Vingando da putinha

Olá sou o Lorenzzo tenho 43 anos, sou filho de pai italiano e mãe austríaca, sou loiro, olhos azuis, tenho 1,73m de altura e peso 83kg. Vim de uma família pobre, que apesar de não ter faltado nada tinha somente o básico para sobreviver e isso foi o que me motivou a ser quem sou, atualmente sou o dono e CEO de uma multinacional do ramo de engenharia e construção que eu mesmo fundei. Nesse conto irei narrar como me vinguei da putinha que tinha me humilhado na faculdade, sem delongar mais vamos ao conto.

No ano de 1999 após muito esforço e abdicações consegui ingressar na faculdade de engenharia mecânica da USP. Fui realizar minha inscrição sozinho, já que meus pais tinha que trabalhar para poder sustentar a casa e não puderam ir comigo, chegando até o local designado para as inscrições todos me olharam com desprezo por causa das minhas roupas velhas e surradas, deixando claro que talvez eu fosse o mais pobre ali presente e após a inscrição rolou o trote onde fui humilhado de diversas formas por causa da minha condição social, além disso eu não fiz praticamente nenhuma amizade na faculdade e ainda sofria de forma recorrente com piadinhas e humilhações, porém tinha uma garota em especial, seu nome é Valentina e era neta de um dos maiores empresários no Brasil, que todos os dias vinha mexer e tirar sarro da minha cara. Apesar disso fui levando a faculdade, sofrendo calado, guardando para mim todas as humilhações que serviam de combustível para que eu não desistisse.

Alguns anos se passaram, já estávamos no ultimo perdido da faculdade e apesar de tudo o que sofri eu consegui chegar até neste momento calado, porém um dia estavam discutindo sobre como iriam fazer com a colação de grau porque eu não iria participar da formatura por não ter condições e por isso a colação de grau teria que ser externa aos dias das festa, então essa garota me humilhou mais uma vez e dessa vez na frente de um grande público e por isso eu me levantei e prometi a ela que iria se arrepender de cada palavra que ela me disse e que eu iria ser um empresário maior que seu avô e após isso sai do local. Terminei o meu curso, abri a minha empresa e fui gerindo o meu negocio que ano após ano cresci de forma exponencial, coisa que nem podia imaginar, fazendo com que meu concorrentes passassem a ter dificuldades no mercado e alguns acabaram falindo, como o avô da Valentina. Por causa da falência da empresa de seu avô, ela acabou tendo que ir procurar emprego em outra empresa e sem saber acabou enviando seu currículo para minha empresa, como estávamos em processo de expansão constante era necessário contratar muitos funcionários alguns com experiência e na época em que a empresa do avô dela decretou falência decidimos incorporar alguns profissionais de lá.

Como sempre deixei o RH fazer o seu serviço, porém um dia eu estava verificando os candidatos para o escritório internacional, já que estávamos expandindo para fora do Basil, e me deparo com o nome dela na lista como possível diretora de operações internacionais com isso meu sangue ferveu e subiu a minha cabeça todo o ódio que ela havia me feito, então decidi me vingar. Chamei a diretora do RH e falei que a partir daquele momento eu iria continuar o processo seletivo para escolher o novo diretor e como solicitado me encaminharam tudo o que já tinham realizado até aquele momento, então continuei as entrevistas normais deixando por ultimo a Valentina até que chegou a vez de entrevista-la. Liguei para ela, agendei o dia e horário, no inicio ela estranhou o horário pois eu havia marcado para as 20h da sexta feira mas como iria ser comigo eu dei a desculpa de que estava muito atarefado com a criação do escritório internacional e que podia somente este dia e hora. Então na sexta feira assim que ela chegou, falei que a acomodassem em minha sala que eu já iria, dispensei todos que ainda ali estavam e me encaminhei para a minha sala. Assim que entrei ela não me reconheceu, mas então fui me apresentar:
– Boa noite sra. Valentina, eu sou Lorenzzo, sou CEO e dono da Müller Rossi Engenharia.
– Booaa Noitee sr. Lorenzzo – disse ela gaguejando, já me reconhecendo.
– Vejo que me reconheceu, não é mesmo?
– É você mesmo que é o CEO e dono? – perguntou ela.
– Claro!! – afirmei com um sorriso no rosto – Não se lembra da promessa que lhe fiz a alguns anos?
Ela ficou muda por um instante, então eu disse:
– Vou te lembrar dela, eu prometi que você iria se arrepender de todas as palavras que você um dia deferiu contra mim e que um dia eu iria ser o maior empresário desse país. Bom aqui estou, falindo meus concorrentes e dominando o mercado de engenharia e construção.

Então me sentei na minha cadeira e comecei a questiona-la como se eu realmente estivesse fazendo a entrevista dela, porém na minha cabeça eu estava arquitetando minha vingança. Certo instante eu me levantei e comecei a andar pela sala ainda fazendo perguntas até que eu cheguei por trás dela colocando minhas mãos nos seus ombros que imediatamente ela tirou se levantando e afastando de mim e perguntou:
– O que você está fazendo?
– Calma, estamos apenas começando – disse eu.
– Vamos continuar com a entrevista? Preciso muito desse emprego – falou ela.
Nesse instante achei o ponto em que eu precisava para poder conseguir o que eu queria, já que eu sabia que sem emprego ela não iria poder manter o seu nível social e tinha certeza que ela não iria querer perde-lo, mandei ela sentar e novamente fui me aproximando dela, mas dessa vez coloquei minhas mãos nos peitos dela e quando ela foi tirar eu segurei firme e falei:
– Se você quiser posso tirar, porém depois que eu soltar você pode se levantar e ir embora. Nem parece que está precisando dessa vaga.
Então ela soltou minhas mãos e abaixou sua cabeça, concordando com o que iria acontecer. Nesse momento meu pau começou a dar sinal de vida ainda com minhas mãos nos peitos dela, enquanto apertava eles de forma bem bruta para causar dor nela, depois soltei eles e segurei ela pelos cabelos, que estavam amarrado com um rabo de cavalo, puxando fazendo ela levantar e depois a joguei no sofá. Deitei sobre ela e comecei beija-la, mas quando cheguei na sua boca ela não correspondeu então dei um tapa em seu rosto bem forte que ela chegou a soltar um pequeno grito de dor além de deixar minha mão marcada em seu rosto, voltei a beijar a boca dela e pude sentir lagrimas escorrendo de seus olhos. Em seguida mandei ela levantar e tirar suas roupas, mas ela estava relutante em me obedecer por isso eu a levantei, dei novamente um tapa em seu rosto a derrubando no chão e fui até minha mesa onde eu tinha um canivete guardado em uma das gavetas, peguei ele e fui na direção dela que estava se pondo de pé depois de cair no chão. Ao me aproximar dela, ela se retraiu com medo do que eu pudesse fazer, enquanto eu abria o canivete e comecei a rasgar sua blusa e depois seu sutiã, então antes que eu pudesse rasgar sua calça e calcinha ela as tirou e eu a empurrei novamente para o sofá e comecei a mamar e chupar os peitos dela, dando umas mordidinhas de vez enquanto.

Um tempo depois, me levantei e tirei minha roupa revelando o meu pau duríssimo, coloquei ele perto da boca dela ordenando que ela o chupasse porém ela novamente relutou e nada fez, então comecei a forçar entrar na sua boca e ela o tempo inteiro lutando para que eu não enfiasse até que entrou e eu enfiei ele de uma vez até a garganta dela fazendo ela engasgar, apesar do meu pau não ser muito grande tem apenas 15cm ele é bem grosso. Assim que tirei ela fez ânsia de vomito, eu mandei ela engolir e que se vomitasse iria ser pior, ela então engoliu e antes que tomasse folego enfiei meu pau novamente e comecei a foder sua boca como se fosse uma bucetinha e ela começou a caprichar no boquete tentando fazer com que eu gozasse, mas antes de gozar eu sempre parava e ficamos assim por uns 30 minutos. Depois mandei ela ficar de quatro com a bunda bem empinada, me posicionei atrás dela e coloquei meu pau na entrada da bucetinha dela, vi que era bem apertadinha e foi então que ela implorou para que eu nada fizesse:
– Por favor, pode gozar na minha boca, eu engulo, mas não me fode não eu ainda sou virgem!!
– Virgem? Uma vagabunda como você ainda é lacrada?
– Sim. – falou cabisbaixa, sentando no sofá – Eu te imploro, faz o que quiser na minha boca, te chupo o quanto quiser, mas não me fode não.
– Hahaha, bom saber que a vagabunda ainda é virgem. Vai ser ainda mais especial hahaha. Me chupa logo, que depois vamos para um lugarzinho especial.
Ela voltou a me chupar, mas dessa vez não me segurei e gozei no fundo de sua garganta fazendo ela engolir tudo e depois limpar meu pau. Então vesti minha roupa, ela foi e me pediu um blusa mas falei que iria precisar de roupa somente na segunda feira e ainda peguei da mão dela a calça e calcinha e deixei jogada no chão da minha sala para que todos soubessem o que tinha ocorrido ali, saímos da minha sala, entramos no elevador e fomos até meu carro, onde eu mandei ela entrar, já dentro do carro dirigindo até minha casa eu liguei para a minha governanta e mandei ela dispensar todos os funcionários no final de semana, inclusive ela, falando que iria precisar da casa vazia.

Dirigi até a minha casa e no caminho eu vendei e algemei Valentina que até tentou resistir, mas então a ameacei com uma arma que eu tinha guardada dentro do carro e ela acabou colaborando. Chegando em casa, desci do carro, tirei ela e a segurei pelo braço e cabelo arrastando ele pela casa até um quarto em que eu tinha no subsolo, deixei ela lá jogada no chão, tranquei a porta e fui tomar um banho. Depois do meu banho, fui até um deposito da casa onde eu achei umas correntes e fui até o quarto onde ela estava, quando entrei ela já falou:
– Por favor Lorenzzo, me desculpa mesmo por aquela época, eu era burra e te humilhava, mas nunca quis isso, por favor deixa eu ir, te imploro.
– Não adianta mais pedir desculpas, você vai aprender o que é ser humilhada, o que é estar abaixo de alguém e não poder fazer nada.
Ela continuava a implorar e chorando, enquanto isso prendi a corrente na cama de modo que ela ainda poderia ir no banheiro e depois acorrentei um de seus pés, além de finalmente retirar a venda. Como ela estava falando muito, eu fui até meu quarto, peguei uma cueca minha que estava bem fedorenta e fita, voltei até o quarto e enfiei na sua boca e tapei com fita, tranquei novamente o quarto deixando ela lá indo dormir.

No outro dia acordei cedo, realizei minha rotina de exercícios e café da manhã, depois me dirigi até o quarto onde estava Valentina. Abri a porta fazendo o mínimo de barulho e encontrei ela dormindo, como não percebeu eu entrando fui logo dando um tapa bem forte em sua bunda que deve ter doido bastante que apesar dela estar amordaçada pode-se ouvir um grito abafado. Então levantei ela, tirei a cueca da sua boca e mandei ela me chupar, assim que colocou na boca ela tirou e fez cara de nojo, já que eu tinha ido no banheiro e depois feito exercício imagino que o gosto estivesse bem ruim, mas mandei ela mesmo assim me chupar e ela apesar de não querer acabou aceitando e começou a chupar com nojo, então me deu vontade de mijar, sem avisar tirei meu pau da sua boca segurei ela pelo cabelo e comecei a mijar na sua cara, ela tentando desviar mas eu a segurava bem forte e depois que acebei a deixei ela lá jogada na cama. Voltei alguns instantes depois com toalha e itens de higiene, tirei as algemas da mão e mandei ela ir tomar banho, assim que acabou soltei a corrente da sua perna foi quando ela me deu um chute no saco e saiu correndo, porém eu sabia que ela não iria conseguir ir muito longe pois estávamos na minha casa de campo que ficava a algumas horas da cidade. Me recuperei, subi até meu escritório peguei minha arma e sai a procura dela, como ela havia corrido ainda molhada do banho não seria muito difícil achar ela, então indo atrás dela a achei na garagem próximo ao carro, cheguei por trás dela dei uma gravata em seu pescoço e encostei a arma nas suas costas ordenando ela ficar quieta, depois levei ela para dentro de casa e a joguei no chão e dei alguns chutes nela gritando que era pelo chute que ela tinha me dado.

Depois de ter dominado ela por inteiro, comecei a puxar ela pelos braços no chão mesmo e fui até chegar no meu quarto no andar superior, onde levantei ela e joguei na cama, tirei minha roupa e montei em cima dela, ela estava chorando e implorando pedindo desculpas, mas eu peguei e coloquei a arma na sua boca mandando ela calar a boca, posicionei meu pau na entrada da sua bucetinha e comecei a penetrar, mas estava difícil. Fui forçando até conseguir encontrar o seu hímen, então cutuquei ele por um tempo e podia ver expressão de dor de Valentina até que eu recuei até a entrada da bucetinha dela e estoquei de uma vez, mesmo assim o hímen não se rompeu e tive que fazer novamente até romper o lacre, Valentina gritou de dor e pediu para eu parar, por isso coloquei a arma na boca dela novamente e comecei a fuder sua bucetinha com força, fiquei assim por uns 10 minutos e gozei. Quando sai de dentro dela, desceu um rio de sangue misturado com porra e parecei que não ia parar de sair, então decidi dar um banho nela, mandei ela se levantar e com muito dificuldade caminhou até o banheiro onde tomamos um banho juntamente e após o banho deitei na cama e apaguei, enquanto ela deitou no sofá.

Acordei e já passava de meio dia, quando me levantei notei que ela não estava no quarto mais e comecei a procula-la pensando que ela tivesse tentado fugir novamente, porém quando desci a escada ouvi barulho da cozinha e fui até lá, chegando lá perguntei:
– O que você está fazendo?
– Desculpa senhor, estou fazendo almoço pois já está na hora. – falou cabisbaixa – Sei que não pedi permissão, mas imaginei que iria acordar com fome.
Então, após ela me responder eu sai da cozinha sem nada dizer e deixei ela lá cozinhando enquanto eu fui até meu escritório preparar alguns documentos da contratação de Valentina, mas ela não sabia o que a aguardava, iria ser contratada como minha putinha particular e não como diretora da empresa. Na hora em que o almoço estava pronto, me sentei a mesa e mandei que ela se sentasse na cadeira ao meu lado, logo puxei o contrato e entreguei para ela e falei:
– Está é a única oportunidade que irei lhe dar, caso não queira aceitar pode ir embora, porém já aviso você está bem longe de casa e sem roupas. Pense bem e lei atentamente, você tem até amanhã quando eu acordar para se decidir, caso eu te encontre aqui entenderei que concordou com todas as clausulas, se não se vira e arrume um jeito de ir embora.
Dito isso almoçamos em silencio, depois ela sem que eu nada dissesse limpou o meu quarto e trocou a roupa de cama e eu mostrei o quarto onde ela iria poder passar o dia e dormir, anoiteceu e eu fui dormir.

No outro dia acordei, fui na academia fazer exercícios, tomei meu café, tomei um banho e após o banho fui até o quarto onde havia designado para Valentina dormir, entrei sem fazer barulho, vi que ela ainda estava cama e o contrato em cima da mesa, então peguei ela notando que ela havia assinado ele, ou seja, havia concordado com todos os termos, sai do quarto e fui até o meu quarto onde peguei um chicote. Voltei ao quarto onde Valentina dormia, ela estava com a bunda virada para cima, tirei a sua coberta e já dei uma chicotada nela o mais forte que eu podia, fazendo ela acordar gritando e assustada, então mandei ela ficar de quatro, contar as chicotadas nela até chagar em 15 e a cada vez que ela gritasse ou demorasse para falar o número eu ia dar mais uma nela, ao final um dei 28 chicotadas na sua bunda. Depois falei para ela se preparar que a sobremesa hoje depois do almoço seria o cuzinho dela e ela se desesperou, mas ai eu lembrei que ela havia concordado com todas as minhas clausulas e que a partir desse momento para ela poder quebrar o contrato tinha que pagar a multa, então ela ficou quieta e foi preparar nosso almoço novamente.

Depois do almoço, ela estava recolhendo as louças e levando para a cozinha, então eu fui até lá peguei ela por trás e a debrucei sobre o balcão mirando meu pau no seu cuzinho, ela chegou a protestar falando que ainda não estava pronto, porém fingi que não ouvi e quando eu ia penetrar ela trancou o cuzinho fazendo eu força e machuca-la. Mas nem liguei e falei que se ela não relaxasse iria ser pior para ela, pois eu tinha avisado que eu ia comer o cu dela depois do almoço, ai ela relaxou um pouco e eu penetrei, era apertadinho também tive um pouco de dificuldade para entrar, porém quando entrou tudo eu fodi sem dó até que em um momento meu pau escapou e eu vi que ele estava todo sujo de merda me deixando muito puto pois tinha falado para ela se preparar. Então comecei a bater na sua bunda enquanto metia no cu e quando estava quase gozando tirei, fiz ela ajoelhar e chupar meu pau enfiando ele na garganta dela todo sujo de merda até que eu gozei fazendo ela engolir tudo. Nesse dia ainda bati e fodi ela outras vezes, e desde então ela virou meu doposito de porra e onde eu posso descontar tudo o que eu passo no dia a dia.

Se quiserem posso voltar para contar outras historia com ela.

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