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A nova realidade que mudou o mundo – parte 31: Rotina

1493 palavras | 3 |4.79
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Repetições

(Como muitos comentam das coisas nojentas, já deixo o alerta que nesse capítulo tem sexo, sexo sujo e nojeiras, caso te incomode, não siga lendo)
Janaína, nessa altura de sua história, estando servindo aos desejos e caprichos de mendigos há quase um ano, com ela alcançando a sua idade adulta já, com seu corpo dando sinais de que não é mais uma garota, mas uma mulher amadurecendo a força. Ela sentia um vazio eterno dentro dela, com remotas lembranças de sua liberdade infantil, saudades e necessidade de saber sobre sua mãe, mas ao mesmo tempo conformada que essa é agora apenas uma lembrança a cada da mais perdida. Seu magro corpo, que pela idade deveria estar no ápice de sua energia e sentimentos, é conflitado por uma magreza, uma fome constante, medos, entorpecida por necessidades básicas privadas a todo momento, e uma tristeza concorrente com a sua existência.
Seus dias eram intermináveis, e mesmo com o prazer que o sexo feito com os mendigos, onde ela se permitia gozar e aproveitava ao máximo a sensação boa de prazer que durava tão pouco, mas era um alívio imenso a suas dores. Ela sentia-se desumanizada, o mais inferior dos seres, pois para poder realizar as coisas mais simples da vida, como dar um passo, caminhar, ou até mesmo para mexer as pernas ou braços, ela precisava de uma autorização de um homem qualquer. Vivia amarrada, impedida de fazer qualquer movimento sem que seja liberada das amarras, comia somente quando alguém lhe dava comida, bebia água conforme a vontade de homens, e nunca pela sua necessidade e sede. Mesmo nos galpões que tinha passado, apesar do sofrimento, ela ainda tinha mais liberdade que naquele local de estupros feitos para homens sujos, porcos e malvados.
Sua rotina era sempre parecida, um homem chegava, escolhia sua presa, e quando era a vez de Janaína ser escolhida, ela era solta das amarras, o homem levava ela até um quarto, colocava ela na sua posição preferida, e matava suas vontades comendo a pobre moça sem dó e nem piedade. Ela chupava os paus sujos e fedidos, engolia todo o membro, indiferente do comprimento ou grossura dele. Suportava sem reclamar pelo tempo que seu dono momentâneo quisesse, e se deliciava em sentir o pau pulsando em sua garganta. Sua buceta raramente era preparada para ficar excitada, mas sabia que iria ter que ceder seus buracos para que aquele homem pudesse usar. Mas Janaína quase sempre se excitava com a possibilidade de sentir prazer, e em praticamente todas as vezes que era usada por homens.
Não só Janaína, mas todas as outras escravas de sexo, viam naqueles momentos em que eram realmente usadas como mulheres, que era raro para a maioria das escravas públicas, uma forma de escape, uma válvula de alívio para o sofrimento, e se sentiam úteis, e desejadas, mesmo que por alguns poucos minutos. Era uma versão escrava da síndrome de Estocolmo que existia no mundo anterior a lei de escravidão.

Novos rostos

Uma das principais mudanças na rotina de Janaína aconteceu quando sete escravas de limpeza foram levadas até a casa de passagem onde elas estavam, para limpar as escravas, limpar o chão onde se fazia sexo, e também auxiliar na distração das escravas de sexo. Eram duas senhoras negras, muito parecidas, que as escravas brancas perceberam serem irmãs pela semelhança, e quatro jovens garotas, sendo que duas delas não tinham tido nem a sessão pública para serem desvirginadas ainda. Todas eram muito parecidas, com forte possibilidade de serem da mesma família.
Logo no dia que chegaram, Janaína foi colocada sobre a sua sela vibratória, que nesse dia estava com uma capa maior, e tinha nessa capa dois pênis de borracha, onde um foi colocado na buceta de Janaína, e o outro pênis ficou logo a frente dela. Não demorou e uma das jovens negras foi trazida para a sala onde Janaína estava, e Uma garota magra, de pele negra como uma obsidiana, olhos verdes como a água de um lago tropical, cabelos encaracolados como um miojo, amarelados e queimados pelo Sol, com alguns queloides nas costas, mostrando que já sofreu duras surras de chicote, e com um esfolado circundando todo o pescoço, revelando que ela foi arrastada por uma corda, ou sofreu uma tentativa de enforcamento recente. Seus olhos estavam vazios, olhando de forma quebrada para Janaína, e seus dentes brancos contrastando com sua cor de ébano, tinham pequenas manchas amarelas, e seus lábios estavam com algumas pequenas aftas, devido ao uso que fizeram dela.
Essa menina foi colocada de frente para a Janaína, sentada de forma ríspida no pênis que estava vazio, e seus pequenos mamilos estavam roçando os seios de Janaína, que sentiu a pele quente da negrinha em contato com o seu, causando um arrepio nas duas, que perceberam que seriam muito próximas nos dias que viriam a se seguir.
Assim que as duas escravas estavam conectadas pelos seus buracos a sela vibratória, ela foi ligada na potência máxima, e Janaína sabia que em breve estaria gozando, e que se não fosse desligada a sela, aquele prazer todo iria se transformando em sofrimento aos poucos. Já a negra, novata naquela máquina, começou a ofegar, e o seu aromático suor estava começando a merejar em sua pele. Era uma garota virgem, que nunca havia tido a sensação de ser penetrada por um homem, nem de sentir prazer. E em poucos minutos ela estava em transe, gozando como uma vaca, gritando e gemendo tão alto que as outras escravas estavam se excitando com ela produzindo aquele som tão lânguido e contínuo. Janaína vendo aquela menina gozando tão perto dela, tomou coragem e colocou sua boca na da negra, proporcionando um beijo longo, molhado e prazeroso, com elas gozando juntas e tendo um raro momento de desligamento de suas dores macabras de servidão.
Após algumas horas, quando a máquina foi desligada, a negra foi retirada da sela, estava com a buceta escorrendo, totalmente aberta e coberta de sangue seco do rompimento de seu hímen. Ela mal parava em pé, e tremia como se estivesse em hipotermia, mesmo num calor de mais de trinta graus Celsius. Então Janaína também foi retirada, e deitada no chão, e só daí, vendo a negra em pé sobre ela, com aquela buceta preta, com lábios tão vermelhos, aberta ao ponto de ver-se o colo do útero daquela menina, numa cena ao mesmo tempo dantesca, mas que também era erótica, e linda. Foi então que Janaína percebeu um ponto alaranjado na entrada da uretra da jovenzinha, com uma pequena argola, e ficou curiosa com aquilo.
Foi então, que o homem que estava com elas enfiou seu dedo naquela argolinha, e puxou, tirando para fora da uretra daquela pobre escrava uma longa e fina haste que parecia madeira, mas que era maleável, e estava servindo de tampão naquele buraco, que em poucos segundos se alargou, e uma chuva dourada, com uma urina alaranjada, com gosto salgado, cheiro forte e alguns pequenos pedaços de mucosa estava cobrindo o rosto de Janaína, que recebeu a ordem para beber tudo que lhe caia na boca. E Janaína fez com muita desenvoltura, pois já não existia mais nojo em sua mente.
As escravas negras, que tinham por obrigação lamber as bucetas brancas após o sexo, limpando as colegas de escravidão, também lambiam o ânus delas e dos mendigos após irem ao banheiro, servindo como uma papel higiênico vivo. Elas ficavam com aquele tampão de ouro e madeira, que preenchia a uretra, causava um calor e uma excitação constante na escrava, e como recebiam pouca água, apenas uma vez ao dia, fora a urina que bebiam as vezes, a cada três dias tinham a permissão de mijar, que era um momento de alívio, e jogava para fora uma urina fétida, amarela, com traços de infecção e que tinha um sabor horrível para a escrava que iria beber. E Janaína foi a primeira das escravas de sexo daquele lugar a provar essa iguaria líquida. E os pontos amarelados nos dentes da garota, que Janaína percebeu antes de beijá-la, nada mais era que restos de fezes de sua última obrigação como higienizante do mendigo que tinha usado ela há pouco tempo.

Será que Janaína e sua nova amiga negra terão alguma coisa?

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3 Comentários

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  • Responder Petista do bem ID:jsj374jccjr

    Que delícia imaginar essas duas se pegando

  • Responder Robiçon ID:46kphpcdv9j

    Ninguém é capaz de recusar uma buceta preta e novinha

  • Responder redpill do pau torto ID:46kphpc1d9a

    Virando lésbica agora. kkkkkk