# # # #

Mãe e Filha Me Fazendo De Brinquedo Sexual

1553 palavras | 0 |4.80
Por

Nem em meus desejos mais ousados eu imaginava que um dia viveria algo assim. Essas duas são o próprio “diabo”. Mas que diabo bom!

Ela é “amiga” e colega de trabalho da minha esposa. Luana vivia falando dela, como é guerreira e segura as pontas em casa sozinha, já que o “desgraçado” do marido dela a havia deixado, juntamente com seus três filhos. Mas a primeira vez que a vi, no dia em que eu havia largado um pouco mais cedo do trabalho e resolvi ir buscar a Luana, assim que trocamos aquele primeiro olhar, eu sabia que ia dar ruim. Não sei explicar, mas eu sempre tive uma espécie de instinto ou sentido, sei lá, que me fazia ter certeza absoluta de que teria alguma coisa com alguém, já no primeiro olhar. E eu não queria arrumar dor de cabeça, depois de tanto tempo de paz no casamento. Mas a Luana ofereceu carona para ela e, em nossa segunda troca de olhar, através do retrovisor, a maneira como ela desviou os olhos, como se tivesse medo do que via neles, voltando a me encarar, um tanto desconcertada, enquanto conversava com Luana, mas novamente desviando, visivelmente evitando olhar para mim, isso apenas serviu para confirmar o inevitável – ela sentiu o mesmo que eu.

Deixei ela no portão de sua casa e a nossa última troca de olhar, durante a despedida, eu fiz questão de dizer o quanto Lua falava bem dela e que tinha sido um enorme prazer conhece-la. Fomos para casa, eu e minha esposa, conversando sobre coisas do trabalho. Mas a minha mente já estava criando um filminho, onde eu estava com a Andreia suspirando no meu ouvido, toda dominada por mim. Os dias foram se passando. Até que ela já não rondava mais a minha mente. Então, num domingo, eu precisei ir ao mercado para comprar umas coisinhas para o almoço. Luana não quis ir, já que precisava cuidar do cabelo. E um garotinho esbarrou em mim, correndo de outro, um pouco maior, vindo a cair. Então eu o levantei e fui ver se havia se machucado. Nisso, sua mãe aparece, vindo do outro corredor, juntamente com uma menina de treze anos. Eu ainda estava abaixado, quando olhei para ela e cheguei a ficar sem fala por alguns instantes. Era a Andreia, que também ficou sem fala, visivelmente desconcertada. Eu me levantei e ela me cumprimentou, perguntando por Luana, acreditando que ela talvez estivesse por ali. Eu disse que estava tudo bem e que ela havia ficado em casa. Ela me apresentou sua filha e seus dois filhos e eu continuei as minhas comprinhas, seguindo para um lado e ela para o outro. Aquilo tinha sido bem estranho. E eu queria muito algum contado dela. Então, quando nos esbarramos novamente, eu ofereci carona. Ela recusou, educadamente, dizendo que não precisava, já que o Uber era bem baratinho. Mas eu fiz questão. A filha dela, parecia ter sacado aquele clima que era impossível não transparecer. Ela me olhou de cima a baixo, como que avaliando se eu poderia ser ou não aprovado por ela, como um possível substituto de seu pai, que os havia abandonado já faziam três anos. E, instintivamente, eu acabei também olhando a garota de cima a baixo. E mais uma vez eu fui tocado por esse meu instinto. Não! Não poderia ser! Eu estava de olho na mãe e sabia que seria apenas uma questão de tempo eu desembrulhar o “presentinho” que sabia estar esperando por mim. Mas a filha dela!? Então olhei uma segunda vez, enquanto conversava com Andreia, já a caminho do carro, e o meu corpo deu sinal de que também comeria a garota. Era certo de que aconteceria. E eu fiquei estudando ela, discretamente, para saber se já era mulher. E não tive a menor dúvida de que era. E não apenas isso, ela olhou para as minhas pernas sem disfarçar e, em seguida, me encarou de maneira até intimidadora, olhando em seguida para a mãe e para si mesma. Era como se estivesse dizendo para mim que havia algo melhor para ser “degustado”. E no carro, por diversas vezes ela me encarou pelo retrovisor, meio que me pressionando a tomar uma atitude mais efetiva. E diferente da mãe, ela não parecia nem um pouquinho desconcertada.

Consegui o contato dela, da Andreia. E através de seu Face, também consegui o contado da Monique, sua filha. Em menos de dois dias eu estava conversando com Andreia pelo Messenger. E a conversa tomou o rumo que eu sabia que tomaria desde o início de tudo. E assim, combinamos de irmos para um motel três dias depois de iniciarmos o bate papo. Seria pela manhã, antes do horário do trabalho. Ela pegaria três horas depois da Luana e eu só precisava dar uma desculpa pro gerente, para me atrasar duas horinhas. E no momento em que eu estava me preparando para sair, pra buscar a Andreia , onde havíamos combinado, eu recebo uma mensagem em meu Whatsapp. Reconhecia a pessoa na foto. Era a Monique. E a mensagem dizia: “Eu sei que você e minha mãe vão aprontar hoje. Só não estraga tudo, cara! Ela parece muito feliz e eu mato você, se você ferrar com ela”. Eu fiquei totalmente sem saber como agir diante disso. Então respondi: “Ela vai ficar ainda mais feliz depois de hoje”. A minha resposta não pereceu ter sido visualizada até eu chegar no motel com Andreia. E depois de quase duas horas de muito sexo, eu tenho que reconhecer que a Andreia me botou de quatro por ela. Primeiro por ser uma mulher completa e totalmente “sem vergonha”. Segundo por me fazer sentir um animal na cama, com aqueles gemidinhos parecendo choro, como se eu a estivesse devorando, durante o sexo anal. A forma como rebolava de costas, me encarando com olhar de “safada”, com a certeza de que estava acabando comigo, realmente acabou comigo. E eu tive uma das melhores gozadas de toda a minha vida, com ela sorrindo para mim, enquanto eu estava me desfazendo em tesão, engatado na bunda dela. Aquilo foi sensacional. E antes mesmo que eu pudesse me recompor, recuperar o fôlego, ela se desengatou de mim e sem qualquer tipo de nojo, meteu a boca no meu pau e chupou feito uma desesperada, me olhando com aquela cara de pidona. Eu chegava a ter espasmos, devido a estar ainda sensível. Mas não demorou muito para ela fazer meu pau voltar a ficar bem duro. E eu nem tinha tomado ainda o “reforço”, que normalmente tomo para o segundo tempo. E então ela se deitou de pernas abertas e me pediu para acabar com a sua buceta, que já estava com saudade do meu pau. E então eu parti com tudo num delicioso “frango assado”. E depois de meia hora, nós acabamos indo juntos, nos beijando. Foi até apaixonante, eu diria. Depois de uma das melhores experiências sexuais que já tive, deixei ela em seu portão, já na correria do horário. E quem chegou para ver? Monique, com cara de quem iria me dar um belo de um castigo por ter aprontado com sua mãe. Eu cheguei a engolir seco. No trabalho, quando olhei no celular, vi que haviam mensagens da garota. E eu mal havia me recuperado da surra que havia levado da Andreia. “Parabéns! Fazia tempo que não ouvia minha mãe cantando”. Eu não sabia o que dizer, então não respondi. Então, algum tempo depois, veio a tal mensagem, que me deixou numa verdadeira sinuca de bico: “Só queria saber o que você fez com ela para deixar ela assim igual passarinho”. Novamente eu não respondi, por medo de complicações. Mas eu já estava comendo ela sem o menor respeito, em minha mente. Dando um trato nela, para marcar pro resto da vida. Então tomei coragem e respondi: “Você também vai ficar assim igual passarinho, quando eu fizer contigo”. Mas a verdade é que a Andreia é que me deixou igual passarinho. Eu só fiz o normal quê sempre faço. Só que com muito tesão nela. Até eu chegar em casa a Monique não me respondeu. Então, quando eu me preparava para o banho, lá estava no meu whatsapp, uma pequena amostra do que eu teria em breve. Uma self dela de corpo inteiro, no banheiro, apenas de roupa íntima, meio de lado, empinando o bumbum, como que me dizendo: “Então faz!”. Eu apaguei da memória o contato e a imagem. Bloqueei ela e fui tomar banho, com meu pau tinindo novamente. Bati uma daquelas, em homenagem à Monique. E para a minha surpresa, não demorei para gozar. E uma gozada quase freada. Pois a Luana me perguntou se eu ia demorar muito, justamente quando meu pau tinha começado a vomitar.

Achei que desse para contar o que eu passei a viver nas mãos das duas diabas, mas acabei de perceber que já são quase mil e quinhentas palavras. Então deixa para uma segunda parte.

CONTINUA.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,80 de 20 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos