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A minha Submissão Familiar – Parte 2

1634 palavras | 1 |4.64
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As investidas do meu tio estavam cada vez mais frequentes e intensas. Até quando meu pai fez uma viagem para Pernambuco, ficaria 12 dias fora de casa e eu aos cuidados do meu tio Pedro.

Após meu pai sair, fiz minhas tarefas habituais pela manhã e fui para a escola à tarde. Ao chegar, logo percebi que meu tio estava em casa, pois suas botas de trabalho na fazenda estavam no quintal. Entrando na sala, flagrei ele se masturbando, estava vendo DVD pornô, pela primeira vez tinha visto ele totalmente pelado em um ato sexual, pois já tive uns flagras rápidos dele (colocando cueca, quando esquecia a toalha…), mas não daquela maneira, duro e ele manuseando.

Fiquei uns 30 segundos observando a cena, sem que ele percebesse. Depois, passei pela sala para ir para o meu quarto, e ele tomou um susto. No entanto, percebi que não ficou tão constrangido pelo que tinha visto; apenas pediu desculpas.

Durante o banho, não resisti e toquei uma siririca, sabia que ele estava do outro lado da porta, a situação de quando cheguei com ele provavelmente me vendo pela maçaneta, fez eu ter um orgasmo tão bom durante o banho.

Após sair do banho, me enrolei na toalha e fui me vestir no meu quarto, com a porta aberta. Eu estava tentando provocá-lo de alguma forma, mas não queria que a situação fosse além do que aconteceu. Durante o tempo em que escolhia a roupa e me vestia, ele passou duas vezes pela porta.

Depois fui fazer o jantar (obrigação da mulher, segundo meu pai rs). Enquanto fazia a comida, meu tio passava e esbarrava em mim para pegar água no filtro, o detalhe principal é que ele estava com um short fino sem cueca, era perceptível. A janta foi tranquila, nada demais aconteceu enquanto assistia TV.

Meu tio foi dormir, pois acordava cedo para trabalhar e eu fui logo em seguida para meu quarto. Só que no meio da noite, senti alguém tirando minha coberta e fiquei quieta. Então uma mão começou passar pelas minhas coxas (estava de camisola) e foi subindo até chegar na minha bucetinha, aquilo me excitou de um jeito magnífico. Só que naquela noite não passou de passada de mão e depois saiu do quarto.

No dia seguinte, acordei e meu tio já tinha saído, mas deixou algo interessante ao lado do DVD: os filmes pornô que ele estava assistindo. Dois me chamaram atenção pela capa, um de japonesas com uma aparência nova e outro com o título ‘A Sobrinha’. Coloquei rapidamente antes de ir para escola e bati uma siririca enquanto via o tio usando a sobrinha rs, então fui para escola.

Chegando em casa após a escola, meu tio não estava. Estranhei, pois normalmente ele chegava antes de mim, só não chegava quando estava com mulher. Então tomei banho, fiz o jantar e assisti TV, e nada do meu tio chegar. Fui dormir, pois achei que ele estava com alguém.

Porém, no meio da noite, escuto alguém chegando em casa fazendo bagunça com as panelas, mas não levantei até que ouvi ele colocando os filmes no DVD e os gemidos fizeram eu levantar para espiar e tive uma cena maravilhosa. Ele pelado em pé, batendo uma para o filme que eu vi mais cedo da sobrinha e o tio, enquanto ele batia eu mexia no meu clitóris, isso por uns 5min, até ele gozar, então voltei para cama e acabei imaginando segurando naquele pau grosso até ter um orgasmo.

Percebi que ele comeu, desligou o DVD e foi para o quarto dele, então dormi toda gozada. Todavia, durante a noite acordo com meu tio novamente tirando minha coberta, ele foi mais direto, já colocando a mão cheia sobre minha calcinha e disse no meu ouvido “Olha que a bebê está molhadinha, tá precisando de um homem para virar mulher de verdade”, era notável o cheiro de bebida no hálito dele e tom de voz.

Quando ele disse “molhadinha”, lembrei que deixei toda molhada após gozar e pela primeira vez um homem foi colocando aos poucos os dedos na minha buceta, só que os dedos ásperos dele estavam me incomodando, mas fiquei calada e fingindo que estava dormindo. Ele tentou forçar a entra de um dedo, não aguentei e me mexi para o lado, então ele tirou a mão, mas não saiu do quarto.

Ao ficar de lado, ouvir ele abaixando as calças, fiquei nervosa com a situação, eu provocava ele, mas não a ponto de transar. Nisso, sinto ele encostando no colchão, levantando o cobertor e subindo minha camisola, após isso ele começou abaixar minha calcinha na parte de trás e começou a passar o pau na minha bunda e entre minha pernas, fiquei molhadinha com aquilo, ele ficou nisso até senti um líquido na minha bunda.

Depois disso, ele saiu do quarto e foi dormir, enquanto eu me virei e vi o tanto de porra que estava no colchão e na minha bunda.

Isso tudo tinha ocorrido apenas dois dias após meu pai ir viajar e ele ficaria 12 dias fora, pensava em contar para ele, mas meu pai era bem machista, é do estilo que acredita que se a mulher foi estuprada é porquê deu motivos para isso acontecer, o que não seria mentira, considerando que eu também provocava.

Após esses dois dias movimentados, os cinco seguintes foram até tranquilos. Chegava da escola e meu tio já estava em casa, jantava e ia dormir.

No 8º dia da viagem do meu pai, as coisas mudaram completamente do que já tinha acontecido entre eu e meu tio. Pela manhã, acordei e ele já tinha ido trabalhar. Tomei café e fui estudar. Ao chegar em casa, ele já estava tomando banho, mas saiu do banheiro pelado com a toalha nas mãos, em tempos mais atrás ele pediria desculpa, mas dessa vez fez naturalmente.

Logo depois, fui tomar banho, após terminar fui para meu quarto colocar roupa, passei de toalha pelo corredor e não vi ninguém, entrei no quarto e deixei a porta encostada (sem intenção nenhuma), enquanto procurava minha roupa, meu tio abriu a porta e disse;

Tio Pedro: “Quem diria que o seu pai um nego tão feio faria uma ninfeta tão gostosa assim, heim”

Na hora tomei um susto, peguei a toalha para fechar meus seios e partes intimas, então respondi;

Eu – “Obrigado tio, mas poderia sair que estou me trocando, não tô gostando disso”

Nisso ele chega perto de mim, me agarra pela frente com as mãos na minha cintura, tira minha toalhas e joga eu na cama, dizendo;

Tio Pedro – “Mas estava bom quando você deixava a porta aberta pra trocar de roupa, né? Quando sentava no meu colo e rebolava, eu sentia que eu gostava, mas a prova final foi eu mexer nessa bucetinha lisinha a noite e você ficar toda molhadinha, acha que não sabia que você estava acordada? Agora aguenta, provocou, vai tomar madeira”

Nisso, eu tentei me soltar, mas aquele homem grande em cima de mim, não conseguia me mover para nada.

Então ele começou a tirar a camisa enquanto me segurava e ameaçava, eu estava me arrependendo de todas as vezes que tinha dado abertura para ele, mas já era tarde demais.

Nisso ele abaixa a calça e vi o pau que tanto queria tocar, mas não daquele jeito. Ele colocou eu de frango assado com a rola na portinha da minha buceta e foi forçando a entrada, era muito grosso, não tinha nem entrado a cabeça e eu já estava chorando, então ele começou a falar no meu ouvido;

Tio Pedro: “Você acha que uma buceta andando pra lá e pra cá em casa não teria utilidade? As coisas não são grátis putinha, precisa virar mulher de verdade”

A rola dele foi me arregaçando aos poucos, até que senti meu hímen romper, eu quase desmaiei, nessa hora ele ficou mais excitado e começou a meter com força e rapidez;

Tio Pedro: “Agora virou mulher, pode se soltar vagabundinha, vai tomar rola todo dia e não contar pra ninguém, senão vai pra rua, pois seu pai não vai gostar de saber que você dava em cima do irmão dele, não acha putinha?”

Eu: “Para, tá doendo demais”

Tio Pedro: “Aguenta mais um pouco, quenguinha, já vou te dar seu leite”

Chegou um momento que comecei a ficar excitada, depois de muita dor, enquanto ele chupava meus seios ainda pequeno e metia até às bolas bater na minha buceta.

Tio Pedro: “Tá chegando o leite, filha de puta! Toma ele todo dentro de você, agora é mulher de verdade”

Ele gozou tudo dentro de mim, só depois que ele saiu de cima de mim que percebi o tanto de sangue que ficou em cima de mim, no pau dele e na colcha do colchão. Saiu do meu quarto e foi tomar banho, eu mau conseguia ficar em pé com tanta dor no meio das pernas, levantei e fui tomar outro banho após ele sair do banheiro.

Enquanto tomava banho, sentia um misto de sensações, de dor, angústia e prazer, não sabia onde aquilo poderia acabar, mas voltei para meu quarto, troquei a colcha do colchão.

Ficou grandinho, continua no próximo capítulo;

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1 comentário

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  • Responder Alex1 ID:on93s5mzr9

    Continue sinto que você tem uma alma submissa muito forte