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De mulher a prostituta 18 – Tudo pra satisfazer o paizinho

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Minha vida é satisfazer o paizinho, não importa o que eu tenha que fazer ou sofrer, nem com quem. Se é assim que ele gosta é assim que vou fazer.

Apenas ficção, meu povo!!!

Meu corpo está muito dolorido, mas esqueço de tudo quando vejo o sorriso do paizinho e decidi que mesmo não gostando que outros homens toquem meu corpo vou fazer meu melhor para que ele fique sempre satisfeito comigo. Eu já ensinei meu bebê onde fica a mamadeira dele no canto do berço pra ele pegar quando sentir fome ou sede e tenho sempre uma mamadeira pronta. E mesmo sem gostar, o paizinho cuida dele quando não aguento. Essa semana passou normal, fiz tudo que ele gosta e ele estava mais animado mesmo sem encontrar o sócio, e ele acabou desistindo de procurar. No fim da semana atendi um homem velho e não foi tão difícil, ele não era violento e sua coisa era até pequena, mas senti que o paizinho não ficou muito empolgado dessa vez e assim os dias foram passando e cada semana eu atendia um homem diferente.
Já tinha feito um mês que paizinho me vendia a homens estranhos e hoje antes de dormir ele me avisou que amanhã eu iria servir a um ex-presidiário, na verdade o cara era fugitivo, que ele era violento, mas que eu não precisava me preocupar que ele cuidaria de mim. Eu fiquei nervosa, mas confiei no que ele me dizia.

Não dormi bem a noite e logo cedo fiz minhas obrigações com o paizinho que acordou com um lindo sorriso e eu fui cuidar do meu bebê e das minhas obrigações. Depois do café ele foi no galpão deixar tudo pronto para a noite, pois o homem chegaria assim que escurecesse e iria embora antes do sol nascer. Eu aprontei o almoço e a janta logo, já que depois não teria tempo e depois do almoço fiquei no colo de Max até dá o horário dele me aprontar. Ele me banhou, lavou bem minhas tripas, passou hidratante no meu corpo e fez uma trança em meu cabelo. Quando já estava quase escurecendo ele me pegou no colo e me levou pro galpão, me pendurou com os braços abertos nas correntes do teto e colocou um bastão em meus tornozelos que deixavam minhas pernas bem abertas.

– Princesa, apenas obedeça e responda o que ele perguntar. Eu vou estar aqui com você, seja boazinha como o pai gosta.

– Eu vou ser boazinha, paizinho, mas não deixa nem ele e nem ninguém me beijar. Eu só quero beijar você.

– Tá bom, princesa!

Ele me beijou e saiu, mas em pouco tempo voltou com um homem branco da cabeça raspada e todo tatuado, muito forte e com uns 2 metros de altura, eu tremia sem conseguir me controlar, o medo tomou conta de mim, pois ele era muito maior e mais forte que o paizinho.

– Eu pedi uma puta e você me trás uma criança? Isso é uma piada?

– Calma, amigo! Você não vai encontrar em lugar nenhum do mundo alguém como ela, experimente. Se você não gostar, não precisa nem pagar.

O gigante nem falou mais nada, jogou uma sacola grande preta no chão e me cheirou inteira lambendo meu corpo que se arrepiava de medo. Ele abriu minha bichinha e meu bumbum e pegou a sacola do chão, tudo sob o olhar atento do paizinho que permanecia sentado na sua cadeira de sempre. Ele colocou sobre a cama 2 chicotes um de couro longo trançado e outro cheio de tiras com umas coisinhas amarradas nas pontas, uma mangueirinha com uma bolinha numa ponta e uma gota na outra, umas coisas pequenas de aço que não deu pra ver direito e uma coisa de ferro comprido que nunca vi nada igual. Meu coração parecia que ia explodir quando ele caminhou em minha direção com a mangueirinha na mão colocou a gota na minha boca e começou a apertar a bolinha fazendo a gota crescer abrindo bem a minha boca parecia que meu rosto ia explodir, então ele começou a puxar sacudindo minha cabeça depois me deu vários tapas nas bochechas e em meus peitinhos e doía muito, paizinho nunca fez isso e eu comecei a chorar.

Ele murchou a gota, tirou toda babada da minha boca e enfiou no meu bumbum e encheu muito, parecia que ia me rasgar por dentro. Então ele voltou a bater em meu rosto e a beliscar os bicos de meus peitos e doía demais, ele apertava muito e torcia. Quando ele mordeu meus peitinhos e chupou vendo que saia leite ele e riu e chupava e mordia com mais força chegando a ferir. Eu gritava como louca e ele não parava. Mas o pior foi quando ele pegou as coisas de aço parecendo o cabresto que paizinho fez pro meu grelo e prendeu bem apertado em meus peitinhos e mordeu os bicos expostos.

Tudo que ele fazia era com a intenção de me machucar, parecia que tinha raiva de mim. Ele se sentou no chão entre minhas pernas e chupava meu grelinho com tanta força que estralava e também mordia puxando até soltar e repetiu isso por um longo tempo. Às vezes ele fazia isso puxando o balão que estava no meu bumbum e isso ardia muito. Minha bichinha ficou toda inchada de tanto que ele chupou e mordeu. Ele se levantou, ficou atrás de mim e enquanto alisava meu corpo lambia minhas costas e meu pescoço e sem esperar recebi um forte tapa na minha bichinha e um monte depois desse. Eu não tinha como me proteger amarrada e com as pernas abertas, eu recebi os tapas olhando pros olhos de Max que brilhavam enquanto ele se masturbava e gozava muito num potinho. Ele colocou o cabresto no meu grelinho bem apertado e pendurou 3 pesos o que me fez gemer de dor.

Abrindo a minha boca com seus dedos grossos, puxou minha língua e colocou um cabresto maior que o do meu grelinho apertando bem e deixando ela esticada pra fora da minha boca. Ele fazia tudo isso sem falar uma palavra, parecia que estava com ódio de alguém e descontava em mim. Ele se afastou e ficou me olhando, enquanto eu me segurava pra não chorar mais, eu queria que Max tivesse orgulho de mim.

– Putinha, pode chorar, gritar e implorar que eu gosto. E se você tiver a chance de escapar pode tentar, eu adoro caçar.

Ele falava baixinho em meu ouvido e minhas lágrimas quentes começavam a descer novamente e lambendo meu rosto ele se afastou. Parou em frente a cama, escolheu o chicote trançado e logo recebi o primeiro golpe na cintura, foi tão forte que urrando me urinei e ele sorriu, eu babava muito com aquilo prendendo minha língua e ele continuou me golpeando. Minha pele estava cheia de vergões daquela trança de couro, eu chorava de soluçar, ele jogou o chicote na cama, suspendeu o bastão que separava minhas pernas e prendeu na corrente junto com minhas mãos me deixando completamente exposta, aquela coisa dentro de mim incomodava muito e eu nem conseguia me mexer. Ele tirou a roupa, então pude ver como ele era grande e grosso e fiquei em choque, aquilo ia me matar. Ele alisava aquela coisa enorme e ria balançando seus enormes culhões.

– Estraçalha viado, esse era meu apelido no presídio, putinha. Não teve um homem que me desafiou naquele lugar que eu não transformei em meu viadinho e os que eu não matei na pica pra dar exemplo, deixei pelo menos uma semana no hospital, se você for boazinha nada disso vai acontecer com você. Mas hoje se prepare pra sofrer, faz tempo que não arrombo uma mulher, ainda mais uma criança como você. Vou soltar sua língua, pois quero ouvir você gritar e implorar pra eu parar.

Ele soltou minha língua, murchou um pouco o balão e puxou com força de dentro de mim me rasgando e enfiou seu pau no lugar, a dor me dilacerava, pois ele era ainda maior e mais grosso que o primeiro homem bobo que atendi e eu não aguentei e gritei muito. Sem dó ele socava forte segurando na corrente que me prendia e com o balanço ele entrava fundo me rasgando inteira e eu não aguentei e desmaiei. Acordei com tapas fortes em meu rosto enquanto ele ainda entrava e saia violentamente de mim e puxando os prendedores dos meus peitos ele gozou muito. Ele soltou o bastão e seu gozo grosso e pegajoso escorreu pelas minhas pernas junto com meu sangue. Ele pegou o outro chicote e golpeou minhas costas, aquilo cortava a minha pele e as coisas que tinha nas pontas machucavam muito, ele bateu em meu bumbum, mas quando ele bateu entre minhas pernas pegando em minha bichinha e na minha barriga eu gritava descontroladamente.

– Paizinho me ajude, eu vou morrer! Eu não aguento mais! Me ajude!

– Seu paizinho não pode te ajudar, vadia! É a mim que você tem que pedir misericórdia.

Ele falava me golpeando mais forte. Eu já não aguentava mais e comecei a implorar.

– Por favor, moço, eu não aguento mais isso. Tenha misericórdia de mim, eu imploro, pare, por favor!

Eu repetia sem parar meu pedido de misericórdia até que ele parou, soltou minhas pernas do bastão, tirou o cabresto de meu grelinho e encaixou seu pau em minha bichinha machucada e soltando minhas mãos me levou quase inconsciente para a cama. Deitando por cima de mim ele enfiava com força, mas ainda assim não entrava todo, ele me segurou pelos ombros e forçou me fazendo arquear as costas de dor. Eu empurrava ele e tentava a todo custo sair de debaixo dele sem sucesso e quanto mais eu gritava e tentava fugir mais forte ele socava e ria, sem desengatar suspendeu minhas pernas e socou forte entrando até o talo fazendo meu corpo se contorcer de dor e continuou sua tortura sem se importar com meu sofrimento, depois ficou de pé e socava sem dó me abrindo bem pra Max ver o estrago que ele fazia. Eu me segurava em seu pescoço e sussurrava em seu ouvido pedidos de misericórdia enquanto paizinho gozava no potinho sentado apenas observando tudo e o homem gozou também e eu achei que teria algum descanso.

Eu estava muito enganada, ele me prendeu pelo pescoço na cabeceira da cama, me deixando de 4 e sem espaço para me mexer já que minha bochecha ficou encostada na cabeceira, mal dava pra respirar de tão apertado. Ele pegou aquela coisa comprida de ferro e começou a passar pelo meu corpo parando em meu bumbum rasgado e aberto e eu só senti um grande choque. Na hora meu corpo se esticou fazendo a cinta me sufocar ainda mais, levantando minha perna deu outro choque dentro de minha bucetinha, eu urrava de dor e meu corpo convulsionava, ele mandou colocar a lingua pra fora, demorei um pouco, mas mesmo apavorada eu obedeci e recebi outro choque, eu me encolhi tremendo na cabeceira da cama e ele dava choques por todo meu corpo. Ele me soltou e ficou só olhando meu corpo convulsionar sobre a cama e ria. A cara do paizinho era pura satisfação, seu pau nem amolecia.

– Putinha, vou fazer um teste com você, se você passar vai receber um prêmio dobrado.

Ele falava com um riso de deboche e me mandou ficar de pé no chão, com muita dificuldade e tremendo muito eu obedeci. Ele mandou eu ficar com as pernas abertas, a boca aberta com a língua de fora e as mãos atrás da cabeça. Eu chorava igual criança, mas obedeci pela satisfação do paizinho. Ele ficava andando ao meu redor e passando aquela coisa pelo meu corpo e de repente deu um choque no meu peito esquerdo, minhas carnes tremiam e eu urrava de dor, por pouco não cai, depois ele deu uma descarga na pontinha da minha língua, minhas pernas quase cederam, mas quando ele mandou eu abrir meu grelinho eu só me lembrei da abelha e implorava pra ele não fazer isso, mas como não tive resposta, tremendo muito abri as bandas da minha bichinha e com um sorriso ele deu a descarga mais forte de todas e eu não suportei, cai me debatendo no chão aos pés de Max vendo ele aumentar os movimentos de sua mão em seu pau e gozar no potinho novamente, então eu apaguei. Acordei no colo desse gigante embaixo do chuveiro, o meu corpo ardia e doía muito e eu podia sentir seu pau pulsando em minha bichinha judiada.

– Putinha, você é mais forte que os viadinhos que estourei no presídio e por isso vou te dar seu prêmio mesmo você não tendo passado no teste.

Eu pensei que seria uma coisa boa, mas logo vi que nada de bom poderia vir desse homem. Ele me imprensou na parede segurando em meu bumbum e metia com tanta força em minha bucetinha que doía meu estômago e se eu ainda tivesse útero ele teria esmagado. Ele gozou e voltamos pro quarto, ele me sentou na cama e passou seu pau duro em minha boca e logo entendi o que ele queria, chupei a cabeça que mal cabia em minha boca e desci lambendo seu pau e seus culhões, ele me olhava surpreso, mas só parei quando ele me empurrou me fazendo cair de costas na cama e assim fiquei.

Ele foi na sacola e pegou 5 pulseiras grossas que parecia prata e puxando os culhões pra baixo foi colocando uma a uma até não ter mais espaço e a pele ficar toda esticada sobrando só os culhões cabeludos pendurados, aquilo parecia um pau com duas cabeças e estava muito duro. Eu não estava entendendo nada até ele sentar na beira da cama de frente pra Max.

– Venha receber seu prêmio, putinha. Enfie meus culhões até o talo no seu cu arrombado.

Eu estava em choque, como aquilo ia entrar em meu bumbum? Aquilo ia me rasgar ainda mais. Voltei dos meus pensamentos com um forte tapa no rosto e logo fui pro meio de suas pernas. Ele passou um gel em meu bumbum e me puxou pra sentar. Eu segurei nos anéis e fui sentando, mas não entrava, então ele me encostou em seu peito passando seu braço por baixo de meus joelhos, me deixando exposta e enfiou uma bola de cada vez, depois me empurrou fazendo os anéis entrarem. Eu chorava, pois aquilo doía muito e ele me fazia rebolar com aquilo dentro de mim batendo em minha bunda, depois ele nos virou me deitando na cama com as pernas penduradas, já que a cama é bem alta para mim, então sem sair de dentro ele passou sua perna por cima de mim ficando de frente pra Max, sentou em meu bumbum e senti ele forçar algo em meu cuzinho que já estava cheio e me desesperei ao ouvir ele falar que enfiaria seu pau no meu cuzinho também.

– Putinha, receba seu prêmio que você merece. Nenhuma puta rodada nunca me aguentou todo, por isso fazia os viadinhos pra mim. Mas você é diferente. Vou meter tudo até o talo sem piedade, pode gritar.

E falando isso passou mais gel em mim e foi enfiando seu pau e eu sentia minha carne rasgando e o sangue escorrendo. Ele só parou quando entrou tudo e mexia dentro de mim me rasgando mais até que começou a tirar toda parte dos anéis e enfiava com força de novo. Eu gritava, esperneava e tentava sair, mas ele segurava minhas pernas e socava mais fundo, então ele passou a perna por cima de mim de novo e deitou em minhas costas.

– Eu vou comprar você pra mim e esse será seu prêmio todo dia. Nem vou precisar costurar seu cu porque vou rasgar ele todo dia.

Eu entrei em desespero, será que paizinho ia mesmo me vender pra esse homem? Com esses pensamentos chorei mais ainda e ele bombava violentamente dentro de mim e num impulso se levantou me levando junto com ele. Ele abriu bem minhas pernas na frente do paizinho.

– Venha acabar de arrombar sua putinha.

E na mesma hora ele já estava dentro de minha bucetinha machucada e gozaram juntos. O telefone dele deu um toque e pro meu alívio ele anunciou que estava na hora de ir embora.O pau do gigante escapuliu de dentro de mim e logo ele puxou seus culhões com força fazendo com que seu gozo misturado com meu sangue caíssem no chão. Ele me entregou ao paizinho e logo me agarrei ao seu pescoço e supliquei que ele não deixasse aquele homem me levar.

– Princesa, ninguém nunca vai te levar, você é só minha.

Ele falava baixinho enquanto me fazia cafuné e eu não parava de chorar. O homem tirou as pulseiras dos culhões e jogou em cima da cama junto com um pacote de dinheiro e se vestiu.

– Você tem interesse em vender a puta?

– Não.

– No envelope tem 3 vezes mais do que o combinado porque eu fiquei muito satisfeito, boa puta. Eu também não venderia se fosse minha, vou deixar essas coisas de brinde pra vocês.

Falando isso ele foi embora e eu apaguei nos braços do paizinho. Acordei dentro da tina, a água estava morninha e ele alisava minhas costas machucadas com carinho e beijava meu rosto e minha boca.

– Princesa, você deu um show hoje. Nunca fiquei com o pau tão duro na vida, chega doía.

– Que bom que você ficou satisfeito, paizinho.

– Fiquei muito satisfeito e orgulho da minha princesa. E eu guardei todo o meu leitinho pra você.

Ele encostou o potinho em minha boca e eu bebi todo o leitinho que ele guardou pra mim e apaguei, só acordei no fim da tarde chorando ao sentir a dor em meu corpo. Ele trouxe remédio e depois me levou no colo até o espelho pra mostrar como meu corpo estava e eu podia sentir sua animação e seu pau duro em minhas costas. Minha barriga estava toda marcada dos chicotes, meus peitos estavam roxos dos tapas e mordidas e os bicos roxos e feridos, minha bichinha estava muito inchada, arroxeada e ferida, minhas costas, pernas e bumbum estavam cortados dos chicotes e com vergões roxos e vermelhos e meu cuzinho ainda estava aberto, costurado e muito inchado. Até as minhas bochechas ainda tinham as marcas vermelhas das mãos daquele homem. Eu estava muito machucada, paizinho tinha passado pomada em todo meu corpo e costurado meu cuzinho enquanto eu dormia.

Me agarrei a ele e chorei muito sentido o cheirinho do seu peito cabeludo, com cuidado ele me pegou no colo e sentou na cama encostado na cabeceira e ficou me beijando sem falar nada. Seu beijo era tão gostoso e tão calmo que eu dormi novamente. Acordei sentindo a mamadeira entrando em minha boca, bebi o mingau todo recebendo cafuné e beijinhos. Quando terminei ele passou pomada em meus machucados e no bumbum costurado foi onde mais doeu, pois ele insistia que tinha que enfiar pelo menos dois dedos pra ele não perder a elasticidade.

Essa semana fui muito mimada e recebi muito carinho do paizinho. Só não pude dar mama ao meu bebê, pois meu peito ainda não estava bom. Eu mamei no paizinho todo dia, ele me botava deitada entre suas pernas com minha cabeça em sua coxa igual quando eu tava grávida e eu tomava meu leitinho e o xixi também. Os pontos já secaram e ele tirou, disse que essa foi a vez que mais rasgou, mas que na próxima semana já posso voltar a servir os homens. Mas essa noite mesmo ele já fez o que quis comigo, no começo eu tava com medo de rasgar de novo, mas depois acabei até esquecendo disso. Doeu muito, mas minha alegria é satisfazer o paizinho.

Continua….

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