Aluninha ficou com nota baixa e o professor “ajudou” ela

A aluna veio tristinha reclamar de sua nota baixa. Ela prometeu fazer um favor ao professor em troca da sua nota.

Tainá era minha aluninha preferida da turma. Loirinha de cabelos bem claros, pele branquinha feito leite e olhinhos azuis. Tainá vivia me rodeando, e era a puxa-saco do professor. Eu naturalmente gostava, e tinha vontade de dar uns pegas naquela menininha. Não tinha coragem de tentar nada na frente de ninguém, mas mesmo assim eu secava suas perninhas, suas coxas, sua bundinha quando ela estava com shortinhos, ou quando usava a sainha da escola. Eu fantasiava também, me imaginava pegando ela, batia punhetas dedicadas a ela, gozava vendo fotinhas dela. De noite eu tinha os sonhos eróticos mais perversos com ela, sonhava com ela peladinha, seu corpinho branquinho feito leite colado no meu, sonhava com ela dando sua bucetinha lisinha, cavalgando na minha vara. Acordava na manhã seguinte todo gozado dos sonhos que tinha com ela kkkk Até que certo dia, Tainá fez uma das provas e não se saiu muito bem. Ela veio depois da aula e ficou conversando comigo, triste por sua nota. Eu conversei com ela, disse pra ela não ficar assim, que depois ela recuperava.
Porém, ao me dar conta de estar sozinho com ela, lembrei do tesão que tinha por aquela menina. Imagina, uma loirinha, com 8 aninhos, dando sopa pra mim. Fiquei observando ela, ela usava a saia azul marinho, que fazia parte do uniforme do colégio, uma blusinha branca, que era o uniforme também. Seus cabelos loirinhos estavam parte solto, somente na parte de cima ele estava amarrado, no caso sua franja, onde sua mãe havia colocado um laço rosa. Meu pau deu sinal de vida. Eu então, tomado de tesão disse:
-Tainá, se você ajudar o prof em uma coisa, eu posso te ajudar também com sua nota!
-Claro prof, o que é?
Eu peguei a chave da porta da sala e disse:
-Primeiro vai lá e fecha a porta e tranca.
Ela foi e fez isso. Depois chegou perto de mim. Eu sinalizei pra ela sentar no meu colo, ela imediatamente obedeceu e se sentou, e finalmente pude ter aquele corpinho que eu tanto desejava juntinho ao meu.
-O que é prof?
-Então amorzinho. O que o prof vai combinar contigo é só entre a gente, não pode falar pras suas amiguinhas, nem pra sua mãe nem pai nem ninguém, tá bom?
-tá bem prof.
-Então… Eu preciso que vc me ajude com o seguinte. O prof tá sem namorada a dias, o prof tá triste e sozinho. Eu queria que vc me ajudasse, sendo minha namoradinha aqui, um pouquinho.
-Eu ser sua namorada prof? E o que eu ia ter que fazer?
-Ah só namorar um pouquinho comigo sabe. me beijar, abraçar, dar uma mamada aqui…
-Mamar ai prof? Mas o que tem aqui prof?
Ela passa a mão em cima do meu pau, que dá seus primeiros sinais de vida.
-Ahh não se faz de inocente Tainá. Você sabe muito bem o que todos os meninos tem guardado aqui, no meio das pernas.
-Eu sei o que é prof. -Ela fala envergonhada, com as bochechas rosadinhas. -Mas eu não sabia que a gente podia mamar ai também.
-Ah claro que pode. Toda mocinha igual a você, quando arruma um namorado, chupa o pinto dele.
-E pra que elas chupam o pinto prof?
-Ah, é pra deixar o namorado feliz. E além disso, sai leitinho dali também, ai as namoradas tomam.
Tainá me olhava curiosa, aqueles olhinhos claros me enchiam de tesão, meu pau só fazia ficar duro.
-É que minha mãe disse que eu não podia namorar prof, só depois de 12 anos.
-Ahh mas você não vai namorar comigo de verdade. É só pra ajudar o prof, ai o prof conserta sua nota. Pode ser?
Tainá continuou me olhando séria, vi que ela ainda estava indecisa, então disse:
-Tudo bem se você não querer, só que ai não vou poder arrumar sua nota.
Ao falar isso, vejo que já fisguei ela na hora, aquela loirinha era minha.
-Não não prof, eu quero sim. Eu te ajudo. Só não conta pra minha mãe, senão ela me mata.
-Pode deixar amor. Ela nunca vai saber. Será nosso segredinho.
Tainá ficou quietinha, meu pau duraço na calça queria pular pra fora, passei a mão nas coxas daquela gostosinha.
-Eai, não vai dar um beijo no seu namorado?
Eu falei e ri, e ela riu também. Ela veio timidamente me beijar na bochecha. Eu fui segurei ela, e beijei logo sua boquinha, num selinho rápido.
-Que boquinha gostosa a sua Tainá… Esperei muito por esse dia…
Sentei Tainá no meu colo, de frente pra mim, de pernas abertas em cima do meu pau duro, disse a ela pra botar a lingua pra fora da boquinha que eu ia beijar ela. Ela abriu a boca e fez, botou aquela linguinha deliciosa pra fora, eu abracei ela, me aproximei dela e a beijei. Foi um tremendo beijo de língua. Chupei aquela linguinha com vontade, Tainá retribuia o beijo, suas bochechas estavam coradas, provavelmente por vergonha de estar beijando o seu professor. Ela parou de me beijar e disse:
-Nossa prof, é gostoso beijar.
-Ahh sua safadinha, tá gostando de beijar de língua com o prof é.
-Eu já tinha visto beijarem de língua, mas nunca tinha beijado.
-Sua safadinha… Olha como meu pau tá.
-Ele tá grande. Eu vou chupar aí prof?
-Claro amorzinho… Deixa eu tirar pra fora pra te mostrar.
Ela saiu de cima do meu colo, eu me levantei na frente dela, abri o botão da calça, abri o zíper, abaixei ela até a coxa, botei a mão por dentro da cueca, puxei ela pra baixo e deixei o pau pular duro, perto do rostinho dela. Tainá arregalou os olhos pra ele, quando o viu em sua frente.
-Nossa prof, ele é grande né. É maior que o do meu pai. vi o dele uma vez no banho.
-Ah provavelmente quando você viu do seu papai, ele não tava duro igual o do prof.
Eu levei a mãozinha dela no meu pau, ela apalpou, apertou, sentiu ele. Eu fiquei só vendo, e sentindo o tesão de ter minha loirinha mexendo na minha pica.
-Nossa prof, ele é duro, e tá bem quente.
-Ele tá feliz de ter você mexendo nele, ele tava com saudade de ter uma namoradinha pra brincar com ele.
Tainá não me respondeu, apenas sorriu. Eu continuei:
-Bota ele na boquinha Tainá… Chupa ele um pouquinho… Vai beijando ele, e passando a língua nele. Cuidado pra não passar seus dentinhos nele…
Tainá segurou com carinho meu pau, e foi se aproximando da minha pica devagarinho. Ela então dá um beijinho na cabecinha, quase me fazendo gozar. Ela então começa a lamber meu pau, como se estivesse tomando um sorvete, alisando toda a extensão da minha vara. Finalmente então Tainá abocanha ele, sinto sua linguinha passando na cabecinha, seus delicados lábios agora estavam alisando minha rola. Ela chupava um pouco desajeitada, mas ainda sim era muito bom ter aquela aluninha gostosa me mamando. Eu seguro ela pelos cabelos e digo:
-Ahh Tainá, que delícia… deixa eu te ensinar como chupa, faz assim… Sobe e desce… tenta engolir o máximo que você pode, depois sobe de novo. Isso… Assim mesmo… Nossa, que delícia…
Tainá pega ritmo da coisa, parecia uma putinha chupando minha piroca. Eu seguro de leve seus cabelos, e faço um vai e vem, fodendo de leve aquela boquinha linda.
-Ahh Tainá… Que delícia de boquinha… Você chupa bem pra caralho… Melhor que minha ex… Olha no meu olho vai…
Tainá me olhava, submissa com minha pica em sua boquinha.
-Ahh meu amorzinho, sempre quis te ver mamando minha pica… Desde o primeiro dia que ti vi na minha sala… Ahh que gostoso amor… Quero ver vc me chupando outras vezes…
Tainá continuava dando o seu melhor na mamada, aqueles olhinhos azuis chegavam a lacrimejar de tanto que aquela menina lambia e sugava meu pau. senti que não ia mais aguentar, a porra tava quase saindo.
-Isso… Continua minha putinha… O prof vai gozar amor… Ahh o prof vai gozar… Vou te dar o leitinho que prometi… Ahh ai vai… toma tudinho… Ahh… Ahh…
Tainá chupou forte, não resisti e gozei. Gozei tudo na boquinha daquela loirinha. Os jatos iam saindo e Tainá chupava, me olhando com a testa franzida, provavelmente não gostou muito do gosto. Ela tirou a boca do pau na metade da gozada, e recebeu alguns jatos no seu rostinho fofo. Era gostoso ver aquela menininha dengosa, delicada e fofinha com o rosto e os lábios todos melados do meu gozo. Quando parei de gozar, ela me olhou. Eu perguntei:
-E ai amor. Gostou de tomar o leitinho do seu namorado??
-Não gostei prof. Tem gosto ruim.
-Ahh mas isso foi pq é a primeira vez que vc tomou, depois vc acostuma. E sabia que dá pra deixar ele mais gostoso ainda?
-Sério prof?
-Sim amorzinho. Quer experimentar?
-Tá bom prof, então eu quero.
-Ah minha safadinha… Eu sabia que tu ia querer.
-Senta aqui no colo do prof, deixa eu limpar seu rostinho.
Tainá sentou bonitinha, sua bundinha bem em cima do meu pau, que agora estava amolecendo. Peguei na minha mochila uma toalha de rosto minha e um pacote de lenço umedecido. Limpei Tainá, e comecei a acariciar ela. Passei a mão embaixo da sua saia, nas suas perninhas, abri sua perninha e pedi permissão pra tocar na sua bucetinha. Ela deixou. Comecei a masturbá-la, enfiei a mão dentro de sua calcinha e fui alisando minha menininha. Puxo a calcinha pra baixo, até às coxas, e deixo sua bundinha e buceta em contato com meu pau. Tainá começou a se esfregar na minha mão, seu rostinho fofo passou de uma expressão bonitinha pra uma carinha de tesão. Ela abriu a boquinha, fechou os olhinhos, e ficou sentindo os meus dedos alisando ela. Se eu não tinha conquistado ela ainda, agora, com aquelas carícias, ela ia querer mais e mais vezes. Tainá gemia um pouquinho. Um gemido fininho de menininha, aquilo me excitava, e motivava a continuar. Beijei seu pescocinho e chupei ele, cuidando pra não deixar marcas, vi seu corpinho todo arrepiado. Acelerei um pouco, Tainá começa a mexer o quadril, seus gemidinhos infantis aumentam mais e mais. Até que sinto ela estremecer e se amolecer todinha no meu colo. Minha loirinha tinha tido seu primeiro orgasmo, não como uma adulta, mas como a menininha que ela era.
-Gostou amorzinho?
-Nossa prof, gostei, muito mesmo.
-Se quiser, podemos fazer de novo outro dia…
-Eu quero sim.
-Vem cá me beijar de novo então.
Ela se vira de frente pra mim no meu colo, sentando de novo bem em cima do meu pau, que estava começando a dar sinais de vida de novo. Tainá me beija na boca, por inciativa dela mesma. Fico beijando aquela loirinha e imaginando, fazer o que né, agora essa safadinha é minha

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