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A Iniciação

1681 palavras | 2 |4.40

Estava na festa não tinha conseguido ninguém, então trombo uns amigos no caminho de volta, e ganho uma mamada ainda assisto eles se pegarem.

Foi uma época bem divertida da minha adolescência, havia acabado de fazer 15 anos, tinha um cabelo preto bem cheio, era um pouco baixinho e mais ou menos forte, tinha uma energia infinita praticava um monte de esporte mais não gostava muito de estudar. Morava em uma cidadezinha bem pequenininha com um pouco mais de 3 mil habitantes, praticamente todos se conheciam.

Nesta cidade meus pais eram muito conhecidos, então consequentemente todos me conheciam tambem. Gostava de ficar jogando bola na quadra, participava das festas e bebia muito, esse era meu defeito. Todas as festas que eu ia, passava mal de tanto beber, outro defeito meu, era minhas safadezas não conseguia me segurar, sempre estava de rolo com as menininhas da escola, até este momento eu adorava uma pepekinha.

Então em uma dessas festas que frequentava, comecei a expandir meu leque de escolhas. Era um sábado à noite, e o bar verão fica aberto até de madrugada, o dono contratava um dj, e todos que gostavam de uma algazarra, se encontravam partir da meia noite no bar verão. Já era quase umas três da manhã e eu estava bem felizinho por conta da cerveja, não havia conseguido pegar ninguém na aquela noite, estava com os desejos acumulados, decido voltar para casa após uma noite fracassada.

No caminho de volta para casa, logo a minha frente vejo dois caras andando em zig-zag, assim que me aproximo vejo de se tratar do Evandro e seu amigo. Seu amigo era um rapaz altinho careca bem branquinho com um rostinho lisinho, logo Evandro me puxa pelo braço e começa a falar, ele estava um pouco bêbado.

EVANDRO: Oi Lucas você está vindo de lá do bar verão?

EU: Sim, estava bem legal.

EVANDRO: Lá sempre é divertido, olha Lucas quero que você conheça o meu amigo, o Victor.

Evandro era o dono da única farmácia que existia na cidade, com uma fama de gostar de novinhos era bem conhecido por suas travessuras, nesta época estava com 46 anos era bem magrinho com pouco cabelo uma barba por fazer, entre tanto, bem prestativo para comunidade.

Enquanto caminhávamos ele não parava de falar, sempre que tinha a oportunidade de me xavecar não perdia, seu amigo o Victor não tirava o olho de mim, sempre que ia rir de algo passava a mão no meu ombro. No caminho de volta passamos por uma adega Evandro encosta para comprar mais cerveja, acaba pegando mais uma para o seu amigo e pergunta se eu queria, digo que não, mesmo assim ele acaba pegando. Evandro começa a ser mais incisivo nos xavecos sendo até mesmo invasivo, não estava mais filtrando palavras, até que ele olha para mim e fala.

EVANDRO: Nossa Lukinha, você deve ter um pau enorme, vamos ali no cantinho e você mostra para nós dois.

Fico meio assustado, peço para ele pegar leve, digo que gostava de mulher, imediatamente seu amigo ri e fala.

VICTOR: Para com essa bobagem seu besta, é só você fechar os olhos e deixar eu fazer o resto, fica imaginando que é uma menina.

EU: Não sai fora cara, eu gosto de buceta.

VICTOR: Eu tenho uma bucetinha, você quer?

EU: É mesmo?

Todos começam a gargalhar, tirando onda da minha cara, estávamos passando por uma pracinha. Quando Evandro da ideia de paramos um pouquinho por ali e depois cada uma vai para sua casa, respondo que estava cansado e iria seguir o caminho. Victor segura na minha mão e pede para eu ficar, que ele iria parar com as brincadeiras, ainda pede desculpa e diz para eu ficar mais um pouquinho, Evandro ainda complementa, que morávamos perto um do outro e iriamos pegar o mesmo caminho. Decido ficar ali com eles, Evandro tira mais duas cervejas que estavam em uma sacolinha.

Sentados no banco da praça fomos bebendo, os dois continuavam flertando, Victor pega o celular põem uma música de funk e começa rebolar, além de uma bunda linda ele sabia mexer a cintura bem gostosinho. Victor se aproxima do Evandro e vai rebolando no seu pau, o desgraçado tinha um movimento delicioso sabia fazer certinho. Meu pinto começa a endurecer, assim que Evandro vê o volume começa brincar fazendo piada, duvidando da minha masculinidade, ligeiramente Victor passa mão e elogia o tamanho, olha para Evandro e fala.

VICTOR: Nossa Evan, ele é enorme.

EVANDRO: Deixa eu sentir?

EU: Não cara nem fodendo, sai fora, já disse que não gosto dessas brincadeiras.

Àquela altura já estava fudido, não conseguia negar que aquilo estava me deixando excitado. Os dois continuam insistindo, mas persevero que não queria nada mas continuaram insistindo e fazendo piadinhas. Próximo da minha rua, Evandro pergunta se eu queria dar um dois, ele fala que tinha um baseado bolado, respondo que sim. A gente encosta próximo a estabelecimento abandonado, ele ascende a maconha e começa a fumar.

Dou uns pegas no beck e logo depois paro, Evandro volta a insistir dizendo que iria guarda segredo que isso só seria entre nós, digo que não. Então Victor comenta para eu deixar eles darem uma olhadinha, só para eu colocar o pau para fora. Todo aquele flerte estava me deixando envolvido lembro do Victor dançando mais as cachaças da cabeça, acabo aceitando.

Entramos em um espacinho que havia na entrada do restaurante, nos deixando escondido da rua, fico de costas para parede abro a calça puxo a cueca para baixo e ponho o pau para fora, estava meia bomba. Rapidamente Victor leva sua mão segurando e inicia uma punheta, suas mãos era bem fofinhas ele segurava levemente e pouco a pouco foi apertando enquanto puxava meu pau para cima e para baixo. Tento impedi-lo, mas a punheta estava gostosa, encosto o corpo na parede abaixo mais a cueca e vou deixando ele manusear meu pau que rapidamente fica rígido feito uma rocha a cabeça saltava para fora, Victor se aproxima de mim sua respiração estava ofegante ele olhava no fundo dos meus olhos, no meu ouvido ele fala.

VICTOR: Para quem disse que não gostava, você até que ta gostando né? Seu safado, me dá leitinho, vai.

Ele cospe na mão e aperta meu pau, os movimentos que fazia parecia que eu estava metendo em um buraquinho bem apertadinho e melado. Olho para o Evandro, estava com a calça no joelho olhando para nós dois batendo uma punheta, Victor puxa o Evandro pela bunda e enfia o dedo no seu cu, Evandro solta um grito.

EVANDRO: Hain…! Que dor, vai continua sua putinha.

Victor na hora, pede para fazer silencio, ele enfiava o dedo no cu do Evandro com Vontade enquanto batia uma punheta para mim, os dois começa a se beija, Evandro passava a mão no pau do Victor por cima da roupa. Olhava aquilo me deixando com mais tesão, levo a mão até a bunda do Victor começo apalpar, segurava com vontade aquela bundinha. Evandro goza pega a cabeça do Victor e põem no seu pau fazendo ele tomar tudo, fazendo Victor tendo que para de bater para mim.

Enquanto Evandro gozava, socava seu pau bem no fundo da boca do Victor. Vou passando meu pau no corpo do Victor, ele olha para traz faz uma cara de safado e rapidamente leva sua boca até meu pau, conforme me chupava escorria porra pelo canto da sua boca. Ele engolia todo meu pau, sentia sua língua deslizando pela cabeça, tirava o pau da boca descia lambendo a base do pinto engolia as bolas e depois voltava a chupar.

Meu pau começa a pulsar mais rapidamente, Victor puxa Evandro para baixo pondo meu pau na sua boca e pede para ele beber tudinho. Pressiono cabeça do Evandro fazendo engolir tudinho, vou depositando porra na sua garganta, ele começa a engasgar deixou por mais um tempo e tiro. Os dois começam a se beijar na minha frente, faziam questão de exibir a porra passando de boca em boca e pouco a pouco sumindo. Os dois dão uma cochichada, Evandro se abaixa e começa mamar o Victor, sua rola era enorme ele mal conseguia pôr tudo na boca, lambia a cabeça como se fosse um pirulito. Ver aquilo era incrível começo mexer no pau até ficar duro novamente, fico batendo uma vendo Victor botando o tiozinho para mamar. Victor me puxa para próximo segura no meu pau e me beija, mas antes fala.

VICTOR: Você gosta né de seu putinho!? Vem aqui então.

Enfiava sua língua na minha boca apertava minha bunda, eu passava a mão pelo seu corpo apertando sua bundinha enfiando o dedo no seu cuzinho. Evandro começa a chupar nossas rolas ao mesmo tempo, primeiro foi revezando e depois colocava as duas ao mesmo tempo. Sinto um liquido viscoso quentinho escorrendo no meu pau, era o Victor gozando, começo gozar no mesmo instante fazendo Evandro tirar o pau da boca para não engasgar. Evandro se afasta para limpar a boca, Victor continua me beijando estimulando meu pau todo melado de porra e baba, apertava sua bunda loucamente.

Assim que a gente termina de se beijar, vou guardando meu pau, antes do Victor guardar o seu passo minha mão sobre ele, Evandro já estava na rua olhando ve se ninguém iria aparecer. Antes de cada um ir para um lado Victor me puxa aperta minha bunda e me dá um selinho e diz: “Ainda quero te ver gracinha”. Sigo para casa com o pau todo melado, assim que chego vou direto para cama, coloco a mão perto do rosto sentindo aquele cheiro de rola, passo língua sentindo um gostinho meio salgado, rapidamente pego no sono.

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2 Comentários

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  • Responder Garoto safado ID:830zijf20j

    Quem quiser conversar só chamar tele Rdmf17

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:1e949415cbz4

    tesão da o cuzinho prós dois