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Os primeiros passos

1322 palavras | 5 |4.33
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Oi, meu nome é Karina, ou Kara se preferirem. Vou escrever um pouco de minha aventuras.

Sempre fui uma menina muito comportada, pois meus pais nunca me deram muita liberdade, talvez por ser a única garota entre quatro filhos. Sempre tinha um dos meus dois irmãos mais velhos por perto quando eu saía para brincar, mas eles não se importavam em cuidar do meu outro irmão mais novo, mas eu entendia a preocupação dos meus pais, eu era uma garota bonita que poderia chamar a atenção de qualquer pessoa.
As coisas ficaram ainda mais difíceis quando fui crescendo na adolescência, meus peitos começaram a crescer e já chamava atenção de muitos garotos, meus cabelos pretos e longos decidi cortar. Comecei a frequentar academia quando meus irmãos também iam, apesar de apenas correr na esteira e alguns exercícios leves, ainda era muito nova para me preocupar em ficar com um corpo “perfeito”, gostava de ser magrinha.
Minha primeira experiência com sexo oposto do quando tinha 14 aninhos, obviamente já me masturbava há um bom tempo, mas pela falta de liberdade nunca tive namoradinhos. Quando meu irmão mais velho foi embora, pude ter um quarto só pra mim, assim conseguia me masturbar tranquilamente. Pois bem, essa primeira experiência foi com um garoto da minha sala, seu nome é Rodrigo, era o mais bonito da sala na minha opinião, minhas colegas todas eram apaixonadas por ele, mas ele acabou gostando de mim por algum motivo. Certo dia, estávamos no horário do Intel e ele me chamou para um local um pouco longe da escola, caminhamos por alguns minutos, finalmente chegamos, era um local escondido, havia um muro ( colocado quando iriam iniciar a obra) na frente e alguns entulhos de alguma construção nunca iniciada, algumas árvores ao redor. Havia algumas casa afastadas do outro lado da rua, mas ninguém parecia se preocupar com o que acontecia ali naquele terreno amontoado de lixo. Entramos por um pequeno buraco na lateral, e então ele colocou algumas tábuas para tapar o lugar por onde entramos.
Chegando lá, Rodrigo começou a me beijar e levantar minha camisa, eu estava nervosa e um pouco com vergonha. Ele levantou minha camisa mostrando meu sutiã, logo em seguida começou a chupar meus peitinhos, era tão gostoso, depois colocou uma mão por dentro da minha calça, começou a mexer na minha bucetinha, “bucetinha bem peludinha, que gostosa você é”. Fiquei um pouco envergonhada, afinal não costumava depilar minha amiguinha, se pelo menos soubesse que aquilo iria acontecer teria me preparado melhor.
Ele baixou um pouco a calça e tirou seu pau para fora, colocou minha mão encima dele enquanto me beijava. Era o primeiro pau que sentia em minhas maos, branco com veias. Parecia bem menor que dos meus dois irmãos mais velhos, por acaso já havia visto o pau deles em algumas oportunidades. Ele então me pede para abaixar e colocar na boca, me ajoelho e fico encarando aquele pau que segurava com minha mão, estava muito receosa em colocar aquela coisa na minha boca, ele sorria como se já fosse muito experiente naquilo, talvez fosse até.
Decidi chupar aquele troco, coloquei primeiro só a cabecinha em meus lábios, e logo em seguida passei a língua, era muito gostoso sentir aquilo na minha boquinha, pouco a pouco fui fazendo o movimento cada vez mais rápido e enfiando ainda mais o pau dele na minha boca. Então ele segurou minha cabeça e foi enfiando mais rápido em mim, eu apenas abria a boca e deixava ele fazer o movimento entrando e saindo. Era muito bom, minha bucetinha já estava pronta para receber aquela rola, coloquei uma mão dentro da minha calça e comecei a massagear meu clitóris, era maravilhoso, estava prestes a gozar. Mas então ele parou, me perguntou:
– Você ainda é virgem?
– Sim, ainda sou.
– Quer perder a virgindade hoje?
Eu estava com muito tesão, mas também com medo, tinha medo da minha mãe descobrir quando fôssemos no ginecologista. Ele entendeu a situação e disse que não iria forçar, mas em troca teria que chupar aquele pau até ele gozar. Assim fiz, chupei como uma vagabunda, uma vagabunda inexperiente, tinha até medo de machuca-lo, mas deu tudo certo, um tempinho depois ele acabou gozando dentro da minha boca, fiquei puta naquele momento, pois senti um pouco de nojo daquilo, cuspi tudo depois, mas fiquei com aquele sabor na minha boca, até que gostei daquela porra quentinha mas sentia nojinho também.
Em seguida saímos dali e voltamos para a escola, já havia passado o horário do recreio poucos minutos, então passei no banheiro para verificar se estava tudo certinho e tirar o cheiro de porra que talvez tivesse ficado em mim. Passei o restante da aula pensando se alguém percebeu, “será que dá pra sentir o cheiro?”, mas tudo pareceu normal, Rodrigo entrou poucos minutos depois de mim para não levantar suspeitas. Meu irmão mais novo estudava na mesma escola, mas nossas salas estavam um pouco distantes uma da outra.
Nos dias seguintes era de costume irmos para o mesmo lugar, tomando cuidado para não sermos notados por alguém por ali, entrávamos, e prontamente eu pagava um boquete delicioso para meu ficante. Agora recebia com muito carinho o leitinho dele na minha boca, era delicioso, ele tirava minha calça e passava a língua na minha vagina, dizia, “Ainda vou comer essa sua bucetinha, gatinha”, “Vai sim, eu vou querer todo seu pau dentro de mim”. Ficava cada vez mais desinibida, pensava eu alguém poderia me ver peladinha ali, em algum buraco no muro, isso me excitava ainda mais, imaginava meus pais descobrindo o que faço quando estou na escola, agora não havia irmão para me vigiar, mas tudo bem, tinha um garoto cuidando muito bem de mim.
Essa aventuras duraram por quase um mês, depois aquele filho da puta disse que não queria mais nada pois conheceu outra garota. Fiquei desolada no início, passei a ignorar ele. Certo dia, durante o intervalo enquanto estava com minhas amigas, percebi que Rodrigo não estava por perto, sabia onde ele estaria, certamente estava com sua namorada naquele lugar. Fiquei decidida a ir até lá, não sabia o que iria fazer, mas sabia que tinha que ir, despistei minhas amigas e andei até o local, rondei um lugar onde estaria escondida das casas encontrei um lugar perfeito, atrás de algumas árvores, um pouco próximo a um campinho de futebol em areia batida, me aproximei do muro, procurei algum buraco por ali, encontrei um bem pequeno que mal conseguia ver o que acontecia do outro lado.
Vi ela com as mão apoiadas numa árvore com ele detrás comendo sua bucetinha, já sabia quem era a garota, vi seus peitos balançando a cada estocada, gemendo enquanto o beijava, ela era linda, talvez mais linda que eu, os peitos certamente eram maiores. Estava começando a ficar molhada, mas sabia que era muito perigoso, precisei ir embora antes que acabasse o recreio, felizmente deu tempo.
Ele quase todos os dias sumia na hora do intervalo, passava pela sala da namorada e iam para o local onde antes era eu e ele. Cerca de quatro meses desde que terminamos, aquela obra foi retomada, ou melhor, iniciada, pois só havia os muros de construção e um monte de materiais. Fiquei feliz por que agora sabia que eles iriam parar de transar naquele lugar, por outro lado não poderia ver o showzinho de vez em quando. Felizmente, tudo estava prestes a mudar, eu ainda não sabia, mas aquele lugar que já não era mais dele, agora seria completamente meu.

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5 Comentários

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  • Responder Touro ID:81rdts6543

    BOQUETEIRA VIRGEM VICIADA NA MASTURBAÇÃO. Leiam esse conto meu. Espero leitoras no meu email. Beijos a todas.. Parabéns pelo conto.

    • Pisty ID:g3ja3kfi9

      Deixa de ser retardado,seu f.d p.Ninguém que ler esses lixo não.

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Bem contado.. Obrigadinha !!

  • Responder Nymos23 ID:1dak5ba4qi

    Tô curioso, conta logo oq aconteceu 😈
    Telegram: @nymos23

  • Responder Diego ID:e6pzpup5zxx

    Conta mais, boqueteira!