Quarto de hotel

Esse conto é verídico e portanto não contém fantasias…espero que curtam. Aconteceu no Rio de Janeiro.

Com 14 anos fomos para o Rio de Janeiro, assistir uma corrida de F1, Que naquela época era realizada em Jacarepaguá. Eu, meu primo da mesma idade que eu, mais 3 tios e dois amigos. A exceção de mim, todos jogavam bola, inclusive meu primo.
Saimos de Curitiba de ônibus a noite e chegamos no Rio no outro dia cedo.
No hotel, ficamos divididos em 2 quartos, eu, meu primo, e mais 2 tios. Os demais(1 tio e 2 amigos) que queriam sair na noite para festar, ficaram em outro quarto.
O papo era só putaria e mulher.
Para eles, que eram casados ou comprometidos uma oportunidade de “pular o muro”.
A corrida era no domingo e chegamos lá na sexta-feira.
Dormiriamos 2 dias no hotel, antes de retornar pra casa.
Na sexta-feira já saímos para visitar os pontos turísticos. A noite, os que dormiriam no nosso quarto, ficariam no hotel, ao contrário dos demais, que saíram na noite.
Foi anoitecendo e foi me batendo umas ideias de ir até a cama de um dos meus tios. Ver o pau dele, pegar com a mão… fui pirando na ideia e nas possibilidades, já que o quarto estaria cheio de homens. Eu sabia que meus tios costumavam dormir só de cueca.

Chegado o momento de dormir, fui para minha cama, esperando todos deitarem.
Apagaram as luzes e dei o tempo para que entrassem em sono profundo.
O quarto não era totalmente escuro e eu podia ver, na penumbra, o corpo de cada um. Meu tio que era meu alvo estava mais perto da janela, depois meu outro tio, eu e por último meu primo, mais perto do banheiro.
Pela madrugada levantei com calma, fui em direção a cama dele. Estava muito tenso e ao mesmo tempo com um tesão enorme. Eu andava e me certificava de que todos continuavam dormindo.
Primeiro tinha que tirar o lençol de cima dele. Facilitou por que estava deitado de barriga pra cima. Devagar fui puxando e destapando seu corpo. Meu tio era magro, atlético, branco de olho claro, acho ele parecido com o Chico Buarque.
Aos poucos sua virilha foi aparecendo, depois a sua cueca. Ele dormia relaxado e profundamente, cansado da viagem, provavelmente.
Assim que tirei o lençol até sua perna pude ver seu membro, mole, dormindo, por baixo de uma samba-canção, com uma abertura na frente fechada por dois botões.
Coloquei sutilmente meu dedo pelo pequeno buraco e pude sentir a pele do seu pau e o quanto estava quente. Ao mesmo tempo olhava pra o meu outro tio e meu primo, observando se estavam dormindo. Fiquei ali olhando seu corpo, sem camisa, só de samba-canção e coloquei minha mão por cima, sentindo seu membro. Quando derrepente percebi uma reação… ele começou a ficar duro com meu tio dormindo. Não sabia que isso poderia acontecer. Fiquei tremendo de medo e tesão. Dava para ver a sua pele por entre os botões. Mas, meu outro tio se mexeu na cama ao lado e então voltei correndo pra minha.

No outro dia fomos tomar café e fiquei pensando se alguém teria visto algo, mas todos agiram naturalmente.
Comecei a então planejar a próxima noite e o que poderia fazer para pegar naquele pau. Virou uma obsessão. Pensei nisso o tempo todo.

Passamos o dia fazendo vários passeios. Estava muito calor e eu não via a hora do dia acabar.
No fim voltamos para o hotel e foi aí que enlouqueci.
Estávamos esperando que um a um tomasse banho e então, na sequência meus dois tios desceram para jantar enquanto meu primo estava no banheiro. Fiquei sozinho no quarto e corri até a mala do meu tio, peguei a cueca que ele estava dormindo e soltei os dois botões dela. Um deles eu arranquei fora, para não ter o risco dele fechar.

Mais tarde, chegou a hora de irmos dormir, fiquei esperando pra ver se ele colocaria aquela cueca samba canção e “bingo”, saiu do banheiro e entrou no quarto (enquanto eu fingia que já estava dormindo) usando a tal cueca.

Meu coração pulsava de desejo, eu suava de tesão. Mas com calma esperei todos começarem a respirar e dormir profundamente mais uma vez. Devagar fui levantando na penumbra.
Parei ao lado da cama, puxei o lençol, da mesma forma que a noite anterior e fui surpreendido com aquele banquete ali na minha frente.
Meu tio não fechou nenhum botão. Sua cueca estava completamente aberta, deixando a mostra seu pau, seus pentenhos, sem nenhum impedimento.
Coloquei minha mão por dentro e puxei seu pau para fora. Eu tremia de tesão e cuidava dos demais para ver se continuavam dormindo.
Segurei com a ponta dos dedos, levantando devagar, cheirei, sentia a temperatura e comecei a movimentar seu prepúcio para frente e para traz, devagar e de forma leve. A resposta foi imediata… começou a endurecer e virou um caralho de mais ou menos 20 cm, pulsando e parecendo pedir mais. Percebi que estava babando e o cheiro era forte, de macho.
Minha boca estava com uma saliva grossa e resolvi colocá-la bem perto dele. Quase dei uma chupada, mas me contive por que não podia lhe acordar.
Fui ficando maluco, meu pau também pulsava e já estava babando.
Foi quando resolvi continuar a masturbar meu tio, agora com um pouco mais de força e vibração. Ele ficou ali dormindo… fui batendo, batendo e depois de uns minutos ele soltou uma gozada imensa, leitosa e duradoura.
Seu pau estava muito duro e forte, molhado e quente.
O que aconteceu na sequência foi muito doido.
Ele não abriu o olho, mas para minha surpresa, puxou minha cabeça e pressionou para que eu engolisse seu pau por inteiro, como se estivesse sonhando com alguma mulher, esperou eu chupar e limpar toda a porra que havia. Depois me soltou, virou para o lado e não acordou. Segurei sua porra toda com a mão e com a boca, cobri ele com o lençol novamente e corri para o banheiro. Engoli tudo e bati uma punheta na porta, olhando seu corpo na penumbra. Na hora de eu gozar corri para a pia e senti aquele prazer duradouro, numa bela gozada.
Foi a noite mais louca que já passei e até hoje tenho minhas dúvidas se meu tio descobriu ou sabe de algo.
Pela manhã acordei com o restante dos homens entrando no quarto e meu tio se desculpando por que não viu que seu pau estava para o lado de fora da cueca… rsrsrs…

E foi assim q aconteceu… fomos para a corrida no domingo e depois voltamos para Curitiba!

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