O começo da minha vida vida sexual com meu amigo da escola e vizinho

Bom gente, depois de muito tempo lendo e comentando nos contos por aqui finalmente tomei motivação pra escrever sobre minhas primeiras experiências sexuais. Não tem nada inventado. Também não sou bom na escrita mas lá vamos nós ____

Desde muito novinho eu sabia que curtia pinto e buceta. Aos 8 anos experimentei troca troca com um amigo, mas sem penetração, apenas nos sarramos algumas vezes, o tempo foi passando sem nenhum acontecimento extraordinário, até que entrei na puberdade aos 12 anos. Foi quando comecei a gozar, os primeiros pentelhos começando surgir, foi um furacão! Os hormônios ficaram a flor da pele, passei a me masturbar compulsivamente, eram 5, 6 ou mais vezes no dia. Não podia ver uma cueca ou calcinha no varal que o pau acordava, coitado pouco dormia.
Estava no oitavo ano escolar, meses para completar meus 13 anos, tinha um amigo de sala que morava na mesma rua que eu o Jhonata.
Quase sempre voltavamos juntos caminhando pra casa. Um dia de calor voltando pra casa eu comentei que queria chegar logo pra tomar um banho e bater uma punheta caprichada. Jhonata riu e assim iniciamos uma conversa sobre punhetas, pornôs e etc.
Nessa época minha mãe tinha começado a trabalhar das 13:00 as 19:00 em um call center. Era praticamente eu chegando da escola e ela saindo, papai trabalhava o dia inteiro e eu quando não tinha cursinho de inglês passava a tarde sozinho vendo pornografia e me acabando na punheta.
Com todas as segundas intenções do mundo convidei o Jhonata pra ir lá em casa numa tarde, e ele foi.
Ele era pouca coisa mais alto que eu, ambos morenos café com leite. Eu mais magro e ele mais gordinho, nem tínhamos muitas diferenças físicas, biotipos parecidos.
Na época eu tinha um computador desses antigos tela de tubo que ficava no meu quarto. Chamei o Jhonata pra ver uns pornôs no xvideos, ele concordou, e enquanto eu ligava o computador pensando se algo iria rolar, o Jhonata solta uma música para os meus ouvidos.
-Quer fazer uma aposta?

Sorrí por dentro que ele tomou iniciativa, Papinho de aposta, vem coisa boa.

-Fala..

-Quem tiver o pau menor bate pro outro

Adorei a conversinha, aceitei de imediato.

Já colocamos os paus pra fora, no olho tava difícil de saber qual o maior, o jeito e o tamanho dos nossos paus eram parecidos, a disputa foi resolvida na régua. 12,3 pra mim 11,9 pra ele.
Feitas as medições Jhonata sem reclamar segurou no meu pau e iniciou a punheta, eu tirei uma onda da cara dele só pra disfarçar, eu tava doido pra pegar no pau dele também. Fiquei curtindo a mão dele em meu pau, ele estava fazendo com gosto então resolvi retribuir.

– Vai cara, pra vc não chorar vou bater pra vc tbm, falei zuando.

Sentamos em minha cama e continuamos, dessa vez eu batendo pra ele e ele pra mim. Acabei gozando na mão dele e logo em seguida ele nem minha. Xvideos? nem vimos, nossa realidade estava muito mais interessante.
Fomos fazer um lanche, e enquanto lanchamos o assunto foi sexo, falamos sobre quais meninas da escola a gente comeria, sobre as mais gostosas e pra ver qual a dele eu falei quem será dos meninos da sala que tem o maior pau. Começamos especular sobre pau também.

-Vc já tinha batido punheta pra alguém antes? Indaguei curioso.

-Meu primo bateu uma vez pra mim, gozei na mão dele, depois bati pra ele mas ele ainda não gozava .

O assunto foi parar naturalmente em troca-troca, que Jhonata jurou nunca ter feito, confessei que fiz quando tinha 8 anos.

– Você deu ou só comeu?

-Nem tínhamos as manhas de comer, foi só sarração…

– Cara, você daria?

-Em troca de comer, sim. Respondi com convicção
-E vc?

-Se me desse também eu daria…

Ficamos um tempão nessa conversinha mole mas nem ele e nem eu queria dar o braço a torcer. A conversa foi parar em pornô e quais tipos cada um gostava de assistir e… Se já tinha assistido pornô gay.
Comentamos sobre os pornôs gays que eu tinha visto e os que ele tinha visto, sobre os paus de tamanho irreais dos caras … E tome mais conversa mole, ficamos nessa enrolação mais um tempo e decidi perguntar no duro

– Tá a fim de fazer?

– Se você quiser …

O dia estava quente e abafado, nós estávamos suando. Sugerí de tomarmos um banho e fazer uma higiene vocês sabem onde.
Ele topou, tiramos nossas roupas no quarto, estávamos com os paus durissimos, fomos pro banheiro com os paus em riste tirando sarra da cara um do outro.
Entramos no chuveiro, nos ensaiamos, eu peguei a mangueirinha do chuveiro e fiquei apertando a ponta pra esguichar água na bunda dele, ele abriu a bunda expondo o cuzinho pra mim, joguei água e aproveitei pra passar o dedo, dei umas dedadas nele e depois pedi pra ele jogar água ele fez o mesmo comigo e me dedou.
Jhonata estava com o púbis liso, eu estava com uns parcos pêlos, perguntei se ele tirava os pêlos dele, ele disse que já havia tirado duas vezes com barbeador do pai dele. Zuei que o pai dele estava se barbeando com resquícios de pau na cara.
Comentei que queria tirar mas tinha medo de me machucar com gilete, se tivesse uma máquina eu tiraria.

-Tem um barbeador? Se tiver eu tiro pra você.

Abri o espelho na parede sobre a pia e peguei um, Jhonata ensaboou bem o meu púbis e raspou com todo cuidado os poucos pêlos que tinha.
O momento gerou uma cumplicidade entre a gente que senti vontade de lhe agradecer, fiquei de cócoras no box, segurei seu pau puxei a pele deixando a cabeça exposta e passei a língua por ela fazendo movimentos circulares.
Fui sugando a cabeça, e escorregando a boca , colocando inteiro nela e alternando a intensidade das chupadas.

– Ai cara, tá muito bom…
– Manooo…
-Ah ah…

Lambi toda extensão do pau, encostei os lábios no saco e suguei, coloquei as mãos sobre sua bunda apertava ela enquanto chupava seu pau, e aproveitei para introduzir o dedo no seu cuzinho, Jhonata gemia … Então parei tudo abruptamente.

-Ei continua por favor

-Você vai gozar se eu continuar e vai acabar a brincadeira, faz em mim agora

Jhonata repetiu basicamente o que eu havia feito nele, só não lambeu a extensão, maior parte do tempo ele sugava com os lábios empurrando pra frente e pra trás, a boca quente e molhada em meu pau me fez entender por quê ele gemia, soltei vários gemidinhos.
Após o boquete nos enxugamos e fomos pro meu quarto, tiramos no par ou ímpar que comeria primeiro e ele ganhou.
Deitei de frango assado me abrindo o máximo, ele então ficou dedando meu cu, fui relaxando e as dedadas estavam prazerosas.
Senti um arrepio forte quando ele pincelou a cabeça do pau no buraco. Me preparei pra dor e nada, a cabeça entrou e não doeu nem um tiquinho.
Quando ele começou estocar não muito rápido pois quando ele fazia assim saía, fui sentindo um prazer diferente.

– Vai Jhonata…uh
A sensação que o pau inchou dentro de mim…
– Vou gozar, ele anunciou despejando um jato quentinho dentro de mim.
Ca ra lho, minha primeira trepada foi um sucesso!
Dar foi bom, vamos ver como será comer.
Ficamos quietos um tempo pelados na cama, a energia havia baixado o eu queria muito comer e aguentaria, mas entendi que o tesão baixou, Jhonata estava quieto.

– Cara amanhã eu tenho curso mas depois de amanhã promete que me dá? Perguntei

-Prometo cara, vou te dar.

Brinquei dando uma apertada no pau dele e ele no meu, então nos vestimos e ele foi embora.
O dia me rendeu ainda duas punhetas, rememorando nossa trepada. ____

No outro dia a gente se encontrou na escola, nossa amizade parecia estar ainda mais forte, voltamos pra casa depois da aula conversando sobre como tinha sido bom, e que ambos estavamos com vontade mas não tinha coragem e no fim deu tudo certo…
Passado mais um dia, era o meu dia de comer. A tarde Jhonata apareceu. Ele estava com cabelo molhado ainda, disse que tinha acabado de tomar banho e que a mãe dele quase não deixou ele sair, teve que mentir falando que era pra um trabalho da escola.
Tiramos nossas roupas, comentamos o quanto era bom ficar pelado andando pela casa.
Encostamos nossos paus sarrando as glandes, ficamos zuando, falando que os paus estavam se beijando, pedi pra ele fazer um boquete.
Me deitei na cama e ele me chupou , senti que estava saindo pré gozo do meu pau, pedi pra ele parar, e fiz um boquete nele, estávamos com tesão alto.
Coloquei ele de frango assado tal qual eu havia ficado, passei uns cinco minutos lhe dedando, batia punheta em seu pau enquanto dedava,ele forçava um pouco o quadril pra cima, estava curtindo

– Ahhh Ric caraaaa . … Parei pra evitar que ele gozasse

Chegou sair um pouco de gozo do pau dele. Me posicionei e consegui encaixar o pau com facilidade
O cu dele apertado mordendo meu pau,eu enfiava com cuidado pra que não saísse inteiro de de dentro, puxava e voltava estocando tudo . Não resistí por muito tempo e deu uma gozada sem explicação, escorreu tudo que tinha dentro do meu saco, eu nao gozava com tanto volume mas deve ter saído muito ou foi a sensação de aperto lá dentro que me fez achar isso .
Fomos pro banheiro e eu lavei o cu dele, depois ele me comeu dentro do box e eu comi ele de novo.
Nossas trepadas passaram a ser quase diárias, trepamos de tudo quanto era jeito, deitado, de joelho, sentado, de ladinho…
Ele só não aparecia lá em casa quando eu tinha curso de inglês, ou a mãe dele não deixava ele sair ou por algum motivo tinha alguém em casa. E era sempre lá em casa porque tinha disponibilidade, ele tinha irmão pequeno e a mãe dele sempre tava.
Entao é isso pessoal, minha humilde história.

THAT’S ALL FOLK!

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