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Meu primo e uma lembrança inesquecível – 2 parte

1626 palavras | 2 |4.93
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… Continuação da parte 1. Com a cabeça meio zonza, aceiteio acordo. E foi inesquecível!!

Eu aceitei o acordo, não raciocinei, apenas deixei rolar, e foi a melhor decisão…

Deixa eu situar vocês novamente sobre como estávamos, a situação era bem propícia, dois adolescentes com os hormônios explodindo, havia certa segurança em relação a privacidade, pois estávamos sozinhos no quarto, a porta estava fechada mas não trancada, era o último quarto da casa, portanto até poderia haver barulho, se não fosse exagerado, e praticamente não havia iluminação, ou seja, isso trazia segurança pra gente se soltar e curtir o momento.

Estavámos os dois deitados de bruços e comecei a nossa “brincadeira” levando a mão até a bunda do Felipe, e como o combinado não houve objeção, o toque foi ainda por cima da cueca, como já citei, era uma bunda gostosa, cheinha, masculina, mas bem melhor que a minha, apertava com vontade e passava também os dedos no reguinho dele, essa liberdade de fazer o que queria com o outro sem ser repelido era muito bom e desafiante, não aguentei e procurando a parte de cima da cueca entrei com a mão por baixo do tecido e senti a maciez e textura da pele, que delícia, eu mal me aguentava, empolgado já levei o dedo no cuzinho dele e pela primeira vez senti as preguinhas e um cuzinho fechadinho, fiquei ali acariciando com movimentos circulares e ia tentando ir além, queria invandir aquele cuzinho, mas estava muito afoito e não conseguia muito sucesso, claro que enquanto eu fazia tudo isso ele também aproveitava um pouco e tentava imitar o que eu estava fazendo, não sei se por inexperiência ou por falta de vontade ele levou a mão na minha bunda mas ficava apenas acariciando meu rego, sem realmente tentar uma invasão mais direta, diferente dele que tinha uma bunda lisinha e deliciosa, a minha era peluda e sem muitos atributos, acho que isso não o entuasiasmou, mas enfim, não estava muito preocupado em dar prazer naquele momento, estava curtindo e muito.

Ainda tentando a invasão com meu dedo naquele cuzinho apetitoso, na pura intuição molhei meu dedo com guspe e levei novamente no cuzinho dele e aí a coisa deu uma melhorada, consegui introduzir a ponta e ele deu trancada, mas rapidamente relaxou e eu comecei a movimentar o dedo e ia introduzindo um pouco mais, confesso que já estava praticamente gozando… que delícia sentir aquele cuzinho se abrindo, nossas respirações estavam pesadas e não falávamos nada, havia um acordo e cada um estava cumprindo a sua parte, claro que eu estava aproveitando bem mais, mas o Felipe não reclamava, estava curtindo também.

Estava muito bom, mas queria mais, pedi para o Felipe tirar a cueca pois as vezes atrapalhava, ele topou com a condição de eu tirar também, não pensei duas vezes, arranquei a camiseta e cueca rapidamente e ele fez o mesmo, de imediato já procurei o seu corpo e agora sem roupas pude sentir o contato total da pele dele com a minha, nossa que delicia, nunca havia tido tal oportunidade, era bom demais sentir o seu calor, o contato das peles era arrepiante, abracei-o em conchinha e comecei a beijar seu pescoço, orelha e sentia ele todo manhoso, falava baixinho no ouvido dele como ele era lindo, como a bundinha e o cuzinho eram gostosos, eu estava completamente embriagado pelo excesso de adrenalina ou tesão, não sei, me sentia meio mole, sem raciocinar direito, não sei explicar, é uma sensação muito boa e ruim ao mesmo tempo, você perde um pouco o comando do corpo.

Continuei beijando seu pescoço e suas costas, elogiando e levei a minha mão no seu pinto, pude sentir pela primeira vez um pinto de outra pessoa, não foi ruim, ele tinha cerca de 15 cm, duraço e já estava molhadinho pela baba, apertei peguei no seu saco também e percebi que era um saco de respeito, aqueles que ficam pendurados e quando fodem alguém ficam balançando bonito, voltei para seu pinto e segurei com vontade e comecei a masturbá-lo, ele gemia gostoso, fui fazendo isso e continuava a beija-lo no pescoço e falando besteiras no seu ouvido, enquanto isso meu pinto escorregava por entre sua bunda e como já tinha molhado antes, ele chegava até a encaixar em seu cuzinho mas saiu com muita facilidade, a inexperiência é uma bosta né, mas estava bom demais.

Meu pinto tem cerca de 17cm, retinho, não acho ele grandão, mas acho ele com uma grossura legal e quando estou deitado ele não aponta pro teto, fica apontando pro meu umbigo, meu saco é daqueles que fica mais grudado no pau, acho mais legal tipo o do Felipe, mas cada um com o seu né.

Continuei ali no esfrega esfrega, quando meu primo começa a se virar de frente pra mim, eu naquela moleza de excesso de tesão não impedi, ficamos de frente e com isso nossos paus ficaram se esfregando, outra experiência top… Ele procurou minha boca e sem pensar muito deixei acontecer, quando nossos lábios se tocaram senti um choque que percorreu todo meu corpo, já havia beijado algumas meninas, mas diante do que estava acontecendo entre nós esse beijo foi dez vezes melhor, nossas línguas se procuraram e se entregamos totalmente, diante da minha inexperiência, se tivéssemos parado aqui eu já estaria satisfeito.

Estava bom demais, mas a coisa melhorou ainda mais, ele começou a descer a boca, beijando meu pescoço, meu mamilo e continuou descendo, eu não estava acreditando no que estava prestes acontecer, ele segurou meu pau com as mãos e foi aproximando a boca e beijou a cabecinha, cheirou meus ovos, beijou, deu uma lambida e voltou a dar atenção ao meu pau, colocou a cabeça inteira na boca, depois colocou mais um pouco e foi engolindo, e começou a movimentar a língua envolta da cabeça, subi ao céu e voltei, era bom demais, achei que não houvesse nada tão bom na vida, que manada gostosa, ele continuou com aquilo e eu praticamente no céu, mas não podia deixar continuar, iria gozar em poucos segundos e sinceramente queria mais, então arranquei o pau da boca dele e o puxei pra mais beijo.
– Felipe, não quero gozar assim, quero sentir você, deixa por favor eu enfiar… Pedi quase chorando kkk
Ele falou bem baixinho – Tá, mas molha ele então.
O bobão aqui – O queb eu faço?
Ele respondeu com a voz bem manhosa – Beija lá!! E virou de bruços.
Acho que entendi kkk, fui descendo até chegar na sua bunda, me ajoelhei sobre as suas pernas, segurei aquela bunda de respeito com as duas mãos, abri e fui beijando, comecei pelo início do rego e fui descendo até atingir o cuzinho, estava com o cheiro característico, nunca imaginei fazendo aquilo, mas o tesão era tanto que enfiei a língua e fiz com vontade, ele gemia muito nesta hora, o safadinho gostou, babei muito ali, aproveitei… Depois de um tempinho fui levantando e ficamos de conchinha novamente, Ele levou a mão para trás, segurou meu pau e direcionou bem na portinha do cuzinho.

Aproveitei a situação e com ele segurando meu pau bem na portinha ele não escorregava mais, senti as preguinhas do cuzinho dele acariciando a ponta do meu pau e fui forçando, senti quando a cabeça do pau foi sendo coroado pelo cuzinho dele e quase gozei, mas por milagre resisti, a cabeça entrou, que delícia, o cuzinho dele me apertava muito, sentia aquela quentura do seu reto abraçando meu pau e fui enfiando, as vezes precisava dar uma tirada pois não ia de jeito nenhum, ele reclamava manhosamente, eu esperava um pouco e voltava a forçar, aos pouquinhos o cuzinho foi aceitando tudo, e quando senti meus pelos roçando na bunda dele o prazer foi indescritível, era uma sensação única, de união, cumplicidade, acho que naquela hora amava ele… fiquei ali parado, curtindo aquele turbilhão de emoções, então comecei a movimentar, um vai e vem lento e maravilhoso.

Tive um momento de lucidez e levei minha mão no pinto dele e comecei a masturba-lo, precisava recompensa-lo por aquilo tudo, parecia que eu manjava muito do assunto kkkk, mas estava bom demais, os dois gemendo baixinho, suando que nem cavalos, movimentava um pouco mais e parava, era uma fraqueza doida, e aos poucos percebi que não ia dar pra segurar mais…. Fui acelerando os movimentos do quadril e minha mão e finalmente explodi em um gozo que pouquíssimas vezes senti igual, era quase como morrer um pouco, e praticamente no mesmo instante senti ele gemer, seu cu apertou um monte meu pau e ele gozou um monte na minha mão, foi uma lambozeira total.

Ficamos ali alguns minutos agarradinhos, adrenalina baixando, meu pau foi amolecendo e saindo daquele cuzinho que havia tirado minha virgindade. Também foi batendo aquela bad pós sexo, aquela sensação de arrependimento tão ruim num momento que foi tão bom.

Enfim, foi isso gente, é uma história real, com pequenas alterações até culpa da minha memória e também pra fluir mais legal o conto. Espero que tenham gostado. Abraços.

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2 Comentários

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  • Responder Ze ID:8eez7kcv9k

    Quando dei pra meu amigo de adolescência pequei o pau dele e fui sentando em cima ele foi enfiando devagar sem dor com muito prazer indesculpável perdendo o cabaço para aquele safado depois eu tirei o cabaço dele também há o primeiro gozo dentro muito bom ficamos nesta por 6anos até hoje agente se lembra nas não fazemos mas,quando ligo pra ele fico perguntando de cimo está a sua bundinha falo vou chupar ela todinha ai ele vai pro banheiro e toca punheta pensando no passado não temos mas coragem de fazer

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Bom mas confesso que esperava mais. Pode melhorar e só botar a imaginação pra funcionar. Dois iniciantes podem aprender muita coisa juntos.