Limpando meu macho

Por alguns meses Miguel e eu transamos incansavelmente. Com isso, desejos foram surgindo de ambos os lados.

Um desses desejos foi a submissão/dominação. Miguel me contou que havia visto um vídeo aonde o ativo fazia de tudo com o passivo e o mesmo obedecia, mas ao me perguntar se eu toparia disse que não, até porque eu nem tinha ideia do que era. Após assistir alguns vídeos, percebi que alguns pontos eu toparia, o principal seria servir ao meu macho (tenho isso até hoje, sirvo aos meus machos e faço o que eles querem, além do principal; AGUENTAR).

Nossa primeira transa nesse estilo aconteceu após um jogo de futebol de Miguel, que me deixou com o cu piscando enquanto sentava no sofá com as pernas abertas, chuteiras, uniforme do time e todo suado.

M: que foi? Ta me olhando por que? O que eu fiz agora?
A: nada, to só te admirando
M: então viu os vídeos? Lkkkkk
A: vi alguns e gostei de algumas partes. Só não quero sentir muita dor
M: isso podemos rever depois. Agora vem tirar minhas chuteiras, cadelinha

E lá fui eu, com água na boca. Tirei as chuteiras e levei “um soco” com o chulezão quente que veio ao meu nariz, um chulé gostoso de cheirar e foi exatamente o que fiz. Olhei para Miguel e o mesmo estava com uma cara de tesão misturada a de um predador pronto para devorar sua presa.

M: tira as meias com a boca
A: como?
M: me ouviu cadela, obedece!

E eu tirei… meu cu piscou ainda mais e meu pau dava fisgadas. Nem eu sabia que queria estar naquela posição. Os pés de Miguel, na época, eram tamanho 40 e lindos, mas a beleza daqueles pés sumiam diante aquele chulé estonteante. “Limpei” aqueles pezões até ficarem brilhantes e senti um puxão que me levou a uma virilha fedida de um macho de 14 anos, que me fez sentir um enjoo.

M: limpa minha rola agora
A: não, tá fedendo. Lava o pau antes
M: vai limpar, sim. Que nem limpou meus pés. Tu é minha puta e tá aqui para me servir.
A: tá fedendo, guri. Cheirão de mijo é azedo
M: vem limpar de uma vez, não faz eu te forçar.

Tentei… assim que cheguei perto o cheiro me fez recuar e em seguida sentir minha cara arder. Havia levado um tapão, seguido de mais um puxão e uma rola fedorenta na minha cara. Miguel enfiou o pau na minha boca a força e disse “se morder, enfio o pau seco no teu cu até tu sangrar”. Comecei minha faxina, o gosto de mijo era horrível e o cheiro de pau azedo ainda pior, mas graças a Deus ele não me forçou a chupar por muito tempo. Mandou eu ficar de quarto e abrir o nádegas com as mãos. Ele cuspiu duas vezes e socou o cabeção no meu cu, senti uma dor horrível, me rasgando e ardendo muito, tentei sair, mas minha cintura foi agarrada me deixando imóvel. Segundos depois foi penetrando tudo, mas sentia um pouco seco, ardia muito.

A: ai, espera um pouco, tá seco. Molha um pouquinho
M: aguentar, puta!

O fogo que as palavras dele me acenderam foi instantâneo. Ainda sentindo dor, empinei e deixei ele fazer o que quisesse, me limitei a gemer e gritar.

Naquele dia, ele me comeu somente nessa posição. E a partir daquele dia, eu sempre limpava os pés e pau dele após os jogos.

Nos próximos, começo a contar experiências com outros caras.

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