Entrando para a família

Ganhei um namorado, uma ninfetinha e um putinho para me deliciar.

Me chamo Fabrícia, tenho 33 anos, 1,60 gordinha, comecei a namorar Carlos, 35 anos, separado e pai, fisicamente tipo ursinho, cheinho, pelôs pelo corpo. Ele gostava de depilar toda região íntima e eu curtia essa parte lisinha.
Carlos tinha se separado fazia uns meses e nós começamos a ficar, agora já era namoro e a gente revezava a casa em que passavamos o fim de semana. As vezes ele dormia na minha casa e as vezes na dele.
Ele tava negociando as visitas dos filhos, tem dois, Luan de 10 anos e Sabrina de 7.
Num fim de semana que fui pra casa dele, os meninos estavam la e nós fomos apresentados, Sabrina gostou de mim de cara, ficou sentada no meu colo o tempo todo e eu gostei da sensação, ela se mexia e eu sentia como se fosse um reboladinho. Eu passava a mão nas costas dela, com a outra mão alisava a perna. Luan me deu um beijo no canto da boca e ficava fazendo perguntas com teor sexual, que eu prometi responder depois, na ausência de Sabrina, que ficou chateada por que ia ser separada de mim por causa de “conversa de adulto”.

Carlos disse que preferia que ela soubesse também, pois era uma forma dela se proteger de gente malvada, e que qualquer informação, ainda mais vindo de mim, era seguro.
Eu apenas pensei… Amor to excitada com sua filha e ainda quer que eu conte nossas intimidades?

Mas topei, Luan perguntava se era gostoso chupar o pau do pai dele, eu dizia que sim, que gosto de fazer, etc.
Sabrina olhando pra mim perguntou:
-Mas o que você faz com a meleca branca que sai? Eu não gosto e jogo fora, minha mãe diz pra engolir mas é ruim.
Eu fiquei sem saber o que dizer e busquei ajuda com o olhar pra Carlos, que disse:
-Meu bem, se você deixar gozar na sua boquinha e o gosto for ruim pode cuspir msm, a Fab também não gosta, é normal. Lembra que papai pegava a lixeira pra você cuspir? Já leva pra perto da cama.

Ela ainda olhando pra mim, sorriu e disse:
-Ta bom papai, se a Fab faz assim também.

Luan agora interrompeu perguntando a irmã:
-Maninha, é da minha porra que você tá reclamando? Mas eu sempre digo pra cuspir.
E ela olhando pra ele responde:
-Naaao, é a mamãe q manda eu engolir a do namorado novo dela e é amargo, da vontade de vomitar.

Carlos entendeu e disse:
-Vou dizer à sua mãe que é melhor não forçar e vai ficar tudo bem, ok? Nisso ela levantou do meu colo e pulou no pai, entrelaçando as perninhas ao redor dele e disse:
-Obrigada papai, te amo.
E Carlos também disse eu também te amo e beijou a filha na boca, beijo lento e de língua, as mãos dele segurando pela bundinha, e começou a apertar a bundinha dela, enquanto se beijavam.
Luan se aproximou de mim, e pousou a mão no meu peito, já me massageando, quando olhei pra ele, recebi um beijo na boca, e respondi, ja estava louca de tesão vendo pai e filha se agarrando.
Sabrina se soltou do pai e veio até mim dizendo:
-Agora troca, troca Luan.
Luan se soltou da minha boca, deu um beijinho nos lábios da irmã e foi em direção ao pai.
Carlos também pegou Luan no colo, cruzando as pernas do menino, e ambos começaram a devorar a boca um do outro, e Luan gemia entre beijos.
Sabrina sentou no meu colo, de frente para mim e pediu beijo. Dei selinhos até ela me beijar com força, aquela boquinha era nervosa. Enquanto beijava, rebolava no meu colo. Eu coloquei uma mão nas costas dela e a outra, na bunda dela, apertando e desejando enfiar minha mão na virilha dela.
Enquanto isso Carlos e Luan se despiam, e Luan ajoelhava para mamar a rola do pai.
Sabrina se levanta e tira a roupa também e pega a borda da minha camisa e a tira, após isso, tira também meu sutiã e sobe nua no meu colo. Eu voltei a beijar aquela ninfetinha, me deliciando do corpinho dela.
Agora eu pude enfiar meus dedos entre as pernas dela, tateando entre o cuzinho ate a bucetinha infantil dela que estava melada. Ao sentir o contato ela pediu entre beijos:
-Fab enfia os dedos em mim, me come.
Não eram palavras que deviam estar saindo na boca de uma criança, mas foda-se.
Enfiei dois dedos fáceis na bucetinha dela e continuei beijando, comecei a foder-la com os dedos e senti um pau de uns 13 cm encostando na minha mão, era Luan se aproximando, posicionei Sabrina mais empinada e Luan escorregou para dentro da buceta da irmã dele. Ela gemia contra minha boca e eu me deliciava com isso, agora usando minhas mãos para abrir e tatear o cuzinho dela. Carlos apareceu por trás, pegando e apertando forte meus peitos.
Passando uns minutos, Luan gozou nas costas da irmã, e Carlos conduziu à todos até o quarto.
Terminou de me despir e pediu pra eu e Sabrina deitassemos, assim fizemos.
Carlos mergulhou na bucetinha da filha, e Luan subiu na cama, vindo me beijar, e roçar seu pau novamente duro. Eu beijava e apertava a bunda dele, sou tarada por bunda e cuzinhos. Luan gemia quando eu passava o dedo no cuzinho dele, ate que senti gel lubrificante ali e Carlos entregar na minha mão, um consolo e dizer:
-Fode o Luan, amor.
Eu obedeci, massageando o cuzinho dele agora lubrificado, e forçando a entrada do consolo. Luan gemia mais e rebolava procurando mais contato, ate que enfiei a ponta do consolo e ele disse:
-Soca tudo logo, me fode com esse pau de borracha, Fab. Eu movida pela adrenalina fiz, enfiei ate a base do consolo e Luan gemeu alto, gozando, deitado sobre mim, pediu:
-Continua, me fode.
Comecei a colocar rápido e tirar devagar, o consolo de dentro dele. Colocava com força e tirava devagar. Luan agr só gemia em contato com meu rosto, eu olhava para Carlos que agora ja parava de chupar a filha, e começava a deslizar o pau dele, na entrada da bucetinha dela.
Até que finalmente enfiou e começou o vai e vem, Sabrina gemia gostoso e olhava pra mim, me mandava beijos e chamava meu nome.
Me aproximei dele, ainda penetrando Luan, e alcancei a boca dela, comecei a beijar – la, xingando ela de putinha, de safada e ela gemia mais.
Carlos avisou que iria gozar e gozou na barriga dela, e deitou na beirada da cama, logo eu também parei de penetrar Luan, e nós 4 adormecemos.

Avalie esse conto:

(Média: 4,41 de 22 votos)