Minha filha, minha perdição (Pai e Filha) 4 de 1 – Tomando posse do que é meu

cuspi no cuzinho dela e fui introduzindo mais um dedo, quando o segundo dedo entrou, meti meu pau fundo na buceta e parei com ele la no fundo latejand

10 de fevereiro de 2012, sexta-feira, já se passaram mais de um ano desde o primeiro contato sexual entre mim e minha filha Laís, que já estava com 12 anos completados e janeiro, eu estava com 31 anos, minha esposa Carol 30 anos e meu filho Diego iria completar 8 anos.
   Estávamos de férias na praia, não moramos muito longe, mas não vamos para o litoral com frequência devido à tantas obrigações, na maioria das vezes ficamos na praia dos amores, próximo a praia brava, fica entre Navegantes e Balneário Camboriú em Santa Catarina, quem tiver oportunidade deve vir conhecer aqui, é lindo demais, muitos ficam focados em balneário, mas aqui é muito melhor.
   Faziam 4 dias que estávamos lá, iriamos ficar ao todo 2 semanas, retornariamos para casa no dia 19 de fevereiro.
   Minha esposa tem uma irmã mais nova, se chama Fernanda, na época tinha 28 acredito eu, ela era mãe solteira e tinha um menino quase da idade do meu filho ou um pouco mais novo, a casa onde estavamos, era a casa de um cliente meu da loja de muitos anos, consegui fechar um valor legal para ficarmos lá por este período, a casa era grande, muito bonita, de alvenaria, de frente para o mar, como a casa era grande, Carol convidou sua irmã para passar uns dias com a gente, para que nossos filhos passassem mais tempo juntos e fizessem companhia, minha cunhada era muito bonita, aparentava ser mais jovem que sua idade, mas não me interessava, sua irmã, minha esposa Carol era muito melhor.
   Fernanda morava na cidade de Jaraguá do sul, mora até hoje, e para constar aos altos, (ainda solteira), por isso que o ditado diz:
– Beleza não se põe na mesa.
Ela é muito bonita, mas deve ter algo errado por não conseguir alguém e acabar ficando todo esse tempo sozinha, muitos anos atrás, ela tentou dar em cima de mim, mas eu já tenho problema o suficiente, e me afastei dela, e ainda perdi a pouca admiração que tinha por ela, porra, como tem coragem de fazer isso com a própria irmã que ama tanto ela, a Carol vive preocupada com ela, olha, família, sem comentários.
   Como minha esposa trabalha com artigos femininos, ela marcou um reunião na sexta-feira de tarde na cidade em que minha cunhada mora, para tentar captar mais clientes ou pessoas para revender seus produtos, a Carol estava indo muito bem em seus negócios, e como era um evento só para mulheres, eu certamente não quis ir, na quinta-feira a noite na janta, minha esposa já estava montando o cronograma para o dia seguinte, conferiu todos os produtos, olhou para mim e indagou:
– Amor, e as crianças? Elas vem comigo?
Então eu disse em tom de abandono:
– Era só o que me faltava agora, ficar aqui nessa praia sozinho curtindo o abandono.
Falei rindo e se fazendo de vítima.
A Carol hesitou por uns segundos e disse em alto em bom tom:
– Laís você fica com o papai então, Diego vem com a mamãe, daí faz companhia para seu priminho.
Olhei para minha filha que estava sentada de frente para mim do outro lado da mesa, ela estava olhando para mim, mascando chiclete, ela puxava, enrolava no dedinho e colocava de volta na boca, ela olhava pra mim sem piscar, dei uma piscadinha e ela ficou toda corada e sorriu dizendo:
– Mãe, mãe, manda um beijão pra tia Fê, to morrendo de saudade dela.
Carol exclamou:
– Falo sim, mas ela vai vir com a gente, logo ela estará aqui com você.
   Laís virou pra mãe e perguntou:
– Mãe posso entrar no mar amanhã, deixa!?
Minha esposa respondeu:
– Sozinha não, só acompanhanda do seu pai, e vê se obedece ele.
   Laís virou novamente olhando para mim, deu um sorrisinho e respondeu:
– Mas eu sempre obedeço né pai!?
   Eu que estava bebendo agua, me engasguei ouvido isso.
   Minha esposa dando risada exclamou:
– Júlio, assim você me mata de vergonha, eu falando pra Laís que é mais seguro entrar no mar com você, e você se afoga com copo d’água.
   Todos nós rimos muito, eu não tirava os olhos da minha filha, ela estava séria e olhava pra mim sem desviar seu olhar.
   Antes de dormir, fui até a varanda, sentei na cadeira de varanda, a noite estava linda, aquele cheiro de maresia, o barulho das ondas me deixou entorpecido, a luz da varanda estava apagada, apenas a luz de dentro da casa iluminava ambiente, quando vi uma sombra se aproximar da porta, pensei que fosse a Carol, pois ela havia dito que iria por as crianças para dormir e depois iria vir ficar comigo.
   Virei meu rosto e vi minha filha parada na porta me olhando, e eu disse:
– Que isso filha, parece o assombração da menina do pijama.
   Ela abriu seu lindo sorriso e veio correndo e sentou no meu colo, ela se aconchegou no meu colo, e olhei para ela que estava vestida com um shorts de um tecido bem fininho branco, uma camisetinha também branquinha, acredito que era conjuntinho, uma calcinha azul bem clarinha, sem seu sutiãzinho, faziam meses que eu não tocava nela, seus petinhos ja estavam maiores, quase enchiam minha mão em forma de conchinha, ela se deitou em cima de mim, e ficamos ali em silêncio, ouvindo o barulho das ondas e sentido nossa respiração, depois de alguns minutos, ela quebra o silêncio e diz sem olhar pra mim, com a cabeça em meu peito:
– Pai?
Pergunto:
– O que minha filha?
Ela responde:
– Eu to com saudade.
Suas palavras entraram em mim como um furacão, como uma menina pode fazer isso com um homem adulto, e seu próprio pai, ela ficava se mexendo deitada em cima de mim, roçando seu corpinho em mim, meu pau começou a ficar duro, eu não queria ficar falando coisas e fazendo promessas para ela.
Coloquei meu dedo no queixo dela e levantei para que ela me olhasse, então eu disse:
– Laís, eu também sinto muita saudade de você, pode ter certeza que sempre que estiver pensando em mim, eu também estarei pensando em você.
E dei um beijinho na testa dela.
Quando viro pro lado, minha esposa parada na porta nos olhando, meu coração parou de bater, meu espírito saiu do corpo e voltou umas três vezes, e o pai dentro de mim me acusou dizendo:
– Eu te avisei que isso iria acabar mal, não foi falta de avisar, agora a casa caiu e todos irão sofrer.
Então minha esposa quebra o gelo dizendo:
– Ooh meu Deus, que amor é esse, que grude você com seu pai, vê se deixa um pouco desse amor pra mamãe
– Agora faz igual seu irmão e vai dormir que esta tarde.
Laís levantou cabisbaixo me deu um beijo, beijou sua mãe e saiu indo para o quarto.
Sabia que minha filha foi dormir de coração partido, aquilo me deixou muito triste, esse era meu medo, sabia que isso iria acontecer um dia.
   Carol veio e sentou na cadeira ao meu lado, passou a mão nos meu cabelos com carinho e pergutou:
– Amor, esta tudo bem?
Eu olhei para ela e repondi:
– Claro minha vida, porque pergunta?
Ela explica:
– Sei que estamos de férias, se você não quiser eu não vou na casa da Fê amanhã, por mim tá tudo bem, só queria aproveitar a oportunidade.
Então eu completei:
– Amor, o único objetivo que tenho na vida é
fazer você e nossos filhos felizes, então não se preocupe comigo.
Vi seus olhos encherem de lágrimas, ela se aproximou e me beijou com intensidade, fazia tempo que ela não me beijava assim, agarrei ela pela cintura sentando ela no meu colo, nos beijamos loucamente, ela começou a chupar minha língua, aquele beijo lembrava o beijo da minha filha, fiquei louco de tesão, ela afastou sua boca da minha e falou baixinho no meu ouvido:
– Eu sei do que você esta precisando.
Ela estava deitada no meu colo meio de lado, então levantou o vestido, esses vestidos de praia todo florido, pegou minha mão e deslizou minha mão para dentro da sua calcinha, sua buceta estava toda melada, deslizei meu dedo pelo seu clitóris e enfiei na sua buceta com vontade, tirando dela um gemido bem gostoso, que buceta gostosa, recem depilada com cera, lisinha, lembrava a bucetinha da minha filha, ficamos um tempinho assim nos beijando e eu masturbando aquela buceta deliciosa, então ela tirou minha mão de dentro dela, levantou e se ajoelhou na minha frente, eu fiquei só olhando ela passou a mão lançando o elastico do meu shorts e baixou bem devagar até tirar por completo, meu pau pulou para fora, estava duro e todo melado, ela segurou meu pau na base e apertou deixando ele mais duro e inchado, juntou saliva e soltou em cima da cabeça para deixar ele bem molhado, vi sua saliva descer escorrendo pelo meu pau, então ela posicionou os lábios na cabeça e foi descendo e engoliu meu pau, que delicia, cheguei arrepiar de tesão, minha mulher e minha filha estavam me deixando louco, ouvindo o barulho das ondas, o cheiro do mar misturado com cheiro na minha mulher, aquela boca de veludo engolindo meu pau, que tesão mais gostoso, não aguentando mais, peguei no seu rosto guiando ela para se sentar no meu colo de frente para mim, ela puxou a calcinha de lado e senti sua buceta abraçar meu pau que estava latejando, beijei a boca dela e fui baixando a alça de seu vestido, seus peitos pularam para fora, que são lindos, enchem minhas mãos, auréola não muito grande, os mamilos estava durinhos de tesão, comecei a mamar gostoso enquanto ela esfregava sua buceta em meu pau que ja estava todo melado, então ela colocou o braço para trás, ajeitou meu pau e foi sentando devagar, senti sua buceta engolindo meu pau, aquela brisa fresquinha e o calor da sua buceta, formaram um contraste perfeito, ela sentou até entrar tudo enquanto eu mamava seus peitos, ela gemia baixinho e bem gostoso, eu adoro seu gemido, desde quando nos conhecemos ela geme assim, então ela começou a rebolar no meu pau, meu pau saia e entrava, parecia que a buceta dela estava chupando meu pau, segurei seus cabelos com firmeza e disse:
– Nossa amor, que buceta safada.
Ela me olhou com cara de putinha e respondeu:
– É só sua, sempre foi e sempre vai ser só sua, fode ela do jeito que quiser.
Aquilo me deixou louco, segurei na citura dela e enfiei meu pau ate o fundo e meti gostoso na sua buceta, senti ela se molhar toda, ela comecou a meter e rebolar se esfregando ate o fundo, roçando seu clitóris em mim, então eu grudei seu quadril e apertei contra o meu fazendo meu pau entrar ate o talo, o corpo dela começou a tremer, ela me abraçou e cravou as unhas na minha costa e começou a gozar, enquanto ela gozava, eu tirava e enfiava meu pau ate no fundo, fazendo ela se tremer toda, depois de uns instantes ela soltou o corpo em cima do meu e relaxou com meu pau dentro dela latejando, deixei ela tomar fôlego, então ela levantou o rosto e beijou minha boca com desespero e começou a rebolar de novo, meti mais um pouco, separei ela com carinho e me levantando disse:
– Fica de quatro pra mim minha delicia.
Ela abriu um sorriso, se posicionou de quatro na cadeira de praia, e levantou o vestido, que bunda linda, buceta pequena com labios carnudos, a Laís tem pra quem puxar mesmo, cai de boca na sua buceta, ela enlouqueceu, vi suas mãos grudar na cadeira e apertar até seus dedos ficarem vermelhos, chupei sua buceta, seu cuzinho, enfiei dois dedos na sua buceta enquanto chupava seu cuzinho, tirei o dedo na buceta e comeceu a introduzir no seu cuzinho, quando meu dedo entrou, me levantei passei a cabeça do meu pau naquela buceta lisinha e quente, encaixei e fui entrando devagar e sem parar até entrar tudo, enquanto meu pau entrava, meu dedo massageava seu cuzinho em um vai e vem intenso, minha mulher estava louca de tesão com aquilo, sentia seu melado escorrer pelas suas coxas, então acelerei e metia com mais forca e intensidade, tirava quase todo e enfiava até o fundo, via ela tremer as pernas, cuspi no cuzinho dela e fui introduzindo mais um dedo, quando o segundo dedo passou, eu meti meu pau fundo na buceta e parei com ele la no fundo latejando, e enfiei os dedos no seu cuzinho até onde deu, ela se tremeu toda e começou a gozar de novo, quando vi que ia gozar, comecei a meter na sua buceta com força alternando com os dedos no cuzinho, quando o pau entrava, os dedos saiam, quando os dedos entravam, meu pau saia, senti a buceta dela apertar meu pau, meus pés comecaram a queimar, era minha vez, tirei meu dedo do cuzinho dela, coloquei minhas mãos nos ombros dela e soquei com força, meti com força, a bunda dela até balança quando recebia, quando comecei a gozar, puxei ela pra mim, abraçando ela por tras, gozei passando a mão nos seus peitos na sua barriga, sentindo sua pele toda suada, virei seu rosto e beijei sua boca enquanto meu pau latejava e enchia sua buceta de porra, ela rebolava bem devagar, sentia sua buceta chupando meu pau que pulsava dentro dela, então em meio aos espasmos, ainda enbriagado eu disse:
– Nossa amor, como você é gostosa, eu amo gozar dentro da sua buceta, que delicia.
E completei:
– Te amo muito.
Ela então exclama:
– Essa buceta é sua, eu sou sua, nunca duvide disso, você e as crianças são minha vida, também te amo.
Eu sentei na cadeira de novo quase desfalecido, ela sentou no meu colo de frente pra mim, senti sua buceta melada e fervendo no meu pau, nos beijamos e ela disse:
– Quer mais? Tomo um banho e te espero.
Eu até queria comer aquele cuzinho, mas iria ficar para outra oportunidade, outra coisa já tinha invadido a minha mente.
Olhei para ela e respondi:
– Amor, eu quero sim, mas não hoje, prefiro que descanse, amanhã você irá dirigir, são mais de 100km até sua irmã, não quero ficar preocupado com você amanhã.
Ela me abraçou cheia de amor, esfregou mais um pouco no meu pau, levantou, me puxou pelo braço dizendo:
– Vem dar banho no seu neném pelo menos.
Aquelas palavras me deixaram com tesão de novo, me levantei e fomos tomar banho juntos, ela foi andando na minha frente tirando o vestido ficando peladinha, o corpo brilhando toda suada, desfilando, rebolando aquela bunda gostosa toda melada de porra, e fizemos amor de novo antes de dormir.
O dia seguinte…continuação….

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