20 Segundos Pra Gozar

Eu não sou afeminado, mas tudo mundo sabe que sou gay. Nunca gostei de meninas. Mas não sou bagunceiro. Gosto de namorar. Mas tinha brigado com meu namorado e resolvi que ia cair de boca no primeiro cacete que tivesse a chance. E eu fui pro bar onde sempre rola pegação gay nos arredores. Nunca tinha ido lá, mas o lugar é bem famoso. E assim que cheguei, tinha acabado de pegar meu gim com tônica, um cara de uns quarenta anos, feio pra caralho veio dar em cima de mim. De corpo não era feio não. E até tava perfumado e bem vestido para o local. Mas a cara dele era de dar medo. Muito feio. Mistura de índio com africano, sei lá! E eu não tava afim. Mas ele era insistente e até tava atrapalhando um outro carinha que parecia também estar afim. Esse era bem bonitinho. Mas o perfume do tal cara até que era bem gostoso. E eu resolvi dar uma olhada para o lance dele. Não parecia grande coisa e eu queria algo que atravessasse a minha garganta. Gosto muito de engolir até sentir as bolas na boca. Então eu consegui dar uma livrada dele. E dei uma olhada para o carinha que me interessou enquanto ia para o balcão pedir mais uns GimTônica. Fiquei esperando ele aparecer, mas quem veio foi o chato feio dos infernos. Olhei bem pra cara dele e disse pra desencanar. Então ele disse que só precisava de vinte segundos pra encher minha boca de porra. Olhei bem pra cara dele e já ia mandar ir para os quintos dos infernos. Mas pensei que talvez seria interessante apenas tomar uma gozada na boca, sem nem tocar nele e sem qualquer tipo de afinidade. Seria estranho. Mas acho que eu estava mesmo querendo apenas aproveitar. Então eu disse que ele teria apenas um minuto. E se fosse só uma porcaria de nada ou passasse de um minuto, que teria que me dar a bunda. Ele riu. E disse que se levasse mais de vinte segundos me daria a bunda. Eu só tinha comido dois caras arte hoje. Duvidei que ele gozasse em vinte segundos. Então fomos para a cabine. Lá eu me sentei no banquinho e coloquei o cronômetro no celular enquanto ele colocava o cacete dele pra fora. E até que era bonitinho. A cabecinha era uma gracinha, toda perfeitinha, vermelha e brilhosa. Olhei bem pra ele e disse que ia ativar o cronômetro. Combinei que não era pra encostar na minha boca e que se em vinte segundos não começasse a gozar eu ia me levantar e ele teria que arriar a calça e virar a bunda pra mim. Novamente ele riu. Puts o cara é feio hein! Nem rindo melhora. Então ele disse que podia marcar que em vinte segundos o cacete dele já estaria peitando a minha boca. Então perguntou se podia lançar o primeiro jato na minha cara. Como eu não acreditava que gozaria em tão pouco tempo, disse pra ficar a vontade. Então ele disse pra eu marcar e eu ativei o cronômetro e ele começou a se masturbar com o cacete apontando pra minha cara, na distância de um palmo. A bicha era bonita. Deu vontade de trazer pra boca. Eu estava acompanhando o cronômetro e já estava em quinze segundos. O cara estava já com as pernas começando a tremer. De repente, aos dezessete segundos, eu tomei um jato de porra na minha cara justamente quando olhei pro cronômetro. Mas foi um jato que parecia que ele não gozava muito tempo. Bateu no nariz, no olho e na testa. Então ele segurou meu queixo e me forçou a abrir a boca. E já lançando um outro jato, que acertou novamente o meu nariz em cheio, ele foi empurrando pra dentro da minha boca e gozando pra caralho. Eu costumo deixar acumular antes de engolir. Mas o primeiro jato dentro da boca já foi direto na garganta e se eu não engolisse ia acabar engasgando. Então eu fui engolindo enquanto ele ia gozando. E como eu gostei do cacete, resolvi pegar nele e brincar um pouco com ele. Queria sentir ele no reto. Assim que ele terminou a gozada eu disse um a zero pra ele e que ele havia vencido e por isso ia ganhar um prêmio. Me levantei e virei a bunda pra ele. Mas ele me esnobou e disse que só queria mesmo era descarregar uma leitada numa boca e só. Viado! Me deixou no vácuo! Foi guardando o cacete e saindo dizendo que ia deixar uma bebida paga pra ajudar na digestão da porra. Não sabia se ria ou se ficava com raiva. Mas ficou na brincadeira. Eu me limpei e dali eu fui ver se rolava com o tal carinha. Mas ele sumiu. Eu bem que queria mesmo brincar com aquele cacete do feioso. Mas ele também sumiu. Gostei da experiência de chupar um estranho. Gostei tanto, que já chupei oito de lá pra cá.

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