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Descontei o tesão na minha mãe

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Filho safado cheio de tesão se exibe para a mãe coroa após noite de festa.

Olá pessoal. Sou Rick, sou bissexual, tenho 24 anos e neste conto irei relatar algo que aconteceu há poucos dias comigo.

No último final de semana, estava tendo uma festa tradicional na minha cidade e eu havia ido para lá só pra isso. Teria festa pública na rua e um baile tradicional em que as pessoas que vem de fora participam, bem como as famílias da alta sociedade e outras pessoas também, sendo bem popular. Eu não tava muito a fim de ir para o baile, pois durava à noite toda e geralmente durmo cedo. Queria ir somente para a festa na rua que terminaria no máximo 2h da manhã e eu poderia ir para casa facilmente se quisesse. Ainda não tinha achado ninguém pra ir comigo. Então saí ligando pro pessoal da família pra saber quem iria pra festa. Minha cunhada atendeu e disse que já estavam indo, já estava pronto e fui encontrar com eles. Minha mãe já havia saído, ela iria direto para o baile. (Uma coroa de 45 anos, branca, peitos e bunda durinha, baixinha). Eu não ia com nenhuma intenção, mas oq acontecesse era lucro pra mim. Fomos pra festa pública, mas a atração não estava muito boa e o pessoal me convenceu a ir com eles ao baile. Consegui depois de um tempo me animar e pra minha surpresa e alegria ao meu redor estavam muitos boys influentes na sociedade e que não paravam de trocar olhares comigo, eu tentava manter a postura e não ligar, até porque não sou assumido. Inclusive um ex-ficante ficou muito perto de mim dançando e aquilo me deu gatilhos enormes, usar o banheiro coletivo, roçar nas pessoas pra passar, enfim. Ao final da festa, é feita uma grande passeata pelas ruas da cidade com banda, tipo bloquinho de carnaval. E nós saímos e tal, por incrível que pareça eu estava aguentando. Tava amando me exibir arrumadinho e sem dar bola pro pessoal. Queria provocar e só trocava olhares com quem eu queria. A festa acabou, fui com minha mãe pra casa e nem consegui dormir direito. Porém todo o dia foi de um tesão incomum. Já estava há um mês sem transar e as bolas estavam inchadas. Baixei o grindr e saí atirando para todos os lados. Para minha surpresa, descobri um que morava bem perto da minha casa, era gerente de uma grande loja e mesmo não tendo um pau grande, era bonitinho. Ia ser tudo pegar ele, que já foi falado por tanta gente de casa por ser bonito e gostoso e tal, mas ser gay. Eu seria o primeiro a ter esse prazer. Ele só podia depois das 4h da tarde, mas eu ia sair e só voltaria à noite. Enfim, não rolou nem com ele, nem com outros, porque eu não tinha local e também iria pra mais um dia de festa com uma “amiga” que eu já tinha ficado uma vez, mas não tinha comido. Ela me chamou pra sair e o que caísse na rede era peixe. Encontrei com outra amiga no meio do caminho. Uma loira alta e com corpão, com vestido meio dourado, sei lá e cabelo preso. Tinha muita gente na festa e com o aperto pra passar, aproveitei pra tirar uma casquinha. Encontramos essa outra amiga que estava com um grupo de gatas. Eu estava feito. Nem ia beber, mas acabei bebendo e dançando com todas. Uma prima minha, do nada apareceu na turma e ficamos por lá, mas ela tava de boa agora e devia ta bem bêbada. O que rolou foi que não fiquei com nenhuma, nem com os caras, nem nada. A amiga que me chamou beijou outro e eu não ia pegar baba de ngm. Eu estava bebendo cerveja e no intervalo entre bandas, as meninas me deram whisky, porque só ia sobrar uma dose e elas não queriam levar só um pouco na garrafa. Terminei bebendo (não lembrando que eu fico loucão). A dose acabou e voltei pra munha cerveja. A festa terminou e fui levar duas delas na casa da mãe. Fui embora bêbado, cansado e com tesão.

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Esses dias que estava de visita, minha mãe estava dormindo na sala e eu no quarto, pois o ap é pequeno e ela mora sozinha. Eu passei direto pro quarto, tirei sapato e toda a roupa. Durmo nu, porque ela, nem ninguém me incomoda quando estou, até eu acordar. Uma hora depois acordo com o pau pra lua, duraço. eu comeria qualquer pessoa naquela hora. (Eu não posso misturar bebida). Meu pau babava e eu comecei a punhetar e me melar e a primeira atitude foi abrir a porta do quarto que é de frente para a sala e ficar lá no escuro me acabando. Me excita demais a tensão de ser visto, ou ser pego por alguém, ou me sentir cobiçado. Como percebi que minha mãe não acordaria. Saí no escuro e comecei a passear pela casa, olhar pela janela, puxava o pau e soltava. Me olhava no espelho que refletia somente a silhueta do corpo. Sentei no braço do sofá e comecei a punhetar com mais força para que ela ouvisse e visse seu filhão lá sedento e babando. Eu precisava de ajuda de um cuzinho ou bucetinha de alguém. Tinha uma poltrona ao lado do coxão dela sentei lá e toquei em suas costas pra ver se estava acordada. Ela perguntou com voz de sono: O que é? – Eu respondi nervoso: “nada, só queria perguntar uma coisa” – Levantei e voltei pro quarto, mas sem solução. Vi que ela continuava dormindo, então voltei pra poltrona e fiquei batendo a minha gloriosa lá do lado, como percebi que não ia dar em nada, fui pro quarto e terminei o serviço lá. Gozei uns cinco jatos grossos que escorreram pelas penas. Fazia tempo que eu não gozava assim com tanta força e tanta porra. Achei que não ia parar. Me limpei e aí sim consegui dormir do jeito que tava.

É isso pessoal. Essa história de exibição com minha mãe tem muitos outros capítulos. Mas digam aí se querem ler. Desculpas se a parte da festa ficou extenso, mas era importante o contexto.

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