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Do nada minha mãe virou puta do vizinho que ela sempre odiou (parte 5)

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Quando acordei segunda feira pela manhã meu pai já estava em casa mas depois de passar 15 dias fora de Manaus, depois de tudo o que aconteceu nessas duas semanas que ele ficou fora vi o quanto minha vida familiar era uma verdadeira farsa, eu nunca tinha analisado como ele era frio com a minha mãe e toda tentativa dela de ficar aconchegada com ele era totalmente frustada com ele afastando ela, mas também ela volta a ser aquela mulher de um vocabulário impecável sem palavras imorais ou palavrões, fui pra escola e voltei vi que até o clima de convivência era sem graça, mas aquilo era o nosso normal da vida toda, sei que foi um pensando errado mas eu queria que ele fosse logo embora de novo pra ter novamente aquela agitação toda dentro e fora de casa com incerteza de alguém entrando pra fuder com ela a qualquer momento, passaram apenas três dias que foram uma eternidade de um tédio torturante e pensei em minha mãe que com certeza estava se esforçando pra manter aquela máscara de esposa exemplar fiel e dedicada, ainda mais com seu Francisco contribuindo pra discrição dela assim como seus amigos que nem tentavam falar com ela, por causa daquela briga terrível que ela teve antes dele viajar de modo discreto sem ela saber de nada meu pai procura saber de Francisco como aquele pequeno pedaço de muro no fundo de entre as duas casas tinha caído, quando meu pai diz que vai arrumar seu Francisco diz que não precisa gastar dinheiro com uma coisa insignificante daquela e propõe colocar uma porta de ferro que ele já tem em mãos, meu diz que não quer nenhum acesso entre nossas casas pra não ter nenhuma confusão lá na frente mas seu Francisco diz que vai colocar o portão selado sem dobradiças e tranca com um espaço pra água não acumular mais naquele lugar, nessa condição meu pai acaba concordando e seu Francisco começou a trabalhar nisso, foi estranho também ele não olhar e nem falar comigo pois toda noite eu me masturbo imaginando ele comendo minha mãe com aquele jeito atrevido e convencido dele, de todos ele era o preferido pra minha imaginação íntima onde eu batia não só uma mas várias vezes uma sirica alucinada, eu estava viciada e só paro quando eu fico exausta e com minha bucetinha bem sensível de tanto esfregar até gozar.
Meu aniversário de 9 anos seria na sexta feira daquela semana mas aconteceu tanta coisa que eu não lembrava, todos os dias seu Francisco aparece levando a noite alguém pra fuder com ele e não vejo nenhum tipo de indicação da minha mãe sabendo disso e as vezes até vendo mas teve um momento que que vi ela fazendo um discreta aceno pra uma menina que estava entrando na casa dele mas logo ela disfarça, e não vou negar eu também estava sentindo falta dele e seus amigos entrando em casa sem pedir licença e começar aquela putaria toda com a minha mãe na minha frente, mas eu achava que aquilo não mais acontecer por o buraco do muro está fechado agora e minha mãe nunca ia deixar eles entrando pela porta da frente com medo de vizinhos verem aquilo, também devo falar que até eu dava tchau pra quando passava, não era difícil vê-lo porque como falei antes ele era aposentado por ter perdido o olho esquerdo dele no trabalho mas seu dinheiro não dava pra quase nada por tinha pensão descontada todo mês mas seus amigos estão sempre por lá bancando tudo em troca de um lugar pra fazerem as surubas deles com as meninas que eles levam e como dono da casa Francisco só queria ter a vez dele de fuder seja lá quem eles levassem já que eles são casados e não tinham opção, mas a casa era toda vazia de móveis tinha apenas alguns colchões velhos que eram jogados no chão e lá faziam suas orgias inclusive minha mãe que era obcecada por limpeza excessiva e muita higiene mas alí ela era a cadelinha deles, naquele local aparece muitos amigos dele mas os mais frequentes eram Gustavo, Pedro e Guilherme o que esses dois últimos fariam comigo futuramente era uma coisa que não imaginava acontece comigo.
Bom na sexta feira foi meu aniversário de 9 anos e foi feito apenas uma pequena comemoração entre eu e meus pais, no sábado começou um bebedeira na casa de Francisco mas eles pareciam concentrados no fundo da casa dele onde ele fechou o buraco, meus pais foram comprar um forno microondas e fiquei sozinha em casa sob a ordem de não atender ninguém no portão, fui tentar ouvir aquela alegria toda perto de onde era o buraco do muro e ouvi perfeitamente já não tinha música tocando, a conversa gira em torno de quem eles já comeram naquela rua, pela conversa tinham alguns que não tinham conhecimentos dos fatos das últimas semanas e na hora que que minha mãe foi citada chamaram seu Francisco de mentiroso e seu Francisco diz “olha aqui o que a gente fez com ela” nessa hora eu sabia que ele estava mostrando o que ele tinha dela no celular e outros também querem mostrar o que eles tem no deles fazendo com ela então no meio de muita bagunça ouço os seguintes dizeres “caralho ela é muito gostosinha, tú é doido no cú dela hahaha, nem parece aquela metida a cú doce passando toda metida a querer ser certinha” com alguém querendo saber como foi isso seu Francisco não deu muito detalhes a não ser dizer “não, chamei ela rapidinho pra falar umas coisas e comecei a pegar na mão dela e trouxe pra dentro e foi pomba até dizer chega” tentando imitar a voz dela ele também diz ” ela se empinou pra mim e disse, aí queria da meu cú meu marido não gosta porque diz que é imundo, mano na hora peguei ela e arregacei tudo, quando ela queira ir embora os meninos chegaram e também queriam fuder mas ela se assustou querendo ir embora mas a gente segurou ela e um por um foi comendo ela na marra querendo que a gente soltasse ela pra ir embora, o Mateus e o Juliano foram embora com medo dizendo que ia dar merda hahaha, mas segundo Francisco que continuou falando “depois que ela se soltou foi ela que não queria ir embora mais daqui, eu tive prometer que a noite eu ia chamar ela de novo, os rapazes ficaram pensando que ela não vinha mas a safada apareceu e passou a noite inteira fudendo com nós cinco” ele também disse que aquele buraco no muro foi idéia dela pra que ninguém soubesse que ela tá dando pra eles direto, agora o ponto auge que fez minha alma sair do corpo foi quando disseram meu nome, os que não sabiam do fato ficam admirados que ela já seja mãe e pelo jeito eles também mostraram foto minha e não acreditam que eu tenha acabado de fazer 9 anos porque segundo eles achavam que já estava pelo menos com 11 anos porque eu era um pouco grande pra essa idade, mas realmente em termos de beleza eu puxei minha mãe mas de tamanho era do meu pai, agora eu estava ouvindo o pior momento quando disseram que eu ajudava minha mãe a fuder com eles e que eu via tudo, então ouço o seguinte “ela vai ficar mais gostosinha que a mãe dela, tú já viu como ela anda rebolando igual a mãe dela toda empinada com aquelas perninhas grossa, e os peitinhos dela que já estão bem pontudinho, ei ela deve ter uma bucetinha bem branquinha e carnudinha que nem a mãe dela, rapaz alí com certeza tudo é clarinho inclusive o cuzinho dela e os biquinho dos peitinhos também devem ser bem pequeno e rosadinho que nem a mãe dela” Francisco mencionou sobre balançar o pau dele pra mim e Gustavo também diz que eu não tirava o olho dele balançando também quando dizem ” não é porque não deu merda com a mãe dela que vai ser mesmo jeito se mexer com essa menina, tú é doido tô fora disso” seu Francisco fala com aquela voz convencida “nada eu também não sou doido não, tô só plantando a semente pra deixar o terreno preparado ” eu não entendi nada mas fiquei aflita com tudo isso sendo dita da gente, ele também mencionou de forma exagerada quando eu estava olhando seu Francisco e Gustavo comerem minha mãe dizendo que eu fiquei me masturbando toda aberta olhando pra eles com uma carinha de desejo más quem leu o conto anterior sabe que não foi desse jeito, como se não fosse o bastante eles ainda dizem que minha mãe ainda ajudou eles a pegar três meninas daquela rua falando com elas e levando pra eles.
Eles não pararam de falar mas foram entrando e eu não consigo ouvir mais nada e entrei em casa com uma grande sensação de vergonha e medo de sair na rua de novo, inclusive domingo quando saímos pra paróquia onde meu pai era devoto com meus avós eu fiz de tudo pra me esconder nele sem ter ninguém na frente da casa de Francisco.
Mas logo na segunda feira eu estava voltando da escola e tinha um enorme caminhão de refrigerante parado bem na frente da casa de Francisco impossibilitando que eu passasse distante do portão dele e parece assim uma coisa, o portão estava aberto e ele com Gustavo e Pedro estavam os três sentados em bancos de madeira, naquela hora eles estavam tomando cerveja como se fosse fim de semana, assim que Francisco me viu disse “ei cara de bolacha” não sei o que me deu mas eu sorri plenamente dando oi de volta acenando dizendo o nome deles um por um que me chamaram e eu parei de andar, Francisco me chama pra perto e me abraça dando parabéns atrasado pelo meu aniversário e cheira meu pescoço dizendo que eu estava cheirosa igual minha mãe, isso me arrepiou até a alma, eles deram uma rápida risada vendo como eu tentei me encolher e sair e param com os risos sem deixar de sorrir me olhando, enquanto Francisco vai falando outras felicitações ele não para de passar a mão no meu cabelo e como quem não quer nada alisa meu ombro e com seu dedão pegando no meu seio e chega até a apertar um pouco entre o polegar e o indicador dele me fazendo ficar tremendo com ele me segurando e quando me solta Gustavo faz a mesma coisa mas apalpa e aperta sutilmente minha bunda, Francisco diz que vai pegar meu presente mas fechou o portão e entra na casa dele quando Pedro vem pro meu lado ele foi muito mais ousado pegando descaradamente no meu seio dizendo que era fofinho e duro, Pedro fez uma cara e um gesto pra ele não exagerar tanto comigo, pelo fedor de bebida ele estava muito bêbado, alí eu tento toda manhosa não deixar ele pegar mas ele força dizendo pra eu ficar tranquila e Gustavo apenas olha sem dizer nada mas seu Francisco aparece e ele me larga pra eu receber meu presente que estava numa sacolinha dourada e vou pra casa correndo sem nem agradecer, só minha mãe me viu chegar dou um rápido abraço nela e vou pro quarto onde estou tremendo toda sentindo um nervoso que não era medo, sem saber o que realmente eu estava sentindo quando tiro a roupa da escola vi minha xana ensopada e inchada totalmente dilatada e sensível mas era como se pedisse alguma pressão, sem resistir a aquele instinto eu me rendi a uma deliciosa masturbação que foi bem mais intensa que o normal e eu não tinha controle pra parar de jeito nenhum, foi assim até vir os espasmos e prazer imenso que foram os mais fortes que eu senti até quele momento e senti um líquido quente escorrer entre minhas pernas melando até o lençol, mesmo com espasmos muito forte eu não consegui parar de me tocar, fiquei tão ofegante que pensei que ia desmaiar, me virando pra um lado e outro sem parar na cama com vertigem ficando muito tonta e fraca, quando retorno a minha consciência vejo que melei bastante o lençol e retiro ele mas eu não consigo resistir a mais uma brincadeira na minha xana e refaço tudo de novo e quando estou na terceira vez minha mãe me chama pra almoçar e desço trêmula e fraca com as pernas bambas de tanto masturbar até gozar em muito pouco tempo.
Durante aquele almoço minha mãe diz que vamos fazer uma encomenda de vestido na costureira pra mim, ela sabe que pra mim ele não negava esse tipo de coisa e ele diz que também vai sair e só vai chegar a noite , mas não vejo nada de mais com ela permanecendo toda tranquila enquanto come.
Por volta das duas da tarde estamos saindo mas meu pai ainda está em casa e vamos caminhando, depois de algumas ruas minha mãe diz bem assim “eu vou fazer um pequeno encontro com o Pedro e tú vai ficar no canto quieta viu?” Eu não entendi muito bem mas no fundo tive uma pequena noção do que ia acontecer” chegando numa rua sem muito movimento ela abriu rápido a porta de trás e manda me coloca com pressa fechando rapidamente e entrando na frente do mesmo jeito e Pedro estavam com aquele cheiro de bebida impregnada dentro daquele carro e mesmo assim minha mãe o beija da forma mais intensa que se pode imaginar dizendo que estava com saudades dele, e sem nenhuma discrição ele diz que estava louco pra fuder com ela e minha mãe pede pra ele ir logo que ela estava ficando louca de tesão, no banco de trás eu fico quieta sem dizer nada mas incrivelmente feliz sem entender o porquê estou assim, e no caminho ele vai alisando a perna dela e numa parada de semáforo já foi ela quem avançou querendo pegar no pau e tira pra fora iniciando uma leve masturbação nele que segue viagem até parar na frente de uma pequena casa e minha mãe pede que eu permaneça com ela no carro mas quando ele abre a porta ela sai e me tira do mesmo jeito que me colocou e vamos entrando quase correndo com Pedro fechando imediatamente a porta, o local é uma moradia simples e devido ao calor minha mãe pede que eu entre com ela no quarto e ela leva uma cadeira de plástico pra eu ficar sentada mas o espaço é bem pequeno e fico do lado da porta de frente pra cama com uma revista que ela manda eu ficar lendo e sem perder tempo minha mãe foi pra frente de Pedro e ela mesma baixa o zíper tirando aquela tora branca com a cabeça bem vermelhinha pulsando forte, ele sentou deixando ela tirar toda roupa dele e logo ela também tira a dela, eu nunca vi Pedro fazendo sexo com ela mas vi ela dizendo pra uma amiga que ele era um dos avantajados que ela mais gostou, também ele em nenhum momento ficou constrangido por eu está lá acho que porque entre eles diziam tudo o que acontece e fazem então ele soube como eu estava vendo minha mãe trepando com Francisco e Gustavo dentro de casa olhando da escada, ainda sentado minha mãe se abaixa e começou a chupar o pau dele calorosamente como se estivesse matando uma vontade incontrolável dela, ele se joga pra trás se apoiando com os braços deixando ela toda a vontade enquanto ele fica curtindo o momento, como ele era branco logo fica com o rosto vermelho tentando aguentar o que minha mãe estava fazendo, mas logo ele deixa aquela postura e controla o movimento da minha mãe segurando forte ela pelos cabelos, ela parecia uma sanguessuga incontrolável sem parar de chupar o pau dele, eu não sei explicar direito mas eu estava me remoendo toda vendo aquilo tão de perto, do nada ele começou a fazer ela engasgar metendo o pau fundo na garganta dela e mesmo assim ela não parava de chupar ele, hoje acredito que foi pra esse tipo de situação que ela permitiu que eu presenciasse tudo aquilo dentro de casa, seu Pedro fez uma coisa que eu tinha visto ainda alguém fazer nela, ela deitou ela primeiro e começou a chupar a buceta dela de forma voraz, ela se abre toda, minha mãe fica num estado deplorável de choro dizendo que estava uma delícia, ela estava muito empolgado vi nitidamente ele enfiando o dedo do meio no cú dela fazendo ela suspirar erguendo a cabeça dela, ela olhava direto pra mim mas diferente das últimas vezes ela me ignora sem dizer nada, Pedro fez ela dizer que queria o pau dele dentro dela e assim ele faz, naquele momento inicia uma foda insana bem diante de mim enquanto eu fico mudando de página aquela revista que eu uma revista que não sei nem do era, vendo como minha mãe estava sendo empurrada pelas estocadas violentas senti aquele fogo me consumindo principalmente entre minhas pernas me fazendo ficar toda inquieta naquela cadeira morrendo de vontade de me tocar ouvindo aquele barulho melado se batendo sem parar, minha mãe foi empurrada ficando com parte de cima dela fora da cama sem que ele parasse de socar um instante e quando ela desceu tanto que teve que colocar o braço na parede pra não cair no chão enquanto Pedro parecia se divertir com isso assim como ela que mesmo gemendo não parava de sorrir tentando se manter na cama, foi quando ele deu uma pausa e os dois juntos vão se ajeitando novamente no centro da cama e antes de recomeçar ele meteu o dedo na buceta dela masturbando ela freneticamente deixando ela toda estérica dizendo apenas “aiiiiii assim aaaaiii isso assim” nesse momento ele olha direto pra mim fazendo ela ficar ainda mais escandalosa e mesmo vendo ele me olhando ela não fala nada pra aproveitar aquele momento de prazer que ele estava proporcionando pra ela, vendo como ela está cada vez mais melada vejo que o que acontece comigo quando me masturbo era normal, mas ele para e faz ela chupar os dedos que ele usou pra fazer aquilo e ela chupa como se fosse o pau dele dizendo que era uma delícia, ele se deitou dizendo pra ela ir por cima dele e ela não perdeu tempo, ela mesma coloca o pau dele na buceta dela e senta com tudo fazendo ela suspirar profundamente e começar a fazer movimentos frenéticos sozinha com ele mandando ela mexer mais rápido, minha mãe encara ele urrando forte com uma expressão ameaçadora mas não consegue manter a postura tanto tempo ficando novamente com uma expressão chorosa mexendo e subindo sem parar, Pedro começou a fazer movimentos empurrando ela pra cima e eles dão as mãos entrelaçando os dedos e ficam numa sincronia perfeita subindo e descendo com minha mãe dando pequenos gritinhos, sem ninguém me olhando e tendo uma visão de frente do pau dele entrando nela sem parar, eu aperto minha buceta pra tentar aliviar aquela brasa terrível que estava sentindo nela o que faz eu jogar o ar do meu peito todo pra fora e sem querer soltei uma breve e fino gemido que pensei que eles não ouviram por causa do barulho que eles estão fazendo mas os dois juntos olham pra mim e solto imediatamente minha xana mas eles vendo meu vestido enfiado entre minhas pernas dão uma risada escancarada e minha mãe volta a quicar loucamente nele sem falar nada.
Depois de socar tanto no pau dele minha saiu e vi que o pau dele não era mais só a cabecinha vermelha mais ela inteira como se tivesse ardendo em fogo, assim que saiu minha mãe abocanha e chupa profundamente dizendo que ele era muito gostoso, mas ele deu um tapa nela que repreende ele dizendo pra não deixar marca nela, ele respeita mas manda ela chupar mais o pau dele e assim ela faz, ele fala pra ela ficar de quatro pra fuder o cú dela e e ela da uma risada bem alta dizendo que ele estava muito safadinho e vai se posicionando pra ele ficando toda empinada, eles estão numa visão lateral da cama e fico novamente tentando olhar pra revista mas não consigo tirar os olhos deles e vejo Pedro cuspindo no pau dele e depois na mão e esfrega na bunda dela e vai forçando fazendo ela se aguentar como se fosse gritar mas fica firme enquanto ele vai tentando penetrar e de repente entra e ela arregala os olhos segurando forte no último instante o berro que quase saiu, ela parecia sofrer horrores mais pede pra ele fuder gostoso o cú dela e ele começou a mexer aumentando o ritmo a cada momento até que ela fica chorosa e gemendo profundamente dizendo de vez em quando “me come me come” com a cabeça maior tempo pra baixo ela não vê ele olhar pra mim enquanto chama ela de putinha safada e que vai arregaçar o cú dela, ele me encara como uma fera descontando nela o que provavelmente queria fazer em mim, eu sabia perfeitamente que eu era o principal alvo dele enquanto ele come o cú da minha mãe, mas eu não queria estar em outro lugar naquele momento, logo parecia que não tinha mais pressão no rabo dela com pau dele entrando e saindo com muita facilidade e ela também não parece mais sofrer tanto se jogando contra ele dando reboladas de vez em quando, mas então ele mudou de afeição respirando diferente e urra profundamente dizendo que ia gozar e fica segurando forte no toco enquanto o pau inteiro está dentro dela que parecia feliz com isso, eles se deitam junto e minha mãe vendo o pau dele melado com aquela gosma branca desce ficando com a bunda dela bem aberta diante de mim enquanto chupa limpando tudo aquilo e como sempre passa a língua até no saco como fez com Francisco e Gustavo lá em casa, vejo também o buraco do cú dela aberto todo arregaçado como ele mesmo disse que ia fazer e ficam deitados recuperando as forças até que alguém chega naquela casa e Guilherme abre a porta vendo eles deitados e mesmo do meu lado ele também não se surpreende de me ver lá, minha mãe chama ele pra fuder mas ele diz que tá trabalhando e só foi lá pra pegar uma ferramenta, Pedro perguntou se ele ia comprar cerveja pra mais tarde mas ele disse que o pagamento só ia cair dia seguinte e minha se propôs a comprar uma grade pra eles que aceitam na hora, mas minha mãe disse que ia ser no cartão e Guilherme disse que tinha uma distribuidora alí perto e minha mãe se veste dizendo pra eu ficar que ela não ia demorar mas Pedro permanece deitado alisando sua rola e minha mãe vai embora como se não tivesse problema nenhum, assim que eles saem Pedro se levantou e se senta de frente pra mim e começou a conversar comigo, eu estava numa adrenalina enorme ficando com ele sozinha depois dele ter me tocado na casa de Francisco, era um medo diferente do normal, eu não lembro o que foi perguntado mas eu respondo tudo e vou ficando mais a vontade de falar com ele sem parar de olhar pra rola dele que parecia está ficando dura novamente mas o nervoso volta quando ele sentou de frente pra mim me puxa pra sentar no colo dele pra continuar fazendo perguntas usando voz de quem fala com um bebê, como minha mãe poderia chegar a qualquer momento ele não perdeu tempo e foi alisando minha perna fazendo perguntas e eu respondo tentando tirar a mão dele mas ele é muito forte então eu não consigo empurrar e tento me encolher mas e inútil, sua mão vai buscar minha xana bem fundo e comecei a me espernear com aquela cócega estranha, tenta me acalmar dizendo pra relaxar que ele não ia me machucar, me agarrei no braço dele mas não tinha como eu me livrar, só que ele começou a fazer movimentos que tiraram minhas forças deixando ele brincar dando um um inevitável sorriso, quando ele viu falou com aquela voz de ninar “olha, eu não falei que tú ia gostar, deixa o tio brincar deixa” sem soltar o braço dele eu já não fazia nada pra tentar sair dali e ele se aproveita disso pra explorar mais ainda dizendo que eu relaxasse mais, meu sorriso foi ficando muito desconfortável e de forma involuntária realmente eu relaxei deixando até às pernas mais afastadas um pouco dando livre acesso pra ele que não contente disse pra eu deitar na cama mas ele foi me deitando sem me deixar opção de escolha, só que mesmo assim em choque eu fico deitada deixando ele levantar meu vestido e tirar minha calcinha, Pedro fica admirando minha xaninha pegando com a ponta do dedo e abre dando em seguida uma linguada que foi bem no fundo da minha alma arrepiando até cabelo que ainda né tinha nascido em mim, minha única ação foi segurar inutilmente a cabeça dele mas sentir sua língua me fez gemer muito dizendo o que eu não tenho certeza até hoje mas acho que era “si paraaaa” mas não era o que eu queria, tive não só o orgasmo explosivo mais rápido até o momento mas como o mas intenso que eu gemia chorando literalmente tentando controlar meus espasmos involuntários que foram os mais fortes que tive assim como aquele líquido estranho que também foi bem abundante deixando a mão dele melada, mesmo assim ele não parou de me chupar sua língua invade até meu cuzinho, ele para tentando ouvir se aquele barulho de carro é lá na casa e até eu fico parada tentando ouvir com ele e vendo que não era ele volta a me chupar mas dessa vez eu já esperava isso permanecendo quieta entrando novamente em êxtase profundo, ele para e sobe até mim e me beija de lingua como se eu fosse uma mulher adulta eu nunca beijei ninguém a não ser no rosto mas foi outra coisa que achei legal e deixei rolar, se deitando de lado ele outra vez fica mexendo na minha xana e eu seguro firme no braço dele mas não faço o menor esforço pra sair de lá e outra vez eu tive um orgasmo com aquela mesma intensidade e novamente e aquele líquido saiu como se levasse também minha força junto, ele parou mas eu não largo o braço dele e quando ele se afastou eu permaneço deitada toda a vontade sem tentar esconder minha nudez respirando profundamente como se estivesse morrendo de cansaço, levantando mais meu vestido ele pega no meu pequeno seio e fica brincando com os bicos e começou a fazer pequenas mamadas que foram estranhamente pra mim muito prazeroso e foi uma descoberta fantástica mas ele não demorou muito pra voltar pra minha xana mas quando estava no auge o carro para bem próximo e ele puxa meus vestido com tudo pra baixo e me joga na cadeira dizendo “olha não fala nada tá bom ” ele não fez ameaça ou chantagem e fica alí alisando sua rola e minha mãe entrou me vendo mas pula pra ele na cama enquanto Guilherme faz piadinhas e volta pro trabalho dele dizendo que era pra Pedro colocar pra gelar as cervejas, minha mãe tirou a roupa dela e ele vai pra cima dela onde começou outra foda frenética com ela que não tinha perguntado nem como eu estava, mas vendo ela gemer daquele jeito depois de tudo o que senti tive uma inveja enorme dela principalmente quando ela disse que ia gozar, não demorou e ele também goza sem tirar de dentro dela onde os dois permanecem namorando tranquilamente e eu continuo sentada.
Enfim eles se levantam e se vestem, entramos no carro dele com o mesmo cuidado que saímos pra entrar na casa e paramos no mesmo local onde entramos mas minha mãe não desce planejando o próximo encontro enquanto ficam se pegando dizendo que eles tinham que ver um horário bom pra todo mundo pra não ficar assim disperso, do nada ele abre o zíper e puxa o pau dele dizendo chupa aqui e minha mãe vai na hora, ele pega forte ela pelo cabelo e faz movimentos rápido subindo e descendo a cabeça dela no pau dele parecendo alguém tentando falar de baixo d’água e ele olha pra mim como estivesse com fúria nos olhos e pega o celular dele pra filmar o que ele estava fazendo com ela que espera ele preparar a câmera pra voltar a se afogar no pau dele enquanto ele faz muito deboche com ela mas depois fica tranquilo com ela chupando calmamente até ele gozar.
Saímos do carro e fomos andando pra casa sem que ela pergunte nada pra mim a não ser que íamos novamente e que era pra eu confirmar que pro meu pai que o vestido era florido e lindo, estavamos andando numa alegria enorme como se estivéssemos voltando de um passeio, mas em casa fui tomar banho e percebi que eu não estava usando a minha calcinha e as lembranças do acontecido vieram forte no meu pensamento e comecei a me masturbar gostoso debaixo do chuveiro e mesmo percebendo alguma coisa ao redor eu não parei até gozar quase caindo sem ter onde me apoiar direito e vejo a cabeça da minha mãe pra dentro do banheiro me olhando e saiu rindo quando eu vi ela, sai morrendo de vontade de sumir mas ela não fez nenhuma reação sobre isso e fico isolada no quarto.

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6 Comentários

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  • Responder Marco ID:1ctcwfo327gl

    Cadê a continuação tava bom demais pra para

  • Responder Lúcioeng ID:8d5f2s60qj

    Essa menina tá doida pra fuder e a mãe tá vendo deixando esse monte de macho querendo fazer dela o próximo alvo, ainda tem muita coisa pra rolar ai e tô louco pra descobrir.

  • Responder B.seixas=telegram ID:6styj3ethi

    Caralho que aventura

  • Responder whiterzin ID:xlnxp0zm

    bom d mais

  • Responder Pedro ID:ufrkr4zl

    Muito bom

  • Responder Pedrobraz ID:8d5f2s60qj

    Tesão da porra kkkk