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De prostituta a mulher 22 – Dias de realizações

3728 palavras | 12 |3.73
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Tudo estava bem, mas eu sentia falta do meu paizinho. Eu gosto do seu lado carinhoso, mas ele me ensinou a aguentar tudo e agora eu sinto falta disso.

Eu estava muito feliz com os preparativos do nosso casamento que seria aqui em casa mesmo, Max estava organizando o quintal para a cerimônia que teria poucas pessoas e meu bebê não viria, pois ainda estava fazendo tratamento para a imunidade. A vó Juju e Clarice estão me ajudando com a organização e as outras coisas.

Os dias estavam passando e tudo estava indo bem, mas paizinho não sorria como antes. Eu estava triste por isso e estava pensando o que eu poderia fazer para mudar isso. Enquanto eu estava pensando senti seus braços fortes me envolverem.

– Em que você tanto pensa, princesa?

– Você está triste, e eu não gosto de ver o paizinho triste e sem sorrir.

– Eu não estou triste.

– Está sim, e eu sei que é por que você está se segurando, mas eu já te falei que eu sou sua mulher e quero te ver feliz e sorrindo. Você sempre disse que eu aguento tudo e que eu sou forte, mas você me toca como se eu fosse quebrar. Eu quero meu paizinho de volta.

– Eu não quero te machucar de novo, princesa.

– Você me machuca mais fazendo assim. Eu gosto quando você é carinhoso, mas eu sinto falta de como você era antes. E eu sei que depois você sempre vai cuidar de mim.

Eu mal terminei de falar e ele já estava me beijando como se fosse me devorar me levando no colo pro quarto. Arrancando meu vestido, ele me segurou pelos cabelos e desceu mordendo e chupando do meu pescoço até meus peitinhos e era muito bom, meu amor estava de volta. Eu parecia uma boneca em suas mãos, ele me encaixou em seu pau de uma só vez e eu me agarrei em seu pescoço enquanto ele bombava forte em minha bucetinha passando seus braços por baixo de meus joelhos e segurando em minha cintura me deixando bem aberta para entrar e sair como bem quisesse. Ele parecia uma fera descontrolada e eu gemia de dor e prazer. Depois ele me virou apoiando minhas costas em seu peito cabeludo e segurando em meus joelhos me fez descer até o talo em seu pau que parecia maior e mais duro do que nunca em meu bumbum, ele entrou me rasgando, mas não reclamei, sei que ele gosta assim e só quero satisfazer suas vontades. Eu podia ver a cabeça de seu pau empurrando minha barriga e ele urrava de prazer em meu ouvido e logo me encheu com seu leite. Ainda me segurando assim, ele se sentou na cama encostando na cabeceira e com minhas pernas abertas começou dando leves tapas em minha bucetinha que logo foram aumentando a intensidade e eu me contorcia em seu peito, mas não ousava fechar as pernas ou reclamar, fiquei toda inchada e ele já estava duro novamente. Me desencaixando de seu pau me deitou na cama com a barriga pra cima e enfiou seu pau em minha boca e eu mamava como uma cabritinha enquanto ele chupava e mordia minha bichinha. Quando ele me colocou de 4 e enfiou seu pau em meu bumbum, segurando em meus cabelos com uma mão e com a outra batendo forte em meu bumbum deixando marcas de sua mão nós gozamos juntos e caímos na cama um ao lado do outro sem desengatar.

Eu sentia a respiração forte dele em meu pescoço e seu coração acelerado pulsando em minhas costas, eu sentia que ele queria mais, então me virei beijei sua boca e desci beijando seu peito, sua barriga, suas coxas até chegar em seus culhões enormes que eu tanto amo e chupei cada um deles e depois os dois juntos enquanto ele gemia forte, depois de um tempo subi lambendo seu pau até a cabeça e engoli ele inteiro olhando em seus olhos que se reviravam de prazer e eu não parei até ele encher minha boca do seu leitinho segurando em meus cabelos, bebi tudo sem perder uma só gota e deixei ele limpinho voltando a deitar em seu peito cabeludo. E aquele sorriso que eu amo estava lá em seus lábios.

– Eu amo te servir, paizinho. Nunca deixe de satisfazer a sua vontade em mim, eu nasci pra isso e sei que é assim que você gosta. Eu sei que você me ama e vou retribuir todo o seu amor e cuidado com o meu amor e a minha obediência. Não me trate diferente, por favor! Me deixe continuar sendo sua mulher forte que aguenta tudo. Eu só quero ser sua e satisfazer todos os seus desejos.

– Obrigada por ser minha mulher perfeita que entende e aceita todas as minhas vontades.

Falando assim ele se virou ficando de joelhos sobre mim que fiquei entre suas pernas, seu beijo era calmo e forte e logo senti seus dedos calejados apertando e torcendo os bicos dos meus peitinhos. Eu gemia em seus lábios e ele não parava, depois mordeu minha orelha segurando firme em meus cabelos e me pegou no colo sem deixar de me beijar, eu estava entregue em suas mãos e quando dei por mim já estava com as algemas de couro sendo pendurada no gancho que descia do teto do quarto ficando só com as pontas dos pés no chão. Ele juntou meu cabelo e fez um grande coque como sempre.

Os olhos dele brilhavam e eu estava em êxtase por vê-lo assim. Ele chupou meus peitos e mordeu com força depois mordeu meu pescoço e ombros me deixando toda marcada, ele desceu passando sua barba por fazer por toda a minha pele até meu bumbum. Eu estava toda arrepiada, ele sentou no chão com as pernas cruzadas e me fez subir nelas deixando meu corpo inclinado pra frente. A sua língua esfregava em meu cuzinho enquanto seus dedos entravam em minha bucetinha e se moviam lá dentro de todas as formas possíveis e a sua outra mão judiava de meu grelo esfregando e puxando ele, sua língua entrava em meu cuzinho enquanto seus dedos se moviam freneticamente dentro de mim. Eram muitas sensações de uma só vez pro meu pequeno corpo suportar e gemendo seu nome gozei violentamente, meu corpo tremia e formigava, parecia que eu ia perder os sentidos a qualquer hora, quando pra minha surpresa senti o primeiro açoite em minhas costas e em seguida vários outros atingindo todas as partes do meu corpo então ele segurou meus tornozelos deixando minhas pernas abertas, me penetrou com fúria e eu tive outro orgasmo, e sem controle urinei em seu pau e ele gozou urrando quase me rasgando ao meio.

Paizinho sem sair de dentro de mim colocou minhas pernas em volta da sua cintura, soltou minhas mãos e me levou pra tina do quintal. Faltava pouco pro sol nascer e eu já estava quase perdendo a consciência, mas estava feliz por ter meu paizinho de volta como era antes.

Minha princesa estava exausta, mas aguentou tudo. Quando entramos na tina, pelo ardor da água fria em seu corpo machucado, ela se contraiu apertando meu pau e isso foi maravilhoso. Ela falava coisas desconexas e tão baixinho que se sua boquinha não estivesse tão perto do meu ouvido eu não teria escutado.

– Obrigada… por me… fazer sua… mulher, paizinho! Continue… sorrindo, eu quero… sorrir… te fazer sorrir… sempre. Eu amo…. sorriso… do paizinho!

E falando essas coisas ela apagou em meus braços e como sempre, cuidei dela e dos seus machucados. Fiz sua mamadeira que ela bebeu toda em meu colo ainda dormindo e a aconchegando em meus braços também dormir.

Acordei com muita dor no corpo e estava sozinha na cama, churuminguei e logo Max apareceu, estendi meus braços para ele que logo me pegou em seu colo me fazendo carinho.

– Minha bebezinha está muito manhosa. Acho que estou te deixando muito mal acostumada.

Eu só aproveitava para cheirar seu peito cabeludo enquanto me agarrava ao seu corpo forte. Se eu pudesse ficaria assim, o tempo todo agarrada nele e sentindo seu cheiro, meu corpo já nem doía mais tanto assim. Ele me beijou enquanto esfregava meu botãozinho e o espremia entre seus dedos e eu só gemia em meio aos beijos. Tomamos banho e depois do café fomos fazer nossas tarefas. Como estava muito calor fiz uma limonada bem gelada e fui levar pro paizinho que estava arrumando o quintal. Mas quando ele me viu com o copo na mão, o tomou de mim e colocou no banco queestavafazendo, me segurou pelo pescoço e me encostou na árvore, eu me assustei, pois não entendia o que estava acontecendo, mas logo fiquei calma já que confio no paizinho.

– Da última vez que você me deu um suco eu dormi e quando acordei você tinha desaparecido. O que você pretende fazer agora, raposinha?

– Tá calor, só queria refrescar você. Nunca mais eu vou fazer aquilo de novo, me perdoa, paizinho?

Eu respondi num fio de voz e já sem fôlego, minhas lágrimas escorriam, pois o que eu fiz ainda machucava ele e então ele me soltou e eu caí de joelhos aos seus pés e logo me agarrei as suas pernas pedindo perdão novamente.

– Me perdoa, paizinho por ter te magoado. Nunca mais eu vou fazer isso novamente. Eu só quero viver com você e pra você e mais nada nem ninguém.

Eu chorava descontroladamente agarrada as suas pernas e então ele me pegou no colo, me abraçou bem apertado e nós tomamos o suco juntos.

– Sabe princesa, pensando agora, você não foi castigada por ter me drogado e fugido de mim. Acho que precisamos corrigir isso, hoje não, pois você ainda está machucada de ontem, mas amanhã você não me escapa.

– Tudo o que o paizinho quiser, desde que seja você e que te faça feliz, meu amor.

Eu falei alisando seu peito e ele sorriu satisfeito, me beijou e logo voltamos as nossas tarefas. O restante do dia correu bem e eu estava até ansiosa pra saber como seria meu castigo dessa vez. Depois da janta Max sentou na espreguiçadeira e ficou pensativo. Eu me sentei no chão entre suas pernas e fiquei alisando suas coxas e sentindo o cheiro gostoso de macho que vinha de suas partes enquanto olhava para ele esperando um sinal, o que não demorou muito e após ele manear a cabeça eu enterrei meu rosto em sua virilha. Poder estar entre suas pernas era tudo pra mim, como uma gatinha lambi suas coxas e culhões massageando como ele gosta, seus olhos estavam fechados, mas eu podia ouvir seus gemidos.

Ainda massageando seus culhões lambi seu pau dando pequenas mordidas, depois lambi e chupei a cabeça por um tempo e engoli ele inteiro, fiquei alternando entre chupar a cabeça e engolir ele inteiro até que ele prendeu minha cabeça com sua perna quando eu engoli tudo. Meu nariz estava entre seus pentelhos e com a perna cruzada ele me prendia e me olhava sério enquanto eu não conseguia respirar, mas sabia que na hora certa ele me liberaria e assim aconteceu, ele repetiu isso mais algumas vezes e depois segurou meu pescoço para sentir seu pau entrar e sair de minha garganta, ai ele tomou o controle e metia sem dó, ele já estava em pé, com minha cabeça entre suas pernas, suas mãos em meu pescoço e seus culhões cobriam meus olhos enquanto seu pau entrava e saia da minha garganta até seu leitinho quente descer por ela.

Sem dar tempo para eu me recuperar, me puxando pelos cabelos sem tirar seu pau de dentro de minha boca me colocou de joelhos em sua frente e já sabendo o que ia acontecer envolvi a cabeça de seu pau com minha língua e comecei a sugar o xixi que começou a sair forte. Bebi tudinho olhando em seus olhos enquanto massageava seus culhões. Ele voltou a se sentar e eu fiquei beijando suas partes enquanto sentia seus culhões se moverem em minhas mãos. Fomos dormir sem trocar nenhuma palavra e eu sabia que ele estava concentrado no meu castigo.

Acordei já com as algemas de couro nos pulsos e tornozelos enquanto ele terminava de apertar a cinta na minha cintura, não falei nem fiz nada, ele só me olhava sério. Me sentou na cama, colocou a coleira com a guia e segurou meu queixo para olhar em seus olhos.

– Hoje você vai comer e beber o que eu quiser, na hora que eu quiser, pois quando você me enganou e fugiu você não pensou que não teria o que comer, nem beber.

Terminando de falar saiu puxando a guia e eu sabia que deveria acompanhá-lo de 4, já que eu estava com a coleira e assim eu fiz. Fomos pro quintal e já estava tudo preparado na goiabeira, vários ganchos presos por correntes. Depois de me fazer lamber ele enfiou aquele anzol gigante em meu bumbum o prendendo na cinta em minha cintura, e me pendurou por ele na goiabeira, apenas com as pontas dos pés no chão. Então ele prendeu meus braços nela também.

– Sabe pequena, quando uma vaca é fujona a gente coloca um sino em seu pescoço pra saber onde ela está, no seu caso, eu vou colocar em seus peitinhos.

Dizendo isso tirou de dentro da caixa de madeira duas presilhas que pareciam uma serrinha e prendeu apertado nos bicos dos meus peitinhos, aquilo doeu muito, mas eu aguentei. Depois ele pegou dois sininhos e pendurou um em cada presilha que com seu peso aumentou a minha dor e não satisfeito ele dava tapas do lado dos meus peitinhos, as lágrimas já desciam pelo meu rosto.

Ele suspendeu minha perna esquerda e prendeu no bastão acima da minha cabeça e depois prendeu a direita me deixando bem aberta e forçando o anzol em meu bumbum. Eu apertava os olhos tentando me acostumar com aquelas dores quando recebi um tapa bem forte em minha bichinha, meu corpo estremeceu e o grito foi inevitável.

– Se controle, princesa. A gente está só começando e você sabe que merece ser punida. Agora me agradeça!

– Obrigada, paizinho, por me castigar. Eu sei que eu mereço e eu vou aceitar tudo. Me desculpe por ter gritado.

– Minha garota esperta! A dor foi uma boa professora pra você!

Recebi mais 10 tapas e agradeci por cada um deles em lágrimas, a mão do paizinho e muito pesada e grossa e isso machuca muito. Ele entrou e me deixou sozinha por um tempo, acompanhada apenas pelo barulho dos sinos causado pela tremedeira do meu corpo, quando voltou ficou atrás de mim sem me deixar vê-lo. O primeiro açoite daquele chicote de tiras de couro com coisas nas pontas acertou minhas costas e meu peito esquerdo que já latejava com aquela presilha e na hora eu fiz xixi e como meu corpo tremia muito pela dor os sininhos tocavam forte e ele continuava batendo sempre de forma que acertasse meus peitinhos e minha bucetinha já em frangalhos.

Eu urrava com os dentes travados tentando não fazer muito barulho, e chorava de soluçar. Ele jogou o chicote na caixa e começou a esfregar a cabeça de seu pau em minha bichinha, pressionava mas não deixava entrar. Apesar da dor eu queria sentir o paizinho dentro de mim, mas ele só me provocava e não penetrava. Eu já tinha até esquecido a dor de tanta vontade que estava de receber seu pau, mas ele insistia em não entrar.

– Por favor, paizinho, entre em mim.

– Hum, quando você me deixou não pensou que eu não iria te fuder nunca mais, não foi, putinha? Agora você vai ficar sem meu pau pra aprender, a única coisa que vai te foder é esse ferro que está enfiado em seu cu.

Ouvir essas palavras cortaram meu coração, pois cada passo que eu dei pra longe dele fazia meu coração sangrar, eu não tive escolha. A dor de ouvir essa acusação me dilacerava e eu me descontrolei. Chorei e gritei pelo seu perdão como uma louca, eu não podia ficar sem ele.

– Paizinho, me perdoa! Me bata até rasgar minhas carnes, mas não me deixe longe de você. Eu não sei viver sem você, sem seu corpo, me perdoa!

Vendo meu descontrole ele me desamarrou e ali mesmo no chão como dois animais no cio nos amamos violentamente. Ele me penetrou forte e fundo até que meus gritos e soluços se transformaram em gemidos de prazer. Eu nem me importava mais com as presilhas que cada vez mais se enterravam em minha carne, ou os sinos com seu barulho, muito menos com o chão duro que me arranhava, eu só queria sentir o paizinho me preenchendo por completo. Eu colocava a mão em minha barriga e sentia seu pau abrindo caminho dentro de mim e era a melhor sensação da minha vida. Nós gozamos e ficamos abraçados por um tempo, até ficar insuportável manter aquelas presilhas em mim. Nos sentamos com ele ainda dentro de mim e com cuidado ele tirou as presilhas, lambeu e chupou meus peitinhos feridos com muito carinho.

Eu voltei a me agarrar nele enquanto ele alisava minhas costas e beijava meu pescoço.

– Paizinho, faça tudo o que você quiser comigo que eu aguento, mas se eu ficar sem você eu prefiro morrer.

– Calma, meu amor, eu só estava te provocando. Eu também não suporto ficar sem você. Eu quase morri sem você, nunca que nós vamos nos separar. Você é só minha e eu sou só seu para sempre.

Ele falava emocionado e beijando meu rosto todo, foi tão bom ouvir isso dele, meu coração estava transbordando de felicidade. Ele levantou e entrou comigo na tina, meu corpo ardia feito brasa, mas me agarrei a ele, ele era meu remédio, meu alívio, meu tudo. Acordei e estava sozinha na cama e na minha cabeça só vinham as palavras dolorosas que ele me disse noite passada e com pavor de ter sido abandonada, corri para o quintal gritando por ele.

– Paizinho, volte! Me perdoe! Não me abandone!

Enquanto eu gritava e chorava desesperadamente não pude ver que ele corria em minha direção.

– Calma, princesa! Eu estou aqui, nunca vou te abandonar!

Em seus braços eu desmaiei. Voltei a mim e estava em seu colo, ele beijou minha testa e me apertou em seus braços e era tão bom, aquele sim era meu lugar.

– Você não acredita em mim quando digo que nunca vou te deixar, princesa?

– Eu acredito, paizinho, mas é que quando eu acordei sozinha na minha cabecinha só vinham as suas palavras que nunca mais eu ia te ter, e eu fiquei com medo. Me perdoa!

– Está tudo bem, eu sempre vou estar aqui com você!

Ficamos ainda um tempo abraçados e depois do banho fomos tomar café. Eu passei o dia igual um cachorrinho seguindo ele pelo quintal chorosa, toda oportunidade eu estava em seu colo com o rosto enterrado em seu peito. No fim da tarde ele sentou no banco que ele fez pro nosso casamento e me deitou em suas pernas com o bumbum pra cima e me deu 5 palmadas fortes de cada lado me fazendo repetir que eu sou dele e ele é meu em cada uma delas.

– Agora você entendeu ou precisa de mais umas palmadas, teimosa?

– Eu entendi, paizinho!

Eu respondi chorosa, e desde esse dia ele sempre me acorda com beijinhos antes de sair da cama, às vezes ele me acorda pra me castigar também, mas o importante é que nunca mais vou acordar sozinha na cama, ele me deu sua palavra.

Depois de arrumar o quintal pro casamento, fazer a mesa que seria o altar, o banco e o balanço para mim na varanda, ele resolveu transformar o galpão numa marcenaria e a primeira coisa que ele disse que iria fazer era transformar o quarto que foi do meu bebê, num lugar para eu escrever as minhas histórias e fazer meus desenhos e assim ele fez. O quarto ficou lindo, ele pintou de rosinha, fez uma escrivaninha com gavetas, uma cadeira que mais parecia um trono, estantes para os livros que ele, vozinha e Clarice me davam de presente e um divã para eu poder fazer minhas leituras. Ele também colocou uma janela bem grande de onde eu poderia ver ele trabalhar no galpão e eu gostei muito disso. Ele também fez algumas coisas pro nosso quarto e pra sala, coisas que pareciam decoração, mas que na verdade eram pra me castigar, e eu gostei e ainda ajudei experimentando mesmo sem saber como ele vai usar aquelas coisas.

Faltavam 20 dias para o casamento e hoje vou experimentar meu vestido, ainda bem que as marcas em meu corpo já sumiram ou ia ser a maior confusão do Max com a vozinha. O vestido estava lindo, a vozinha disse que eu parecia uma fadinha e a Clarice concordou. Eu estava muito feliz, meu maior sonho iria se realizar, pena que meu bebê não poderia vir, mas era melhor assim pra ele. O Guilherme nos presenteou com a lua de mel em um dos resorts dele, no início Max não queria aceitar, mas depois ele decidiu que nós iríamos.

Uma semana antes do casamento e eu recebi um presente maravilhoso!

Continua….

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12 Comentários

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  • Responder anonimus ID:81rmwnq20a

    ansioso pela continuação dessa história…

  • Responder Digao ID:81rxleam9a

    KD vc fúria?

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Continua vaai…

    • Ka ID:5pbafgc1oi9

      A história tá boa do jeito que está, tem certas coisas que são bem doentias

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Ela vai servir de banheiro lá pra frente?

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Seus contos são bons de mais… pfv n para

    • Furyadanoite ID:1dai0j60v4

      Obrigada!!
      Vou continuar!

  • Responder Digao ID:13tk07jxguan

    Gostei… Voltou pro rumo a história

    • Furyadanoite ID:1dai0j60v4

      Obrigada!

    • Digao ID:13tk07jxguan

      Entendi q vc não quis se complicar pondo o filho dela na roda

    • Furyadanoite ID:1ct1kxa8b885

      Ele terá sua própria história! 😉

    • Digao ID:13tk07jxguan

      Hummmm
      Lá vem mais putaria kkkk