Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, ele quis assim – Parte 31

E meu Tio Avô, Sr Bóris veio nú e ereto em minha direção, os pés dele tocando o piso de seu quarto já me transmitiam sua imponência e medo também, meu Quarto Macho não era Homem para ser contrariado, tanto que estava ali sem o consentimento do Sr meu Pai, seus curtos passos em minha direção já me mostravam o poder e força do Dono da minha coleira que estava lá na minha casa, já perto da cama ele se lembrou do cinto, pegou um no armário de roupas, enrolou e jogou próximo à meu nariz, ordem estava dada, poderia ser com violência ou sem, dependeria do meu comportamento frente ao meu Senhor.
Atrás de mim, ele apoiou suas fortes pernas no encosto da cama, encostou a glande daquele Teiuzão perfeito em minha portinha e mexendo seu quadril ele começou a invasão lenta e decidida, com força, não havia creme, saliva, nada, o grosso Lagartão ia lentamente me rasgando e eu não gemia, gritava mesmo, era dor pura o que aquele Macho que parecia feito de aço me causava, ele só gostava assim, extraía mais força para si com a dor que fazia seu sobrinho neto sentir em suas entranhas.
Com as mãos apoiadas sem força em minha cintura, ele ia me invadindo e arrancando gemidos altos e gritos contínuos de mim, ele sabia que não precisava me segurar fortemente, Ele já era a força e que eu não ousaria tentar escapar de seu Lagartão grosso, já sabia meu lugar de inferior perante seu poder, na metade do caminho mais ou menos, ele urrou alto e empurrou ferozmente a metade que faltava, senti suas pesadas bolas em minhas nádegas e berrei o mais alto que pude, depois do grito ouvi palmas tímidas e curtas vindo lá de baixo, meu Avô não empregava violência comigo no sexo mas admirava a forma com que seu irmão controlava seus meninos fêmeas que protestavam, gritavam mas não ousavam lhe contrariar em hipótese alguma, se resignavam em ser rasgados por aquele forte Macho e se entregavam à dor que sua superioridade natural lhes causava.
Ele continuou calmo, girando seu membro potente no fundo de mim, aquele Macho que queria me levar para uso seu exclusivo lá em Petrópolis estava me acalmando para começar a receber seus golpes contundentes e certeiros dentro de mim, eu já sabia como seria, violento e continuo como sempre, cada grito e gemido que eu soltaria era um troféu para Ele.
Eu fiquei parado enquanto ele começou seus poderosos vai e vem em minhas carnes, suava, gritava mas sempre ali sob domínio total dele, comecei a rebolar sem ele mandar, percebeu que sua presa estava entregue aos seus prazeres, sob domínio amplo, total e irrestrito dele, como sempre, poderia fazer o que quisesse, ali não havia mais um ser, eu era apenas um pedaço de carne que o Grande Del entregava à Homens merecedores como Ele.
Com as mãos apoiadas em minha cintura ele alavancou seus movimentos, as lágrimas vieram, agora literalmente eu chorava em honra aquele Poderoso Macho, quanto mais lágrimas me arrancava mais potente ele ficava, mostrando quem mandava ele violentamente continuou a me rasgar por dentro, continuamente, eu lembrava da foto dele fazendo a mesma coisa com um menininho de olhos azuis que tinha visto no cofre de seu Pai, meu Bisavô, eu sentia o que aquele menino sentiu, a dor de pertencer à um Poderoso Homem como aquele, quando ele me inundou com seu valioso Sêmen quente e viscoso, fiquei aliviado e ao mesmo tempo feliz, mais uma vez tinha honrado o Grande Senhor como ele merecia, me deu um tapão na bunda, bom rapaz me disse, quando for minha propriedade total lá em Petrópolis, para uso meu e seletos Homens da Família, continue assim, não terás nada a perder, só ganhar.
Continuei de quatro na cama até receber ordem de sair daquela posição, ele foi se lavar no banheiro, voltou, se ajoelhou no chão olhando meu buraquinho esfolado e me disse, Silvia Aurélia tem muitos Homens, mas saber lhe colocar em seu devido lugar, só Eu e meu filho Elvis conseguimos, me deu outro tapão nas nádegas e ordenou-me que fosse pro banho.
Sai mancando da cama, seus belos olhos eram de pura satisfação, tinha lacrado mais uma vez seu Poder em minha carne.
Sai do banho, o corpão coberto de pêlos avermelhados estava fumando um Havana à minha espera, o Crocodilo e as bolas aguardavam minha boca neles, ele passou a mão em seu belo Teiuzão dizendo, ressuscite-o, nasceste prá isso meu belo e manso netinho.
Mergulhei minha boca nas carnes dele, a testosterona do Gigante penetrava em minhas narinas, essa parte de honrá-lo com língua e boca me era deliciosa, quem gemia agora era o meu Grande Senhor, eu caprichava em seu saco e Teiú por inteiro, boca e língua não eram minhas, pertenciam à Ele completamente, aquele delicioso e grande saco coberto de pêlos vermelhos de onde meu Sétimo Macho, o Sr Elvis tinha saído, dançavam extasiados dentro de minha boca enquanto suavemente eu alisava aquele membro que havia acabado de me partir ao meio e já durasso de novo, com todo o carinho do Mundo, era um Homem doído de aguentar, mas era um belo espécime meu Quarto Macho, meu papel era deixá-lo completamente realizado e feliz, eu ia agradá-lo lógico, ele estava certíssimo, eu tinha nascido prá isso, fazer ele sentir as coisas que eu anulado, nunca sentiria, meu prazer seria sempre sentir o prazer que os membros do Clã e Dom Roman sentiam, vê-los se esvaindo ao depositarem seus preciosos fluídos dentro de mim.
Fui praquela cabeçona enorme e melada, ela sozinha já enchia minha boca, era como tar com uma bolona de sorvete só que quente dentro dela, a degustava com carinho, os pelos avermelhados e eriçados em cima do Lagartão massageavam minha face, minha mão sempre alisando seus duros testículos, mostrava praquele Macho que eu gostava de ser dele, que depois de chorar praquela força e poder que tinha, eu queria mostrar todo meu respeito e agora honrá-lo do jeito que ele merecia e quisesse, minha boca abocanhava o máximo que cabia nela daquele explendido e grosso membro, minha língua lambia aquele buraquinho mágico por onde seus conhecimentos e esperma saíam para me premiar depois, o Gigante gemia alto agora, gostava do seu jovem rapazinho assim, dedicado, subjugado e muito obediente, as fortes mãos alisavam e ao mesmo tempo prendiam minha cabeça no lugar que ele queria que eu continuasse, de repente disse sussurrando, minha Silvinha tá querendo que eu a rasgue de novo né, olhei praquele belo e decidido rosto, não precisava de tirar minha boca de seu Crocodilo para responder, meu olhar lhe dizia tudo, queria sim, depois de receber os conhecimentos e espermatozóides que haviam feito seu filho Elvis, meu Sétimo Macho, em minha boca, eu queria sim, sentir todo seu Poder e Força de novo dentro de minhas entranhas, dessa vez sem lágrimas ou protesto algum, lhe mostrar o quanto Silvia Aurélia lhe era dedicada e gostava de honrá-lo como um Macho igual Ele merecia, o Sr Elvis teve à quem puxar, eram iguais aqueles meus dois Machos, pela força e dor que causavam me mostravam meu lugar perante eles, depois da dor, eu me entregava à eles completamente, queria de novo os sentir por inteiro em mim, o calor, o peso e força de seus belíssimos corpos me dominavam por completo.
Depois, num rápido golpe, o Teiuzão foi empurrado todo prá dentro de minha boca, o saco encostava em meus lábios enquanto ele gemendo e urrando alto despejava o saboroso e salgado Sêmen Sagrado dentro dela, escorria por seu membro e minha língua corria atrás dele para não haver desperdício algum, gotinha nenhuma daqueles ricos conhecimentos fugissem de ir para o lugar devido, nadarem dentro de minha boca, garganta e descansarem enfim, dentro de meu estômago que ansiava por aqueles potentes espermatozóides, feito gelatina quente, sabor Macho eles passaram por minha boca até seu destino final, o sabor daquele malvado Tio Avô era divino, um presente do Grande Del que eu tinha a honra de guardar dentro de mim.
Ele puxou minha cabeça pro peito depois, seus pêlos avermelhados se misturavam aos meus cabelos, massageavam meu rosto, não falou nada, nem precisava, o olhar daquele comerciante de jóias da alta sociedade carioca era todo de aprovação, seu rapazinho tinha lhe mostrado e provado de novo o quanto ele era Poderoso, eu o conhecia, em pouco tempo ele estaria pronto pro segundo ataque, dessa vez sem choro nem vela, sua bela fêmea estaria pronta prá ser abatida e degustada à seu bel e infindo prazer.
Estava ali no peito dele, uma mão alisando seu forte e torneado ombro, a outra sua coxa de aço tão dura era de tanto ser exercitada na esgrima, seu esporte preferido, meu Avô bateu na porta, ora de ir embora Bóris disse do lado de fora, tome mais um Blue lentamente Charles, meu Macho Sr Bóris respondeu, nosso menino quer mais, vou acabar de rasgá-lo por hj e desço com ele no colo depois, vai precisar dum tempo prá conseguir andar depois o sem vergonha.
Ouvi os passos do meu Quinto Macho se afastando enquanto o Quarto, seu Irmão, me virava bruscamente de bruços, como se estivesse virando um boneco inflável, tinha chegado a hora de eu sentir todo aquele poder e força de novo dentro de mim, desta vez totalmente subjugado e entregue, como o Grande Sr merecia.
Não teve blá blá blá nem conversinhas, meu Quarto Macho sabia que eu queria, só senti aqueles pernões fortes e musculosos abrindo minhas pernas, a mão forte me apertando a cintura por baixo, a cabeçona do Crocodilo melada já de esperma e saliva encostar e ser empurrada com força prá dentro, aiiiiiiiiiii Tio gritei mas ele já estava no meu fundo, tinha entrado inteiro numa empurrada só, eu ao contrário dele, sem força nenhuma no corpo, relaxei prá Ele se divertir em seus movimentos rumo ao prazer merecido.
Ele gemia, urrava, se regalava com a putinha que tinha em mãos e era toda dele, com a outra mão segurando meu ombro esquerdo, ia e vinha direto, eu sentia sua energia, sua força desfilando dentro de mim, o corpão de aço dominando completamente as tenras e jovens carnes que estavam debaixo dele, seus espermatozóides agora não tinham pressa prá saltar dentro de mim, meu Macho já havia gozado duas vezes, tinha literalmente me comido, agora era a hora do banquete principal, hora da verdadeira degustação da macia vitela saída dos testículos de seu Sobrinho Capitão, eu tava ali espremido por uma fera faminta, me devorava e eu gostava, era muitos conhecimentos que eu recebia de seu belo instrumento e de seus poros que suavam me banhando por inteiro, só ae olhei pelo espelho na parede pela primeira vez, eu sumi debaixo daquela massa musculosa de Macho, no espelho só aparecia Ele cobrindo uma coisa, só via os fortes ombros, o corpão musculoso, as coxas duras e a cabeça e rosto forte e lindo se esfregando no colchão, em cima do que devia ser minha cabeça esmagada pelo peitoral peludão e largo dele, eu não existia ali aos meus olhos, o Sr Bóris Soto Aguilar preenchia todo meu campo de visão e era uma visão maravilhosa aquele gigante loiro, quase ruivo se servindo, retirando de mim o que eu tinha obrigação de lhe dar, todo o prazer que meu Sr merecia.
Eu tentava rebolar mas com aquele corpo dum Macho de 52 anos muito firme e forte me possuindo, não conseguia, só fazia pequenos movimentos com minha bunda lacerada ao meio por seu belo e grosso instrumento, o Macho urrava, tava com o dia ganho fazendo o que mais gostava, desfilando e esfregando seu Poder, Força e Experiência na carne macia do sobrinho neto que não oferecia resistência nenhuma, estava ali debaixo dele, sofrendo mas muito feliz por ter a sorte de honrar seu Quarto Macho, Pai do Sétimo que iria chegar na cidade dois dias depois, numa Sexta 13, tão Macho e feroz na cama quanto Ele e que com seu sogro, meu Sexto Macho, Dom Pablo, iria me anular completamente, me deixar perfeito para uso e deleite da Tribo Soto Aguilar toda exatos 12 dias depois, aquela Sexta que chegava iria ser inesquecível na vida de Silvia Aurélia, receberia 75 anos de experiência, por coincidência era a idade de Dom Roman Dantas, 52 do Macho que me degustava mais 23 de seu filho Sr Elvis juntas, Silvia Aurélia descobriria com muita dor, o que era ter mais de 50 cm de músculos e nervos juntos dentro dela, iriam abrir novos horizontes na vida dela e abri-la por completo tb.
Ele se fartou, se lambuzou por inteiro dentro de mim, meus gemidos eram baixos debaixo de seus berros de prazer quando ele amoleceu o belo corpão e eu sentindo o Lagartão pulsar e pular jorrando o precioso Sêmen da Terceira Geração dentro de minhas carnes percebi que ele tinha ganhado a batalha mas eu era o vencedor, meu Macho estava desabado em cima de mim, total e completamente saciado por minhas carnes, faria pix de qq que fosse o valor que Meu Pai e Esposo pedisse para me tornar sua posse exclusiva lá em Petrópolis, estava não nas minhas mãos mas nas do Pai que eu amava e que sempre obedeceria em tudo.
Ele saiu da cama cambaleando de fraqueza em direção ao banho, eu fiquei inerte na cama com preguiça e sem vontade de levantar dali, quando enfim ele saiu do banho revigorado, levantei e mancando, fui tomar o meu feliz, meu Tio Avô tinha abduzido toda minha energia jovem mas tinha me dado muita experiência, ficariam lá armazenadas no meu íntimo até meu Pai em casa as cobrir com as suas, para mim, as mais importantes de todo nosso vasto Clã Soto Aguilar.
Fomos embora depois, eu com meu Avô e meu Quarto Macho no Land dele, do banco de trás olhava prá nuca de meu Avô e seu lindo rosto no retrovisor, estava de jejum desde o café da manhã mas os fluidos daqueles irmãos me alimentavam, estavam dentro de mim e me energizavam por completo, como era bom ser fêmea da Geração Superior.
Meu Avô não entrou em casa, evitava ao máximo o contato com Mamãe, uma quadra antes ligou e meu Capitão nos aguardou no portão, entrei, os dois por muito tempo ficaram dialogando lá fora, quando meu Pai entrou, vi que estava com o rosto vermelho, sinal que estava deveras contrariado, sua ordem não havia sido cumprida por seu Pai, o Capitão detestava ser contrariado, jantamos todos juntos, eu estava morto de fome, assim que acabou o jantar meu Pai ordenou minha ida ao quarto e esperá-lo lá, entrou no seu Office e eu fui prá nossa cama, sem saber ainda se aquela raiva seria descarregada em mim ou no Desembargador.
Quando o Capitão entrou no quarto, eu tava quase dormindo já, ele demorou prá vir prá cama, luz tava acesa, percebi que ele estava calmo já, a raiva tinha passado, ficou nú, aquele belo Macho, Pai e Homem que eu amava, deitou calmamente ao lado de seu caçulinha, o Teiuzão duro, carnudo, saboroso e macio teve minha boca direcionada à ele, sim, meu Pai ia cobrir os fluídos deixados por seu Pai e Tio dentro de seu caçula, comecei a honrá-lo como o Homem que eu amava merecia, os outros perto dele sumiam de minha mente e coração, o sabor úmido que vinha dos testículos e membro que tinham me trazido ao mundo era como sempre maravilhoso, minha língua como que passeava num pires cheio de azeitonas num molho desconhecido, me entreguei aquele prazer infindo, meu Macho com uma mão na minha nuca, outra por trás do meu pescoço, suavemente me alisava enquanto tb suavemente ia me dando seus doces e suaves gemidos, seus olhos eram puro amor e gratidão, não sei o que tinha acontecido naquele office mas de mim ele não estava com raiva nenhuma, fui deixando ele doido do prazer que eu lhe dava e sabia que depois de receber na boca os espermatozóides que haviam me feito, ia ter a honra de recebê-lo em minhas profundezas inteirinho, ia nanar com seu delicioso leite prevalecendo sobre o dos outros dois, ser marcado por aquele belo Capitão em todas minhas entradas, ele era o Primeiro Macho, Primeiro Homem, prá mim, Primeiro em tudo, o Pai ao qual eu devia respeito em qq circunstância, suave e vagarosamente mostrei à Ele que os outros Machos só existiriam enquanto assim ele quisesse, que Ele era meu único Senhor e Dono, o tempo todo ele se sentiu degustado por aquela macia língua de seu filhinho obediente, quando me premiou apertando suavemente minha nuca para engoli-lo por completo, o Sagrado Sêmen do meu criador veio forte, grosso mas doce feito um esperma de Anjo como prá mim Ele era, um Anjo Guerreiro, Forte que ia passar por cima de todos de nossa vasta Tribo para ser o Grande Chefe e me queria ao lado dele quando lá chegasse, se não quisesse bastaria me entregar ao Sr seu Avô, meu Bisa, ele sabia que em troca disso abdicaria de ser o Chefe em favor dele imediatamente, aquele belo Sr que eu amava tb, queria ser o Sr daquele jovenzinho, se alimentar e nutrir de minhas tenras e saborosas carnes até o fim de sua vida, não uma vez por semana, mas sim em todos os seus dias.
Bebi o sagrado néctar por completo como sempre, olhando os belos e agradecidos olhos escuros que fitavam sua dedicada cria, ele tava satisfeitíssimo com minha devoção por enquanto, logo ia me energizar com seus sais e depois fazer eu senti-lo cm a cm entrando em mim, devorando o que era dele completamente, ninguém além dele, tinha mais direitos sobre mim, eu tinha saído daquelas jóias que Ele tinha entre suas pernas, era à elas que eu sempre ia voltar, depois que honrasse os outros que se ele ordenasse, eu nunca desobedeceria, agradar e satisfazer meu Pai e Homem era minha única missão na vida, nunca iria desaponta-lo.
Meu Pai, Esposo, Macho e Sr se levantou após uns instantes, aquele belo corpo como veio ao mundo, em pé, com o olhar me convocou a ajoelhar-me perante Ele para receber seus sais e conhecimentos através de seu mijão que iria cobrir a urina deixadas por seu Pai e Tio, meus Quarto e Quinto Machos, dentro de mim, receber os líquidos armazenados dentro do meu Sr absoluto, era a maior honra que depois de seu Sêmen um filho podia ter, o sorvi por inteiro, do primeiro ao último jato lambendo os beiços, meu Pai era saboroso em tudo, tudo que saia dele era prá mim, o manjar dos Deuses.
Voltamos prá cama, ele rapidamente me disse que mesmo com o que meu Avô tinha feito, me dividindo com seu Tio Bóris, eu estava mais uma vez aprovado por minha devoção ao nosso Clã, virou-me suavemente de bruços, montou em seu caçulinha dedicado, encostou a cabeça de seu Grande Tesouro na minha portinha pronta para recebê-lo e honrá-lo, com o gosto de seu fluido vindo da bexiga na boca, eu agora ia receber sobre mim os fluídos vindos pelo suor que sairia de seus poros cobrindo meu corpo e depois meu prêmio maior da noite, o maravilhoso esperma que me tinha feito, esguichando dentro de seu filho e fêmea.
A cabeçona escorregou prá dentro de mim, ai Papai, como é bom ser do Sr, lhe disse, ele respondeu enquanto empurrava seu Lagartão todo prá dentro, tb acho bom ser seu único Senhor minha cria, o Dono de seu destino, em seguida, violentamente e gemendo muito, ele foi apagando todas as marcas deixadas pelos meus dois Machos dentro de mim, eu rebolava praquele espetáculo de Macho sem parar, o agasalhando por completo dentro de mim, queria meu Dono confortável em sua forte caminhada dentro de mim rumo ao seu prazer, prazer aquele que só ele tinha, eu sabia bem meu lugar perante àquela força que me invadia, totalmente entregue eu gemia baixinho e me abria todo à Ele, ser daquele Pai era a melhor coisa do Mundo, depois de se deliciar dentro do dedicado filho, ele estirou seu pesado corpo sobre mim, se enfiando por completo em minhas entranhas, parecia querer que suas bolas entrassem prá dentro tb e jorrou o Sagrado leite todo no fundo de sua feliz feminha, todos os fluídos de seu Pai e Tio tinham sido apagados de meu corpo e alma, agora eu ia dormir nos braços do Homem que eu verdadeiramente amava, meu Pai, meu Primeiro Macho, o único que sempre me teria como Senhor Absoluto que era.
Dormi com a cabeça no peitão forte dele e pensando, amanhã serei de seu Tio Ramon e seu primo Ruan, aqueles belos ciganos mas acontecesse o que acontecesse entre nós, era nos braços dele que eu repousaria depois, os fluídos dos dois por ele apagados de novo, eu era da Tribo toda mas todos eram passantes pelo meu corpo, o único que sempre ficaria era aquele belo Capitão que agora me protegia ali, adormecendo em seu forte corpo.

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