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Perdi A Esposa E Ganhei A Cunhada

2859 palavras | 4 |4.58
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A minha vida tinha tudo pra ter se tornado um inferno. Mas de repente, o que tinha tudo pra dar errado, acabou dando certo. E muito certo.

Isso começou tem três anos. Eu tinha tomado um pé na bunda da minha esposa, que descobriu que eu estava comendo a colega de trabalho dela e fiquei sem ter para onde ir. Minha mãe não queria saber de mim lá, por causa da empregada dela. Eu estava desempregado e com menos de trezentos no bolso. Messa primeira noite ainda dormi na casa dessa colega dela, mas acabamos discutindo por causa do mole que eu tinha dado de não apagar as nossas conversas e o contato dela no WhatsApp. Conclusão, no dia seguinte eu fiquei sem rumo e acabei gastando cem prata num hotel. Então recorri ao meu irmão. Sabia que ele tinha um quarto com banheiro pronto no quintal dele, que ele ia transformar em estúdio de gravação para o pessoal das igrejas. Ele e a minha cunhada são membros de uma grande igreja. Ela é obreira e ele faz parte do ministério de louvor. Ele veio com aquele papo de que eu precisava de Jesus na minha vida e que não deveria mais deixar o inimigo se apossar de mim, coisa e tal, mas acabou me permitindo usar esse quarto, já que ia demorar uns três meses até iniciar as obras nele, desde que eu frequentasse a igreja com eles. E assim eu fui morar de favor com o casal. E no início eu frequentei a igreja com eles. Chorei para caralho no primeiro dia com aquela oração especial que fizeram pra mim. Até comecei a ler a Bíblia. Mas em menos de um mês eu estava comendo uma irmã da igreja, que era casada com o dono da mercearia, onde passei a trabalhar a pedido do meu irmão. Cara chato para caralho. Se achava o imperador de Roma. Tomar no cú! Discuti com ele com menos de quinze dias de trabalho e voltei para casa. Quer dizer, para o meu quartinho. Era por volta de meio dia e quando cheguei, haviam algumas peças de roupa íntima da Carla na corda, que não estavam quando saí. Não deveria ter ninguém em casa pela hora. Então eu chamei por ela. A porta estava trancada e então pensei que talvez tivesse voltado para pegar alguma coisa e resolveu lavar aquelas peças, três calcinhas, um sutiã e uma camisola. Então eu reparei na calcinha vermelha de renda, da cor do pecado e olhei em volta. Não tinha como ninguém me ver. Então peguei ela e comecei a cheirar. Estava úmida e até fria. Mas eu senti um tesão naquela calcinha, que coloquei ela toda na boca e mastiguei. Depois tirei e fiquei fungando ela. Fechei os olhos e imaginei como a minha cunhadinha devia ser mal aproveitada pelo babaca do meu irmão. Será que ele comia ela direito, como um homem de verdade tem a obrigação de comer toda mulher? Será que ela era toda cheia de não me toque, por ser da igreja? Mas como a Solange, da mesma igreja, mulher do Imperador de Roma rebolava para caralho na minha rola, comecei a imaginar a Carla com aquela calcinha e eu retirando ela com o dente. Eu estava todo distraído com os olhos fechados e aquela calcinha na minha cara, que até esqueci da vida e dos problemas. Sabia que estava mais uma vez desempregado e que ainda escutaria um sermão mais tarde. Mas então eu ouvi um baralho e abri os olhos. Era a Carla com uma bolsa do mercadinho, que havia acabado de chegar ali. Ela estava com os olhos arregalados. Eu fiquei morrendo de vergonha e até tentei dizer alguma coisa, mas nada que fizesse sentido. Coloquei a calcinha de volta na corda, enquanto ela abria a porta da cozinha, se mantendo de cabeça baixa. Mais uma vez eu, que já estava fudido, de repente estava ainda mais encrencado. Eu só faço merda. Puta que pariu! Entrei no quartinho, sem saber o que fazer da vida, só esperando ela aparecer e me mandar sumir dali. Ela tinha acabado de ver o cunhado dela fungando sua calcinha. E se me visse mastigando ela, com certeza ia ter um troço. Aquilo não ia ficar barato. Meu irmão iria me matar. Mas então, lá veio ela me passando um sermão de que não esperava tamanha falta de respeito e consideração, que sabia que eu era tarado, mas que tamanho desrespeito com a mulher do próprio irmão e com a casa que havia me abrigado era uma monstruosidade. Ela falava baixo pra ninguém escutar. Mas à medida que ia soltando os cachorros vinha se aproximando, apontando o dedo. Até que estava a menos de três palmos de mim, com o dedo quase encostando na minha cara. Ela parecia que ia me bater. E eu estava realmente muito envergonhado, apenas concordando com ela, balançando a cabeça. Tudo que eu queria ouvir dela é que ela não iria contar pro Sergio e apenas me dissesse para inventar alguma desculpa pra ele e fosse embora. Só que ela estava perto demais de mim. Perto o suficiente para eu conseguir ver os contornos dos seios dela por baixo da camisa. E aqueles biquinhos começaram a mexer com o meu juízo. Então eu já nem estava mais prestando atenção direito no que ela estava dizendo. Olhei para a cintura dela, para a barriguinha e aquela saia de tecido mole estampado, tão fácil de suspender, comecei a sentir meu pau ficando duro e já estava até sentindo o coração saltando. Meu pau ficou trincando e eu senti um tesão tão grande nela, lembrando da calcinha dela na minha boca e da imaginação que tive, arrancando a calcinha dela com os dentes, que não consegui mais me segurar. Dei um agarrão nela e puxei pra mim com força, já encostando meu pau feito ferro na virilha dela e segurando a cabeça pela nuca, chamando ela num beijo. Ela ficou tentando me empurrar, de boca fechada e tentando virar o rosto, mas eu mantive ela bem presa, corpo e cabeça, não permitindo que ela se soltasse de mim, enquanto tentava roubar o beijo dela. Ela resistia bravamente e eu não podia facilitar. Tive medo dela gritar e por isso, insisti em manter minha boca na dela, tentando fazer ela ceder. Mas parecia que não ia conseguir e eu já estava pensando em largar ela. Meu problema que já estava seríssimo, de repente havia se tornado caso de polícia. Ou eu conquistava ela, ou certamente ia parar na prisão, com o mundo todo caindo na minha cabeça. Então resolvi pegar mais pesado com ela. Puxei a bunda dela pra mim, com o dedão no rego dela, tocando no ânus, o que foi fácil devido o a saia ser bem solta, e de repente senti que teria alguma chance. Ela começou a perder as forças, mais ainda tentando resistir. A boca continuava trancada. Mas, de repente foi se abrindo pra mim. Tive medo dela estar me enganando e morder a minha língua. Então fiquei beijando tipo respiração boca a boca. Mas quando eu dei por mim, era a língua dela que estava invadindo a minha boca e suas mãos, já não estavam mais me empurrando, mas sim apalpando meu peitoral. Relaxei e meti a língua pra dentro da boca dela e agente se beijou um daqueles beijos suculentos e ardentes, que eu tinha certeza que ela não experimentava há muito tempo. Talvez nunca tivesse experimentado. Minhas mãos já tinham total domínio sobre o corpo dela e eu não precisava mais me preocupar. Ela já era minha. A vitória era certa. Talvez até de goleada. E de repente o inferno certo, repleto de demônios, que estava prestes a me engolir havia se transformado em um verdadeiro céu, com seus anjinhos, todinho só para mim. E eu fui aliviando a pressão que mantinha sobre o corpo dela. Então eu suspendi a camisa dela e parti com a boca naqueles mamilos e naqueles seios durinhos e super firmes, já totalmente nas minhas mãos. Ela evitava me olhar, como se estivesse lutando contra ela mesma. Mas eu fazia questão de encarar ela. De olhar bem fixamente para os olhos dela. Mas ela não resistia e fechava os olhos ou virava o rosto. Se tivesse leite naqueles peitos, não teria ficado uma só gota lá dentro. Então eu fui deslizando meu corpo para baixo, esfregando minhas mãos em seu corpo no caminho, até me sentar no chão, já enfiando a minha cabeça por baixo da saia dela. Comecei a lamber a buceta dela sob a calcinha. Já estava enxarcada. E eu nunca tinha sentido um tesão de mulher tão intenso e pegajoso como aquele. Parecia um tesão de séculos, reprimido e que havia acabado de ser liberado. Lambia com vontade, mas sem tirar a calcinha do lugar. Ela mesma ia se ajeitando para sentir minha boca lá embaixo. Quando eu me levantei, fui levando ela para a parede, já sacando meu pau para fora. Ele estava também totalmente melado. Segurei uma perna dela, puxei a calcinha para o lado e fui mandando pau pra dentro. Olhei pra ela e ela arregalou aquele olhão pra mim, enquanto meu pau escorregava pra dentro dela. Era uma mistura de ódio e desejo naquele olhar. O rosto dela já totalmente vermelho, com as veias saltando na testa. Parecia que ela estava se contendo para não gozar. Como se sentisse vergonha por estar sentindo prazer com o irmão do marido dela. Quando meu pau atingiu o fundo, que eu puxei a saia para poder ver meus pentelhos colados na calcinha branca dela, ela deu aquela olhadinha lá para baixo e me olhou, com cara de quem já não sabia mais o que fazer da vida. Até deu uma mordidinha de lábios. Então eu chamei no beijo e fiquei beijando ela, enquanto estocava suavemente, até ela não resistir mais e soltar aquele orgasmo. E então veio. Ela se tremendo toda e também requebrando gostoso e suavemente, enquanto eu sentia a buceta dela comprimindo meu pau e pulsando, cada vez mais quente e molhada. Eu estava quase a ponto de também gozar, mas me segurei. Não tinha certeza se poderia dar ruim. Parei de mexer um pouco e também de beijar. Apenas fiquei olhando pra ela enquanto ela gozava de um jeito gostoso de se ver, se segurando pra não fazer barulho que pudesse ser ouvido pelos vizinhos. Eu tirei o pau, assim que ela estava terminando de ir, e sabia que depois que passasse a onda, ela poderia se arrepender e ficar ainda mais furiosa comigo do que antes. Então eu não podia dar tempo pra ela raciocinar. Não podia dar mole. Antes mesmo da sensibilidade do orgasmo passar totalmente, eu voltei a trabalhar nos seios dela. Segurei bem forte a bundinha dela, com meu dedo no rego, bem no portão e fui levando ela para o sofá cama. Deitei ela e chamei a buceta dela pra minha boca, arrancando a calcinha. Chupei aquela bucetinha, vermelho vivo, como se o mundo fosse acabar, fazendo ela chegar bem perto de ir novamente e fui mantendo a onda dela. Então resolvi ver se ela brincava com aquele cuzinho e, como eu já imaginava, as pregas estavam intactas. Nem sinal de assadura de soquete. Virgem que só ele. E eu sabia que se quisesse conquistar ele, teria que ser naquele momento. Se conseguisse, ela seria minha pra sempre. Principalmente se fizesse ela gozar tomando no cu. Então fui testando passar a língua, em torno dele. Ela estava totalmente arreganhada pra mim e parecia já não se importar com mais nada além do prazer que ainda poderia ter comigo. Eu sentia que ela queria. Pois foi justamente meu dedo tocando no cuzinho dela, que fez com que ela perdesse as forças. Então fui conseguindo ficar por ali. Num instante eu me afastei um pouco para ter certeza de que aquilo estava mesmo acontecendo. Era realmente um cuzinho virgem e da minha própria cunhada! Acho isso uma crueldade com a mulher. Que homem é tão merda a ponto de não saber que toda mulher e até mesmo os homens precisam sentir o cuzinho preenchido e esfolado? Mesmos eu kkk! Pelo menos ainda não kkk! Então estava confirmado. Uma delícia de se ver. Tudo intocado até aquele momento. Então fui pegando mais pesado com a língua. Ela foi deixando e eu aproveitando. Comecei a beijar ele e a enfiar a língua. E ela se contorcendo no sofá cama. Bem… Não precisava mais me preocupar. Já era meu! Então puxei a saia e ajeitei ela de costas no sofá, montei na bunda dela e fui brincando com o pau no portão. Fui de vagar. Sem pressa, como tem que ser. E quando ela já estava a ponto de me pedir pra tirar logo o cabaço daquele cu, eu fui empurrando a cabecinha pra dentro, arrancando suspiros dela, que me olhava como se estivesse olhando para o capeta. E assim eu atingi a varanda. Se é que vocês entendem o que eu quero dizer. E fiquei fazendo ele se acostumar com o meu pau, até conseguir passar pela segunda porta e penetrar no salão principal. E quando consegui atravessar, eu já estava a ponto de gozar. Então fui deslizando o pau pra dentro bem de vagar, até atingir o fundo, com a bunda dela sendo espremidas pelas minhas coxas. Eu cheguei lá já além do meu limite. E então comecei a depositar uma leitada dentro do cu dela, que chegou a arder e queimar. E eu me segurava pra não gritar. Ela também parecia que ia derreter de tesão. Estava fazendo choque. Eu tinha aqueles espasmos e aquela tremedeira nas pernas. Foi realmente louco. Insuportavelmente gostoso e ruim ao mesmo tempo. Terminei de gozar, meu pau estava tão sensível que eu apenas tirei e coloquei uma bermuda. Então fui no banheiro deles, que tem água quente e tomei aquele banho de lavar a alma. Quando eu ia saí do banheiro, ela estava sentada na cozinha, de cabeça baixa. Mas horas o melhor é deixar quieto. Fui pro meu canto e fiquei esperando pra ver o que ia acontecer. Só de tarde ela apareceu lá, muito sem graça. Achei que fosse me mandar pegar as minhas coisas e sumir da vida deles, mas não. Ela entrou, toda sem jeito, dizendo que aquilo não deveria ter acontecido, que foi praticamente um estupro, mas parecendo que queria mais. Então eu resolvi ver qual é. Fui na direção dela, dizendo que sentia muito e que ela tinha razão, mas com outras intenções. Assim que estava bem perto, puxei pra dentro e já fui rebocando pro sofá cama. E ele sequer esboçou resistência. E para ter certeza se ela realmente havia se tornado minha garota, eu botei ela sentada e saquei meu pau pra fora, já levando pra boquinha dela. Achei que ela fosse fazer doce. Mas nem um pouquinho! Muito pelo contrário! Aceitou meu pau na boca sem qualquer cerimônia e se acabou no boquete. Ainda evitava olhar pra mim. Mas quando meteu as mãos no meu pau, não quis mais largar. E eu pensei: será que depois de tudo eu ainda vou ficar na boquinha dela? Parecia que era exatamente isso que ela queria. E eu fui só aproveitando. E quando eu disse pra ela parar ou ia acabar indo na boca dela, ela até mordeu os lábios e chupou com ainda mais vontade, até eu sentir meu pau largando leite com ela fazendo biquinho. Delicia de se ver. Eu realmente havia transformado aquela santinha em uma putinha sem vergonha. Engoliu tudinho e só depois largou meu pau e se levantou. E foi assim que eu ganhei a minha cunhada. Hoje eu duvido um apartamento com um colega de trabalho. Mas as vezes trago ela pra cá. E também já trouxe a mulher do Imperador de Roma. Essa aí eu trato igual cachorra, só pra esculachar aquele muquirana. Adoro encher a carinha dela de leite e fico imaginando aquele corno beijando o rostinho dela depois. E também tem uma coisinha que eu já ia me esquecendo. Estou desconfiado que o filhinho deles de oito meses pode ser meu. Mas… Quantos filhos espalhados por aí eu não devo ter desde os meus dezessete anos?

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4 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:1dsdn02d5ln2

    Você é um falso e viciado em sexo sem respeito por ninguém E se faz de coitado.

    • José ID:g3iuytk09

      É isso aí mano. Deu mole tem que meter a rola mesmo. Tb já peguei minha concunhada. Comia ela na cama dela. Meu cunhado corno descobriu, mas ficou em silêncio. Só que depois disso, ela não quis mais dar pra mim.

    • Saulo ID:gnruj2dv2

      Pô, mano! Eu tenho culpa se os caras não dão conta das esposas? Tem mulher fiel não, mano! Tem é um bando de bundão que não sabe chegar junto e uns mais bundão ainda que não sabem meter direito. Aí fica um monte de mulher na fome por aí, que se chegar chegando, com convicção, vai comer com certeza. Mas tem que chegar direito e comer direito, pô! E sei que não sou nenhum coitado não. Agora, até tu, se der mole, eu boto pra dentro também. E tu vai é me chamar de teu macho e viciar no bagulho!

    • Grafit 21 Cm ID:h485oovoq

      Esso papo furado no fundo e um tremendo de um.corno que a Mulher deixou por outro, fica ai contando vantagem, o cara não fica em neum emprego boa peça não e. O cara comedor jamais sai defamando las mulheres quem come.queto como Melhor.