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A jovem Madalena e seu filho, o pequeno Tico – Capítulo 1

5637 palavras | 9 |4.76
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Madalena, já no comecinho da adolescência, se tornou mãe do Tico. Ela teve que lidar com a puberdade precoce; já o Tico sofria com o oposto disso.

Mandela é uma menina que teve que lidar com o interesse de muitos homens devido a sua puberdade precoce. Enquanto usava um medicamento bloqueador de hormônios para reverter esse quadro, acabou engravidando do Tico. Por causa da medicação da mãe durante a gestação, Tico teve alguns órgãos que não se desenvolveram bem, principalmente um que a Madalena sente muito prazer em exibir em público.

PARTE I: MADALENA

Sou uma mãe muito possessiva e controladora. Reconheço que a forma que criei meu filho e as situações que o fiz passar não foram corretas. Mas também não fico me martirizando por isso, reconheço que sou um ser humano falho e também sou fruto dos traumas que vivi.

Tenho poucas lembranças de quando era pequena. Por exemplo, não lembro do meu pai. Minha mãe disse que ele nos abandonou quando eu tinha três anos. Desde então, minha mãe me criou sozinha, sem pensão, apenas com o salário que ganhava como atendente de farmácia. Pelo menos não tínhamos que pagar aluguel. Meu avô Túlio tinha um barracão e nos deixou morarmos lá de graça.

Meu avô entregador dos correios. Mas a sua paixão era fotografia. Graças a esse hobby, tenho muitas fotos da minha infância. Ele adorava registrar o dia a dia da família. Nessas fotos era comum aparecer eu e meus primos brincando no quintal. Estávamos bem alegres e à vontade. Na maioria dessas fotos eu estava apenas de calcinha, assim como meus primos de 7 a 10 anos. Os menores alternavam, uns de cuequinha ou calcinha e outros nus.

Nas imagens, eu já aparecia com peitinhos. Mas como eu era levemente gordinha, todos deduziram que era peitinho de gordura. Porém, alguns meses depois, meus peitinhos foram aumentando e eu menstruei. Só aí minha mãe ficou preocupada e me levou no médico. Fui diagnosticada com puberdade precoce. Na consulta, o médico até mostrou pra minha mãe que eu já tinha uns pelinhos pubianos.

Saímos da consulta com uma receita em mãos. Era um medicamento que interrompia os hormônios da puberdade. Era pra eu tomar um comprimido diariamente dos 8 aos 12 anos. E fazer acompanhamento com esse médico a cada seis meses. Mas ele já avisou que esse remédio não iria reverter o desenvolvimento precoce que eu já tinha começado, contudo eu iria parar de desenvolver enquanto tomasse os comprimidos.

Lembro que tomei o remédio todos os dias por mais ou menos um ano. E realmente funcionou. Tinha até parado de menstruar. Porém o remédio não era tão barato e minha mãe disse que não poderia continuar comprando.

Perguntei por que ela não pedia ao meu avô Túlio. Ele não era rico, mas tinha uma situação financeira mais tranquila. Mas minha mãe casou contra a vontade dele, ele sempre disse que meu pai não prestava. E agora, ela fica sem graça de pedir qualquer coisa pro meu vô.

Minha mãe tem uma irmã mais nova, bem mais nova, a tia Silvana. Minha mãe diz que ela foi um acidente, minha avó engravidou sem querer, aí quando a tia Silvana nasceu, minha mãe já tinha 13 anos. Na época minha avó ainda trabalhava fora, então foi minha mãe que cuidava da tia Silvana. As duas têm um vínculo muito forte.

Mas desde que minha tia começou a namorar um cara mais velho, minha mãe sempre implica com ela. Mas também, a tia Silvana tem 22 anos e o namorado, quase 60. Minha mãe diz que ele só quer uma aventura com minha tia. Mas a tia Silvana fala que não, que ele é maravilhoso, que a ama e que só porque ela casou com um cafajeste que todo homem era igual. Meu avô Túlio também não gostava Jorge, o namorado da tia Silvana. Mas ela estava tão apaixonada que brigava com a família inteira pra defendê-lo.

Minha mãe também suspeita que a tia Silvana fez tanta questão de ficar com esse velho por causa do dinheiro dele. Não sei com que ele trabalha, mas ele tem um carrão e também mora num sítio maravilhoso.

Mas voltando ao meu problema, pouco tempo depois de interromper o tratamento, eu já notava mudanças no meu corpo. Meus peitos voltaram a crescer, voltei a menstruar e cada vez que reparava minha perereca tinha mais cabelo.

Quando completei 10 anos, minha mãe comprou um bolo pra gente cantar parabéns. Não era festa, era apenas um bolo, cachorro quente e refrigerante. E foram apenas os parentes mais próximos. E o Jorge. Tio Jorge agora, o namorado velho da tia Silvana.

A Tia Silvana fazia de tudo pra convencer minha mãe que eles se amavam. Inclusive o presente mais legal que recebi foi deles, um kit de maquiagem bem grande. Minha mãe disse que é muito caro.

Depois chegou outro convidado diferente na minha festa. Um colega da minha mãe. Pelo menos, ela o apresentou como um amigo do serviço. Depois descobri que ele não trabalhava exatamente na farmácia da minha mãe, ele era um representante de vendas de uma empresa de medicamentos. Então ele ia em várias farmácias da região pra realizar as vendas. Na prática, ele via minha mãe a cada 15 dias. E após trocar conversas, ele a convidou pra sair. Quando minha mãe o convidou pra minha festa, eles estavam começando a namorar, mas ainda não era oficial, então ele era apenas “um amigo do trabalho”.

Ele também parecia ser um pouco bem de vida. Chegou num carro bonito. Depois até perguntei pra minha mãe porque não temos um carro desses já que esse amigo dela trabalha com farmácia também e pôde comprar um. Minha mãe riu, mas explicou que ela era só uma atendente. Mas o amigo dela era farmacêutico, que tinha que fazer uma faculdade cara pra ter essa profissão, e ela não tem condições de pagar um curso desse.

Enfim, o nome dele era Carlos. E a única coisa que ele sabia de mim era que eu acabei de completar 10 anos. Mas quando me viu, ficou tão surpreso que não conseguiu disfarçar. Esperava ver uma menina, mas viu uma moça que aparentava ter uns 13 anos. Após o constrangimento inicial, e um tanto de pergunta, mudamos o foco da conversa e ele foi super atencioso comigo. Embora tivesse outro momento de constrangimento. Ele me deu um presente, e ao abrir, vi que era um camisa, mas bem menor que o meu tamanho, ficou claro qual era a menina que ele esperava encontrar.

***

Na segunda, minha mãe chegou do serviço e me chamou pra conversar:

– Madalena, venha cá, tenho uma ótima notícia!

Primeiro, ela me entregou o presente do Carlos, ele havia trocado por um número maior. Agora serviu. E depois, ela disse,muito empolgada:

– Madalena, você não vai acreditar! O Carlos tem muitos contatos com empresas de medicamento e ele disse que pode conseguir seu remédio pra bloquear os hormônios!

***

No dia seguinte, minha mãe chegou do serviço e falou que o Carlos achou uma fabricante que nos doaria o medicamento pelo tempo que precisássemos. Ficamos muito felizes. Mas ele precisava de um pedido médico e de uma foto do meu corpo pra empresa anexar no formulário de doação. A receita médica era fácil. Mas fiquei assustada com o pedido da foto, porque eu precisaria estar nua. Na mesma hora eu recusei. Mas minha mãe me tranquilizou dizendo que meu rosto não precisava aparecer. Então eu não seria reconhecida.

Isso me tranquilizou um pouco.

– Mas e o Carlos? – Perguntei. – Ele me conhece e eu não quero que ele veja eu pelada numa foto.

Novamente minha mãe me tranquilizou:

– A gente poderia colocar num envelope e colar.

– Mas ele poderia rasgar o envelope, me ver, e depois colocar em outro.

– Madalena, você é só uma criança, o Carlos não está interessado em te ver. Além disso, ele é muito educado e respeitoso, jamais faria isso.

Eu ainda sim estava muito desconfortável, mas era a única forma de eu conseguir o remédio. Acabei concordando.

Minha mãe mandou eu tirar a roupa pra fazermos a foto. Tirei a camisa, eu não usava sutiã em casa. E num único movimento abaixei o short e a calcinha que usava. Eu não tinha vergonha de ficar pelada na frente da minha mãe, mas vê-la apontando a câmera pra minha nudez me deixou um pouco constrangida.

Na semana seguinte fomos ao médico. O doutor me examinou e nos deu a receita. Na volta, passamos na papelaria. Minha mãe mandou a foto no email da loja e já comprou o envelope. O atendente abriu o email, não podíamos ver a tela do computador dele, mas na hora que ele olhou pro computador, ele já olhou pra mim também. Fiquei muito envergonhada. Não tinha meu rosto na foto, mas é claro que o rapaz deduziu que era eu. Por fim, ele nos entregou a foto e um envelope e fomos pra casa.

Minha mãe levou tudo pro Carlos e em poucos dias ele nos deu o remédio. Ele passou a ser muito atencioso comigo. Ele nunca tocou no assunto da foto, mas a dúvida se ele tinha visto ou não sempre rondava minha mente. Ele passou a frequentar minha casa todo final de semana. Claro que ele ia pra ficar com a minha mãe, mas sempre me incluía. Me chamava pra ver um filme com eles, me levava pra tomar sorvete. Sempre era nós três.

Até que um dia, era no meio da semana, ele apareceu de surpresa lá em casa. Eu estava sozinha, já que minha mãe estava no serviço. Ele disse que precisava de uma nova foto pra entregar na empresa de medicamento pra eles compararem com a anterior, pra ver se o remédio estava funcionando. Eu disse que tudo bem, que à noite, quando a minha mãe chegar, eu tirava a foto. Ele então disse que tinha que ser agora, porque o prazo terminou ontem, e ele tinha esquecido. Mas que ligou e eles aceitariam se levasse a foto agora.

Fiquei aflita, não sabia o que fazer. Ele então disse que eu não precisava fazer a foto na minha frente. Eu poderia ir no banheiro e tirar a foto. Ele então esticou o braço me entregando o celular dele já com a câmera ligada. Sem pensar direito, eu estiquei o braço e peguei o celular. Ainda fiquei parada pensando no que fazer. Então ele disse que estava com muita pressa, que não poderia esperar.

Acabei cedendo a pressão. Fui no banheiro, tirei a roupa e fiz a foto. Me vesti e dei o celular pra ele.
O Carlos disse que precisava conferir pra ver se a qualidade ficou boa. Abriu a foto na minha frente e deu um zoom no meu peito e depois na minha vagina. Fiquei mortificada de vergonha.

– Ficou boa a foto – ele disse.

O Carlos agia com muita naturalidade, como se fosse super normal ele me ver pelada. Depois ele disse que precisava tirar umas medidas do meu corpo. Primeiro foi da minha cintura. Pediu pra eu levantar um pouco a blusa e ficar segurando. Levantei a blusa deixando minha barriga exposta.

Notei que parte da minha calcinha aparecia acima da cintura. Tentei arrumar a roupa. Ele disse que podia deixar, que ele ainda teria que abaixar um pouco a minha calça pra medir a cintura. Então o Carlos desceu um pouco a cintura da minha calça, aumentando o contraste branco da minha calcinha com o azul da minha calça de moletom. Fiquei com vergonha, mas não reclamei. O Carlos veio com a fita e mediu a cintura.

– agora preciso medir seu busto.

Fiz que sim com a cabeça, mesmo sem saber na época o que era busto. Ele então se levantou, pediu pra eu afastar os braços. Então deu a volta com a fita nas minhas costas e juntou as duas pontas bem onde ficava meus peitos. Sentia seus dedos tocando meus seios, para piorar, eu não usava sutiã em casa, o Carlos poderia sentir perfeitamente os toques nos meus peitos. Fiquei muito constrangida, mas ele agia com naturalidade.

– agora está tudo certinho, vou enviar essas informações para empresa, obrigado Madalena.

***

À noite, contei tudo para minha mãe. Ela ficou furiosa com a atitude do Carlos. Ligou pra ele na mesma hora e xingou muito. Mas ele não se desculpou, ficou indignado por ter feito tudo aquilo pra me ajudar e minha mãe ainda o tratou assim. Ambos ficaram com raiva da situação e terminaram o namoro.

Não tocamos mais no assunto. Mas minha mãe ficou muito deprimida nas semanas seguintes. Meu remédio também acabou, mas nem tive coragem de falar com ela. Apenas parei de tomar.

Nem minha mãe, nem o Carlos ligaram um para o outro. Mas eles continuavam a se ver por causa do serviço.

***

Certa noite, eu estava deitada no sofá só de camiseta e calcinha. Costumava ficar assim nos dias mais quentes. Minha mãe chegou no horário habitual, mas pra minha surpresa o Carlos estava junto. Levei um susto.

Não esperava visita aquela hora, muito menos de um homem. Levantei na mesma hora e puxei minha camiseta pra baixo, tampando minha calcinha.

Ele me cumprimentou:

– Ei, Madalena, quanto tempo! Boa noite!

– Ei Carlos! – Disse sem graça e já indo pro quarto -vou ali trocar de roupa.

Mas pra minha surpresa, minha mãe disse:

– Está tudo bem, filha. Pode ficar assim mesmo. Inclusive queremos conversar com você justamente sobre isso.

Fiquei parada, puxando a blusa pra baixo, sem saber o que fazer. Eles então sentaram no sofá e pediram pra eu sentar também.

Sentei no outro sofá, tomando cuidado para que a blusa cobrisse totalmente minha roupa íntima.

– Madalena, o Carlos e eu conversamos bastante e esclarecemos nossas divergências. Ele ficou muito chateado com a gente, porque tudo o que ele fez foi pra nos ajudar. E além de não mostrarmos gratidão, ainda ficamos desconfiando dele. E pensando bem, acho realmente fomos muito injustas com ele. Eu me desculpei com ele, e disse que irei valorizá-lo mais e demonstrar mais confiança, afinal o conheço há muito tempo e ele sempre demonstrou ser boa pessoa. E resolvemos avançar em nosso relacionamento, agora somos oficialmente namorados!

Ao anunciar o namoro, o Carlos a abraçou.

Minha mãe continuou: ”

– estou muito feliz, e agora não quero que nada nos atrapalhe. Então gostaria que você também se desculpasse com o Carlos e o agradecesse pela ajuda.

Já estava sem graça por ele me ver assim, ainda tinha raiva e constrangimento do que tinha acontecido em nosso último encontro, e ainda por cima tinha que me desculpar? Era ele que tinha que pedir desculpas para mim. Mas não poderia causar mais problemas para a minha mãe. Eu gostava de vê-la feliz.

– Me desculpa Carlos e muito obrigada por tudo.

– Oh, que isso, Madalena. Está tudo bem. Só quero o seu bem e o da sua mãe! Quero que você me veja como um pai, o que precisar, pode contar comigo.

Ele se levantou e abriu os braços para me abraçar.

Fiquei sem graça, novamente. Mas levantei e o abracei.

– agora vou me trocar – eu disse já me soltando tô braço ele e indo pro quarto.

– Não, filha. Pode ficar assim. É sobre ter essa confiança que estava falando. O Carlos é da família agora, pode ficar à vontade perto dele.

Eu estava o completo oposto de à vontade. O que mais queria era vestir um short e por uma blusa que escondia meus peitos. Mas tinha medo de fazer algo errado e minha mãe ficar infeliz de novo. Então sentei no sofá e tentei ser o mais natural possível.

O Carlos pediu uma pizza e fomos ver um filme. Minha camisa foi subindo, expondo minha calcinha. Eu ficava puxando a blusa pra cobrir, mas minha mãe fez um olhar sério pra mim. Entendi a sua mensagem: se eu tampar a calcinha era porque não confiava no Carlos. E ele poderia se decepcionar com a gente novamente.

Sem querer atrapalhar o namoro da minha mãe, soltei a blusa. Ela só ia até a cintura. Minha calcinha estava toda à mostra. Pelo menos era uma de algodão mais soltinha e grandinha, dessas mais infantil. Porque eu tenho umas mais cavadinhas que são menores, mas essas eu só uso quando mestruo. Por serem coladinhas no corpo, segura melhor o absorvente.

O tempo foi passando, fomos distraindo com o filme e eu fui relaxando. Quando a pizza chegou, tive uma surpresa. Eu era gordinha, adorava comer. Mas não tínhamos condições pra comprar coisas mais gostosas. Porém, nesse dia o Carlos acertou em cheio pra me agradar. Pediu uma promoção que vinha uma pizza enorme, refrigerante e sorvete. Comi dois pedaços de pizza e já fiquei cheia. Mas estava tão gostosa que comi mais um de gula, com bastante refrigerante. Estava tão empolgada que nem lembrava da minha falta de roupa. Estava super cheia, mas aí veio a sobremesa, eu amo sorvete. Tive que fazer força pra descer, de tão cheia que fiquei.

Depois da comilança, fomos para o sofá terminar o filme. Comecei a me sentir um pouco mal. Ia comentar com a minha mãe, mas ao vê-la, percebi que ela estava feliz ao ver o filme abraçadinha com o namorado. Então fiquei quietinha, torcendo pra melhorar.

No meio do filme, o Carlos foi no banheiro. Aproveitei a oportunidade e fui comentar com a minha mãe. Mas quando levantei, já senti um enjoo forte. Disse que queria vomitar. Ela mandou eu esperar na porta do banheiro (era o único da casa), e entrasse assim que o Carlos saísse de lá.

Fiquei na porta, me esforçando ao máximo pra segurar. Quando o Carlos abriu a porta, tentei entrar correndo, mas foi tarde, vomitei de repente. Foi muito constrangedor. Acabei sujando minha blusa toda e caiu no Carlos também. Vi seus braços e parte da sua camisa sujos. Ele levou um susto tão grande que ficou sem reação. Eu fiquei tão constrangida que comecei a chorar.

Minha mãe, também toda sem graça, veio me ajudar.

O Carlos tentou me tranquilizar também:

– está tudo bem, Madalena, você passou mal, acontece.

Minha mãe não sabia quem ela ajudava primeiro, o Carlos e eu estávamos sujos, porém, eu muito mais.

Decidiu começar por mim. Ela mandou eu levantar os braços pra tirar a minha blusa. A primeira coisa que pensei foi “mas o Carlos está na minha frente”. Porém eu estava tão desnorteada com a situação, que não tinha moral nenhuma pra questionar alguma coisa. Levantei os braços, e minha mãe puxou minha blusa, com muito cuidado pra não encostar a parte suja no meu rosto.

Fiquei só de calcinha na frente do Carlos. Estava com muita vergonha, então cruzei os braços cobrindo meus peitos.

Só que minha mãe começou a passar a parte limpa da blusa no meu corpo, limpando as partes sujas. Nesse processo, ela afastou meus braços pra limpar meus peitos. E o Carlos assistindo tudo. Eu não sabia onde colocar a cara, de tanta vergonha.

Então o Carlos sugeriu:

– não é melhor dar um banho nela, até ajudaria a Madalena melhorar.

Minha mãe concordou. E já foi ligando o chuveiro. Mas o Carlos não saiu do banheiro, ele começou a se limpar na pia. E não tinha box. Se eu fosse tomar banho, seria na frente dele. Então cruzei novamente os braços me cobrindo. E fiquei parada. Fiz uma cara assustada e apontando pro Carlos, pra minha mãe se tocar.

Mas ela falou:

– está tudo bem, lembra da nossa conversa, o Carlos é da nossa família agora. Ele nem está olhando pra você.

Ele entendeu e completou:

– ah desculpa, eu já estou terminando aqui. Mas pode ficar à vontade, não vou olhar pra você.

Não queria obedecer. Mas fui eu que causei tudo aquilo. Então não criei caso. Olhei mais uma vez pro Carlos, e ele realmente não estava olhando pra cá. Então tirei minha calcinha e entrei debaixo do chuveiro.

Estava tomando o pior banho da minha vida. Completamente pelada na frente de um homem. Embora até então ele estava cumprindo sua promessa de não olhar pra mim. Mas meu medo era imenso, se ele virasse o pescoço, me veria completamente nua.

Minha mãe viu que o Carlos tinha molhado um pedaço da sua camisa, onde ele tinha lavado por ter sujado de vômito e perguntou se ele queria tirar pra ela colocar pra secar atrás da geladeira.

Ele então olhou pra ela, ou melhor, pra gente, já que ela estava me ajudando no banho, e disse que era uma boa ideia.

Nesse momento eu quase infarto de tanta vergonha. Não sabia se cobria o peito ou a perereca. Parecia um pesadelo. Para piorar, eu travei, não fiz nem uma coisa e nem outra. Fiquei totalmente congelada, completamente exposta.

O Carlos começou a desabotoar sua camisa, agora olhando pra mim, e comentou com minha mãe:

– nossa, ela parou de tomar o remédio né? Parece que ela desenvolveu ainda mais.

Agora eu tinha certeza, ele estava reparando minhas partes íntimas. Finalmente tive força pra me cobrir. Com um braço tampei meus peitos e com a outra mão, cobri a perereca.

Minha mãe respondeu:

– ih Carlos, será mesmo? Será que o remédio parou de funcionar? Só um minutinho, filha. Isto é muito sério – Disse afastando minhas mãos, expondo totalmente meu corpo pra ela e o Carlos analisarem.

Ela continuou:

– será mesmo Carlos? Porque como eu vejo ela todo dia, é mais difícil pra eu notar pequenas mudanças.

Ele respondeu:

– mudou sim. Daquele dia da foto pra agora, parece que o seio está um pouco maior e tem mais pelos pubianos.

Minha mãe:

– então será que o remédio parou de fazer efeito?

Carlos, olhando pra mim, perguntou:

– você está lembrando de tomar o comprimido todos os dias?

Então confessei que o remédio tinha a acabado.

Minha mãe solta minhas mãos, até então ela estava segurando pra manter meus braços afastados pra analisarem meu corpo. E me perguntou porque eu não tinha falado pra ela que o remédio acabou.

Pensei em me cobrir novamente, mas acho que seria ridículo, o Carlos já viu tudo mesmo. Me concentrei em explicar que sabia que ela não tinha dinheiro, etc.

O Carlos já ofereceu pra correr atrás do remédio de novo. A conversa foi rendendo e ninguém se importando de eu estar totalmente pelada ali.

Finalmente minha mãe pegou duas toalhas, uma para mim e outra para o Carlos, e roupas para mim, (nunca fiquei tão feliz de ver meu pijama!). Minha mãe me enrolou na toalha e fomos todos para a sala. Ela então tirou minha toalha e começou a me secar. Pegou o short do pijama e vestiu em mim, sem calcinha (fiquei com vergonha do Carlos saber que durmo sem calcinha, mas minha mãe disse que muita gente dorme assim, que é normal), e minha camiseta do pijama.

Quando achei que minhas vergonhas daquela noite tinham acabado, o Carlos me vem com essa:

– Ah, deixa eu aproveitar pra tirar uma foto pra mandar pra empresa do remédio. Eles sempre pedem pra justificar a doação.

Minha mãe concordou.

O Carlos então me pede pra ficar de pé.

Levantei fiquei de frente pra ele. O Carlos pega minha blusa e levanta até o pescoço, deixando meus peitos de fora. E pede pra eu segurar.

Enquanto seguro a blusa levantada, ele abaixa meu short até abaixo dos joelhos, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Com minha mãe assistindo passivamente.

O Carlos pega o celular e tira uma foto do meu corpo. Analisa a foto pra ver se ficou boa e diz que já posso me vestir.

Finalmente conseguimos terminar o filme.

Depois do filme, minha mãe me mandou dormir. Fui deitar. Mas não consegui pegar no sono, tudo o que tinha acontecido ficava repetindo como se fosse um filme. Agora que tinha passado o calor do momento, pude refletir sobre o que aconteceu. Senti muita vergonha do momento que vomitei. Mas nada comparado a tomar banho com o Carlos me olhando. E comentando de como era meus peitos e como minha perereca já tinha muitos cabelos. E na frente da minha mãe. Como ela pode achar normal. Ela sempre diz que embora eu já tenha começado a me desenvolver, ainda sou uma criança, mas isso hoje foi demais, ela agiu como se eu fosse uma menina de creche que pode andar pelada pela casa.

Apesar da vergonha, recordar esses momentos estavam me dando um estranho prazer. Comecei a sentir os bicos dos meus peitos se enrigecer. E de repente minha perereca comeceu a formigar, como se estivesse coçando. Enfiei uma mão dentro do shortinho de pijama e comecei a me coçar. Senti umas coisas que não conhecia, parecia que cada toque na minha perereca provocava ondas de choque que percorriam todo o meu corpo proporcionando muito prazer. Comecei a massagear mais intensamente toda minha perereca, até achar um local que era ainda mais prazeroso, parecia uma bolinha que ficava dentro dela, mais em cima. Fui me concentrando ali, o prazer foi aumentado. Queria ficar mais à vontade, abaixei meu short e fui empurrando ele com as pernas até ficar perto dos meus pés, afastei um pouco mais minhas pernas e pude me tocar melhor. Estava muito calor, joguei o lençol que me cobria no chão. Sentia uma leve brisa que entrava pela janela me refrescar um pouco. Fui acelerando meus movimentos, o prazer foi ficando mais intenso, estava ficando tão intenso que comecei a ficar ofegante.

Até que ouço a maçaneta da porta girando, lembrei que minha mãe costumava vir alguns minutos depois que eu dormia pra me dar um beijo de boa noite. A porta foi abrindo, não dava tempo de pegar o lençol no chão e nem levantar meu short, o máximo quer fiz foi tirar a mão da minha perereca e fingir que estava dormindo. Mas ainda estava ofegante com os movimentos acelerados que estava fazendo até um segundo atrás.

Estava com os olhos fechados, fingindo um sono profundo. Mas morrendo de vergonha da minha mãe me ver com os shorts quase no meus pés. Como explicar? E para piorar, ouço a voz o Carlos!!! Até agora ele não foi embora?!

Minha mãe solta um “nossa” ao me ver.

Ouço o Carlos rindo e dizendo num tom descontraído:

– tadinha, deve ser o calor que está fazendo esses dias.

Ouço eles se aproximando de mim, e minha diz:

– deixa eu arrumar esse short nela.

Minha opção menos constrangedora era continuar fingindo estar dormindo. Sinto o short sendo puxado para cima, passando pelos joelhos, até ouvir a voz do Carlos:

– se a Madalena tirou o short por causa do calor, é melhor deixar ela dormir sem ele, não?

Sinto o short parado nas minhas coxas e ouço minha mãe:

– você acha? Mas ela vai dormir com a periquita de fora?

– O que tem demais, ela está em casa mesmo. E a gente não pode esquecer que apesar da puberdade precoce, ela ainda é só uma menina.

– tem razão, Carlos – Diz minha mãe, agora puxando meu short novamente. Sinto ele passando pelos meus pés, agora estava pelada da cintura para baixo.

O Carlos acrescenta:

– talvez seria até melhor depilar esses cabelos, pra ela ficar com aparecia mais normal pra idade dela.

– Nossa, nunca tinha pensado nisso. Mas pode ser uma boa ideia.”

Fico mais nervosa com esses comentários e por estar pelada na frente do Carlos de novo. Minha mãe acaba percebendo minha respiração mais acelerada e comenta com o Carlos.

Ele se aproxima de mim e também concorda. Sinto alguém colocando as mãos na minha testa e pescoço. Descubro que era o Carlos, pois ele diz:

– com febre ela não está. Pode ser o calor ou porque ela passou mal agora pouco né. Vamos tirar a blusa dela pra ver se ela respira melhor?

Minha mãe concorda e começa a tirar minha blusa. Com dificuldade, consegue. Agora estou completamente pelada. Alguém coloca a mão no meu peito. Novamente ouço a voz do Carlos:

– o coração dela esta muito acelerado!

Ele continua tocando no meu peito, tentando sentir meu coração e comenta:

– e olha como está os bicos dos peitinhos, estão inchados!

Ele toca nos meus mamilos para verificar. Na mesma hora senti que mix se dor, vergonha e prazer e acabei gritando deixando escapar:

– aaaiii – e tive que fingir estar acordando assustada. – por que estou pelada?

Eles me explicaram que eu estava com dificuldade pra respirar e tiraram minha roupa.

Eu disse que estava bem.

O Carlos sugeriu:

– vamos lá na cozinha pra você andar um pouco e tomar uma água. Assim a gente tem certeza que você realmente está bem.

Eu concordei e fui procurando minhas roupas pra eu vestir.

O Carlos disse novamente:

– melhor você ficar assim um pouco, pro seu corpo esfriar.

Olhei pra minha mãe, e ela concordou com a cabeça. Fomos os três pra cozinha. Estava achando super estranho andar pelada pela casa com o Carlos ali, sentia muita vergonha, mas ao mesmo tempo era excitante.

Minha respiração normalizou. Voltei para a cama e os dois me acompanharam.

Minha mãe disse:

– acho que agora ela já pode por uma roupinha né?

Carlos:

– deixa ela dormir assim mais à vontade, está muito calor e ela já passou mal hoje.

Minha mãe olhou para o Carlos por alguns segundos, e concordou.

Ao sair, minha mãe foi fechando a porta do quarto, mas ouvi o Carlos dizendo: melhor deixar a porta aberta, pro ar circular e a gente ficar observando se a Mandela passará mal novamente.

Eles saem do quarto deixando a porta aberta. Estava totalmente nua e com muita vontade de me tocar novamente. Mas da mesma forma que da minha cama eu podia vê-los sentados no sofá, eles poderiam me ver de lá. Por fim, acabei adormecendo.

Na manhã seguinte, acordei ansiosa pra ver se minha mãe iria comentar alguma coisa. Lembrei que estava pelada. Mas estava muito apertada pra fazer xixi e fui correndo para o banheiro. Quando saí do banheiro, ouço minha mãe me chamando na cozinha.

– Melhorou, filha?

– Sim, mamãe.

– graças a Deus, agora vá vestir uma calcinha! – disse sorrindo, mas eu sabia que era uma ordem.

Nesses dias quentes, eu tinha o costume de ficar só de calcinha, ora com uma blusa, pra com os peitos de fora. Como era só minha mãe e eu, não me importava.

Fomos tomar café. Felizmente minha mãe não comentou nada sobre minha nudez na frente do Carlos ou de eu ter comido até passar mal. Pelo contrário, minha mãe estava radiante. Há muito tempo não a via tão feliz. Era só elogios ao Carlos. Estava apaixonada!

Depois do café, vesti minha blusa do uniforme. Ela era branca, deixava o meu peito um pouco marcada nela, mas eu odiada usar sutiã. Minha mãe testou alguns modelos, inclusive uns tops bem confortáveis, mas não me adaptei a nenhum. E como eu ainda era criança, ela deixou pra lá. Terminei de arrumar e fui para a escola e minha mãe foi trabalhar.

– – – Continua – – –

O que está achando? O que gostou e o que poderia ser melhor ? Os comentários me ajudam a melhorar e me motivam a escrever mais.

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9 Comentários

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  • Responder Papai_Safado ID:40voz00mxia

    Sinceramente, acho muita enrolação. Eu gosto de contos em que há uma narrativa que leve ao sexo, mas este ficou longo demais com encheção de linguiça. Gosto quando a mãe apoia o sexo de seus filhos com pai/padrasto/namorado/amigo dela.

  • Responder @deepwebcrazy ID:469cp0l020k

    A. Melhor, sou seu fã

  • Responder Mel ID:1duw60y3145t

    Amo seus contos são os melhores

  • Responder Joca ID:1e2cc7uggu2y

    Muito bom. História interessante muito bem retratada. Vivendo o personagem. Aguardo os demais.

  • Responder ada ID:1cuos8gvk7e6

    Voce é a melhor escritora deste site. nota 5 com louvor .
    concordo com a ” Seila ” o conto ” De férias na casa da vovó ” precisa de um final .

    • Cesar ID:830x8ep044

      Puta enrolação!!!!!!

  • Responder DAE ID:1etynwbezyp2

    PQP ,ADOOLETAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA QUE SAUDADE DOS TEUS CONTOS,UMA LUZ PARA MINHA FELICIDADE

  • Responder Leo ID:1dng8p3la43x

    Achei incrível! Muito bem escritor e uma ótima atenção aos detalhes. Continue, Por favor.

  • Responder Seila ID:1cmstspcb833

    finalmente voltou a escrever, estava morrendo de saudades das suas historias. continua a escrever que parece que a historia vai ser interessante, mas você também poderia voltar a escrever a historia “De férias na casa da vovó”, essa historia ficou sem continuação e merece um final tambem