mas sua cabeça; era rosa e brilhante e isso me deixava com vontade de colocar ela na boca. Ele falou que era outra técnica da brincadeira. Finalmente o obedeci, não tinha nenhum gosto e eu chupei como se estivesse chupando um pirulito( do jeito que ele havia mandado) e ele adorava tudo aquilo , mais do que a outra “técnica”. E ,naquele momento, eu senti um súbito poder sobre aquele homem grande , de quase 1,80 de altura . Eu tinha poder sobre aquele homem !! e
E continuei a chupar seu pau , eu não conseguia engolir muito na época conseguia ir só um pouco além daquela cabeça grande, rosa e pulsante. Ele parecia gostar quando quando eu passava a língua e ele dava pequenos gemidos que me deixavam como muito tesão ( outra palavra que na época eu desconhecia o significado e a ideia) enquanto prosseguia meus dentes esbarraram no seu pau. W pediu para que eu tomasse cuidado e obedeci imediatamente, pois eu queria que ele gostasse da minha performance, que ele sentisse aquilo tudo de maneira boa e , assim, eu exercia meu controle sobre ele. Após alguns minutos eu o pedi um beijo, ele pensou um pouco e então o fez. A sensação era muito interessante: seu lábios eram macios. Ele estava sentado e eu de frente para ele entre suas pernas entreabertas. W me pediu para que eu eu fosse batendo uma pra ele enquanto eu o beijava, e assim o fiz. Depois de um tempo, ele foi e trazendo para mais perto e me abraçou. Eu senti seu corpo contra o meu e o seu corpo era teso, duro com uma musculatura definida em comparação com meu corpo rechonchudo que ele apertava. Ele me levantou e pediu para que eu passasse as pernas em volta do seu quadril. Desse modo estávamos muito perto. Então ele pediu no meu ouvido pra que eu deixasse ele meter em mim. Nesse meio tempo ele estava roçando o pau dele entre mihas pernas , perto do meu saco, na região do períneo. Empolgado com a sensação, disse que sim. Dito isso, ele cuspiu na mão e levou ela até o meu cuzinho e ficou com os dedos fazendo movimento circulares, ele me puxa para frente e deixa a cabeça do seu pau roçar ali tbm, sem ainda forçar ela para dentro de mim. A sensação era boa e excitante … então ele forçou-se pra dentro de mim, dei um salto e ele me segurou voltou a me abraçar e eu gostava daquilo ( de estar tão perto) ele então força de novo e digo: “não, tá doendo”; ” Calma, vai ficar gostoso, só espera” obedeci enquanto ele forçava a cabeça do seu pau pra dentro de mim, ele usou muita saliva e quando a cabecinha dele entrou meu cuzinho fui tomado por um arrepio e ele me apertou e seguiu com um vai e vem que queimava o meu cuzinho. Meti as unhas em suas costas e ele continuou mesmo assim e continuou e eu então senti medo em meio aquela ardência e a claustrofobia dos seus braços forte a minha volta, o que antes era um lar se tornou uma prisão. Foi ai e pedi para que ele parasse e ,notando meu medo, ele parou. Eu estava vermelho e ardendo, fiquei em pé e estava preparado para ir embora quando ele disse :” Espera, quero te mostrar uma coisa”. Ele batia uma sozinho enquanto eu olhava hipnotizado. Então ele me chamou mais perto e fui ,ainda hipnotizado por aquela cena. Ele me abraçou, só me mantendo perto. Então eu vi o líquido branco jorrar da ponta do seu pênis caindo um pouco no seu joelho e no chão. Depois disso ele ficou mole e respirava pesado como se tivesse corrido muito rápido, ele estava em frenesi. Instintivamente toquei o liquido ainda quente e o girei na mão .. senti o cheiro , era estranho. ” Se chama porra, e quando sai significa que a brincadeira acabou”. W me encava enquanto eu girava a “porra” entre os dedos. “Na próxima vou gozar na sua boca” disse ele rindo enquanto vestia a cueca. Fui trazido de volta a terra e falei ” sai fora “, mas sorri malandramente. Por fim W disse:” Segredo viu”. Confirmei solenemente e me vesti e fui embora com o cuzinho em brasa, porém encantado com aquela aventura nova e secreta que poderia se repetir algum dia como W mesmo havia me prometido.

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