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Aniversário infantil com surpresa de piroca! Pt. 18 (GAY)

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Enfiei minha pica sem piedade nos filhos do vizinho bem no aniversário de um deles e em público.

[história erótica gay entre homem e adolescente, e crianças de 8 anos. contém violência sexual forçada, abuso psicológico perverso, agressão, traição e exibicionismo. não leia se não curte estupro pesado com crianças ou adolescente]

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Eu havia chegado na casa do Marcos no fim da tarde, ele é meu vizinho e era a festa do seu filho mais novo, e sua casa não era tão diferente da minha. Tinha um pula-pula no gramado próximo a garagem, alguns outros brinquedos de crianças e uma mesa bonitinha com lanches. E mesmo com tudo tão temático e infantil, aquilo parecia a porra de um rodízio pra foder meninos, todos eles em média 8 anos, incluindo o gostoso do aniversariante que estava vestido numa fantasia infantil de Homem-Aranha. Esse moleque parecia está pelado por baixo daquela fantasia, porque seu rabo ficava empinado e cavado, exibindo toda sua bunda por cima do tecido fino. Essas crianças me davam um tesão da porra.
Não tinha tanta gente, só uns amigos e parentes do Marcos. Só sei que de adultos, tinha só uns 6 caras, e ficamos na sala assistindo o jogo e bebendo, enquanto aquelas crianças fodidamente excitantes brincavam na garagem. Eu queria poder agarrar um moleque daquele e foder com minha rola até o putinho desmaiar de tanto levar pica.
— Pedro, o Rodrigo não vem junto do seu outro filho?
Mano, só vim perceber que minha rola estava ficando dura quando o Marcos chamou por mim, enquanto eu ia bebendo outro copo de cerveja.
— Não, ele precisou ficar com o Leo em casa, o garoto quase não consegue andar. Deve está doente ou sei lá.
Quase não dei importância, pensando em como o Leo devia está agora, provavelmente de bunda aberta com o Rodrigo enfiando a pica nele sem parar, até nosso filho não aguentar mais e apagar de vez. O Rodrigo andava fodendo tanto o Leo, que parecia que o namorado dele era aquela criança e não eu. E mesmo com o Levi na festa comigo, eu queria o Rodrigo pra me ajudar a foder qualquer moleque dessa festa.
E porra mano, se eu não tivesse saído dali agora, os caras iam notar minha rola dura na calça. E claro que eu fui ver aqueles meninos brincando, mas infelizmente eles não estavam sozinhos. O gay do Maciel estava com o namorado observando as crianças. Maciel é o filho mais velho do Marcos, e com 17 anos o garoto tinha um jeito malandro de ficar se insinuando pros machos.
— Seu namorado gosta de brincar com crianças, em?
Falei perto dele, segurando minha latinha de cerveja. O garoto se virou pra mim, e ele estava de boné e um short curto, e descalço igual os moleques brincando ali.
— Ele adora criança, deve ser porque trabalha numa creche.
O Maciel olhou pra minha virilha e eu deixei que ele visse minha rola dura na calça sem cueca. Eu sabia que ele tinha uma queda por mim, e eu podia tentar tirar proveito disso.
— Seu irmãozinho ficou muito fofo nessa fantasia, eu adoraria brincar com ele também.
Falei com tesão, vendo a bunda daquele garoto muito exposta naquela fantasia fina e justa. Vi meu filho Levi brincando com o namorado do Maciel, e parece que viraram muito amigos, mesmo aquele cara tendo 25 anos.
— Eu ia gostar de te ver numa fantasia de Homem-Aranha. Acho que podia ter uma tamanho adulto por aqui também.
Ele brincou, mas não parava de olhar minha rola marcando. Foi quando eu apertei meu pau enquanto bebia mais cerveja só pra dizer:
— Você e seu namorado transam muito?
Ele pareceu nervoso, me vendo perguntar isso.
— Porque você não para de olhar pra minha rola como se nunca tivesse visto um pau antes. Se quiser dá uma mamada, eu gozo em você e não conto pro seu pai.
Sorri safado apertando mais minha pica, e ele olhava surpreso e tímido sem ter o que falar. Mas foi quando seu namorado chegou até nós que eu soltei minha rola pra cumprimentar ele.
— Oi, meu nome é Yuri, e você deve ser o pai do Levi, né?
— Eu estava conversando com seu namorado aqui, que o irmãozinho dele está muito fofo nessa fantasia.
— Eu que trouxe a fantasia do trabalho, o Mateus ficou muito feliz quando eu vestir a roupa nele.
— Então você gosta muito de criança, certo Yuri?
Perguntei descendo a mão pra apertar minha pica discretamente e ele deve ter notado meu pau duro.
— Sim… Eu trabalho com crianças, afinal.
Ele respondeu e em seguida chamou o Maciel pra conversarem em particular, me deixando sozinho, perto daqueles meninos fofos e carnudos brincando.
— Ei garoto, vem aqui.
Chamei o primeiro moleque que passou perto e segurei seu braço, eu estava abaixado na altura dele e aposto que ele sentiu meu hálito de cerveja. Eu era o único adulto ali no gramado perto do pula-pula, eu conseguia ver o Maciel conversando com o Yuri de longe, mas eu torci pra que não vissem o que eu estava prestes a fazer.
— Você é muito bonito, é amiguinho do Mateus?
— Sim, meu pai está lá dentro com o pai do Mateus. Quem é o senhor?
— Pai do Levi, aquele garoto de shortinho curto ali.
Apontei e ele se virou, vendo meu filho brincar com os meninos. Eu olhei seu corpinho gostoso de criança e minha pica só ficava mais dura, e acho que eu bebi demais porque eu não pensei duas vezes antes de virar o garoto pra mim e beijá-lo na boca.
— Mmhhm!
Ele tentou se soltar assim que eu comecei a chupar sua boca, com minha língua o lambuzando. Eu não sabia seu nome, nem quem era seu pai, mas ele é uma criança como qualquer outra, um putinho delicioso com a boca molhada. Eu o beijei com força, movendo meus lábios babados na sua boca e enfiando minha língua dentro bem no fundo, o obrigando a engolir minha saliva enquanto eu segurava sua cabeça pra continuar me beijando.
— Mmmhhm!
— Mmmmhh…
Ah mano, eu estava dando aquela criança seu primeiro beijo, com um adulto que nem eu, e ele nunca ia esquecer da minha língua na sua. Eu o chupava com tanta vontade que tinha esquecido que só tinha umas cadeiras nos escondendo de qualquer adulto que saísse daquela porta. Mas porra, minha rola estava tão dura, e aquela criança tão gostosa, eu o lambuzei e mamei sua língua, roçando minha barba no seu rosto infantil e ele não conseguia fazer nada além de gemer entre nosso beijo sexual.
Eu queria arrombar seu rabo, encher seu estômago com meu leite grosso, igual o Rodrigo com o Leo, e fazer dessa criança meu putinho por várias horas. Mas eu ouvir passos e não foi de criança.
— Hhmm… Aahh… Você está bem, bebê?
Quando larguei sua boca, ficou trilha de saliva da sua boca pra minha, e eu o vi respirar forte e cansado, com aquele rostinho tímido de criança.
O moleque olhava pra mim espantado, e assim que ouvir alguém parar atrás de mim, o garoto saiu correndo pros amiguinhos dele, embora não quisesse brincar mais.
— Ah… Oi Maciel, cadê seu namorado?
— Foi buscar algo pros meninos comer.
— E o que ele falou com você? Sinto que ele não gostou de mim.
Ainda com tesão, voltei a apertar minha rola pra ele ver. O garoto curtia caras, e mesmo namorando, dava pra brincar com ele ainda. Foi quando eu desci o zíper da calça, mas sem tirar o pau pra fora, e ele ficou mais nervoso olhando pros lados.
— Ele disse que você parece um tarado e que não quer me ver perto de você…
— É mesmo é?
Mano, mesmo com crianças por perto, eu agarrei sua mão e fiz ele apertar meu pau. O safado nem resistiu e continuou apertando, olhando novamente pra trás, como se seu namorado fosse aparecer a qualquer momento.
— Eu quero foder essa sua boca, você deve ser uma delícia aqui dentro.
— Eu não sei se eu devo…
— Seu namorado nunca vai ficar sabendo. E eu estou com tanto tesão, que se você não transar comigo, vou bater uma punheta aqui mesmo.
Ele sorriu nervoso como se achasse que eu estava brincando, mas antes que ele falasse alguma coisa, seu namorado voltou, já estranhando nossa proximidade. Maciel se afastou de mim e ficou na minha frente pra esconder minha pica do seu namorado.
— Ei amor, eu acho que preciso sair um momento, você vigia as crianças sozinho por favor?
— Aonde você vai?
Eu aproveitei pra afundar minha mão no seu rabo e o garoto se tremeu, todo sem jeito.
— No banheiro… Eu volto depois.
O Yuri o beijou e disse que o amava, e eu puto de tesão pra arrombar esse menino, fazer ele trair seu namorado e se viciar na minha pica. Eu acabei indo na frente, dando uma última olhada pra aquela criança que estava parada ali, pensando no que eu lhe fiz, e faria pior se tivesse oportunidade. Foda-se se eu estava bêbado e não pensava direito, eu podia ser flagrado, mas eu tinha que foder esse moleque, e dá um jeito de me aproximar de seu irmãozinho Mateus. Eu podia ter duas crianças em casa pra foder seus rabos e gargantas, mas comer outros putinhos virgens era ainda mais gostoso.
[…]
— Vem aqui. Que eu quero te comer todo.
— Espera… Você trancou a porta? Pedro… Hhmm…
Subir em cima do Maciel já lambendo sua boca e tirando sua roupa, e logo ficamos pelados na sua cama de solteiro. O garoto podia ter 17 anos, mas era delicioso como um homem feito. Eu estava tomado pelo tesão quando lembrei que tinha vários homens por trás dessa porta que nem fiz questão de trancar. Ficava mais gostoso se fosse arriscado, e eu não estaria perdendo nada com isso.
Mano, eu subir e apontei minha rola na sua boca e mandei ele mamar, mas esse porra continuou preocupado com a porta.
— Ninguém vai entrar aqui, agora chupe meu pau como o safado que você é, vai…
Ele ficou nervoso, e eu forcei minha rola pra dentro, abrindo sua boca e esfregando minha pica.
— Aahh sim! Eu precisava disso!
Segurei e fiz ele me mamar devagar, já que ele não queria fazer nada. O moleque não era bom nisso, nem pra enfiar metade ele conseguia. Se fosse uma criança, eu já estaria estuprando com força.
— Vai Maciel, finge que sou seu namorado e mama no meu caralho direito! Isso, mais fundo, vai…
Fui forçando cada vez mais pra dentro, e ele tentava chupar, mas sempre que chegava na sua garganta esse garoto se afastava e aquilo estava me dando raiva.
— Mmhhm! É muito… Grande… Aah…
— Você não queria transar? Vamos transar, meu garotinho.
Comecei a esfregar minha rola na sua cara, e bater na sua cara até ele se assustar com o barulho por trás da porta.
— É apenas seu pai e seus amigos assistindo o jogo, e se alguém entrar aqui, é só convidar pra se juntar a nós.
Brinquei, mas esse porra não gostou.
— Tranca a porta, senão não transamos.
Aquilo me deixou com uma raiva, mas eu tive que trancar a maldita porta, só que eu só fingir trancar, e assim que eu voltei pra ele, o garoto pareceu mais confiante.
— Já tranquei, agora mama na minha rola. Fiquei com um puto tesão desde que cheguei aqui.
— Sua rola é tão grande, Pedro…
O moleque voltou a me chupar, e aquilo deixou a cabeça da minha pica bem quente e babada, com sua língua rodeando meu caralho e apertando minhas bolas peludas. Mano, o filho da puta não era nenhum profissional, mas estava gostoso pra um caralho. Ele mamou no meu pau e eu tentei lembrar que ele não era de maior ainda, e isso me deixava mais excitado por está transando com alguém que tem metade da minha idade.
Meti minha pica mais fundo, indo cada vez mais rápido, batendo na parede da sua garganta e mesmo que ele não estivesse aguentando tanto, o viadinho ainda continuou mamando gostoso. O quarto estava fechado, mas ainda dava pra enxergar esse puto sumindo com minha pica na sua boca, e o barulho dos caras gritando por trás da porta me dava um puto tesão. Saber que o filho do Marcos estava bem ali, mamando um macho adulto, e se ele abrisse a porta e visse seu filho mamando igual puto daquele jeito, seria a maior putaria.
— Enfia tudo, vai! Mais fundo… Aahh!
— Mmmhh… Mmhh!
— Só mais um pouco… Você consegue, porra! Aahh!
— Hhm… Para… Não aguento tudo…
Ele falou tossindo, limpando a boca com a mão, e eu tive vontade de meter na sua garganta até ele desmaiar por falta de ar. Mas eu precisava daquilo, era ele ou foder uma criança com chance de ser flagrado.
— Abre seu cuzinho pra mim então. Vou meter bem gostoso.
— Eu nunca fiz isso antes…
— Penetração?
— Sexo. O Yuri e eu quase transamos uma vez, mas não foi o momento…
Porra, o filho da puta era virgem com 17 anos. E pensar que com um rabo gostoso daquele, ele nunca deu pra ninguém, até agora. Eu virei ele de costas e comecei a esfregar minha pica na sua bunda.
— Eu não sei se quero fazer isso, Pedro… consigo ouvir meu pai daqui…
— Sshh, é claro que você quer transar comigo. Você só precisa de um macho de verdade pra te comer, e não o corno do seu namorado.
Ele não gostou, mas eu estava pouco me fodendo. Só sei que depois de meter vários dedos pra alargar ele, eu comecei a forçar a cabeça da minha pica pra dentro.
— Aahh! É muito grosso! Tira!
— Faz silêncio Maciel, você é homem ou não?! Aguenta minha rola, seu puto gostoso… aah…
O garoto segurou um grito quando eu abrir seu rabo com metade da minha pica e ele agarrou o travesseiro com força. Eu continuei entrando, e sentir rasgar seu cu com minha rola grossa, e o garoto só faltou chorar com minha rola quase no fundo. Mano, ele podia não ser uma criança, mas aquele rabo era apertado pra um caralho. Antes de empurrar mais, nós ouvimos os caras gritar novamente por trás da porta, e o coitado do Maciel estava bem aqui, acreditando que a porta estava trancada.
— Vou começar a meter, segura aí garoto!
Nem tinha entrado tudo, mas comecei a penetrar esse cu virgem com minha pica dura e babada, e enquanto esse puto se esforçava pra aguentar, eu aproveitava pra rasgar seu rabo, comendo sua bunda.
— Aahh sim! Isso, Maciel! Aguenta minha rola, seu putinho… Oohh!
— Aaahh! Aahh! Devagar… Por favor… Aahhh! Aaah!
Ah mano, eu fui metendo e metendo minha pica dentro, arregaçando esse rabo e fazendo ele se arrepender por dá sua virgindade pra mim. Aquela era sua primeira vez e eu nem ligava se minha piroca era grande demais pra esse viado gostoso. Eu só sabia empurrar e empurrar contra seu cu, fazendo um barulho de sexo e gemendo alto de propósito.
— Aaahh! Abre esse cu pra mim Maciel! Vai porra, geme pro teu macho, seu puto! Oohh! Isso! Isso!
Cara, minha pica já estava batendo no fundo do rabo desse merdinha! Eu preferia foder crianças porque elas tem motivo pra chorar, mas esse moleque era quase um homem e isso me deu prazer em machucar esse merda fracote! Cada vez mais eu ia gemendo alto e fazendo a cama ranger, comendo esse cu apertado com minha vara de macho, o filho da puta parecia ter mordido o lençol pra aguentar minha pica e eu fiz ele mudar de posição.
— Vem aqui seu puto gostoso, vira assim, isso, desse jeito.
Eu segurei um riso quando ele nem teve forças pra reagir, botei o moleque na minha frente deitado sobre mim, e desse jeito se alguém entrasse no quarto, não ia ver meu rosto, só minha rola enorme entrando nesse cuzinho guloso.
— Aahh! Devagar… eu não… aaaahh!!! Meu cu está doendo… ahh! Por favor…! Aahhh!
Mano, eu estava praticamente estourando esse puto, e foi tão gostoso ver seu pau mole como se ele estivesse aguentando por orgulho. Mas foda-se ele e seu rabo, eu estava abrindo ele com toda força e raiva, e esse desgraçado ia receber o que merece.
— Aah! Aahh! Ahha!
— Vai, geme pro teu macho, Maciel! Tá gostoso, tá? Isso viadinho! Assim! Ooohh porra!
Eu meti e meti, arregaçando seu cu virgem! E mano, a cama tremia tanto, e seu rabo era tão apertado, eu estava louco de tesão ouvindo seu pai conversando com os caras no outro lado da porta. Eu queria que alguém abrisse, que ouvissem minha pica batendo na bunda desse puto que gosta de trair o namorado, e que estava perdendo a virgindade pra um tarado como eu. O cheiro de sexo era tão forte, e estava tão abafado que nossos corpos molhados espirrava suor.
Transar com esse moleque foi melhor do que eu imaginei, foi como foder uma criança dengosa e chorona que não tinha força nem pra aguentar minha pica nem pra mandar parar. Mas ele pedia pra parar, mas eu só gemia mais alto e fodia mais forte, e depois daquela estocada no fundo do seu cu e o grito que esse porra deu, alguém com certeza ouviu. Mesmo com a TV do lado de fora alta e os caras conversando, o fodido do Maciel não aguentava segurar os gritos e agora seu corpo ficou mole, com ele deitado em mim, e eu aproveitei pra empurrar com toda força, sentindo minha porra vindo.
— Aaahh caralho! Eu vou te encher de porra, seu viadinho gostoso! Ohh sim! Toma! Toma no cu, porra!
Puta que pariu, eu gritei tão alto que pensei que o garoto se assustou com isso, mas foi por causa de outra coisa.
— Aahh… Tio Marcelo… Aaahhh!
O garoto pareceu entrar em desespero quando a porta se abriu e tinha alguém vendo ele ser penetrado no cu por outro homem. Eu não vi quem era, porque eu estava escondido atrás do moleque, mas eu não parei de meter e fodi ele na frente do seu tio.
— Oh meu Deus! Maciel!
— Tio… Aahh! Por favor… Não… aaaahh! Aaahh!
Mano, o garoto não tinha onde se esconder, todo seu corpo estava exposto com minha piroca fodendo seu rabo, e ainda sem camisinha. Aquilo deve ter deixado o cara na porta espantado, porque ele demorou pra fechar.
— Ooh sim! Acha que seu tio ficou de pau duro vendo o sobrinho levar rola no cu?
Continuei fodendo pra não dar tempo dele responder, eu estava viciado naquele rabo lambuzado, foder esse puto era uma delícia, ainda mais com ele choramingando feito puto. Eu ia lhe dá uma lição que faria ele virar homem!
— Vou te encher com tanta porra que vai passar dias com a barriga cheia. Seu arrombado!
O putinho só sabia gemer e gritar, e sua reação de horror piorou quando abriram a porta novamente.
— Porra, o que você está fazendo no aniversário do seu irmão?!
Era a voz do Marcos! Porra, o coitado do Maciel tentou tampar a boca pra não gemer tanto, mas seus gritos saíram abafados e eu continuei metendo, sem parar!
— Que cheiro é esse?!
— Hhmm! Paaai! Mmhh!
Ele gemia abafado feito putinho e eu fiz questão do seu pai ver o filho safado que ele tinha. Mas mano, eu estava quase gozando, foi quando o Marcos abriu a boca pra falar alguma coisa que eu urrei!
— Aaaaahhh! Minha porra está saindo!!!
— Hhhmmmm!!!
Logo ouvir seu pai resmungar algo, e assim que eu dei vários tiros de porra no cu do seu filho com minha pica atolada no seu rabo, e seu cu começou a escorrer porra grossa, o Marcos ainda demorou um pouco, encarando seu filho todo fodido.
Só quando percebi o Maciel chorar, seu pai saiu e nos deixou sozinhos. Eu sabia que o garoto estava cansado e dolorido demais pra reagir, e eu aproveitei pra tirar uma foto sua com minha pica babada ao seu lado. Ele não viu, mas mesmo assim salvei por garantia.
Demorei pra sair, sem tomar banho e com o cabelo bagunçado, e a virilha melada de porra. Depois que sair do quarto sem nenhum cara se dar conta, eu fui pelos fundos e me encontrei com o namorado do Maciel que estava brincando com os meninos próximo ao pula-pula lá da frente.
— Parece que esse corno realmente gosta de criança.
[…]
Mano, meu pau estava bem babado na calça, dava pra sentir minhas bolas e pênis melados de porra ainda. O fodido do Maciel não saiu do quarto por um bom tempo, isso até eu ver seu pai entrar no quarto e depois daí, o garoto saiu pro banheiro. E pensar que o Marcos nem desconfiou de mim, e estava olhando estranho pro Yuri, como se achasse que os dois estavam fodendo. Eu pensei na merda que seria se o rabudo do Maciel falasse alguma coisa, mas o culpado era ele, afinal foi esse putinho que aceitou ser fodido, mesmo eu incentivando ele a isso. Ele que traiu, eu só tirei sua virgindade do rabo, não foi nada incomum pra mim, mas pra ele…
— Você viu o Maciel quando entrou? Fui falar com o pai dele, mas ele nem quis olhar pra minha cara.
— Vi ele entrando no banheiro, acho bom você ver como ele está. Eu vigio as crianças no seu lugar, adoro esses pirralhos.
Falei com um tesão, e ele estranhou minha mão no meu pau. Eu queria descobrir se esse cara também era pedófilo, porque essa fantasia que ele vestiu no Mateus deixava o moleque muito erótico com a bunda marcando, e mesmo ele sendo criança, qualquer adulto sensato acharia aquilo estranho. Não sei como seu pai deixou o moleque vestir uma fantasia apertada e fina dessa.
Porra mano, eu estava ficando de pau duro de novo, porque a droga do moleque caiu na grama e ficou com a bunda virada pra mim. Eu tinha que dá um jeito de meter minha pica num rabo infantil logo.
— Posso saber quem te convidou pra festa?
— Foi seu namorado, ele veio até minha casa aqui do lado, enquanto eu estava dando leite a um dos meus filhos.
Eu estava agindo de maneira tão suspeita e pervertida, mas ele não poderia me acusar de nada sem provas, e falar de crianças enquanto meu pau ficava duro, era gostoso pra mim e deixava ele pensando na possibilidade de eu ser um pedófilo estuprador que rasga cuzinho de criancinhas.
Ele ficou um tempo me encarando, até decidir entrar e procurar seu namorado. Quem sabe eu tivesse pena do Maciel, mas ele quem escolheu ir até seu quarto e trair seu namorado que estava na mesma casa que ele.
[…]
Eu estava sozinho com esses putinhos deliciosos. Ver esses garotos novinhos se divertindo e brincando juntos, com essas carinhas felizes e inocentes, despertava um sentimento perverso em mim. Eu queria me juntar a eles nessa porra de brinquedo de merda e foder um por um lá dentro mesmo, foder seus rabos de criancinhas enquanto seus pais enchiam a cara na sala, se nem pensar que teria um pedófilo com 5x a idade desses putinhos de 8 anos.
Eu não conseguia tirar o olho da bunda do Mateus, naquela fantasia justa que deixava seu corpo e principalmente seu rabo bem visíveis. Não tinha como o corno do Yuri não ser um pedófilo, dando aquela fantasia erótica pra uma criança que estava fazendo só 8 anos, ou quem sabe, eu só seja muito tarado. Mesmo assim, eu tinha que dá um jeito de foder esse moleque antes do seu aniversário acabar.
[…]
Estava escurecendo quando cantaram os parabéns pra esse moleque sorridente, e essa felicidade toda sua me deixava com tesão, porque eu gostava de gravar suas caras felizes só pra fazê-los chorar por não poderem suportar uma rola de um adulto pedófilo como eu.
Porra mano, eu tive que fingir bater os parabéns pra esse putinho enquanto via seu pai o segurar no colo e deixar sua mão na bunda do filho, e mesmo que fosse inocente da sua parte, ver um pai agarrar a bunda do filho daquele jeito em público numa fantasia fina dessa, fazia minha pica pulsar na calça babada.
Alguns caras estavam bêbados, e ver o Maciel nervoso ao lado do irmãozinho me dava boas lembranças. E após os parabéns, eu sorrir perverso vendo que o Marcos parecia irritado com seu filho por transar bem no aniversário do irmãozinho. Aposto que a imagem de uma rola enorme como a minha fodendo o rabo do seu filho não iria sair da sua cabeça nem tão cedo.
— Papai, por que o Leo não veio com a gente? Eu queria mostrar meus novos amigos pra ele.
O Levi perguntou enquanto comia com a boca melada de glacê.
— Seu irmãozinho precisou ficar com o papai Rodrigo em casa, eles estão se amando muito no quarto.
É, isso se o putinho do Leo não tiver desmaiado de tanto levar rola do Rodrigo. Eu podia até imaginar o Rodrigo fodendo aquele arrombado do Leo por toda a casa, chorando e berrando enquanto era fodido no cuzinho e ficando todo mole e cheio de suco de pica.
Estuprar crianças é tão gostoso que eu queria fazer sexo com cada merdinha desse nesta festa de merda pra cada macho desse ver o pedófilo que eu sou e de como eu me orgulho em violentar crianças no cu e na garganta com minha piroca de macho. Ah sim, isso seria do caralho, mano!
— Ei filho, antes de irmos embora, quero que você faça algo pra mim.
O Levi era um tesão de criança, e eu me apaixonava por ele a cada dia. Porque diferente do seu irmão chorão e fraco que não aguenta várias horas de sexo adulto sem desmaiar, o Levi ainda tinha sua inocência de criança e seu jeitinho de menino doce e puro que me deixa puto de tesão. E puta que me pariu, mano, o dia que eu inaugurar o rabo desse garoto fofo do caralho, vai ser difícil pra mim vê-lo chorar feito bebê, mas que se foda, amor pra mim é enfiar minha pica numa criança e ouvir seus gritos enquanto é estuprado.
[…]
Finalmente a festa estava acabando, e ver esses garotinhos indo embora sem nem perder a virgindade me deixava com raiva, mas pouco me importa se eu tivesse o delicioso do Mateus pra meter pica.
— E aí Pedro, você acredita que o Mateus veio com uma história do Levi dormir aqui hoje.
— Sério? E o que você acha da ideia?
Eu nem precisei esconder meu pau fazendo volume na calça, do jeito que o Marcos estava bêbado, era capaz de cair ali mesmo.
— Eu não tenho condições de prestar atenção em duas crianças a noite toda. E como o Maciel e eu tivemos uma discussão feia, ele vai dormir na casa do namorado hoje.
Mano, o aniversário era do putinho do Mateus, mas o presente foi meu. Eu só aproveitei a raiva e indisposição do Marcos pra me oferecer pra ficar de olho nos meninos a noite toda. Puta merda, eu já conseguia sentir as entranhas do filho da puta envoltas da minha pica.
Assim que o Maciel e o corno do Yuri saíram, e só ficou nós 4 em casa, eu ainda dei uma bebida batizada pro Marcos dormir feito pedra. Eu não queria que ele acordasse com os gritos do seu filho agonizando na minha pica.
— E então meninos, já basta de brincadeiras, quero os dois na sala. Agora.
Era umas 22h, eu sabia que meu filho não ia ficar acordado por muito tempo e ele não precisa ver o que eu estava prestes a fazer com seu amiguinho que continuava naquela fantasia sexy de Homem-Aranha.
— Eu quero ficar perto do Levi.
— Não, você vai ficar perto de mim! Ou você não gosta do tio Pedro?
Perguntei puxando ele pro meu lado, esse putinho não tinha o que querer, e se ele insistisse, eu ia fazer ele se arrepender enquanto fodia seu rabo. Pra minha sorte, eu sou um bom pai e meu filho não questionou. Fiz o fodido do Mateus deitar em mim pra gente ver aquele desenho de merda, e segurei ele na bunda, enquanto o safado parecia constrangido por ter a mão de um adulto tão fundo na sua bunda com fantasia de Homem-Aranha.
— Tio Pedro, eu tô com fome…
Disse ele dengoso, e eu sabia que ele inventou qualquer merda pra que eu saísse dali.
— O tio vai fazer um prato especial só pra você, meu bebezinho lindo.
Foi quando o beijei na bochecha e demorei tempo demais beijando e lambendo sua pele infantil e perfeita.
E como eu desconfiei, meu filho Levi já estava dormindo no sofá. Eu estava tão ansioso pra meter nesse viadinho que minha rola estava até babando na calça.
— Vou te dá um lanche bem melado e pentelhudo, criança de merda.
É claro que eu não ia dá mais bolo pra ele, ele teria que comer a porra do misto que eu iria fazer. Eu já fui botando minha pica pra fora ali na cozinha mesmo e depois de preparar um pão com presunto e queijo, comecei a esfregar minha rola dentro. Minha rola que estava há horas melada com meu leite grosso, depois de ter fodido seu irmão mais velho, a mesma rola que ia foder seu cu de criança. Mano, eu comecei a me masturbar com aquele pão, pensando nessa criança fodidamente gostosa e percebi que minha pica era grande e grossa demais pra fechar no pão, mesmo assim, fui esfregando feito animal, e impregnando esse lanche fodido por toda parte.
— Ah sim! Eu vou te fazer comer até o último pedaço. Delícia da porra, aah…
Aquele moleque fodido do caralho, eu estava com raiva dele por motivo nenhum, isso me deixava mais puto pra arrombar aquele rabo e fazê-lo gritar feito putinho. Eu vou meter tanto que o desgraçado vai ficar incapaz de andar. Ah que caralho, se eu não parasse, ia gozar ali mesmo.
— Porra! Eu queria encher seu cuzinho, mas vou ter que te fazer engolir meu leite grosso! Aah Mateus, essa noite você é meu!
Eu gemia alto, eu queria ver esse merdinha entrar na cozinha, que eu ia enfiar o pão na boca desse porra enquanto comia seu rabo. Mas o desgraçado não apareceu, e meu gozo começou a sair da pica, e melei a droga do pão todo! Mano! Foram vários jatos de porra, e além de encher esse pão por dentro, eu fiz questão de pegar o que caiu na mesa pra passar por cima.
— Ah sim… Misto recheado com porra de macho…
Eu rir pensando nesse moleque, e depois de guardar a pica na calça sem abotoar, voltei pra sala com o prato e o misto cheio de pentelho e sêmen.
— O que é isso?!
O moleque pareceu assustado e eu fiz ele sentar no meu pau.
— Como é seu aniversário, fiz um lanche especial só pra você, meu amorzinho lindo.
Mano, eu comecei a cheirar esse moleque feito um animal, e ele me irritou quando quis se levantar do meu colo.
— Olha aqui, vou te ajudar a comer.
Sorrir perverso quando forcei o misto na boca desse puto, ele se melou todo de porra e com meus pentelhos, mas como caia no prato, eu podia fazer ele comer o restante depois.
— Eu… não quero…
O putinho falou com a boca cheia, mas continuei empurrando pra dentro, e o desgraçado começou a comer.
— Isso meu bebezinho, titio fez seu lanche com muito amor… Come tudo, isso… Não deixa cair no prato, Mateus. Eu mandei comer tudo, num mandei?
Moleque desgraçado e desobediente da porra! Me estressei com ele deixando cair no prato de propósito e assim que terminou, fiz ele lamber o prato, feito cachorro.
— Mandei comer tudo! O que seu pai ia pensar se você joga comida fora?
Mano, eu empurrei a cara dessa criança no prato e ele ficou todo melado. Eu rir alto pra ele saber o quão patético ele era e ainda raspei porra do prato e enfiei na sua garganta.
— Agora sim! Comeu tudinho, até meus pentelhos.
Rir de novo, sabendo que tinha porra e meus pelos do saco no estômago desse moleque idiota.
— Isso é nojento…
Ele falou com voz de choro e dengoso, sem querer olhar pra mim.
— Eu não me importo.
Falei sério e me levantei, segurando ele forte pelo pulso.
— Pra aonde vamos, tio? Eu quero ir pra cama, tô com medo…
— Vamos levar o Levi pra casa, você não acha que crianças precisam dormir em suas próprias camas?
Minha pica voltou a ficar dura, e como eu estava de calça desabotoada, minha rola ficou metade exposta. Depois que carreguei meu filho com um braço, eu levei ele pra minha casa aqui do lado, e puxei o putinho do Mateus comigo. Mano, não é fácil abrir porta carregando uma criancinha, mas quando cheguei em casa, ouvir o Rodrigo gemendo alto e batendo em algo que parecia uma criança.
— Que som é esse tio Pedro? Eu quero ir pra casa… por favor…
Realmente, o ambiente era medonho. Casa estava escura, até o quarto que o Rodrigo estava fodendo o coitado do Leo estava com luzes apagadas. E se não fosse eles fodendo, estaria um silêncio sinistro. Mas o som da pica do Rodrigo metendo no Leo era alto, e eu não sei se ele deu intervalo pro menino recuperar as forças ou se fodeu ele a noite toda, mas também não me importava. O Leo era só mais uma criança putinha que merecia ser estuprado constantemente só porque nasceu gostoso e com pele macia de criança.
Foi quando botei meu amado filho Levi na cama e o cobrir, lhe dando um beijo na boca como se ele fosse a criança mais pura do mundo. Depois o merdinha do Mateus se assustou com o barulho do Rodrigo transando com o fodido do Leo.
— Tio Pedro, estou com medo… Quero ir pra casa, quero ir pra casa por favor, por favor!
Mano, quando puxei ele mais pra perto, o moleque pareceu entrar em desespero e eu rir desse merdinha tentando se esconder atrás de mim. E pensar que eu iria fazer o mesmo com ele daqui a pouco. Mas ele choramingou de novo e isso me irritou pra porra.
— Cala a boca filho da puta! Criança chata do caralho! Vem logo comigo!
Eu já tava sem paciência com esse porra do Mateus. Puxei ele comigo pra voltarmos pra sua casa, e ele pareceu mais tranquilo, só que agora a gente estava na calçada, e a rua estava bem vazia, só com os postes iluminando.
— Ei Mateus, abre a boca pro tio.
— Eu quero ir pra casa logo, aqui fora dá medo sem o papai.
— Seu pai está drogado, só vai acordar amanhã de tarde. Agora abre essa boca logo!
Segurei esse merdinha nos braços, e ele ficou com mais medo de mim do que dessa rua sinistra. Mano, ver ele abrindo a boca e babando dos lados, foi tão excitante. Ele devia está com a boca cheia de saliva de criança, e por está com tanto medo, ele se tremeu quando eu cuspi na sua boca só pra lhe beijar de língua, bem gostoso e molhado, bem ali na calçada da casa do Marcos!
Puta merda, que criança deliciosa, ele não parava de babar, e eu movia tanto minha boca na sua que quase mordi minha língua tentando morder seus lábios.
— Mmmhhmm!!!
Puta que pariu, eu amava quando eles gemiam com a boca cheia da minha língua. Esse puto ficou com a boca tão cheia que o fiz engolir tudo depois que afastei nossas bocas.
— Como foi seu primeiro beijo, Mateus? É gostoso beijar um adulto, em? Fala pra mim, seu putinho!
Cuspi na sua cara com vontade e o merda não falou nada, só estava respirando cansado com a boca toda molhada de baba.
— Não, você não vai começar a chorar agora. Senão eu entro e deixo você aqui fora sozinho. E sabe o que vai acontecer, Mateus?! Você vai ser capturado por vários homens e eles vão te levar embora pra você nunca mais ver seu pai drogado ou seu irmão putinho.
Cara, o moleque se agarrou em mim com toda força, e minha pica saltou pra fora da calça por causa dos bracinhos desse putinho me apertando. Me deu tanto tesão está na calçada, com uma criança tão pequena e macia como o Mateus. Ele é tão fofo, inocente, macio, fodível, um verdadeiro objeto para macho meter pica, e ele estava me apertando como se eu fosse seu herói, mas eu era a porra de um pedófilo estuprador que ia acabar com o seu aniversário.
Eu não queria fazer ele chorar por medo, e sim por ter minha pica no rabo, só que quando fui entrar pra fazer sexo adulto com esse garotinho, avistei um motoboy de longe e ele ia passar por aqui.
— Porra! Eu nunca estive tão excitado pra te foder, Mateus! Seu moleque gostoso do caralho!
Puta merda, eu empurrei minha pica dura pra rua, e comecei a chupar a língua dessa criança com toda força e tesão de animal! Ele não se largou de mim com medo, e eu estava praticamente fazendo sexo entre nossas bocas de tão lambuzado que a gente estava.
Eu vi o motoboy andando mais devagar pra encarar a gente se chupando com minha rola enorme pulsando e meus dedos afundados na bunda desse moleque vestido de Homem-Aranha. O safado deu uma buzinada breve, e a gente se encarou quando ele passou bem na frente! Puta merda, o coitado do Mateus se tremeu tanto achando que alguém ia capturar ele. Mas após demorar ali, o motoboy pegou velocidade e foi embora, olhando pra trás.
— Está na hora da gente foder bem gostoso, meu bebezinho lindo.
[…]
— Aaahh! Tira, tira, tira!
— Sshh! Cala essa boca e deixa eu enfiar meu pau nesse seu cu, viadinho!
Caralho, o filho da puta não parava de se mexer. Eu já tinha fodido sua boca pra lambuzar meu pau e meter no seu cu, mas o infeliz não aguentava nem a cabecinha da minha piroca. Eu estava me irritando pra valer!
O puto só parou de escândalo quando lhe dei um tapa forte na cara, o garoto até rolou na cama pelo impacto e eu tive que me segurar pra não rir, porque sua bunda ficou bem embaixo das minhas bolas peludas.
— Olha como seu pai está quieto, agora seja um bom menino e fique parado pra eu te comer!
— Papai… papai… papai…
Mano, o garoto não parava de chamar pelo pai que estava bem do nosso lado na cama, tão bêbado e drogado que mesmo que seu filho gritasse, ele não ia acordar. E eu ia fazer ele gritar, e comecei rasgando sua fantasia na bunda só pra expor aquele rabo fodidamente delicioso de criança.
— Porra, eu sabia que você estava pelado por baixo dessa fantasia de merda! Olha só pra esse rabo macio e gostoso! Ah Mateus, eu vou te deixar todo aberto!
Enfiei minha cara naquela bunda e comecei a lamber seu buraquinho minúsculo de criança, era gostoso pra um caralho!
— Não… papai! Papai! Aaahha!
— Já mandei calar a boca, seu porra! Eu vou te morder com mais força se não ficar quieto!
Falei abafado enquanto lambia seu cu. Eu estava apertando aquele rabo e enfiando minha cara com força pra deixar bem molhadinho, eu tentava penetrar seu buraco com minha língua, mas era tão apertado que eu precisei abrir com meus dedos.
Ah mano, ele gemia tanto, com essa voz dengosa de criança mimada, sem entender porque seu pai não acordava e me impedia de fazer isso com seu buraquinho liso e apertado.
Eu ouvir o Mateus murmurar alguma coisa, e me irritou vê-lo tocando o braço do seu pai. Foi quando eu parei de comer sua bunda e deitei em cima dele com meu corpo grande, nem me importei se estava machucando ele.
Eu quero é foder.
— Sai… por favor, sai de… aaahh!!!
— Aah sim! Finalmente entrei nesse seu rabo! Está tão molhado e apertado, Mateus! Você consegue sentir isso? Em?!
Eu meti mais fundo no seu cu, e o filho da puta gritou abafado embaixo de mim. Eu ia fazer ele dizer que estava gostando!
— Eu vou meter mais fundo no seu cu!
— Aahh… Aahh…
— Vai porra, geme pro teu macho! Criança de merda! Eu vou meter mais forte… oohh sim!
Cara, meti minha pica até o talo nesse filho da puta! Minha rola pulsava tanto no seu cu fodidamente apertado e virgem, e o merdinha continuava gritando abafado embaixo de mim.
— Você sente isso, Mateus? Minha rola de pedófilo rasgando sua barriguinha pelo seu cuzinho! Ooh sim! Eu vou meter bem mais forte pra te arrombar todo! Vou te fazer gritar nessa fantasia de viado!
Comecei a empurrar minha rola e o rabo do moleque se alargava e fechava, cada vez que eu empurrava bem no fundo, atingindo sua barriga com minha pica! O infeliz do Mateus já estava chorando embaixo de mim e eu tentei imaginar a dor de levar pica de macho no cu só com 8 aninhos! Mas ele nasceu pra isso, ah sim, o destino desse putinho é de levar vara no cu! Eu fiquei metendo no seu rabo, fazendo sexo com sua bunda redonda e gostosa enquanto ele não podia nem se mexer, só gritar e chorar igual um bebezinho.
— Porraaa! Foder seu rabo é tão gostoso Mateus! Aahh isso, isso! Que delícia!
Eu metia tanto e estava tão gostoso que quase esquecia do Marcos.
— Você quer seu papai, Mateus?
Meti uma última vez bem no fundo só pra tirar minha pica do seu cu, fazendo um som erótico de poop. O putinho rastejou até o Marcos e eu dei o maior sorriso perverso, vendo o viadinho tentar acordar o pai que nem sequer tremia os olhos.
Mano, eu esfreguei minha pica babada no meio da sua bunda e o menino soltou um choro e abraçou o pai com medo.
— Viu só Mateus? Nem sei pai quer saber de você, ele permitiu que eu te fodesse porque ele é um drogado bêbado que não dá a mínima pros filhos.
— Papai… acorda, por favor… papai aaaahhha! Tira, por favor, tira, tira! Aaaahha aaahhh!
— Ah porra! A gente vai foder a noite toda, Mateus!
Voltei a meter meu pau grosso nesse merdinha enquanto ele berrava e chorava abraçado ao pai. Eu empurrei tanto a minha pica, que minutos depois eu tirei minha rola de dentro só pra ver seu buraquinho mais aberto.
— Vou te deixar tão aberto que minha mão vai entrar em um soco!
O puto mal me ouvia, estava chorando demais pra pensar em qualquer merda, mesmo quando eu deixava só a cabecinha da minha pica dentro, ele chorava alto. Mano, ver essa criança sendo estuprada por mim com seu pai presente me deixou tão feliz. Foder crianças era o meu motivo de vida e saber que ele ia se lembrar disso pra sempre, e ainda no seu aniversário de 8 anos, me deixava orgulhoso de ser um fodido de pedófilo estuprador.
Foda-se o Mateus, foda-se se ele não aguentava passar tanto tempo sendo penetrado no cu, eu estava gostando tanto, era tão gostoso vê-lo gemendo na minha pica grande feita pra comer crianças.
Eu queria gozar no seu rabo, mas me assustei com a desgraça do celular tocando. Mas não era o meu.
— Parece que seu irmão está com saudades.
Atolei minha pica no Mateus e calei sua boca enquanto atendia o celular do Marcos.
— Macie?
— Aqui é o Yuri, o namorado dele, quem está falando?
Porra, minha rola estava tão apertada e molhada no rabo dessa criança e molhava minha mão de lágrimas. Mas mesmo assim, eu voltei a foder o merdinha, e ele passou a chorar mais forte na minha mão.
— Aah… Yuri, é você… Cadê seu namorado?
— Pedro? É você? O que está fazendo com o telefone do pai do Maciel?
— Ooh… Não lhe interessa… Aah porra!
Mano, aquele rabo estava uma delícia, e eu tinha que foder esse merda mais forte! Foi quando botei o celular no viva-voz e botei bem ao lado da bunda do Mateus, só pra mim destruir esse rabo enquanto o corno do Yuri ouvia.
— Que som é esse?! Pedro!
— Aaha… Você ligou numa hora errada… Oohh isso, isso!
Puta merda, enquanto eu calava a boca do viado do Mateus, eu botei minha mão na sua barriga só pra sentir minha pica que fodia ele mais fundo que essa criança poderia aguentar. Foi tão gostoso meter nele, com o barulho da minha pica batendo na sua bunda e deixando vermelho!
— Onde está o Marcos? Ei, que porra você tá fazendo?
Ignorei esse corno e empurrei a cara do Mateus na virilha do pai, só pra sussurrar no seu ouvido:
— Vai seu puto! Aahh! Cheira essa rola do seu pai!
Depois de baixar o short do Marcos, empurrei a cara do merdinha do Mateus e ele continuou chorando abafado naquele pau pentelhudo do próprio pai.
— Aahh! Isso, que delícia, porra! Toma, toma! Oohhh siiim!
Caralho, eu ia gozar, ia encher esse puto com meu suco de pica. Enquanto o Yuri ouvia eu gemendo e empurrando minha pica no cu de alguém. Até o Mateus estava se debatendo enquanto transava comigo. Eu, um homem adulto e forte, metendo minha piroca enorme numa criança de só 8 aninhos! Puta merda, como eu adorava estuprar crianças!
— Eu vou gozar, seu putinho! Vou encher esse teu rabo virgem com minha porra grossa!
— Aah… Mmmhhmm!!!
Eu nem prestava mais atenção no que o Yuri estava berrando, só sei que gemi tão alto com meu leite saindo da pica que o coitado do Mateus conseguiu dá um grito alto mesmo afogado na virilha do pai. Aquilo foi delicioso pra porra, e esse infeliz finalmente tinha perdido a virgindade por mim! Ainda dei vários tiros de porra no fundo do seu cu, e depois que acabei de gozar, cair com tudo em cima do Mateus.
— Foi gostoso, meu bebezinho?
O moleque estava mole e chorando com a cara cheia de pentelho do pai. Eu ouvir o Yuri falar qualquer merda e desligar o celular.
— Parece que ninguém se importa com você.
Eu rir e fui ver a bunda do moleque cheia de porra e suada, e já que ele ficou de fantasia o tempo todo, ele estava grudento e quente.
— Super herói de merda você é.
Ele berrou alto, quando o puxei com força pra deitar ao lado do pai. Então peguei meu celular e fiz uma ligação.
— Rodrigo? Preciso que você venha na casa do Marcos. Você precisa transar com o filhinho dele, o moleque é um chorão patético, mas tem uma bunda deliciosa.
Mano, o garoto pareceu entender que mais alguém ia entrar nele que começou a chorar todo escandaloso.
— Eu não quero mais… por favor tio Pedro… me desculpa… me desculpa… eu só… quero dormir…
Cara, ele se esforçou tanto pra implorar que eu precisei segurar um riso. A cara dele estava toda vermelha cheia de lágrimas que eu pensei em fazer uma brincadeira.
— Quer saber Mateus? Eu vou te deixar dormir. Vem aqui com o tio.
O moleque tremia de medo nos meus braços, vendo que eu estava levando ele pra porta da frente.
— Eu quero a minha cama… a minha cama… por favor!
— Você tem que virar homem! Viadinho!
Abrir a porta e joguei ele na calçada e fechei a porta. Mano, o garoto entrou em desespero e berrava de agonia. Eu fiquei imaginando quanto tempo levaria pro Rodrigo vim aqui.
Puta merda, parecia que o garoto não conseguia ficar de pé, eu ouvia ele batendo fraco contra a porta e aquilo me deixou de pau duro de novo. E mesmo sendo madrugada, torci pra qualquer viciado aparecer e resolver foder essa criança antes do Rodrigo.
Ele berrava tanto, mas minutos depois ouvir ele ficar parado e se encostar na porta. Foi quando ouvir passos de adulto e tentei descobrir se era o Rodrigo ou outra pessoa.
— Oi garotinho, por que está aqui sozinho vestido nessa fantasia?
— Eu quero meu pai… eu quero meu papai…
Puta merda, era o Rodrigo mesmo! Eu me encostei na porta batendo uma punheta e olhei no olho mágico que a porta tinha e vi o safado do Rodrigo apenas de short fino com aquela pica balançando. Podia está frio e escuro, mas abusar desse moleque numa madrugada e na calçada valia qualquer risco.
— Você é o filho do Marcos né? Eu sou amigo do seu pai, você pode confiar em mim.
O merdinha olhou pro Rodrigo e viu a pica dele fazendo volume no short e pareceu entender que ia ser comido por outro macho, e também amigo do seu pai.
Eu ouvir um som de moto, e segundos depois passou uma moto na rua, mas não parou, e o Rodrigo adiantou pra se ajoelhar perto do menino.
— E essa bunda aqui, você tá bem gozado né…
Vi ele segurar o menino e encostar contra a parede.
— Não quero, paraaa!
É isso porra! O Rodrigo estava fodendo o inútil do Mateus e a pica dele já ia entrando tudo. Fiquei assistindo eles transarem pelo olho da porta, e o Rodrigo não se importou em calar o viadinho. Eu estava tão duro, ainda mais quando outro motoboy passou, iluminando a rua brevemente, enquanto o Rodrigo continuava metendo escondido numa parte mais próxima do portão e porta.
— Aahh! Seu cuzinho é uma delícia criança! Ahh porra, grite o quanto quiser! Ninguém vai te salvar! Oohh porra!
Ele meteu e meteu, fazendo o putinho derramar lágrimas, e continuou metendo lambuzando o rabo do Mateus. Eu via aquele pica entrando e saindo, sumindo dentro do seu cuzinho de criança. Mas quando o Rodrigo puxou seu cabelo com força, e bateu na sua cara, o moleque soltou um gritinho fino. Ele enfiou mais forte sua pica nesse merdinha chorão, e quando percebi que já tinha passado tempo demais, o Rodrigo começou a destruir sua fantasia de Homem-Aranha com as unhas, causando mais medo e desespero no garotinho. Mano, o Rodrigo era um animal, seu caralho grande e grossa estava destroçando aquele garoto e vi a hora dele começar a bater nele. Mas isso eu ia querer também.
— Pedro? Finalmente decidiu sair daí?
Rodrigo me beijou na boca de língua enquanto metia no fodido do Mateus. O garoto só sabia chorar e ser forçado a aguentar outra pica enorme no seu rabo.
Foi quando a gente saiu das sombras e ficamos próximos a rua, pelados e com a fantasia do moleque mais rasgada que seu cu. Decidi foder ele junto e o garoto gritou alto demais pra vizinhança inteira ouvir.
— Porra! Vamos abrir essa criança no meio!
— Eu sei! Oohh porra! Bora arregaçar esse cu! É aniversário desse porra! Olha só como ele chora igual bebezinho.
Rimos desse puto vendo ele se contorcer com duas picas enormes na bunda. Minha piroca estava se esfregando na do Rodrigo, e ele parecia ansioso em querer enfiar nossas picas juntas até o talo nesse viadinho arrombado. E quando conseguimos, urramos feito animais, e um carro passou na esquina devagar. A gente teve que espremer o Mateus e esconder ele entre a gente, e acabamos nos chupando de língua enquanto a gente acabava com o Mateus. O moleque ia desmaiar, ou pior… Ele estava tão destruído e fodido, chorando sem emitir som, e ele fazia um barulho estranho sempre que o Rodrigo e eu metia a pica no fundo, bem na sua barriga.
Porra, foder uma criança de madrugada e na rua despertava algo sinistro em mim, eu queria mais, queria mostrar pro mundo o pedófilo que eu e o Rodrigo somos, e que não tinha nada mais gostoso do que estuprar crianças indefesas e virgens, prontas pra levar suco de pica no estômago e cu.
Puta merda, antes do Rodrigo e eu gozarmos, o moleque apagou e ficou mole feito camisinha usada. A gente gemeu abafado na boca do outro e quando enchemos esse arrombado do Mateus, vi o primeiro motoboy passar na rua novamente, eu sabia que era o mesmo porque que ele era entregador de pizza.
Existem tantos pedófilos por perto, e quem não é tarado o suficiente pra ser, só precisa sentir o quão gostoso é foder um garotinho ou ver um ser fodido.
[…]
Essa droga, quando vim acordar já era 10h da manhã. Um cansaço da desgraça, e só vim perceber que ainda estava na casa do Marcos quando vi o fodido do Mateus dormindo do meu lado na sua cama de criança, com a fantasia toda rasgada e o corpo destruído, como se um animal perigoso tivesse lhe atacado. Tentei lembrar que porra aconteceu antes de dormir, e lembrei de ter arrastado o Mateus pra sua cama depois dele desmaiar e o Rodrigo brincar mais um pouco com ele. Estava desconfiando que meu namorado curtia foder garotos inconscientes, era gostoso também, mas ver suas reações de terror enquanto fodia seus rabos, era mais o meu estilo.
— Ei moleque, acorda logo, não vai demorar pro teu pai se levantar e eu preciso saciar meu tesão da manhã.
Mexi ele, até bati na sua cara, mas o porra não se mexia. Eu ia me foder se ele não acordasse antes do seu pai.
Fui ver o Marcos e aquela droga era boa mesmo, ele continuava dormindo, e eu nem me importei se ele trabalhava final de semana, só sabia que juntar um certo tipo de droga de sono com bastante cerveja, faria qualquer homem apagar por várias horas.
Tirei a roupa de Homem-Aranha dessa criança e pensei em jogar fora, torcendo pro seu pai não se dar conta, afinal nem foi ele que comprou, e sim o corno do Yuri. E caralho, esse moleque apagado na sua cama colorida de criança me deu um baita tesão, e claro que pulei em cima dele e comecei a meter no seu cu ainda cheio de porra de ontem. Era a primeira foda da manhã e eu faria ele acordar assim.
Mano, eu meti minha pica no seu cu, 2, 6, 12, várias vezes até sentir ele se mexendo.
— Aah… finalmente tá acordando bebezinho! Titio tá aqui, pra fazer um sexo gostoso com seu cu arrombado… aahh…
Ele acordou tão fraco e triste, como se seu pesadelo fosse real, mas o desgraçado não chorava, ele só ficou mole no travesseiro enquanto fazia caretas. Porra, eu estava enfiando meu caralho enorme no seu rabo e ele nem pra gemer pra mim! Eu meti com tanta força agora, só pra machucar seu rabo, e ele finalmente começou a gemer, fraco e ainda mole.
Puta que me pariu! Essa criança só servia como objeto sexual mesmo! Saudades de quando ele chorava e pediu socorro pro seu pai o salvar! Mas até isso ele não fez, e eu me certifiquei de mexer com sua cabeça pra que ele tivesse medo o suficiente pra não contar pra ninguém. Essas crianças burras do caralho! Por isso é tão fácil meter nesses bebezinhos patéticos.
Só sei que depois de foder ele, ainda fiz outro lanche e o forcei a comer com porra recheada.
Seu pai veio acordar lá pras 12h desorientado e exausto, ele nem quis saber do porquê que meu filho Levi não estava aqui, nem sequer lembrou do seu filho, nem de nada. Eu inventei tanta mentira, que o cara só voltou pra cama e me agradeceu por cuidar do seu filho, que naquele momento estava sem conseguir andar no quarto.
Eu me orgulhava disso, e foda-se o mundo e esses putinhos deliciosos de pele macia igual bebê. Só que eu não parava de pensar em como fazer pra inaugurar o rabo do meu filho Levi, porque diferente do seu irmãozinho Leo, eu estava amando ele de verdade.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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9 Comentários

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  • Responder Pwrv ID:1eii69fmptfe

    O melhor autor de pe2 voltou! Caralho, os teus contos dão um tesão da porra, bem violento e sujo como eu gosto. Espero que tenha mais um conto envolvendo o Maciel e o Yuri. Eu não curto adolescentes, mas você me fez curtir esse. Hehe

  • Responder Quick2003 ID:bhq2cbi8j

    Delicia
    Tele Quick2003

    • Lnho ID:g3irtbdv2

      Oi papai não tô achando meu cuzinho tá doído pra ver a sua pirocada

  • Responder @al_624 ID:8d5rorp8rj

    Dlc de conto. Quem quiser trocar chamar tel: @al_624

    • Kwasimjw ID:g3irtbdv2

      Oi então eu queria troca com vc aceita?

  • Responder Lino lucaro ID:w723vleh

    Que dlc… Não para de postar pf!!

    • Poeta ID:8d5rttvoib

      Finalmente você voltou, não suma novamente por favor, sua loor e linha cronológica de fatos é ótima

  • Responder Thomaz ID:1ds27oyewl63

    Vem telegram: @Th_seila

  • Responder Viadinho ID:2q8k3uz7v1u

    Entrei rapidinho só pra ver se tinha chance de vc ter postado mais 1 e realmente tinha postado. Perfeito demais sempre fico esperando seus contos